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Violência no contexto de gênero

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Trabalho de Sociologia Jurídica
Tema: Violência no contexto de gênero
Professora: Ana Celina Hamoy
Alunos:
Eduardo Alves
Emanuelly Castelo
Katia Lamara
Luanderson Queiroz
Maria Lima
Monica Alessandra 
Belém – PA/2018
Ao abordar este tema, é importante, primeiramente, entender o significado das palavras, começando sobre o significado de gênero, o que é muito confundindo com sexo. No entanto, sexo é biológico, é o que determina se o indivíduo é macho ou fêmea, através dos seus órgãos sexuais; logo, o gênero é uma construção social, cultural e histórica sobre o indivíduo, é o seu sexo social. Dessa forma, é feita a análise da violência sobre as fêmeas que se identificam como mulheres em seu gênero.
Violência é qualquer ato que cause danos físicos ou psicológicos, todo ser humano pode cometer ou sofrer o ato, mas ainda no século XXI as mulheres continuam sofrendo com a violência, seja através de ofensas verbais, empurrões, ameaças e agressões físicas; o local que seria para a sua segurança e descanso, é um dos que mais lhe torturam, como os ambientes domésticos.
Panorama histórico:
Ainda que o mundo, por um longo período tenha vivenciado o domínio do homem sobre a mulher, esse quadro nem sempre foi assim. Os papéis do homem e da mulher possuem um potencial dinâmico de transformação na história, estando relacionados com os contextos vividos em seus respectivos períodos.
No período que se compreende entre 3000 a.C e 700 a.C, idade do bronze, as sociedades da região, hoje, conhecida como Grécia, eram caracterizadas em sua maioria, como grupos comunitários, sem a existência da propriedade privada, onde os indivíduos assumiam papéis para a sustentabilidade de seus grupos. Neste período, foi-se constatado a existência de forma majoritária, de comunidades matriarcais, onde a mulher assumia o papel de chefe, por acumular diversas funções cruciais para a sobrevivência: coleta de ervas e frutos, domesticação de animais, manutenção das reservas, criação e educação dos filhos, transmissão dos saberes e da cultura do grupo.
A mulher nos relacionamentos afetivos, tinha a igualdade ou mesmo a primazia, tendo em vista que neste momento as relações eram sucessivas e temporárias e cabia a mulher escolher quem lhe daria um filho, assim a sociedade contava-se segundo suas linhas femininas, e até mesmo na religião, as maiores divindades eram femininas, responsáveis pela fecundidade.
As sociedades passaram por intensas transformações com o nascimento da agricultura (período Neolítico) e da pecuária, agora tornava-se possível a criação de reservas que ampliaram a capacidade numérica dos grupos e removeu das sociedades a necessidade de migração. Nesse momento, os meios de produção anteriores, caça e coleta, de ação predominantemente coletiva, passaram a ser ações individuais, substituídas pelo pastoreio e pela agricultura, momento em que os indivíduos passaram a privatizar os meios de produção.
Com a privatização dos meios de produção e da necessidade de transmitir os bens por herança, o direito materno foi derrubado, sendo substituído pelo patriarcado, onde as linhas de descendência passavam a ser as do pai, afim de garantir o direito dos filhos a propriedade, nasce a imposição da monogamia sobre a mulher, exigindo-se a virgindade antes do casamento e a fidelidade após o mesmo, nascendo o domínio dos homens e a opressão das mulheres, que não teve origem na mente “má” e individual dos homens, mas na exigência objetiva da propriedade privada dos meios de produção, o que tornou a mulher um objeto, tal qual o gado, as terras ou mesmo os escravos.
Ainda que pareça um paradoxo, temos o surgimento das primeiras ideias feministas ainda na idade média, com a francesa e escritora profissional Christine de Pisan (1364 – 1430), autora de poemas e tratados de filosofia e política, teve sua erudição considerada superior aos homens de sua época. Suas principais obras foram a biografia de Joana D’Arc, heroína da guerra dos 100 anos e padroeira da França e “A Cidade das Damas” onde discorre a respeito da igualdade natural de sexos.
Durante o renascimento as mulheres tiveram um significativo retrocesso em suas condições sociais, que tiveram restritos seus acessos a educação e ao exercício de diversos ofícios e profissões. O mercantilismo confirmou o papel do homem como protagonista da história e devolve as damas ao recesso ao lar.
Mesmo que as algumas ideias feministas tenham surgido ainda na idade média, só se pode falar de reivindicação dos direitos das mulheres a partir do século XVIII, com o advento do iluminismo e da revolução francesa, datam dessa época as primeiras obras de caráter feminista escritas por mulheres como as inglesas Mary Wortley Montaugu (1689 – 1762) e Mary Wollstonecraft (1759 – 1797), esta última autora do livro “ Em defesa dos direitos da mulheres”
No século XIX, no contexto da revolução industrial, houve um aumento significativo do número de mulheres empregadas, sendo nesse mesmo momento que as ideologias socialistas se consolidaram de modo que o feminismo se fortificou como aliado do movimento operário. Tendo nesse contexto a primeira convenção dos direitos da mulher em Seneca Falls, Nova York 1848.
Ainda em Nova York, ocorreu o primeiro movimento grevista feminino em 8 de março de 1857, que foi confundido com outro movimento grevista que ocorreu na mesma cidade em 25 de março de 1911, e que por seu caráter pioneiro, foi consagrado como dia Internacional da Mulher o 8 de março, no 2º Congresso das Mulheres Socialistas.
É importante pontuar que o movimento pela diminuição da assimetria entre as relações entre homens e mulheres teve impulso na virada dos séculos XIX para o XX, estendendo-se por todo o século passado, tendo seu ápice em 1960, que foi marcada por uma revolução no âmbito dos costumes. Datando dessa épocas movimentos importantes como o do Segundo Sexo da filosofa francesa Simone de Beauvoir (1908 – 1986) e o NOW – National Organization of Womem, comandada pela norte-americana Betty Friedan.
Violência Doméstica:
É um abuso físico ou psicológico de um membro de um núcleo familiar em relação a outro, com o objetivo de manter poder ou controle. Esse abuso pode acontecer por meio de ações ou de omissões. A maioria das vítimas desse crime são mulheres.
Segundo a Lei, é fazer ou não fazer algo a uma mulher capaz de causar sua morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. Mas o agressor e a vítima precisam ser membros de uma mesma família ou existir algum tipo de vínculo íntimo afetivo entre eles.
-Visão do lar:
Toda sociedade pode atribuir diferentes papéis ao homem e à mulher. Todavia, quando tais papéis adquirem caráter discriminatório são atribuídos pesos com importâncias diferenciadas. No caso da nossa sociedade, os papéis masculinos são supervalorizados em detrimento dos femininos. Na obra “O Que É Violência Contra Mulher”, Maria Amélia Teles e Mônica de Melo alertam, “os papéis impostos às mulheres e aos homens, consolidados ao longo da história e reforçados pelo patriarcado e sua ideologia, induzem relações violentas entre os sexos.”
Diante dessa problemática, vê-se que é desproporcional o equilíbrio de poder entre os sexos, que sobra não interdependência, mas hierarquia autoritária.
-Correlação com a falta de educação:
A educação envolve um conjunto de processos centrados nas pessoas e nos seus mútuos processos de interação, em paralelo com dinâmicas econômicas, culturais e sociais. Assim, esta ciência social tem um modo específico de analisar e refletir as realidades, problematizando-as e interrogando-as criticamente.
Os problemas educacionais do nosso tempo, pelo modo como interferem em todas as dimensões fundamentais da vida humana, exigem particularmente dos profissionais da educação uma abordagem metodológica pautada no respeito mútuo, pela confiança e numa relação de troca. O objetivo escolar implica em apontar os problemas da desigualdade social no Brasil e da concretização de uma formaçãointegral, que possibilite aos estudantes a verdadeira cidadania para interagir de forma consciente.
Torna-se necessário, identificar como se constroem as relações de gênero em nossa sociedade, num debate amplo no campo educacional, superando o modelo violento e marcado por desigualdade.
É fundamental a preocupação com a diferença e com a mudança e não pensar que as pessoas ou as problemáticas culturais, sociais e educativas são homogêneas. É vital a predominância da flexibilidade, com um meio de intervenção e de transformação da realidade social.
Desta forma, a promoção de igualdade de género é essencial no desenvolvimento da cidadania ativa através da consciencialização para a mudança de comportamentos, uma vez que “a mediação socioeducativa assume a sua relevância no desenvolvimento de uma cultura de paz e justiça, potenciando a vivência de uma cidadania plena, através de medidas que visem a assunção de novas formas de viver as feminilidades e masculinidades” (Costa, 2013: 33).
Estatísticas:
Segundo o Datafolha, mais de 500 mulheres são vítimas de agressão física a cada hora no Brasil. Já no G1, 12 mulheres são assassinadas por dia, referente a 1 uma morte a cada 2 horas, dessa soma resulta no final do ano 946 casos de feminicídios.
Para Samira Bueno e Juliana Martins, do Fórum Brasileiro de Segurança Pública “(...) taxa de 4,3 mortes para cada grupo de 100 mil pessoas do sexo feminino. Se considerarmos o último relatório da Organização Mundial da Saúde, o Brasil ocuparia a 7ª posição entre as nações mais violentas para as mulheres de um total de 83 países."
Mas, muitos pensam que essa violência se restringe tão somente ao ambiente doméstico e com agressões físicas, ela é presente nos locais de trabalho e transportes públicos, em que mulheres são assediadas; beijadas sem seu consentimento; andam sobressaltadas nas ruas, propensas aos riscos que, pouquíssimos homens poderiam sofrer da mesma forma, como o estupro ou ouvir comentários maldosos.
Segundo o Datafolha, 40% das mulheres com mais de 16 anos sofreram assédio dos mais variados tipos em 2016: 20,4 milhões (36%) receberam comentários desrespeitosos ao andar na rua; 5,2 milhões de mulheres foram assediadas fisicamente em transporte público (10,4%) e 2,2 milhões foram agarradas ou beijadas sem o seu consentimento (5%). 
Leis:
Diante desse cenário de violência comprovado pelas estatísticas, foram criadas duas leis para que tentassem solucionar este problema. Essas leis contribuíram para as mulheres, mas elas ainda continuam sofrendo agressões, uma vez que não denunciam e, quando tomam tal atitude de denunciar, enfrentam uma Justiça lenta, por vezes isso as desmotivam. Mas não podemos negar que, a partir dessas leis, muitos agressores foram punidos e as denúncias contra esses crimes aumentaram.
-Lei do Feminicídio:
O feminicídio ocorre quando a mulher é assassinada pelo motivo de seu gênero, ou seja por ser mulher. 
A juíza Adriana Mello explica: "Podem ser os crimes cometidos com requintes de crueldade como mutilação dos seios ou outras partes do corpo que tenham intima relação com o gênero feminino, assassinatos cometidos pelos parceiros, dentro de casa ou aqueles com razão discriminatória"
No código penas, a lei de número 13.104 será inclusa no rol de crimes hediondos. Logo, casos de violência doméstica, menosprezo, discriminação contra a condição da mulher, passam a ser qualificadores do crime.
-Lei Maria da Penha:
A Lei Maria da Penha objetiva proteger a mulher da violência doméstica e familiar. A Lei não é somente para a violência física, mas para a psicológica, difamação, calúnias, ameaças. É para as vítimas que se encontram es estado de vulnerabilidade perante ao agressor, este não sendo somente seu companheiro, podendo ser um amigo, um parente.
Esta Lei foi criada a partir da história da cearense, Maria da Penha, que sofria violência por parte do seu marido, que tentou mata-la 2 vezes, deixando-a tetraplégica em uma das vezes.
“Não se nasce mulher, torna-se mulher”
Simone de Beauvoir deixou grandes contribuições para a nossa sociedade, uma vez que questionou e analisou o papel da mulher, impulsionando a luta pelos seus direitos.
A frase iniciada acima, gerou enorme repercussão em sua época, estendendo-se até hoje, quando explanada na prova do ENEM. Porém, muitos não entendem seu real significado, levando em análise pelo sexo biológico, mas o que se transmite pela palavra “mulher” é sua construção social, cultural e histórica no decorrer da formação humana, que não se deve atribuir os comportamentos sociais como biologicamente determinados.
Simone era uma mulher para além de sua época, não se restringindo aos papéis que eram estabelecidos para as mulheres. Suas obras eram consideradas roteiros para mulheres que buscavam se emancipar e se livrar do estereótipo de donas de casa responsáveis apenas pela criação dos filhos.
Por muitos anos a mulher foi tida como propriedade, começava-se pela criação pai, ao crescer já estava comprometida a um casamento, estando sempre sub julgada aos homens. Ainda hoje, há um discurso nas entrelinhas dessa posse, em que é muito difícil de ser aceito e reconhecido, até mesmo pelas próprias mulheres, talvez por ser tão exclamado, já não causa uma anormalidade, como na expressão ao marido que apresenta sua esposa e diz “minha mulher”, a posse está no sentido real da palavra, já que “minha” é até pronome possessivo, seguido de mulher; o contrário é muito raro, talvez algumas pessoas nunca escutaram como “meu marido”.
A partir disso, ainda que haja controvérsias atualmente, entre prós e contra, o feminismo contribuiu para o empoderamento da mulher, lutando para que tenha seu espaço na sociedade, onde a principal pauta é a igualdade entre os gêneros.
Alguns pontos interessante que devemos analisar, tais como:
-No trabalho
Embora no Brasil as mulheres estudem mais do que os homens, elas têm menos oportunidades de emprego, ocupam as piores funções e ainda ganham 26% a menos. Ocupando menos cargos de liderança.
IBGE mostra que, enquanto o salário médio deles é R$ 2.234, o delas é R$ 1.764
-Na política
A participação feminina nas esferas do poder é muito baixa. Decisões importantes são tomadas exclusivamente por homens.
As mulheres ocupam apenas 1 em cada 7 cadeiras de vereadores e apenas cerca de 10% do Congresso brasileiro, enquanto isso, 1/3 destas mulheres sofreram algum tipo de violência em 2017.
A autorepresentação das mulheres na política é fundamental, tanto para que atuem como protagonistas de suas próprias lutas, quanto para, de fato, equilibrar os espaços e as relações de poder.
-Em casa
A divisão do trabalho dentro de casa ainda é muito desigual. As mulheres fazem 23,2 horas de trabalho doméstico por semana. Os homens, 5,18. Isso sem falar dos espancamentos (e até assassinatos) cometidos por homens que, em geral, não aceitam a separação.
No primeiro código civil brasileiro, o marido tinha o direito de “devolver” a mulher se suspeitasse que ela não era mais virgem. Nos anos 70, o casamento deixou de ser obrigatoriamente para sempre. Em 2008, foi aprovada a Lei Maria da Penha, que garante proteção às vítimas de agressão doméstica.
E, para concluir, ao contrário do que a maioria pensa, o feminismo não prega a superioridade da mulher e nem a negação a sua feminilidade, mas luta pelos direitos comuns entre os gêneros, uma vez que é um movimento social, político e filosófico.
Referências:
-Violência e gênero:
Violência e gênero: http://catolicas.org.br/biblioteca/artigos/o-que-e-genero/
-Violência doméstica e educação: 
https://professoraalice.jusbrasil.com.br/artigos/312151601/o-que-e-violencia-baseada-no-genero
Stival, Maria Cristina Elias Esper; 2014. Artigo relações de gênero e violência na sociedade contemporânea: Um debate educacional.
-Estatísticas:
https://g1.globo.com/monitor-da-violencia/noticia/cresce-n-de-mulheres-vitimas-de-homicidio-no-brasil-dados-de-feminicidio-sao-subnotificados.ghtml
https://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/mais-de-500-mulheres-sao-vitimas-de-agressao-fisica-a-cada-hora-no-brasil-aponta-datafolha.ghtml-Leis:
https://www.vix.com/pt/bdm/comportamento/lei-do-feminicidio-entenda-o-que-e-e-o-que-muda-para-a-mulher
https://www.todamateria.com.br/lei-maria-da-penha/
-Não se nasce mulher, torna-se mulher:
http://www.meunegociobrilhante.com.br/inspire-se/elas-mudaram-o-mundo/simone-de-beauvoir/
http://bobolitica.blogspot.com.br/2014/01/simone-de-beauvoir-e-profunda-analise.html
https://franciscodirceubarros.jusbrasil.com.br/artigos/121941109/mulheres-propriedade-do-marido
https://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/como-o-feminismo-ja-mudou-o-mundo/
Leia mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/mulheres-estudam-mais-mas-recebem-235-menos-do-que-homens-22461826#ixzz5Fs9XI1q3 
stest 
http://politica.estadao.com.br/blogs/legis-ativo/a-participacao-das-mulheres-na-politica-no-brasil-o-direito-de-votar-de-sermos-representadas-e-de-participar-da-tomada-de-decisao/

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