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PIM II

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15
UNIVERSIDADE PAULISTA
UNIP INTERATIVA
GISLAINE RODOLPHO DE LIMA
RA 1825374
AMBEV S/A
PIM II
PAULÍNIA
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA 
UNIP INTERATIVA
GISLAINE RODOLPHO DE LIMA
RA 1825374
AMBEV S/A:
PIM II
Projeto Integrado Multidisciplinar II apresentado à Universidade Paulista - UNIP Interativa, como parte da avaliação para obtenção do título de Gestor de Recursos Humanos sob a coordenação do Prof.º Mauro Trubbianelli.
PAULÍNIA
2018
RESUMO
O objetivo desse trabalho é realizar um diagnóstico na empresa pesquisada e identificar práticas executadas na organização e estabelecer relação com as teorias estudadas no Segundo Bimestre do curso de Recursos Humanos, com base na matéria de Matemática Aplicada, bem como, apresentar a empresa técnicas que favoreçam melhor a tomada de decisões fazendo uso das ferramentas administrativas e dos recursos materiais e patrimoniais e economia e mercado avaliar o cenário macroeconômico. 
A empresa estudada atua no ramo de fabricação e distribuição de cervejas e refrigerantes bem como bebidas não carbonatadas e não alcoólicas. É uma empresa de capital aberto, sediada em São Paulo, mas com atuações em todo o Brasil e no Continente. No total opera em 16 países das Américas. (Antigua, Argentina, Barbados, Brasil, Canadá, Chile, Cuba, Dominica, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Paraguai, República Dominicana, Saint Vincent e Uruguai). 
De acordo com os estudos das matérias supra citadas, uma empresa eficiente com fluxo produtivo, atendendo a demanda do mercado com qualidade e preço competitivo necessita usar todas as ferramentas possíveis para planejar, controlar, fiscalizar e gerenciar todos os processos empresariais, dando-lhe condições de atuar no mercado de forma competitiva primando pelo bem estar da empresa e de todos os seus colaboradores. 
Palavras-chave: Matemática Aplicada - Recursos Materiais e Patrimoniais – Economia e Mercado.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO									 01
2. MATEMÁTICA APLICADA 							 03	 
	2.1 Cálculos Básicos Aplicados 			 03								 
 3.ECONOMIA E MERCADO 	 	 04 
	 3.1 Fronteira de Possibilidades de Produção (FPP)			 04 
	3.2 Sistemas Econômicos	 						 04
	3.3 Panorama Econômico e Financeiro do Brasil 			 06
	3.4 Recursos de Produção						 09
4. RECUROS MATERIAIS E PATRIMONIAIS 				13
	4.1Administração de Materiais 						13
	4.2 Gestão de Recursos Materiais					13
	4.3 Análise ABC 								14
	4.4 Previsão de Demanda Segura 					15
5.CONSIDERAÇÕES FINAIS							17 
6. REFERÊNCIAS 									18 
1. INTRODUÇÃO
	O presente projeto integrado multidisciplinar (PIM II) vem apresentar empresa do ramo de Fabricação e distribuição de Cervejas e Refrigerantes, e Bebidas não carbonatadas e não alcóolicas sob a denominação de Ambev S.A. 
A Companhia foi constituída como Gimba Suprimentos de Escritório S.A. Em 8 de Julho de 2005. Em 26 de outubro de 2005, a Companhia foi adquirida pela InterBrew Internacional B.V., transformada em uma sociedade limitada, teve sua denominação alterada para InBev Participações Societárias Ltda e seu objeto social passou a ser a participação, direta e indireta, em quaisquer sociedades. Em 22 de abril de 2009, a Companhia foi transformada em uma sociedade anônima, sob a denominação InBev Participações Societárias S.A., mantendo seu objeto social como a participação, direta e indireta em quaisquer sociedades.
	Entre novembro de 2005 e janeiro de 2006, a Companhia adquiriu em bolsa de valores 296.900.000 ações preferenciais de emissão da Companhia de Bebidas das Américas – Ambev. Adicionalmente, em 3 de julho de 2009, a Companhia subscreveu 9.874 ações preferenciais de emissão da Companhia de Bebidas das Américas – Ambev. 
	Em agosto de 2007 e em dezembro de 2010, o capital social da Companhia de Bebidas das Américas – Ambev foi grupado e desdobrado, respectivamente, o que resultou na participação, da Companhia na Companhia de Bebidas das Américas – Ambev, de 14.894.370 ações preferenciais representativas de 0.476% do capital social total da Companhia de Bebidas das Américas – Ambev até 17 de junho de 2013. 
Em 31 de Dezembro de 2016, a Companhia possuía 32.552 funcionários separados em três categorias a saber: Produção 16.963; Vendas e Distribuição 13.867 e 1.722 no Setor Administrativo.
	A Companhia tem à sua disposição profissionais competentes e capacitados, com conhecimento das demandas e exigências dos órgãos regulatórios, o que lhe tem permitido manter válidas as licenças necessárias para o adequado funcionamento de sua operação e um histórico positivo com a obtenção e/ou renovações das licenças necessárias para as suas atividades. 
O intuito do presente projeto é demonstrar através de pesquisa realizada na empresa através de levantamentos financeiros, planejamento e metas a serem alcançadas que utiliza-se muito das disciplinas cursadas no 2º bimestre, que são Matemática Aplicada, Economia e Mercado e Recursos Materiais e Patrimoniais.
Toda pesquisa procura entrelaçar o conhecimento teórico adquirido ao longo do curso e aplicá-lo de forma prática no funcionamento da empresa, tentando assim harmonizar e otimizar o funcionamento de qualquer empresa e que serve para qualquer segmento.
A Companhia realiza o monitoramento dos gases de efeito estufa e adotou um inventário mais amplo para monitoramento, passando a englobar todas as suas unidades produtivas, incluindo as cinco plantas verticalizadas (vidros, rolhas, rótulos, extrato e xarope) e as cinco maltarias (Musa, Cympay, Pampa, Navegantes e Passo Fundo). Em 2015, foi realizada auditoria do inventário pela KPMG Auditores Independentes que comprovou a sistemática e confiabilidade dos dados reportados. 	Durante o exercício social de 2015, a Companhia destinou o montante total de, aproximadamente, R$93,0 milhões para ocumprimento de regulamentos e adesão às melhores práticas ambientais, divididos da seguinte forma (aproximadamente): (i) investimento no imobilizado: R$41,8 milhões; (ii) tratamento de água e efluentes: R$25,2 milhões; e (iii) destinação de resíduos: R$26,0 milhões. 
A Companhia é franqueadora das seguintes franquias,no segmento de bares: 
Nosso Bar, Seu Boteco, BarBrahma, Quiosque Chopp Brahma, Carrinho Chopp Brahma, Chopp Brahma Express e Pit Stop Skol.
. 
2. MATEMÁTICA APLICADA 
	Para entendermos conceitos de administração e economia, constatamos que os cálculos comuns do nosso cotidiano são muito úteis nesse processo. Através de exercícios práticos verificamos a importância do estudo e entendimento da aplicação da matemática nas organizações como por exemplo se calcular riscos em investimentos, planejar custos, calcular salários, provisionar despesas, etc. 
	
2.1. Cálculos Básicos Aplicados
	A Ambev informou em relatório de resultados que "planeja manter o foco na gestão de custos e despesas, como forma de enfrentar o atual cenário econômico. A companhia estima que o cenário macroeconômico continuará desafiador no Brasil na segunda metade do ano.  A empresa também informou que vai manter o foco nas atuais iniciativas comerciais, para impulsionar o desempenho de vendas no curto prazo [...]" (Revista Eletrônica - Valor.com.br - 2015).
	A companhia informou que "as vendas no país foram beneficiadas por um clima mais quente em abril e maio, o que resultou em uma antecipação das vendas de verão. A Ambev teve um desempenho sólido das marcas Corona, Bud Light e outras marcas no país, segundo a própria empresa informou.[...]" (Revista Eletrônica - Valor Economico - Valor.com.br - 2015).
3. ECONOMIA E MERCADO
	De acordo com os estudos da Unidade I do livro Texto Economia e Mercado definimos Economia como Ciência que trata do conflito entre os recursos escassos das sociedades e das necessidades infinitas dos indivíduos antes, agora e no futuro.Foram abordadas diferentes necessidades dos indivíduos, destacando a teoria formulada pela Pirâmide de Maslow, que estabeleceu uma hierarquia entre elas, partindo da base representada pelas necessidades fisiológicas até chegar ao topo, em que estão classificadas as necessidades de autorrealização.
3.1 Fronteira de possibilidades de produção (FPP) 
	Ferramenta importante utilizada pelos economistas para indicar a possibilidade de diferentes alternativas de produção de bens e serviços, mantida a eficiência da econoia, com base no seu estágio tecnológico. 
3.2 Sistemas Econômicos 
	Sistemas Econômicos são estudados por uma divisão da economia que analisa os métodos e instituições pelas quais as sociedades determinam a propriedade, a direção e a alocação dos recursos econômicos e suas respectivas trajetórias de desenvolvimento econômico. 
	De forma geral, os sistemas econômicos representam a forma organizada de uma sociedade para o desenvolvimento de suas atividades econômicas. 
	Na atualidade podemos distinguir a existência de três grandes opções de sistemas econômicos:
	Primeiramente, há aqueles baseados em comandos centralizados, que estabelecem por exemplo, o que deve ser (ou não) produzido. 
	Cabe também ao governo, nesse caso, definir o quanto deve ser produzido. O que se pretende é o planejamento de cotas para determinados tipos de produção. 
	Cuba e Coréia do Norte são exemplos de nações que se valem desse tipo de sistema econômico. Comunismo ou Socialismo são termos usualmente associados com esse tipo de sistema. 
	Socialismo é a denominação genérica para um conjunto de teorias socioeconômicas, ideologias e políticas que objetivam eliminar as desigualdades entre as diferentes classes sociais. 
	Em Utopia, Thomas More mostra um modelo de sociedade mais justa. 
	Também há os sistemas pautados na liberdade de atuação dos agentes que participam da economia, sem a intervenção do Estado ou um comando central no estabelecimento de quantidades, preços, etc. dos vários produtos componentes da economia. Capitalismo é o termo usualmente associado com esse tipo de sistema. 
	Um dos fenômenos diretamente relacionado com o capitalismo é a globalização, que é descrita como a adoção de processos de aprofundamento da integração econômica social, cultural, política; é impulsionada pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos paises do mundo no fim do século XX. 
	Vasconcellos (2007, p. 424) define globalização produtiva como:
						[...] produção e distribuição de valores dentro de 						redes em escala mundial, com o acirramento da 						concorrência entre grupos multinacionais. O 							crescimento tecnológico acelerado gerou maior 						eficiência produtiva e maiores condições de 							produtividade.
	Sobre globalização financeira, Vasconcelos (2007, p. 424) indica:
					É o processo iniciado principalmente a partir dos anos 	[19] 					80, com o crescimento do fluxo financeiro internacional 						baseado no mercado de capitais e dos desenvolvimentos dos 					mecanismos de diminuição de risco (derivados, hedge, 						opções, etc.). Representou uma queda do poder do sistema 					bancário internacional e crescimento dos chamados 						investidores institucionais, como os fundos de pensões	. 
	O capitalismo é dominante no mundo ocidental desde o fim do Feudalismo. É baseado no reconhecimento dos direitos individuais, em que toda propriedade é predominantemente privada e o governo existe para banir a ação de violência humana. Nesse sistema, o Estado depende principalmente de três órgãos: a polícia, o exército e as cortes encarregadas da aplicação das leis. 
	O Estado pode ser um importante aliado nessa busca pela inovação, promovendo a integração entre os agentes à medida que direciona recursos utilizados em processos que objetivam o desenvolvimento ciêntifico, econômico e social. 
	Embora o comércio internacional tenha sido associado com o desenvolvimento do capitalismo por mais de 500 anos, alguns pensadores afirmam que uma série de tendências associadas à globalização tem agido para aumentar a mobilidade de pessoas e de capitais, reforçando o argumento de que o capitalismo deve cada vez mais ser visto como um sistema verdadeiramente mundial. 
3.3 Panorama econômico e financeiro do Brasil 
	
				 Fig.1 Revista Eletrônica Exame (2018) 	
	
	Para os empreendedores, 2017 marcou o início do fim da crise: o crescimento acumulado do PIB foi de 1% durante o ano. Ao mesmo tempo, depois de dois anos de queda, o consumo das famílias cresceu no mesmo ritmo.
	É fato que estes resultados estão longe dos números impressionantes de alguns anos atrás – em 2010, o crescimento do PIB foi de 7,5%, em plena crise econômica global. Ainda assim, as cifras de anos anteriores tornam as de 2017 um oásis em meio ao deserto: o total de riqueza produzida no país caiu 3,5%, tanto em 2015 quanto em 2016.
	Portanto, é natural que os empreendedores – especialmente os micro e pequenos, que sentem os efeitos das oscilações econômicas antes dos demais – se perguntem: e agora? Será que a maré boa vai durar?
	Para os economistas, a resposta a esta pergunta é simples: pode-se dizer que 2018 tende a ser melhor do que 2017, mas ainda longe de ser suficiente para que a economia volte aos níveis pré-crise. A maioria dos indicadores tende a subir, mas nada que deva gerar euforia no mercado.
	Para o Fundo Monetário Internacional (FMI) o país deve crescer 1,9% em 2018, puxado pela valorização das commodities e pela flexibilização do mercado internacional, favorecendo as exportações.
	Já o Boletim Focus, do Banco Central, é mais otimista: no início deste ano, a previsão de crescimento foi revisada de 2,68% para 2,7%. Alinhada à visão do BC, a Consultoria Tendências faz uma projeção otimista e semelhante: 2,8% de expansão.
	Estes números são muito importantes para os empreendedores: quando a economia está aquecida, todos saem ganhando. Como os micro e pequenos negócios são tidos como os motores da economia, a tendência é que a alta do PIB gere resultados animadores.
	Estabilização dos níveis de desemprego.
	Quando a população se sente mais segura quanto à estabilidade de seu emprego, pensa menos antes de abrir a carteira. Portanto, a queda do desemprego é música para os ouvidos dos empreendedores – principalmente de mercados tidos como supérfluos, como restaurantes diferenciados e turismo.
	Porém, 2018 ainda não será o ano no qual os níveis de emprego chegarão perto dos registrados em 2010: o impacto da crise foi forte. Portanto, a retomada do trabalho – principalmente do registrado em carteira – deve demorar um pouco mais.
	Mas, por que os níveis de emprego levam tanto para reagir à recuperação? É porque, à medida que o mercado se reaquece, quem havia desistido de procurar volta a buscar uma posição, aumentando o universo de pessoas disputando um trabalho. Além disso, os empresários procuram saber bem onde estão pisando antes de investir em contratações assim, há uma boa notícia: pelo menos, o desemprego deve parar de aumentar. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) projeta que ele deve fechar 2018 na casa dos 12%, muito próximo à taxa atual. Economistas mais otimistas projetam 10%. De qualquer modo, as estimativas de geração de vagas variam entre 700 mil e 1 milhão.
	Mesmo tímida, a volta da geração de postos de trabalho já mostrou resultados: o índice de intenção de consumo das famílias fechou 2018 em leve alta, o que é uma excelente notícia para os empresários.
	Custo do crédito, uma incógnita. 
	A taxa básica de juros (Selic) é um índice muito importante para o mercado, já que estabelece as bases do preço do crédito. Para empresários que pensam em abrir uma filial, mudar-se para um ponto comercial maior ou investir na qualificação de funcionários, é importante que o crédito seja barato: isso permite que eles tomem empréstimos a taxas mais acessíveis.
	De modo geral, os economistas projetam uma Selic mais modesta, abaixo dos 7%. Caso a previsãose concretize, seria uma excelente notícia para quem pretende contar com o apoio de um empréstimo para crescer.
	Entretanto, cabe um alerta: as eleições presidenciais de outubro prometem ser extremamente polarizadas. A incerteza repele o investimento estrangeiro, puxando o dólar para cima. Como o Brasil depende muito de insumos importados, isto tende a pressionar a inflação. Quando isso acontece, o Banco Central costuma usar o aumento da Selic como mecanismo de controle.
Portanto, a cautela é o melhor conselho. O empresário deve monitorar muito bem o cenário e deixar as grandes decisões financeiras para depois do pleito.
	Menos medo do leão graças ao Refis. 
	No fim do ano passado, o Congresso Nacional aprovou o Refis, mecanismo de renegociação das dívidas das empresas. Mas a notícia não foi inteiramente positiva: o presidente Michel Temer vetou a parte do projeto que tratava da renegociação dos débitos de micro e pequenas empresas.
Com isso, o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, se reuniu com ele para pressioná-lo pela aprovação de medida semelhante para os empreendedores de menor porte. Portanto, há a expectativa de que o Congresso derrube os vetos, ou que outro projeto seja encaminhado para tapar este buraco. Consequentemente, há a possibilidade de que as MPEs que devem ao Fisco possam flexibilizar a quitação dos débitos, o que gera alívio financeiro e mais possibilidades de investir em crescimento.
	Margem para investimentos em gestão financeira e de processos
	Por mais que o cenário de 2018 não prometa nada de extraordinário, ele tende a ser muito mais fértil que o de anos anteriores. Graças a isto, as empresas pretendem investir em melhorias para seus processos de gestão.
	De acordo com o relatório Agenda 2018, elaborado e divulgado pela consultoria Deloitte, a gestão de processos é a principal prioridade das empresas entrevistadas para 2018 (53%), seguida pela gestão financeira.
	Além disso, as organizações pretendem investir 3% do faturamento em soluções de tecnologia ao longo do ano. Isso significa que a tendência é que os negócios invistam cada vez mais em mecanismos como sistemas de gestão de modo a minimizar perdas, otimizar processos e aumentar os lucros. Quem não pensar nisso tende a ficar para trás. 
Fig.2
						[...] .O gráfico apresentado acima, demonstra claramente 						que a economia brasileira encontra-se em um período de 						estagnação da atividade econômica do país, ou seja, em 						crise. Depois de seis anos de contínuo crescimento, o PIB 						do país caiu 3,8% em 2015 e durante o ano de 2016. A 						estimativa do FMI – Fundo Monetário Internacional, indicou 						que o Brasil poderá fechar o ano de 2016 com uma queda 						de 3,3% e deverá voltar a crescer em 2017, com uma taxa 						de apenas 0,5%.				
3.4 Recursos de Produção
	Segundo os manuais de economia, os chamados recursos produtivos (ou fatores de produção) são elementos utilizados nos processos produtivos de todos os tipos de bens (mercadorias) necessários à nossa vida material. Dessa forma, referem-se aos chamados insumos (como o trabalho, a matéria-prima e o capital). 	Para Karl Marx, pensador do século XIX que produziu uma das mais importantes críticas à estrutura da sociedade capitalista, os recursos produtivos estariam divididos da seguinte forma no contexto de uma sociedade de classes: aos proletários (trabalhadores, operários) caberia o trabalho (recurso de pouco valor), isto é, sua força de trabalho é vista como recurso produtivo; enquanto que os meios de produção, como a fábrica, a máquina e o capital (recursos mais valiosos), estariam exclusivamente sobre o poder de uma classe dominante, a classe burguesa.
	Assim, em linhas gerais, os principais recursos produtivos estão entre: trabalho, terra, matéria-prima, capital e capacidade de produção. Ao se iniciar pela questão da terra enquanto fator de produção, de maneira geral refere-se aos recursos naturais que dela podem ser extraídos. Logo, da terra dependem certas atividades, como extração de minérios (minério de ferro, cobre, estanho, ouro, prata, etc.), extração de petróleo, além é claro das mais diversas culturas agrícolas e da própria construção civil. Ou seja, enquanto insumo, ora a terra fornece matérias-primas naturais (petróleo e ferro, por exemplo) que apenas são extraídas pelo homem, ora ela contribui com seus nutrientes às plantações, sem se falar de sua necessidade física para a construção de casas, prédios, fábricas e outros empreendimentos. Daí seu valor econômico ser um dos maiores em termos de recursos produtivos. Logo, independente da natureza do ramo de atividade que tem a terra como meio de produção, vale dizer que os recursos provenientes são recursos escassos.
	Outro fator de produção fundamental e que certamente sofreu e sofre transformações ao longo da história é o trabalho: esforço humano, físico ou mental (intelectual) para a produção de bens e serviços. Obviamente, enquanto fator de produção, o trabalho dispensa maiores explicações, pois, a despeito de estar entre os recursos produtivos de menor valor econômico, é certamente protagonista de qualquer modelo de produção. Afinal, é por meio do trabalho que o homem interage e transforma seu meio e a natureza (e, através de técnicas, obtém o que necessita para sua vida material). Seja no campo, colhendo frutos, seja na cidade, no chão da fábrica, o trabalhador está presente com sua força de trabalho, em maior ou menor grau de especialização. 
	Como já citado, o próprio capital é um recurso produtivo, ou seja, um insumo necessário. O capital em si não se refere apenas à ideia de dinheiro corrente, mas a bens fabricados pelo homem para a produção de outros bens. É o que a economia chama de bens de capital, a exemplo de máquinas, tecnologia, ferramentas, computadores, estradas de ferro, portos, fábricas, etc. Segundo Nogami e Passos (2005, p. 13), tais instrumentos, entretanto, devem ser considerados como capital financeiro e não constituem riqueza, mas sim direito a ela. Não haverá aumento de riqueza na sociedade se esses direitos de papel (como próprio dinheiro, certificados, etc.) aumentarem sem que ocorra aumento correspondente de bens de capital (edifícios, equipamento, estoques, etc.). Finalmente, e não menos importante, mas muito ligado a esse último recurso apresentado, está a capacidade empresarial: refere-se à capacidade e à função do empresário no processo de produção, pois ele é quem organiza os demais recursos produtivos, investe, corre riscos e lucra, lançando mão de seus recursos financeiros, capacidade administrativa e empreendedora.
	De fato, para o funcionamento do capitalismo, o investimento de capital pela classe burguesa (usando aqui uma terminologia de Marx e não o sentido pejorativo que a palavra adquiriu ao longo do tempo) em recursos produtivos ou fatores de produção é uma condição sine qua non, ou seja, sem a qual esse tipo de produção não se sustentaria. Mas uma observação deve ser feita enquanto ponderação acerca do capitalismo: a geração da pobreza, da exploração dos mais fracos, da desigualdade social consequente da má distribuição de renda e tantos outros problemas sociais são consequência direta do modo de produção capitalista. Dessa forma, um dos desafios contemporâneos está na tentativa de equacionar formas e caminhos para a promoção do crescimento econômico concomitantemente ao desenvolvimento social e também sustentável (do ponto de vista ambiental). Além disso, dentre os fatores de produção apresentados é certamente o trabalho, dado o aspecto social envolvido, que deve assumir a dianteira das preocupações de todos, pois ao trabalhador devem ser asseguradas, minimamente, boas condições de salário e de desempenho de suas funções no processo produtivo.
	De acordo com o senhor Ricardo Rittes - Vice Presidene financeiro e de relações com investidores Ambev em entrevista na premiação Valor 1000 em São Paulo (2017):
					Segundo Ricardo Rittes, [...} enxerga um cenário 					econômico desafiador neste anodevido ao desemprego 					elevado e consequente redução na renda dos 						consumidores. "Apesar disso, seguimos confiantes em 					uma curva ascendente de resultados no Brasil, 						reconhecendo o potencial do país a longo prazo e 						acreditando no crescimento do mercado interno", bem 					como o executivo destacou ainda que a estratégia da 					companhia continua sendo o projeto a longo prazo 					baseado em cinco frentes. "Buscamos reforçar nossas 					principais marcas; acelerar o seguimento premium; 					reforçar a categoria de near beear e expandir a 						participação em ocasiões de consumo dentro e fora de 					casa. Além disso, trabalhamos constantemente para 					inovar e surpreender os nossos consumidores com as 					melhores marcas e experiências, sempre focados na 					qualidade das nossas bebidas".
Lucro líquido ajustado da Ambev sobe 23,2% no 4º trimestre, com bom desempenho de venda de cervejas no Brasil (http://br.reuters.com/) 01/03/2018 
	[...] SÃO PAULO (Reuters) - A Ambev teve lucro líquido ajustado de 4,506 bilhões de reais no quarto trimestre, alta de 23,2 por cento em relação ao mesmo período do ano anterior, impulsionado pelo desempenho de venda de cervejas no Brasil, informou a empresa de bebidas nesta quinta-feira. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado subiu para 7,296 bilhões de reais, ante 6,015 bilhões no quarto trimestre de 2016, com avanço da margem Ebitda de 3 pontos, para 48,6 por cento. A receita líquida reportada no trimestre subiu 14 por cento na comparação anual para 15,03 bilhões de reais, com aumento de 4,6 por cento nos volumes vendidos. Já as despesas com vendas, gerais e administrativas aumentaram 15,7 por cento no trimestre na comparação anual. A receita das operações no Brasil, que inclui cervejas e refrigerantes, subiu 13,8 por cento, beneficiada pela exclusão do ICMS da base de cálculo das contribuições de PIS/Cofins, disse a Ambev. O volume de vendas no país subiu 2,9 por cento, enquanto a receita líquida por hectolitro (ROL/hl) avançou 10,7 por cento. "No Brasil, os resultados da nossa operação de cerveja melhoraram consistentemente ao longo do ano. Especialmente no quarto trimestre, nosso trimestre mais forte, entregamos uma receita líquida robusta (+15,2%), beneficiada por um aumento saudável da ROL/hl (+9,6%) junto com sólidos volumes (+5,1%)", disse a empresa em comunicado. Para 2018, apesar de esperar um 1º trimestre desafiador por conta do impacto do Carnaval mais cedo e de um verão menos quente, a Ambev está otimista com a venda de cervejas no país. “O Brasil é um mercado único e a melhora no cenário macroeconômico deve sustentar o crescimento do mercado de cerveja. 	"Vamos continuar investindo em nossas plataformas comerciais e em nossas marcas”, disse o vice-presidente financeiro e de relações com investidores da Cervejaria Ambev, Ricardo Rittes, em comunicado. (Por Raquel Stenzel) 03/06/2018. 
4. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
	Essa disciplina busca demonstrar a maneira por que se dá a gestão de recursos materiais e patrimoniais, detalhando o papel dos estoques em uma organização. Busca, ainda, fazer integração com o processo de compras, além de conceituar e demonstrar formas de gerenciamento para que se alcancem os objetivos esperados. A disciplina aborda todos os recursos existentes em uma empresa como: humanos, tecnológicos, materiais, patrimoniais e financeiros, mas o foco está nos recursos materiais e patrimoniais. 
4.1 Administração de Materiais 
	A administração de materiais tem como base de trabalho a responsabilidade de manter o material certo, na quantidade certa e na hora certa, para ser vendido ou utilizado. Isso pode fazer com que, quando haja alguma situação de emergência, a empresa não precise fazer compras em grandes quantidades ou a qualquer preço. Qualquer falha que ocorra nessa operação pode comprometer o bom funcionamento da empresa, pois o objetivo não é só produzir e vender, mas produzir e vender da melhor maneira possível. 
	Portanto, avaliar o que ocorre na gestão dos materiais é essencial, e essa avaliaçãoé o que se pode chamar de "medida de desempenho" , pois é uma maneira de medir o desempenho em determinada área e agir sobre os desvios em relação aos objetivos traçados (Martins, 2006).
4.2 Gestão de Recursos Materiais
	Uma gestão efetiva e correta é imprescindível para uma lucratividade positiva e auxilia de forma significativa a manutenção e crescimento dos ativos organizacionais, levando em consideração a redução dos custos operacionais e controle do fluxo de materiais. Para isso compete ao gestor responsável entender os fatores de produção disponíveis a organização, isto é, os recursos naturais, capital e mão de obra, como ter conhecimento do ambiente externo de sua organização para ter os materiais necessários, na quantidade certa, no local e tempo certo a disposição dos órgãos que compõe o processo produtivo da empresa.
4.3 ANÁLISE ABC 
	A diversidade de ítens de estoque e os significados diferentes de cada um deles, termos de quantidade e custo, fazem com que a gestão de estoques seja ainda mais complexa. Estudar e acompanhar cada um dos ítens, conhecendo suas características, é ujma forma de trabalhar adequadamente com esses itens. Ou seja, fazer essa separação é fazer uma análise ABC. É uma das formas bastante comuns em análise de estoques. Para simplificar o conceito, podemos entender como a separação ou o agrupamento dos itens de estoque são feitos, analisando o grau de importância de cada um, sendo a classificação A - os ítens considerados mais importantes em relação aos custos - ou em sua movimentação. A Classificação B são os ítens de média importância - e os de Classificação C são os de menor importância. Para entendermos melhor esse conceito, podemos recorrer a uma definição clássica de Martins (2005), ao afirmar que:
				não existe forma totalmente aceita para definição de qual percentual 				do total dos ítens que pertencem à classe A, B ou C. Os itens da 				classe A são os mais significativos, podendo representar algo em 				torno de 35% a 70% do valor movimentado dos estoques, os itens de 				classe B variam de 10% a 45%, e os itens de classe C representam o 				restante. 
Fig. 3 (www.ambev.com.br)
4.4 PREVISÃO DE DEMANDA SEGURA
	Fazer uma análise de demanda com precisão é fundamental, pois é esta análise que determinará se ha excesso ou falta de produtos no estoque - e isso pode interferir diretamente em custos e no nível de atendimento aos clientes.
	Essa análise deve ser quantitativa que exige dados históricos sobre as ocorrências na empresa. Normalmente, utiliza-se a média de "n" períodos, o que pode variar de empresa para empresa e de produto para produto. Por exemplo, pode-se utilizar médias do semestre, trimestre, etc...
Ambev otimiza processos logísticos com Solução HBSIS
Com solução mobile para gerenciamento de entregas, Ambev otimiza processos da área de logística. Mais produtividade e maior controle em toda rota.
	A logística da Ambev é um setor que recebe uma atenção especial da companhia sempre atenta em melhorias de seus processos. Uma área de vital importância que está em constante evolução. 
Para alavancar seus indicadores de qualidade, a maior cervejaria do mundo, buscava uma ferramenta que permitisse o controle das ações relacionadas à entrega logo depois que os caminhões deixassem seus centros de distribuição.
Foi preciso desenvolver uma solução que substituísse um sistema obsoleto utilizando uma plataforma de tecnologia móvel que proporcionasse à logística.
	No modelo de TI estendida da Ambev, a parceria com HBSIS como fornecedor de tecnologia há mais de vinte anos foi fundamental para um diagnóstico preciso e o desenvolvimento de uma solução que melhor atendesse as necessidades do dia a dia da companhia.
Assim, a partir de 2014, a implantação do Tracking — a solução móvel de gerenciamento de entregas em tempo real que roda em smartphones e fornece informações emuma única interface — tornou-se uma realidade na logística da Ambev.
	Com sua utilização em sua frota, a cervejaria passou a ter maior controle de todas as atividades durante as entregas, redução das devoluções e melhorias na gestão de pessoas com a otimização do tempo de trabalho.
	A solução permitiu a companhia a identificação de oportunidades de melhoria em seu processo logístico. Com a parceria da HBSIS e a evolução da solução Traking, a AmBev estima que o sistema auxilie na evolução dos resultados de devoluções de entrega em pelo menos 40% e em 20% na otimização da jornada líquida dos nossos colaboradores.
	Com o uso em toda a frota, o surgimento de novas funcionalidades é constante. Já foi criado um aplicativo para analistas gerenciarem e visualizarem o que acontece durante as entregas com apontamentos de eventuais problemas, o que permite estes profissionais agir rapidamente, sem comprometer o atendimento ao mercado. O aplicativo possui  uma interface que vai permitir ao gestor de cada centro de distribuição um controle maior das atividades.
	“A proatividade da HSBIS em relação às soluções apresentadas para a cervejaria foi primordial para a consolidação dos negócios. É essencial que nossos parceiros sejam também agentes de inovação para capacitarmos a companhia com ferramentas de tecnologia transformadoras que proporcionem atingirmos cada vez mais a eficiência operacional. Não foi diferente com mais esse projeto desenvolvido pela HBSIS.”
	Diego Romaf Soares Francisco, gerente de projetos de TI da Ambev.
				“Hoje nossos clientes podem acompanhar o status das 					entregas de maneira online. Ganhamos não apenas em 					produtividade, mas também estreitamos o nosso 						relacionamento com os clientes."
				Daniel Sgarbi Factore, gerente corporativo de logística da 				AmBev.
				“A parceria da TI da Ambev com a HBSIS possibilita exemplos 				como o desse projeto, com tecnologia para suportar uma 					cultura obcecada por resultados."
				Guilherme Pereira Pinto, gerente corporativo de projetos de TI 				da Ambev.
	
	
	
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO
Ao final do presente projeto integrado multidisciplinar (PIM II), conclui que a Empresa Ambev S.A. é uma organização de grande porte, que está no mercado há muitos anos e que tem uma estrutura compatível com o sua produção.
 Investe em Tecnologias bem como em profissionais qualificadoss e preocupa-se com o bem estar dos seus clientes internos (colaboradores, sócios, acionistas) e externos – (clientes). 
Em entrevista com alguns vendedores e representantes da marca aqui na cidade de Paulínia, observei que a Empresa investe significativamente em tecnologias conforme as citadas no tópico 4 - Recursos Materiais e Patrimoniais fazendo parcerias com empresas de sistemas móveis de logística (como a parceria da HBSIS) contribuindo na agilidade de entrega de seus produtos. Dessa forma, consegue atender a demanda de vendas e distribuição em todo o território, bem como os seus representantes e vendedores tem a segurança de trabalhar para uma Empresa que lhes dá todo o suporte necessário para o bom desempenho de seu trabalho. 
No meu ponto de vista, é uma Organização Forte e sólida. Desenvolve uma administração transparente, investe muito em recursos humanos, financeiros, patrimoniais, bem como utiliza-se de todas as técnicas disponíveis para um planejamento econômico eficaz, procurando atingir os objetivos planejados. 
Fig.4 (www.ambev.com.br)
6. REFERÊNCIAS
Textuais:
BATISTA Eduardo, VALVERDE Santiago, CAVALEIRO Jean Carlos, MARTINS DO FANNO Maurício, FELIX Luiz Carlos - MATEMÁTICA APLICADA - São Paulo; Editora Sol 116 p. II
BRASIL - Enciclopédia livre Wikipedia 
CAVALEIRO Jean Carlos, VALVERDE Santiago, MARTIS DO FANNO Maurício - RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS - São Paulo: Editora Sol. 2011
MANZALLI Maurício Felipe, DITTICIO Claudio, OLIVEIRA DA SILVA Adalberto - ECONOMIA E MERCADO - São Paulo; Editora Sol. 2018
MARTINS (2005)
MORE Thomas (UTOPIA-2011)
SILVA Cesar Roberto Leite da - Economia e Mercados - Introdução à Economia - 19ª Ed. 2010 - Editora Saraiva 
VASCONCELLOS (2007, P.424)
Figuras e Ilustrações:
FIGURA 1 (Revista Exame)
FIGURA 2 (Banco Mundial)
FIGURA 3 (www.ambev.com.br)
FIGURA 4 (www.ambev.com.br)
Sites:
Revista Eletrônica Exame - 2017 (www.exame.abril.com.br)
Jornal Eletrônico - Valor Econômico - 2016 (www.valor.com.br)

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