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Assistência ao Trauma Protocolo Gerenciado

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Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
PROTOCOLO DE ASSISTË
1. Introdução
2. Público alvo
3. Critérios de inclusão e exclusão
4. Assistência ao trauma
4.1. Assistência ao paciente com trauma
4.2. Assistência ao paciente com trauma grave
4.2.1. Particularidades do atendimento ao trauma 
4.2.2. Transferência inter
4.2.3. Serviço de remoção do HIAE (UME)
4.2.4. Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
4.2.5. Particularidades do atendimento ao trauma grave na UTI
5. Acionamento da tecla de trauma grave:
5.1. Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma
6. Fluxogramas
6.1. Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave
6.2. Fluxograma de atendimento ao trauma grave no Morumbi
6.3. Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
7. Indicadores mensurados
8. Referências
9. Apêndices
9.1. Código Trauma
9.2. Representação das ondas de assistência ao trauma
9.3. Preparo para sala de emergência no c
9.4. Protocolo de transfusão maciça
9.4.1. Potencial para transfusão maciça: ABC Score
9.4.2. Fluxograma para transfusão maciça
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
PROTOCOLO DE ASSISTËNCIA AO TRAUMA
Critérios de inclusão e exclusão
Assistência ao paciente com trauma
Assistência ao paciente com trauma grave
Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital
Transferência inter-hospitalar
Serviço de remoção do HIAE (UME)
Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
idades do atendimento ao trauma grave na UTI
Acionamento da tecla de trauma grave:
Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma
Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave
e atendimento ao trauma grave no Morumbi
Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
Representação das ondas de assistência ao trauma
Preparo para sala de emergência no centro cirúrgico
Protocolo de transfusão maciça
Potencial para transfusão maciça: ABC Score
Fluxograma para transfusão maciça
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
2
3
3
4
4
5
grave antes da chegada ao hospital 5
6
7
Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas 7
8
8
9
15
Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave 15
16
17
18
18
19
19
20
20
22
22
23
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
1. Introdução
De acordo com os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centers for Disease 
Control and Prevention (CDC), morrem mais de 9 pessoas por minuto decorrentes de eventos traumáticos, sejam 
eles intencionais ou não , o que corresponde a 5,8 milhões de pess
O trauma é relevante também quando se analisam custos, pois representa 12% do custo das doenças no mundo. 
Colisões automobilísticas de forma isolada são responsáveis por cerca de 20 a 50 milhões de lesões signifi
e são a principal causa de trauma no mundo. Estima
de forma significativa por volta de 2020, com projeção de aumento de 80% nas mortes devido a colisões 
automobilísticas nos países com renda 
10 pessoas morram por trauma.
O tratamento de uma vítima de trauma grave requer avalição rápida das lesões e instituição de medidas 
terapêuticas de suporte de vida, uma vez que o tempo é e
sistematizada, que possa ser facilmente aplicada. É fato reconhecido que essa abordagem tem impacto para 
evolução clínica favorável desses doentes, diminuindo mortalidade, tempo de internação e complicações tardia. 
garantia de uma boa assistência às vitimas de trauma transcende a disponibilidade de recursos tecnológicos 
oferecidos pelo hospital, exigindo equipe multidisciplinar capacitada e preparo organizacional adequado. 
A equipe multidisciplinar envolve desde o
emergência (cirurgião, ortopedista, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeuta e funcionários 
administrativos, entre outros) como também as equipes de retaguarda que garantem a sequenci
atendimento.
Quanto ao preparo organizacional, envolve diversos aspectos como: estabelecer critérios de triagem e 
prioridade de assistência, disponibilizar e coordenar os recursos necessários ao atendimento, facilitar a 
comunicação entre os diversos setores envolvidos (dentro da própria unidade de primeiro atendimento e demais 
setores no hospital), dentre outros.
A presente diretriz de assistência ao politraumatizado tem por objetivo primordial oferecer segurança a 
todos os pacientes traumatizados admitidos no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) através dos seguintes 
tópicos:
● Estabelecer critérios de triagem com base na gravidade e complexidade;
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centers for Disease 
Control and Prevention (CDC), morrem mais de 9 pessoas por minuto decorrentes de eventos traumáticos, sejam 
eles intencionais ou não , o que corresponde a 5,8 milhões de pessoas de todas as idades e grupos econômicos. 
O trauma é relevante também quando se analisam custos, pois representa 12% do custo das doenças no mundo. 
Colisões automobilísticas de forma isolada são responsáveis por cerca de 20 a 50 milhões de lesões signifi
e são a principal causa de trauma no mundo. Estima-se que o número de mortes relacionadas ao trauma aumente 
de forma significativa por volta de 2020, com projeção de aumento de 80% nas mortes devido a colisões 
automobilísticas nos países com renda baixa ou média e estima-se que neste mesmo período mais do que 1 em 
O tratamento de uma vítima de trauma grave requer avalição rápida das lesões e instituição de medidas 
terapêuticas de suporte de vida, uma vez que o tempo é essencial, sendo importante uma abordagem 
sistematizada, que possa ser facilmente aplicada. É fato reconhecido que essa abordagem tem impacto para 
evolução clínica favorável desses doentes, diminuindo mortalidade, tempo de internação e complicações tardia. 
garantia de uma boa assistência às vitimas de trauma transcende a disponibilidade de recursos tecnológicos 
oferecidos pelo hospital, exigindo equipe multidisciplinar capacitada e preparo organizacional adequado. 
A equipe multidisciplinar envolve desde os profissionais envolvidos no atendimento inicial na unidade de 
emergência (cirurgião, ortopedista, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeuta e funcionários 
administrativos, entre outros) como também as equipes de retaguarda que garantem a sequenci
Quanto ao preparo organizacional, envolve diversos aspectos como: estabelecer critérios de triagem e 
prioridade de assistência, disponibilizar e coordenar os recursos necessários ao atendimento, facilitar a 
ersos setores envolvidos (dentro da própria unidade de primeiro atendimento e demais 
A presente diretriz de assistência ao politraumatizado tem por objetivo primordial oferecer segurança a 
os admitidos no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE)através dos seguintes 
Estabelecer critérios de triagem com base na gravidade e complexidade;
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
os últimos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Centers for Disease 
Control and Prevention (CDC), morrem mais de 9 pessoas por minuto decorrentes de eventos traumáticos, sejam 
oas de todas as idades e grupos econômicos. 
O trauma é relevante também quando se analisam custos, pois representa 12% do custo das doenças no mundo. 
Colisões automobilísticas de forma isolada são responsáveis por cerca de 20 a 50 milhões de lesões significativas 
se que o número de mortes relacionadas ao trauma aumente 
de forma significativa por volta de 2020, com projeção de aumento de 80% nas mortes devido a colisões 
se que neste mesmo período mais do que 1 em 
O tratamento de uma vítima de trauma grave requer avalição rápida das lesões e instituição de medidas 
ssencial, sendo importante uma abordagem 
sistematizada, que possa ser facilmente aplicada. É fato reconhecido que essa abordagem tem impacto para 
evolução clínica favorável desses doentes, diminuindo mortalidade, tempo de internação e complicações tardia. A 
garantia de uma boa assistência às vitimas de trauma transcende a disponibilidade de recursos tecnológicos 
oferecidos pelo hospital, exigindo equipe multidisciplinar capacitada e preparo organizacional adequado. 
s profissionais envolvidos no atendimento inicial na unidade de 
emergência (cirurgião, ortopedista, enfermeiro, técnico de enfermagem, fisioterapeuta e funcionários 
administrativos, entre outros) como também as equipes de retaguarda que garantem a sequencia de um bom 
Quanto ao preparo organizacional, envolve diversos aspectos como: estabelecer critérios de triagem e 
prioridade de assistência, disponibilizar e coordenar os recursos necessários ao atendimento, facilitar a 
ersos setores envolvidos (dentro da própria unidade de primeiro atendimento e demais 
A presente diretriz de assistência ao politraumatizado tem por objetivo primordial oferecer segurança a 
os admitidos no Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE) através dos seguintes 
Estabelecer critérios de triagem com base na gravidade e complexidade;
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
● Padronizar a abordagem inicial multidisciplinar no HIAE
● Estabelecer critérios para acionamento d
demais especialidades relacionadas.
2. Público alvo 
O protocolo de trauma grave está indicado a todos os pacientes com suspeita de trauma grave admitidos 
no HIAE(em todas as Unidades de Primeiro Atendimento (UP
estabelecidos.
3. Critérios de inclusão e exclusão
Os pacientes vitimas de traumatismo grave são reconhecidos tendo por base 4 principais aspectos, 
segundo critérios do American College of Surgeons
critérios anatômicos,(4) critérios especiais 1 (5) critérios especiais 2, (6) critérios de gravidade. Esses aspectos 
estão detalhados, com adaptação sugerindo pontuação que auxiliará na decisão de acionamento 
retaguarda de trauma, podem ser verificados na tabela abaixo.
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Padronizar a abordagem inicial multidisciplinar no HIAE
Estabelecer critérios para acionamento de equipes específicas da retaguarda de trauma e 
demais especialidades relacionadas.
O protocolo de trauma grave está indicado a todos os pacientes com suspeita de trauma grave admitidos 
no HIAE(em todas as Unidades de Primeiro Atendimento (UPA) e UTI) identificados conforme os critérios bem 
Critérios de inclusão e exclusão
Os pacientes vitimas de traumatismo grave são reconhecidos tendo por base 4 principais aspectos, 
American College of Surgeons: (1) critérios fisiológicos, (2) mecanismo de trauma, (3) 
critérios anatômicos,(4) critérios especiais 1 (5) critérios especiais 2, (6) critérios de gravidade. Esses aspectos 
estão detalhados, com adaptação sugerindo pontuação que auxiliará na decisão de acionamento 
retaguarda de trauma, podem ser verificados na tabela abaixo.
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
e equipes específicas da retaguarda de trauma e 
O protocolo de trauma grave está indicado a todos os pacientes com suspeita de trauma grave admitidos 
A) e UTI) identificados conforme os critérios bem 
Os pacientes vitimas de traumatismo grave são reconhecidos tendo por base 4 principais aspectos, 
ios fisiológicos, (2) mecanismo de trauma, (3) 
critérios anatômicos,(4) critérios especiais 1 (5) critérios especiais 2, (6) critérios de gravidade. Esses aspectos 
estão detalhados, com adaptação sugerindo pontuação que auxiliará na decisão de acionamento do código ou 
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
Tabela 1. Critérios de identificação de paciente com trauma grave e acionamento do código.
4. Assistência ao trauma
4.1. Assistência ao paciente com trauma
Os pacientes vitimas de politraumatismo devem ser assistidos na sala de emergência ou sala 
preparada para atendimento ao trauma conforme a rotina de cada UPA na presença de 2 enfermeiros , 2 
técnicos de enfermagem, cirurgião e ortopedistas de plantão, e fisio
pacientes vitimas de trauma deve ser padronizada atendendo aos preceitos de programas de padronização 
como ATLS, ATCN e outros.
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
. Critérios de identificação de paciente com trauma grave e acionamento do código.
Assistência ao paciente com trauma
pacientes vitimas de politraumatismo devem ser assistidos na sala de emergência ou sala 
preparada para atendimento ao trauma conforme a rotina de cada UPA na presença de 2 enfermeiros , 2 
técnicos de enfermagem, cirurgião e ortopedistas de plantão, e fisioterapeuta . A assistência inicial a todos os 
pacientes vitimas de trauma deve ser padronizada atendendo aos preceitos de programas de padronização 
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
. Critérios de identificação de paciente com trauma grave e acionamento do código.
pacientes vitimas de politraumatismo devem ser assistidos na sala de emergência ou sala 
preparada para atendimento ao trauma conforme a rotina de cada UPA na presença de 2 enfermeiros , 2 
terapeuta . A assistência inicial a todos os 
pacientes vitimas de trauma deve ser padronizada atendendo aos preceitos de programas de padronização 
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
Na abordagem inicial deve
segurança de uma abordagem imediata e rápida identificação dos pacientes vítimas de trauma grave, através 
da identificação dos critérios estabelecidos e descritos neste documento.4.2. Assistência ao paciente com trauma grave
Para o atendimento dos pacientes com suspeita de trauma grave, foi instituído o “código trauma” (vide 
item 5 sobre o acionamento do código trauma), que tem por objetivo otimizar o aten
suspeita de trauma grave nas UPAs através de um alerta e comunicação com as áreas estratégicas 
envolvidas no tratamento de emergência. Tais medidas visam reduzir o tempo até a assistência definitiva 
desses pacientes garantindo um tratamento eficiente, em todas as etapas.
O médico cirurgião de plantão da UPA em conjunto com toda a equipe de emergência deverão prestar 
assistência ao paciente seguindo a padronização do ATLS (Advanced Trauma Life Support) nas decisões de 
prioridades de assistência e reanimação. O atendimento envolve ainda:
 Acionamento da retaguarda do trauma
 Acionamento do código trauma
Pelo fato do atendimento definitivo envolver potencialmente múltiplas equipes distintas, definimos que 
o atendimento ocorre em ondas, ass
 Onda zero: Equipe presencial da UPA
 Onda 1: Equipe de retaguarda da cirurgia do trauma
 Onda 2: Equipe de retaguarda da neurocirurgia e ortopedia
 Onda 3: Demais equipes de retaguarda
4.2.1.Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital
O paciente pode chegar ao HIAE por 3 caminhos distintos:
a) Remoção direta ao HIAE pelo resgate ou transporte próprio
b) Transferência inter
c) Remoção realizada pelo HIAE
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Na abordagem inicial deve-se considerar todos como vítimas potencialmente graves. I
segurança de uma abordagem imediata e rápida identificação dos pacientes vítimas de trauma grave, através 
da identificação dos critérios estabelecidos e descritos neste documento.
Assistência ao paciente com trauma grave
os pacientes com suspeita de trauma grave, foi instituído o “código trauma” (vide 
sobre o acionamento do código trauma), que tem por objetivo otimizar o aten
suspeita de trauma grave nas UPAs através de um alerta e comunicação com as áreas estratégicas 
envolvidas no tratamento de emergência. Tais medidas visam reduzir o tempo até a assistência definitiva 
atamento eficiente, em todas as etapas.
O médico cirurgião de plantão da UPA em conjunto com toda a equipe de emergência deverão prestar 
assistência ao paciente seguindo a padronização do ATLS (Advanced Trauma Life Support) nas decisões de 
ssistência e reanimação. O atendimento envolve ainda:
Acionamento da retaguarda do trauma
Acionamento do código trauma
Pelo fato do atendimento definitivo envolver potencialmente múltiplas equipes distintas, definimos que 
o atendimento ocorre em ondas, assim caracterizadas:
Onda zero: Equipe presencial da UPA
Onda 1: Equipe de retaguarda da cirurgia do trauma
Onda 2: Equipe de retaguarda da neurocirurgia e ortopedia
Onda 3: Demais equipes de retaguarda
Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital
O paciente pode chegar ao HIAE por 3 caminhos distintos:
Remoção direta ao HIAE pelo resgate ou transporte próprio
Transferência inter-hospitalar 
Remoção realizada pelo HIAE
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
se considerar todos como vítimas potencialmente graves. Isso garante a 
segurança de uma abordagem imediata e rápida identificação dos pacientes vítimas de trauma grave, através 
os pacientes com suspeita de trauma grave, foi instituído o “código trauma” (vide 
sobre o acionamento do código trauma), que tem por objetivo otimizar o atendimento a pacientes com 
suspeita de trauma grave nas UPAs através de um alerta e comunicação com as áreas estratégicas 
envolvidas no tratamento de emergência. Tais medidas visam reduzir o tempo até a assistência definitiva 
O médico cirurgião de plantão da UPA em conjunto com toda a equipe de emergência deverão prestar 
assistência ao paciente seguindo a padronização do ATLS (Advanced Trauma Life Support) nas decisões de 
Pelo fato do atendimento definitivo envolver potencialmente múltiplas equipes distintas, definimos que 
Particularidades do atendimento ao trauma grave antes da chegada ao hospital
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
4.2.2.Transferência inter-hospitalar
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser sempre a UPA. A 
transferência poderá ser feita usando o serviço de remoção do hospital ou outro serviço externo.
O setor de internação, ao rece
enfermeiro da internação, deverá em todos os casos:
 Checar questões administrativas e possibilidade de vaga;
 Solicitar relatório médico atualizado (com até 24 horas) e confirmar como será feit
transporte;
 Identificar e registrar a equipe médica que será responsável pela internação do paciente, 
podendo ser: 
- Retaguarda de cirurgia do trauma do HIAE;
- Médico de referencia da família;
 Em ambas as situações, deverá encaminhar o relatório médico d
cirurgião de plantão da UPA, junto com as informações de contato da equipe médica que será 
responsável pela internação do paciente.
Com todas as informações em mãos, cabe ao cirurgião de plantão da UPA as seguintes 
responsabilidades:
 Confirmar a autorização para a transferência (qualquer motivo para não autorização deve ser 
comunicado ao coordenador médico da UPA)
 Identificar e preparar junto com a equipe de enfermagem os recursos necessários para 
receber o paciente (solicitar pront
hemodinâmica, UTI, etc)
 Definir e fazer contato com equipe médica que ficará responsável pela internação do paciente 
e, caso não seja a retaguarda do trauma, em se tratando de trauma grave, propor 
acompanhamento em conjunto. As recusas não justificadas deverão ser notificadas para 
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia.
 Contatar o líder de plantão da UTI para passagem do caso.
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
hospitalar
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser sempre a UPA. A 
transferência poderá ser feita usando o serviço de remoção do hospital ou outro serviço externo.
O setor de internação, ao receber a solicitação de vaga com diagnóstico de politraumatismo, o 
enfermeiro da internação, deverá em todos os casos:
Checar questões administrativas e possibilidade de vaga;
Solicitar relatório médico atualizado (com até 24 horas) e confirmar como será feit
Identificar e registrar a equipe médica que será responsável pela internação do paciente, 
Retaguarda de cirurgia do trauma do HIAE;
Médico de referencia da família;
Em ambas as situações, deverá encaminhar o relatório médico d
cirurgião de plantão da UPA, junto com as informações de contato da equipe médica que será 
responsável pela internação do paciente.
Com todas as informações em mãos, cabe ao cirurgião de plantão da UPA as seguintes 
Confirmar a autorização para a transferência (qualquer motivo para não autorização deve ser 
comunicado ao coordenador médico da UPA)
Identificar e preparar junto com a equipe de enfermagem os recursos necessários para 
receber o paciente (solicitar prontidãode eventuais exames de imagem, centro cirúrgico, 
hemodinâmica, UTI, etc)
Definir e fazer contato com equipe médica que ficará responsável pela internação do paciente 
e, caso não seja a retaguarda do trauma, em se tratando de trauma grave, propor 
anhamento em conjunto. As recusas não justificadas deverão ser notificadas para 
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia.
Contatar o líder de plantão da UTI para passagem do caso.
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser sempre a UPA. A 
transferência poderá ser feita usando o serviço de remoção do hospital ou outro serviço externo.
ber a solicitação de vaga com diagnóstico de politraumatismo, o 
Solicitar relatório médico atualizado (com até 24 horas) e confirmar como será feito o 
Identificar e registrar a equipe médica que será responsável pela internação do paciente, 
Em ambas as situações, deverá encaminhar o relatório médico do hospital de origem ao 
cirurgião de plantão da UPA, junto com as informações de contato da equipe médica que será 
Com todas as informações em mãos, cabe ao cirurgião de plantão da UPA as seguintes 
Confirmar a autorização para a transferência (qualquer motivo para não autorização deve ser 
Identificar e preparar junto com a equipe de enfermagem os recursos necessários para 
idão de eventuais exames de imagem, centro cirúrgico, 
Definir e fazer contato com equipe médica que ficará responsável pela internação do paciente 
e, caso não seja a retaguarda do trauma, em se tratando de trauma grave, propor 
anhamento em conjunto. As recusas não justificadas deverão ser notificadas para 
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia.
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
4.2.3.Serviço de remoção do HIAE (UME)
Quando o serviço de ambulância do hospital for acionado para remoção de um paciente vítima de 
politrauma, que está em outro hospital, a equipe da UME deverá se certificar de questões administrativas de 
internação (vide item 4.2.2). O cirurgião de plantão e a equipe de enfermagem na UPA deverão ser avisados 
no mesmo momento da saída da ambulância.
Nos casos em que a UME
buscar as informações do caso no hospital de origem e entrar em contato com o cirurgião de plantão da UPA 
Morumbi para que o mesmo tenha ciência do caso. 
A equipe de enfermagem da UME
transporte e a equipe administrativa da UME ficará responsável em checar a disponibilidade de vaga e demais 
questões administrativas.
4.2.4.Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
Pelas limitações de recursos pa
a abordagem inicial a este paciente deverá ser feita com o objetivo de identificar precocemente o paciente 
vítima de trauma grave e proporcionar assistência dirigida para garantir a vida e 
rápida para o destino onde receberá os cuidados de tratamento definitivo. Portanto, deve
realização in loco de exames de imagem, levando
de dúvida recomenda-se discutir a indicação com o cirurgião da UPA Morumbi ou equipe da retaguarda de 
trauma.
Uma vez instituídas medidas que assegurem boa oxigenação e reanimação inicial adequada, deve
providenciar o transporte imediato para a Unidade Morumbi ou outro h
cuidados definitivos. É de fundamental importância à comunicação eficiente entre a equipe de emergência das 
unidades avançadas com a equipe de emergência da Unidade Morumbi (ou, eventualmente, outro destino que 
o paciente possa ter) e a equipe de retaguarda do trauma que prestará a assistência definitiva ao paciente. A 
remoção do paciente traumatizado grave deve ser feita pela ambulância da Unidade a fim de garantir um 
transporte rápido. 
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Serviço de remoção do HIAE (UME)
Quando o serviço de ambulância do hospital for acionado para remoção de um paciente vítima de 
politrauma, que está em outro hospital, a equipe da UME deverá se certificar de questões administrativas de 
). O cirurgião de plantão e a equipe de enfermagem na UPA deverão ser avisados 
no mesmo momento da saída da ambulância.
UME realizar a transferência, o médico da remoção
buscar as informações do caso no hospital de origem e entrar em contato com o cirurgião de plantão da UPA 
Morumbi para que o mesmo tenha ciência do caso. 
A equipe de enfermagem da UME ficará responsável por preparar os materiais 
transporte e a equipe administrativa da UME ficará responsável em checar a disponibilidade de vaga e demais 
Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
Pelas limitações de recursos para o atendimento definitivo do trauma grave nas Unidades Avançadas 
a abordagem inicial a este paciente deverá ser feita com o objetivo de identificar precocemente o paciente 
vítima de trauma grave e proporcionar assistência dirigida para garantir a vida e uma transferência segura e 
rápida para o destino onde receberá os cuidados de tratamento definitivo. Portanto, deve
de exames de imagem, levando-se em conta o tempo e o benefício dos mesmos. Em caso 
se discutir a indicação com o cirurgião da UPA Morumbi ou equipe da retaguarda de 
Uma vez instituídas medidas que assegurem boa oxigenação e reanimação inicial adequada, deve
providenciar o transporte imediato para a Unidade Morumbi ou outro hospital que se responsabilize pelos 
cuidados definitivos. É de fundamental importância à comunicação eficiente entre a equipe de emergência das 
unidades avançadas com a equipe de emergência da Unidade Morumbi (ou, eventualmente, outro destino que 
e possa ter) e a equipe de retaguarda do trauma que prestará a assistência definitiva ao paciente. A 
remoção do paciente traumatizado grave deve ser feita pela ambulância da Unidade a fim de garantir um 
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
Quando o serviço de ambulância do hospital for acionado para remoção de um paciente vítima de 
politrauma, que está em outro hospital, a equipe da UME deverá se certificar de questões administrativas de 
). O cirurgião de plantão e a equipe de enfermagem na UPA deverão ser avisados 
da remoção ficará responsável em 
buscar as informações do caso no hospital de origem e entrar em contato com o cirurgião de plantão da UPA 
ficará responsável por preparar os materiais necessários para o 
transporte e a equipe administrativa da UME ficará responsável em checar a disponibilidade de vaga e demais 
Particularidades do atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
ra o atendimento definitivo do trauma grave nas Unidades Avançadas 
a abordagem inicial a este paciente deverá ser feita com o objetivo de identificar precocemente o paciente 
uma transferência segura e 
rápida para o destino onde receberá os cuidados de tratamento definitivo. Portanto, deve-se ponderar sobre a 
se em conta o tempo e o benefício dos mesmos. Em caso 
se discutir a indicação com o cirurgião da UPA Morumbi ou equipe da retaguarda de 
Uma vez instituídas medidas que assegurem boa oxigenação e reanimação inicial adequada, deve-se 
ospital que se responsabilize pelos 
cuidados definitivos. É de fundamental importância à comunicação eficiente entre a equipe de emergência das 
unidades avançadascom a equipe de emergência da Unidade Morumbi (ou, eventualmente, outro destino que 
e possa ter) e a equipe de retaguarda do trauma que prestará a assistência definitiva ao paciente. A 
remoção do paciente traumatizado grave deve ser feita pela ambulância da Unidade a fim de garantir um 
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
4.2.5.Particularidades do atendimento a
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser a UPA e, 
portanto, é esperado que todos os casos já tenham passado pelo processo de acionamento do protocolo. 
Caso a secretaria da UTI receba da in
inter-hospitalar, sem que a UPA tenha sido avisada, o mesmo deve entrar em contato com o cirurgião de 
plantão da UPA para providências.
Caso o médico da UTI receba doente traumatizado sem que te
protocolo, o médico da UTI deve propor ao médico de referência da internação do paciente o protocolo de 
trauma:
• Médico de referência aceita protocolo:
trauma que participará em 
• Médico de referência não aceita protocolo
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia;
• Em caso de conflito, o médico da UTI deverá escalonar ao gerente 
5. Acionamento da tecla de trauma grave:
O código trauma envolve o acionamento simultâneo de vários setores do hospital a fim de facilitar e 
agilizar o atendimento do doente grave. Durante o atendimento na sala de emergência, cabe ao enfermei
ao cirurgião de plantão aplicar os critérios de identificação do trauma grave e, uma vez caracterizado, deve
decidir por: 
 Acionar retaguarda de trauma;
 Acionar o código trauma grave.
O responsável por deflagrar o código trauma é o enfermeiro da sala emergência e o médico cirurgião 
de plantão, e no momento que confirmarem a elegibilidade do paciente, conforme os critérios estabelecidos e 
detalhados neste documento. Em casos com dúvidas
trauma.
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Particularidades do atendimento ao trauma grave na UTI 
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser a UPA e, 
portanto, é esperado que todos os casos já tenham passado pelo processo de acionamento do protocolo. 
Caso a secretaria da UTI receba da internação ou de outro hospital a comunicação de transferência 
hospitalar, sem que a UPA tenha sido avisada, o mesmo deve entrar em contato com o cirurgião de 
Caso o médico da UTI receba doente traumatizado sem que tenha seguido o proposto nesse 
protocolo, o médico da UTI deve propor ao médico de referência da internação do paciente o protocolo de 
Médico de referência aceita protocolo: plantonista da UTI deverá acionar 
trauma que participará em conjunto na condução da internação;
Médico de referência não aceita protocolo: o caso deverá ser notificado para o 
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia;
Em caso de conflito, o médico da UTI deverá escalonar ao gerente 
Acionamento da tecla de trauma grave:
O código trauma envolve o acionamento simultâneo de vários setores do hospital a fim de facilitar e 
agilizar o atendimento do doente grave. Durante o atendimento na sala de emergência, cabe ao enfermei
ao cirurgião de plantão aplicar os critérios de identificação do trauma grave e, uma vez caracterizado, deve
Acionar retaguarda de trauma;
Acionar o código trauma grave.
O responsável por deflagrar o código trauma é o enfermeiro da sala emergência e o médico cirurgião 
de plantão, e no momento que confirmarem a elegibilidade do paciente, conforme os critérios estabelecidos e 
detalhados neste documento. Em casos com dúvidas, deve-se discutir com o cirurgião da retaguarda do 
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
A porta de entrada para o doente traumatizado transferido de outro hospital deve ser a UPA e, 
portanto, é esperado que todos os casos já tenham passado pelo processo de acionamento do protocolo. 
ternação ou de outro hospital a comunicação de transferência 
hospitalar, sem que a UPA tenha sido avisada, o mesmo deve entrar em contato com o cirurgião de 
nha seguido o proposto nesse 
protocolo, o médico da UTI deve propor ao médico de referência da internação do paciente o protocolo de 
plantonista da UTI deverá acionar a retaguarda do 
: o caso deverá ser notificado para o 
acompanhamento do grupo de gerenciamento do Programa Integrado de Cirurgia;
Em caso de conflito, o médico da UTI deverá escalonar ao gerente médico da UTI. 
O código trauma envolve o acionamento simultâneo de vários setores do hospital a fim de facilitar e 
agilizar o atendimento do doente grave. Durante o atendimento na sala de emergência, cabe ao enfermeiro e 
ao cirurgião de plantão aplicar os critérios de identificação do trauma grave e, uma vez caracterizado, deve-se 
O responsável por deflagrar o código trauma é o enfermeiro da sala emergência e o médico cirurgião 
de plantão, e no momento que confirmarem a elegibilidade do paciente, conforme os critérios estabelecidos e 
se discutir com o cirurgião da retaguarda do 
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
O acionamento é feito através de tecla configurada em telefone de ramal fixo na emergência através 
da discagem para o ramal 7060 seguido de confirmação digitando número ´1´ (um), conforme orientaç
por gravação. 
Com o acionamento do código haverá disparo simultâneo de mensagens de texto para cada um dos 
ramais móveis configurados dos respectivos setores que poderão ser envolvidos na assistência ao trauma. De 
cada setor acionado é esperado respostas específicas conforme detalhado no ítem 
de trauma grave aparecem no visor do ramal móvel informando local solici
acionamento acompanha o número do ramal acionador. Alguns ramais terão respostas padronizadas (‘indo’, 
‘chegou’ e ‘finalizou’) que representam funções distintas e específicas de cada profissional que está sendo 
acionado conforme também detalhado no ítem 
confirmando o conhecimento do evento e ‘Sair’ para que sigam o fluxo de s
protocolo.
Caso ocorra um segundo chamado, os ramais são acionados e a mensagem ficará sinalizada como 
segundo chamado. O aparelho telefônico pode ser utilizado para ligações se necessário, mas o acionamento 
do código trauma derruba a ligação imediatamente para que o grupo receba os chamados.
Uma vez acionado o código trauma, o funcionário administrativo notificado em seu ramal deverá 
empenhar-se em avisar o mais rápido possível a equipe da retaguarda do trauma através de 
telefone, não devendo satisfazer-se com notificações por mensagem de texto ou gravações de voz. Uma vez 
estabelecido o contato direto, deve assegurar que a ligação seja transmitida preferencialmente em ramal para 
contato direto com o cirurgião da UPA (ramal 73030) responsável pela assistência ou, na impossibilidade, para 
o enfermeiro líder (ramal 79531) encarregado da emergência.
5.1. Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistênciaao Trauma - Protocolo Gerenciado
O acionamento é feito através de tecla configurada em telefone de ramal fixo na emergência através 
seguido de confirmação digitando número ´1´ (um), conforme orientaç
Com o acionamento do código haverá disparo simultâneo de mensagens de texto para cada um dos 
ramais móveis configurados dos respectivos setores que poderão ser envolvidos na assistência ao trauma. De 
espostas específicas conforme detalhado no ítem 
de trauma grave aparecem no visor do ramal móvel informando local solici
acionamento acompanha o número do ramal acionador. Alguns ramais terão respostas padronizadas (‘indo’, 
‘chegou’ e ‘finalizou’) que representam funções distintas e específicas de cada profissional que está sendo 
m detalhado no ítem 5.1. Em outros, o comando é somente uma tecla de ‘OK’ 
confirmando o conhecimento do evento e ‘Sair’ para que sigam o fluxo de suas atividades descritas dentro do 
Caso ocorra um segundo chamado, os ramais são acionados e a mensagem ficará sinalizada como 
segundo chamado. O aparelho telefônico pode ser utilizado para ligações se necessário, mas o acionamento 
uma derruba a ligação imediatamente para que o grupo receba os chamados.
Uma vez acionado o código trauma, o funcionário administrativo notificado em seu ramal deverá 
se em avisar o mais rápido possível a equipe da retaguarda do trauma através de 
se com notificações por mensagem de texto ou gravações de voz. Uma vez 
estabelecido o contato direto, deve assegurar que a ligação seja transmitida preferencialmente em ramal para 
urgião da UPA (ramal 73030) responsável pela assistência ou, na impossibilidade, para 
o enfermeiro líder (ramal 79531) encarregado da emergência.
Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
O acionamento é feito através de tecla configurada em telefone de ramal fixo na emergência através 
seguido de confirmação digitando número ´1´ (um), conforme orientação dada 
Com o acionamento do código haverá disparo simultâneo de mensagens de texto para cada um dos 
ramais móveis configurados dos respectivos setores que poderão ser envolvidos na assistência ao trauma. De 
espostas específicas conforme detalhado no ítem 5.1 abaixo. Os chamados 
de trauma grave aparecem no visor do ramal móvel informando local solicitante e a mensagem de 
acionamento acompanha o número do ramal acionador. Alguns ramais terão respostas padronizadas (‘indo’, 
‘chegou’ e ‘finalizou’) que representam funções distintas e específicas de cada profissional que está sendo 
. Em outros, o comando é somente uma tecla de ‘OK’ 
uas atividades descritas dentro do 
Caso ocorra um segundo chamado, os ramais são acionados e a mensagem ficará sinalizada como 
segundo chamado. O aparelho telefônico pode ser utilizado para ligações se necessário, mas o acionamento 
uma derruba a ligação imediatamente para que o grupo receba os chamados.
Uma vez acionado o código trauma, o funcionário administrativo notificado em seu ramal deverá 
se em avisar o mais rápido possível a equipe da retaguarda do trauma através de contato direto por 
se com notificações por mensagem de texto ou gravações de voz. Uma vez 
estabelecido o contato direto, deve assegurar que a ligação seja transmitida preferencialmente em ramal para 
urgião da UPA (ramal 73030) responsável pela assistência ou, na impossibilidade, para 
Responsabilidades de cada área após acionamento do código trauma
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
A porta de entrada para o paciente traumat
receber o atendimento inicial conforme as prioridades e condutas preconizadas no ATLS pela equipe de 
emergência da UPA (time presencial, onda zero), composta por:
 Cirurgião plantonista da UPA (ramal 7
código e deve responder com ‘Ok’. É responsável pelo atendimento inicial ao paciente 
seguindo os preceitos padronizados pelo ATLS, até a chegada do cirurgião da retaguarda do 
trauma. Deverá transmitir as informa
para que o mais rápido possível seja providenciado os recursos necessários para o tratamento 
do paciente. Também ira auxiliar na tomada de decisão quanto à necessidade imediata das 
equipes de apoio a
banco de sangue, hemodinâmica, UTI, entre outras). Deverá comunicar o familiar sobre a 
necessidade de inclusão do paciente no protocolo a fim de garantir a sua segurança, 
respeitando sempre que possível a autonomia do paciente.
 Cirurgião das UPAS avançadas (sem ramal móvel)
o atendimento deverá seguir os mesmos preceitos citados anteriormente, entretanto, deve
priorizar a transferência rápida do paciente limitando
essenciais para garantir a vida e a seguran
entre os cirurgiões das UPAs Avançadas e UPA Morumbi deverá ocorrer obrigatoriamente a 
fim de que este último possa providenciar os recursos necessários para receber o paciente. As 
UPAs Avançadas deverão co
no protocolo a fim de garantir a sua segurança, respeitando sempre que possível a autonomia 
do paciente, desde que não acarrete prejuízos a segurança do mesmo.
 Enfermeiros emergência UPA 
enfermeiros na sala de emergência, que serão chamados aqui como ‘líder’ e ‘assistencial’:
o Enfermeiro líder (ramal 79531):
enfermagem, recursos necessários pa
outros setores de apoio e acompanhamento do progresso do código. Deverá 
responder com ‘indo’ no momento da notificação do código; ‘chegou’ quando estiver 
certo que o contato efetivo foi feito com a retaguarda (dire
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
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Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
A porta de entrada para o paciente traumatizado é a UPA. O paciente vitima de trauma grave deverá 
receber o atendimento inicial conforme as prioridades e condutas preconizadas no ATLS pela equipe de 
emergência da UPA (time presencial, onda zero), composta por:
Cirurgião plantonista da UPA (ramal 73030): recebe a informação do acionamento do 
código e deve responder com ‘Ok’. É responsável pelo atendimento inicial ao paciente 
seguindo os preceitos padronizados pelo ATLS, até a chegada do cirurgião da retaguarda do 
trauma. Deverá transmitir as informações sobre o quadro clínico para a equipe da retaguarda, 
para que o mais rápido possível seja providenciado os recursos necessários para o tratamento 
do paciente. Também ira auxiliar na tomada de decisão quanto à necessidade imediata das 
equipes de apoio acionadas com o código (centro cirúrgico, radiologia, ultrassom, anestesista, 
banco de sangue, hemodinâmica, UTI, entre outras). Deverá comunicar o familiar sobre a 
necessidade de inclusão do paciente no protocolo a fim de garantir a sua segurança, 
ndo sempre que possível a autonomia do paciente.
Cirurgião das UPAS avançadas (sem ramal móvel): em se tratando de Unidade Avançada, 
o atendimento deverá seguir os mesmos preceitos citados anteriormente, entretanto, deve
priorizar a transferência rápida do paciente limitando-se a procedimentos e condutas 
essenciais para garantir a vida e a segurança do transporte até a Unidade Morumbi. O contato 
entre os cirurgiões das UPAs Avançadas e UPA Morumbi deverá ocorrer obrigatoriamente a 
fim de que este último possa providenciar os recursos necessários para receber o paciente. As 
UPAs Avançadas deverão comunicar o familiar sobre a necessidade de inclusão do paciente 
no protocolo a fim de garantir a sua segurança, respeitando sempre que possível a autonomia 
do paciente, desde que não acarrete prejuízos a segurançado mesmo.
Enfermeiros emergência UPA (ramal 79531): é necessária a presença de ao menos dois 
enfermeiros na sala de emergência, que serão chamados aqui como ‘líder’ e ‘assistencial’:
Enfermeiro líder (ramal 79531): deverá assumir a função de coordenar a equipe de 
enfermagem, recursos necessários para o atendimento do paciente, contato com 
outros setores de apoio e acompanhamento do progresso do código. Deverá 
responder com ‘indo’ no momento da notificação do código; ‘chegou’ quando estiver 
certo que o contato efetivo foi feito com a retaguarda (dire
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
izado é a UPA. O paciente vitima de trauma grave deverá 
receber o atendimento inicial conforme as prioridades e condutas preconizadas no ATLS pela equipe de 
recebe a informação do acionamento do 
código e deve responder com ‘Ok’. É responsável pelo atendimento inicial ao paciente 
seguindo os preceitos padronizados pelo ATLS, até a chegada do cirurgião da retaguarda do 
ções sobre o quadro clínico para a equipe da retaguarda, 
para que o mais rápido possível seja providenciado os recursos necessários para o tratamento 
do paciente. Também ira auxiliar na tomada de decisão quanto à necessidade imediata das 
cionadas com o código (centro cirúrgico, radiologia, ultrassom, anestesista, 
banco de sangue, hemodinâmica, UTI, entre outras). Deverá comunicar o familiar sobre a 
necessidade de inclusão do paciente no protocolo a fim de garantir a sua segurança, 
em se tratando de Unidade Avançada, 
o atendimento deverá seguir os mesmos preceitos citados anteriormente, entretanto, deve-se 
se a procedimentos e condutas 
ça do transporte até a Unidade Morumbi. O contato 
entre os cirurgiões das UPAs Avançadas e UPA Morumbi deverá ocorrer obrigatoriamente a 
fim de que este último possa providenciar os recursos necessários para receber o paciente. As 
municar o familiar sobre a necessidade de inclusão do paciente 
no protocolo a fim de garantir a sua segurança, respeitando sempre que possível a autonomia 
do paciente, desde que não acarrete prejuízos a segurança do mesmo.
é necessária a presença de ao menos dois 
enfermeiros na sala de emergência, que serão chamados aqui como ‘líder’ e ‘assistencial’:
deverá assumir a função de coordenar a equipe de 
ra o atendimento do paciente, contato com 
outros setores de apoio e acompanhamento do progresso do código. Deverá 
responder com ‘indo’ no momento da notificação do código; ‘chegou’ quando estiver 
certo que o contato efetivo foi feito com a retaguarda (diretamente com ele ou com o 
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PRATICA MEDICA
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Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
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Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
cirurgião plantonista); e, ‘finalizou’ na saída do paciente da sala de emergência para 
algum destino como centro cirúrgico, UTI ou hemodinâmica. 
o Enfermeiro assistencial:
 Enfermeiro sênior UPA
deve responder com ‘Ok’. Tem a função de auxiliar no fluxo de atendimento da UPA, seja 
deslocando profissionais para a assistência na emergência ou retriagem de outros pacie
que aguardam atendimento cirúrgico.
 Técnicos de enfermagem UPA (sem ramal móvel)
auxiliar no atendimento ao paciente e deverão seguir as orientações do cirurgião e do 
enfermeiro.
 Fisioterapeuta UPA 
responder com ‘Ok’. Deverá contribui para assistência, especialmente quando indicado algum 
suporte ventilatório. 
 Assistente administrativo UPA 
cadastro do paciente, internação e contato com retaguarda do trauma. O funcionário 
encarregado do ramal móvel deve responder ‘indo’ assim que notificado do código; ‘chegou’ 
quando iniciar a tentativa de contato com equipe de retaguarda do trauma; e, ‘finalizou’ 
quando se certificar que houve primeiro contato da retaguarda com o cirurgião plantonista ou 
enfermeiro líder da emergência. 
 Ultrassonografia de urgência UPA 
para auxiliar em exame de FAST (
indicado. Também pode contribuir auxiliando a interpretação de eventuais exames de imagem 
realizados no atendimento inicial. Deverá responder com ‘indo’ quando receber a notificação 
de acionamento do código, ‘cheg
o aparelho de ultra-
 Médico chefe do plantão da UPA 
código e deve responder com ‘Ok’, e 
UPA durante o atendimento do código trauma. 
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Versão
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14/09/2015
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Gonçalves Pires
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Souza Junior | 
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DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
cirurgião plantonista); e, ‘finalizou’ na saída do paciente da sala de emergência para 
algum destino como centro cirúrgico, UTI ou hemodinâmica. 
Enfermeiro assistencial: deverá participar diretamente da assistência ao paciente. 
nfermeiro sênior UPA (ramal 79056): recebe a informação do acionamento do código e 
deve responder com ‘Ok’. Tem a função de auxiliar no fluxo de atendimento da UPA, seja 
deslocando profissionais para a assistência na emergência ou retriagem de outros pacie
que aguardam atendimento cirúrgico.
Técnicos de enfermagem UPA (sem ramal móvel): pelo menos dois técnicos deverão 
auxiliar no atendimento ao paciente e deverão seguir as orientações do cirurgião e do 
Fisioterapeuta UPA (ramal 76533): recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’. Deverá contribui para assistência, especialmente quando indicado algum 
suporte ventilatório. 
Assistente administrativo UPA (ramal 78271): um ou mais funcionários se encarregarão do 
ro do paciente, internação e contato com retaguarda do trauma. O funcionário 
encarregado do ramal móvel deve responder ‘indo’ assim que notificado do código; ‘chegou’ 
quando iniciar a tentativa de contato com equipe de retaguarda do trauma; e, ‘finalizou’ 
quando se certificar que houve primeiro contato da retaguarda com o cirurgião plantonista ou 
enfermeiro líder da emergência. 
Ultrassonografia de urgência UPA (ramal 71130): deverá dirigir
para auxiliar em exame de FAST (Focused Assessment with Sonography for Trauma
indicado. Também pode contribuir auxiliando a interpretação de eventuais exames de imagem 
realizados no atendimento inicial. Deverá responder com ‘indo’ quando receber a notificação 
de acionamento do código, ‘chegou’ quando chegar o radiologista na sala de emergência com 
-som e ‘finalizou’ quando concluir o exame do paciente. 
Médico chefe do plantão da UPA (ramal 70093): recebe a informação do acionamento do 
código e deve responder com ‘Ok’, e tem função do gerenciamento do fluxo de atendimento na 
UPA durante o atendimento do código trauma. 
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
cirurgião plantonista); e, ‘finalizou’ na saída do paciente da sala de emergência para 
algum destino como centro cirúrgico, UTI ou hemodinâmica. 
deverá participar diretamente da assistência ao paciente. 
recebe a informação do acionamento do código e 
deve responder com ‘Ok’. Tem a função de auxiliar no fluxo de atendimento da UPA, seja 
deslocando profissionais para a assistência na emergência ou retriagem de outros pacientes 
pelo menos dois técnicos deverão 
auxiliar no atendimento ao paciente e deverão seguir as orientações do cirurgião e do 
be a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’. Deverá contribui para assistência, especialmente quando indicado algum 
um ou mais funcionários se encarregarão do 
ro do paciente, internação e contato com retaguarda do trauma. O funcionário 
encarregado do ramal móvel deve responder ‘indo’ assim que notificado do código;‘chegou’ 
quando iniciar a tentativa de contato com equipe de retaguarda do trauma; e, ‘finalizou’ 
quando se certificar que houve primeiro contato da retaguarda com o cirurgião plantonista ou 
deverá dirigir-se a sala de emergência 
essment with Sonography for Trauma) quando 
indicado. Também pode contribuir auxiliando a interpretação de eventuais exames de imagem 
realizados no atendimento inicial. Deverá responder com ‘indo’ quando receber a notificação 
ou’ quando chegar o radiologista na sala de emergência com 
som e ‘finalizou’ quando concluir o exame do paciente. 
recebe a informação do acionamento do 
tem função do gerenciamento do fluxo de atendimento na 
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
 Deverá avisar o técnico de enfermagem que acompanha o cirurgião para que este redistribua 
as fichas de atendimento do cirurgião até que ele conclua o 
Os demais setores e profissionais externos a UPA acionados pelo código trauma terão as seguintes 
funções e responsabilidades:
 Ambulância nas Unidades Avançadas (sem ramal móvel)
para transferência rápida à Unidade Morumbi
 Transporte (interno) 
responder com ‘Ok’ e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 70103) para 
verificar se há necessidade de transporte imediato do
centro cirúrgico, clinica médica cirúrgica, hemodinâmica, entre outras). Caso não seja 
necessária a presença imediata da equipe, o transporte será acionado pela sala de 
emergência quando necessário e terá o tempo máx
 Segurança (ramal 79527):
solicitação do elevador ou do heliponto, quando necessário.
 Tomografia (ramal 78296):
médico cirurgião da UPA e o radiologista deverá acompanhar o exame em tempo real para 
auxiliar na interpretação das imagens. As respostas no ramal correspondem a ‘indo’ no 
momento que recebe a notificação do código, ‘chegou’ quando o pa
exame e ‘finalizou’ quando o radiologista estiver em contato direto com o cirurgião da UPA 
para passar laudo verbal (mesmo que provisório). A tomografia irá aguardar 15 minutos após 
recebimento do código (reserva de sala), caso ne
para realizar o exame, a tomografia irá fazer contato com a sala de emergência (ramal 70103 
ou médico plantonista ramal 73030 ) para verificar há necessidade ou não do exame.
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Deverá avisar o técnico de enfermagem que acompanha o cirurgião para que este redistribua 
as fichas de atendimento do cirurgião até que ele conclua o atendimento do trauma.
Os demais setores e profissionais externos a UPA acionados pelo código trauma terão as seguintes 
Ambulância nas Unidades Avançadas (sem ramal móvel): deverá disponibilizar transporte 
rápida à Unidade Morumbi
Transporte (interno) (ramal 78528): recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’ e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 70103) para 
verificar se há necessidade de transporte imediato do paciente para o local de destino (UTI, 
centro cirúrgico, clinica médica cirúrgica, hemodinâmica, entre outras). Caso não seja 
necessária a presença imediata da equipe, o transporte será acionado pela sala de 
emergência quando necessário e terá o tempo máximo de 6 minutos para chegar até o local. 
(ramal 79527): fica no aguardo de contato telefônico do transporte para 
solicitação do elevador ou do heliponto, quando necessário.
(ramal 78296): deverá disponibilizar a sala para exames co
médico cirurgião da UPA e o radiologista deverá acompanhar o exame em tempo real para 
auxiliar na interpretação das imagens. As respostas no ramal correspondem a ‘indo’ no 
momento que recebe a notificação do código, ‘chegou’ quando o pa
exame e ‘finalizou’ quando o radiologista estiver em contato direto com o cirurgião da UPA 
para passar laudo verbal (mesmo que provisório). A tomografia irá aguardar 15 minutos após 
recebimento do código (reserva de sala), caso neste tempo o paciente não seja encaminhado 
para realizar o exame, a tomografia irá fazer contato com a sala de emergência (ramal 70103 
ou médico plantonista ramal 73030 ) para verificar há necessidade ou não do exame.
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
Deverá avisar o técnico de enfermagem que acompanha o cirurgião para que este redistribua 
atendimento do trauma.
Os demais setores e profissionais externos a UPA acionados pelo código trauma terão as seguintes 
deverá disponibilizar transporte 
recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’ e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 70103) para 
paciente para o local de destino (UTI, 
centro cirúrgico, clinica médica cirúrgica, hemodinâmica, entre outras). Caso não seja 
necessária a presença imediata da equipe, o transporte será acionado pela sala de 
imo de 6 minutos para chegar até o local. 
fica no aguardo de contato telefônico do transporte para 
deverá disponibilizar a sala para exames conforme indicação do 
médico cirurgião da UPA e o radiologista deverá acompanhar o exame em tempo real para 
auxiliar na interpretação das imagens. As respostas no ramal correspondem a ‘indo’ no 
momento que recebe a notificação do código, ‘chegou’ quando o paciente estiver na sala de 
exame e ‘finalizou’ quando o radiologista estiver em contato direto com o cirurgião da UPA 
para passar laudo verbal (mesmo que provisório). A tomografia irá aguardar 15 minutos após 
ste tempo o paciente não seja encaminhado 
para realizar o exame, a tomografia irá fazer contato com a sala de emergência (ramal 70103 
ou médico plantonista ramal 73030 ) para verificar há necessidade ou não do exame.
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
 Centro cirúrgico 
responder com ‘Ok’. Deverá encarregar
de emergência (vide apêndice 
70103), para maiores especificações. A o médico plantonista ou o médico da retaguarda 
deverá entrar em contato com o agendamento cirúrgico (ramal 70227) para agendar a cirurgia, 
e o centro cirúrgico deverá aguardar por 01h00 h a partir do recebimento do código trauma 
com a sala de cirurgia pronta para receber o paciente. Caso em 01h00 h o paciente não esteja 
no centro cirúrgico, deverá ser feito contato na sala de emergência (ramal 70103) 
confirmar a necessidade de sala.
 Anestesiologista 
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para 
verificar se há necessidade de sua atuação n
cirúrgico.
 UTI (ramal 70605):
‘Ok’. A UTI deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para verificar 
os dados do paciente e rese
Caso não seja necessário o leito de UTI após o tempo estabelecido, a UTI deverá ser avisada 
pela área de apoio que o paciente estiver alocado.
 Laboratório (ramal 75836)
com ‘Ok’. Deverá disponibilizar um funcionário para priorizar resultados dos exames colhidos 
quando identificado como prioridade (
“Kit Trauma”).
 Banco de Sangue 
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para 
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIALTipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Centro cirúrgico (ramal 78255): recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’. Deverá encarregar-se do planejamento para preparo de sala para cirurgia 
de emergência (vide apêndice 9.1) e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 
70103), para maiores especificações. A o médico plantonista ou o médico da retaguarda 
deverá entrar em contato com o agendamento cirúrgico (ramal 70227) para agendar a cirurgia, 
o cirúrgico deverá aguardar por 01h00 h a partir do recebimento do código trauma 
com a sala de cirurgia pronta para receber o paciente. Caso em 01h00 h o paciente não esteja 
no centro cirúrgico, deverá ser feito contato na sala de emergência (ramal 70103) 
confirmar a necessidade de sala.
Anestesiologista (ramal 76450): recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para 
verificar se há necessidade de sua atuação no encaminhamento para exames e/ou centro 
UTI (ramal 70605): recebe a informação do acionamento do código e deve responder com 
‘Ok’. A UTI deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para verificar 
os dados do paciente e reservar um leito por 01h00min, após o recebimento das informações. 
Caso não seja necessário o leito de UTI após o tempo estabelecido, a UTI deverá ser avisada 
pela área de apoio que o paciente estiver alocado.
Laboratório (ramal 75836): recebe a informação do acionamento do código e deve responder 
com ‘Ok’. Deverá disponibilizar um funcionário para priorizar resultados dos exames colhidos 
quando identificado como prioridade (point of care e etiqueta de urgência identificada como 
e (ramal 74003): recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para 
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
e a informação do acionamento do código e deve 
se do planejamento para preparo de sala para cirurgia 
) e fazer contato telefônico com a sala de emergência (ramal 
70103), para maiores especificações. A o médico plantonista ou o médico da retaguarda 
deverá entrar em contato com o agendamento cirúrgico (ramal 70227) para agendar a cirurgia, 
o cirúrgico deverá aguardar por 01h00 h a partir do recebimento do código trauma 
com a sala de cirurgia pronta para receber o paciente. Caso em 01h00 h o paciente não esteja 
no centro cirúrgico, deverá ser feito contato na sala de emergência (ramal 70103) para 
recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para 
o encaminhamento para exames e/ou centro 
recebe a informação do acionamento do código e deve responder com 
‘Ok’. A UTI deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para verificar 
rvar um leito por 01h00min, após o recebimento das informações. 
Caso não seja necessário o leito de UTI após o tempo estabelecido, a UTI deverá ser avisada 
o acionamento do código e deve responder 
com ‘Ok’. Deverá disponibilizar um funcionário para priorizar resultados dos exames colhidos 
e etiqueta de urgência identificada como 
recebe a informação do acionamento do código e deve 
responder com ‘Ok’. Deverá entrar em contato com a sala de emergência (ramal 70103) para 
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
obter maiores informações do caso e fornecer hemoderivados conforme a indicação do 
médico cirurgião. 
 Hemodinâmica (ramal 70096 e 78259):
deve responder com ‘Ok’. Deverá disponibilizar sala para exame de emergência conforme a 
indicação médica. 
 Programa Integrado de Cirurgia 
notificação para gerenciamento. 
 Retaguarda de cirurgia do trauma (sem ramal móvel)
deve ser notificado através de contato telefônico assim que for identificado que trata
trauma grave. Deve ainda, ponderar com a equipe da “onda zero” sobre a necessidade de 
acionamento do código, se necessário. Tem a responsabilidade de fazer o contato imediato e 
ponderar sobre deslocamento de alguém de sua equipe para o hospital, auxili
tomadas de decisões à distância enquanto não chega no hospital. Deve definir a necessidade 
de acionar outras equipes para assistência (segunda onda) e acionar o restante de sua equipe 
para procedimento cirúrgico quando indicado (telefone externo).
são acionadas apenas pela retaguarda do trauma ou após a autorização do mesmo. Além 
disso, são atribuições da retaguarda do trauma:
 Participação na admissão e transferência de pacientes;
 Supervisão da reanimação e avaliação inic
 Gerenciamento de prioridades;
 Responsabilidade total em traumas multi
 Adesão aos protocolos;
 Homogeneidade de condutas;
 Intervenções cirúrgicas;
 Acompanhamento horizontal.
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
obter maiores informações do caso e fornecer hemoderivados conforme a indicação do 
(ramal 70096 e 78259): recebe a informação do acionamento do código e 
deve responder com ‘Ok’. Deverá disponibilizar sala para exame de emergência conforme a 
Programa Integrado de Cirurgia (ramal 79534): responde com ‘
notificação para gerenciamento. 
Retaguarda de cirurgia do trauma (sem ramal móvel): constitui o time da “primeira onda” e 
deve ser notificado através de contato telefônico assim que for identificado que trata
trauma grave. Deve ainda, ponderar com a equipe da “onda zero” sobre a necessidade de 
acionamento do código, se necessário. Tem a responsabilidade de fazer o contato imediato e 
ponderar sobre deslocamento de alguém de sua equipe para o hospital, auxili
tomadas de decisões à distância enquanto não chega no hospital. Deve definir a necessidade 
de acionar outras equipes para assistência (segunda onda) e acionar o restante de sua equipe 
para procedimento cirúrgico quando indicado (telefone externo). A segunda e terceira ondas 
são acionadas apenas pela retaguarda do trauma ou após a autorização do mesmo. Além 
disso, são atribuições da retaguarda do trauma:
Participação na admissão e transferência de pacientes;
Supervisão da reanimação e avaliação inicial;
Gerenciamento de prioridades;
Responsabilidade total em traumas multi-sistêmicos;
Adesão aos protocolos;
Homogeneidade de condutas;
Intervenções cirúrgicas;
Acompanhamento horizontal.
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
obter maiores informações do caso e fornecer hemoderivados conforme a indicação do 
recebe a informação do acionamento do código e 
deve responder com ‘Ok’. Deverá disponibilizar sala para exame de emergência conforme a 
responde com ‘OK’ quando receber a 
constitui o time da “primeira onda” e 
deve ser notificado através de contato telefônico assim que for identificado que trata-se de 
trauma grave. Deve ainda, ponderar com a equipe da “onda zero” sobre a necessidade de 
acionamento do código, se necessário. Tem a responsabilidade de fazer o contato imediato e 
ponderar sobre deslocamento de alguém de sua equipe para o hospital, auxiliando nas 
tomadas de decisões à distância enquanto não chega no hospital. Deve definir a necessidade 
de acionar outras equipes para assistência(segunda onda) e acionar o restante de sua equipe 
A segunda e terceira ondas 
são acionadas apenas pela retaguarda do trauma ou após a autorização do mesmo. Além 
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
6. Fluxogramas
6.1. Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do 
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Fluxograma de tomada de decisão para acionamento do código Trauma Grave
* vide os critérios detalhados no item 3.
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
código Trauma Grave
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
6.2. Fluxograma de atendimento ao trauma grave no Morumbi
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Fluxograma de atendimento ao trauma grave no Morumbi
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
6.3. Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
Fluxograma de atendimento ao trauma grave nas unidades avançadas
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
7. Indicadores mensurados
Serão monitorados os indicadores:
 Tempo entre chegada do paciente e acionamento da retaguarda do trauma (onda 1);
 Tempo entre chegada do paciente e acionamento do código trauma;
 Tempo entre acionamento do código e admissão em setor de tratamento definitivo;;
 Não acionamento do código (inco
8. Referências
Advanced Trauma Life Support (ATLS) 
Boffard KD. Manual de Cuidados Cirúrgicos Definitivos em Trauma. 
Committee on Trauma American College of Surgeons. Resources for Optimal Care of the Injured Patient 
2014 (6th edition)
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Serão monitorados os indicadores:
Tempo entre chegada do paciente e acionamento da retaguarda do trauma (onda 1);
Tempo entre chegada do paciente e acionamento do código trauma;
Tempo entre acionamento do código e admissão em setor de tratamento definitivo;;
Não acionamento do código (inconformidade).
Advanced Trauma Life Support (ATLS) 
Boffard KD. Manual de Cuidados Cirúrgicos Definitivos em Trauma. 2010 (2
a
edição)
Committee on Trauma American College of Surgeons. Resources for Optimal Care of the Injured Patient 
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
Tempo entre chegada do paciente e acionamento da retaguarda do trauma (onda 1);
Tempo entre acionamento do código e admissão em setor de tratamento definitivo;;
edição)
Committee on Trauma American College of Surgeons. Resources for Optimal Care of the Injured Patient 
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PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
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Fonseca Pires
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Assistência ao Trauma 
9. Apêndices
9.1. Código Trauma
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
Diretoria
PRATICA MEDICA
Código Legado Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Elaborador
Carlos Eduardo 
Fonseca Pires
Revisor
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Assistência ao Trauma 
9.2. Representação das ondas de assistência ao trauma
9.3. Preparo para sala de emergência no centro cirúrgico 
Muitos casos de trauma grave necessitam de tratamento cirúrgico de emergência e a sala deve ser 
adequada para cirurgias de grande porte. Recomenda
abaixo, mas outros materiais podem ser necessários conforme exigência específica de cada caso.
 Material de via aérea difícil;
 Ultrasom;
 Radioscopia;
 Caixa de laparotomia;
 Caixa de complemento vascular;
 Caixa de toracotomia;
 Mesa de instrumentação com suporte de varal;
 Grampeador linear TLC com 3 cargas em sala;
Aviso na internação e/ou 
chegada nas UPAs e UTIs
Ativação
Resposta e confirmação
Espécie
ASSISTENCIAL
Especialidade
MEDICO
Código do Documento
PT.ASS.MULT.163.4
Versão
4
Data Criação
14/09/2015
Elda Maria Stafuzza 
Gonçalves Pires
Parecerista Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
DOCUMENTO OFICIAL
Tipo Documental
ProtocoloAssistencial
Título Documento
Assistência ao Trauma - Protocolo Gerenciado
Representação das ondas de assistência ao trauma
Preparo para sala de emergência no centro cirúrgico 
Muitos casos de trauma grave necessitam de tratamento cirúrgico de emergência e a sala deve ser 
cirurgias de grande porte. Recomenda-se como materiais básicos disponíveis na sala a lista 
abaixo, mas outros materiais podem ser necessários conforme exigência específica de cada caso.
Material de via aérea difícil;
Caixa de complemento vascular;
Mesa de instrumentação com suporte de varal;
Grampeador linear TLC com 3 cargas em sala;
Notificação dos “times”
Onda Zero
UPAs
Onda 1
Cirurgia e Anestesiologia
Onda2
Ortopedia
e/ou
Neurocirurgia
Onda 
Especialidades
Especialidade Status
Aprovado
Data Criação
14/09/2015
Data Revisão
23/08/2017
Aprovado por
Jose Leao de 
Souza Junior | 
Mauro Dirlando 
Conte de Oliveira
Data Aprovação
23/08/2017
Muitos casos de trauma grave necessitam de tratamento cirúrgico de emergência e a sala deve ser

Outros materiais