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Estudo da Mortalidade na fratura do Fêmur Proximal em idosos

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Estudo da Mortalidade na fratura do Fêmur Proximal em idosos
O presente artigo faz uma abordagem acerca dos índices de mortalidades que se dão em decorrência da fratura do fêmur proximal na população idosa. 
O conceito de fratura do fêmur proximal é uma causa comum e importante de mortalidade e perda funcional. A incidência deste tipo de fratura aumenta com a idade tem aumentado principalmente com o aumento da expectativa de vida da população nos últimos anos. Inglaterra, Estados Unidos tem muitos gastos anuais com cuidados clínicos com essa população devido aas respectivas fraturas, fato que demanda muito tempo para reabilitar o paciente ou até mesmo quando não se consegue ele vai a óbito. 
Um dos grandes problemas é também no período pós operara tório que o paciente tem que passar muito tempo em tratamento e o risco de morte aumenta nessa população já que durante o tratamento outras doenças oriundas da idade se somam e antecipam a morte de pacientes com fraturas. A osteoporose é uma das contribuintes para a não reabilitação dos pacientes, e mesmo apesar de campanhas educativas para prevenir osteoporose, controle de doenças, quedas os idosos são muito propensos a este nível de sofrimento. 
E os estudos mostram que os idosos acima de 60 anos que tiveram fratura do fêmur proximal tiveram sérias complicações, dentre os quais há índices de oralidade de 5,5% durante o período da internação hospitalar o que nos leva a crer que a idade avançada, a imunidade baixa, o úmero de doenças associadas a essa população é um fator agravante que pode levar a óbito caso haja fratura nessa área. 
As maiorias dos tratamentos são cirúrgico o que demanda mais tempo de cuidados e reabilitação hospitalar, por isso, este artigo trata dos problemas que se dão em decorrência das fraturas do fêmur e mostra também alternativas para minimizar tais índices. 
O texto mostra que a literatura recente identificou quatro grandes fatores relacionados diretamente com os índices de mortalidade em decorrência de fraturas do fêmur proximal do idoso, idade avançada do paciente, doenças já existentes, deficiências cognitivas. De acordo com o estudo apresentado A mortalidade intra-hospitalar, ao fim de um mês, três meses, seis meses, um ano e dois anos foram respectivamente os seguintes: 5,52%, 4,74%, 11,88%, 10,76% 19,24% e 24,94%. Também outros fatores foram sem duvidas determinantes na mortalidade dessa população que foram casos de anemia, hipoalbuminemia, linfopenia e existência de AVC. Por isso, a intenção do artigo aqui é apresentar a problemática acentuada das fraturas de fêmur em idosos, e a necessidade de se buscar alternativas para minimizar os índices de fraturas para que o Estado gaste menos e essas pessoas vivam com mais qualidade.

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