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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO 
 1° Literatura
NOME___________________________________TURMA___
1.
 QUASE HUMANOS
Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores. 
Ao dizer que os psicopatas assumem o papel de parasitas e predadores, o autor do texto 1 apelou para uma figura de linguagem denominada:
 a. metonímia;
 b. pleonasmo;
 c .sinestesia;
 d. personificação;
 e metáfora.
2.
Para compreender a metáfora presente na charge, é preciso analisar com cautela os elementos não verbais disponibilizados.
O argumento presente na charge consiste em uma metáfora relativa à teoria evolucionista e ao desenvolvimento tecnológico. Considerando o contexto apresentado, verifica-se que o impacto tecnológico pode ocasionar:
a)o surgimento de um homem dependente de um novo modelo tecnológico.
b) a mudança do homem em razão dos novos inventos que destroem sua realidade.
c) a problemática social de grande exclusão digital a partir da interferência da máquina.
d) a invenção de equipamentos que dificultam o trabalho do homem, em sua esfera social.
e) o retrocesso do desenvolvimento do homem em face da criação de ferramentas como lança, máquina e computador
3. 
As figuras de linguagem são comumente encontradas nos textos literários, bem como em charges e tirinhas.
Nesta tirinha, a personagem faz referência a uma das mais conhecidas figuras de linguagem para 
a) condenar a prática de exercícios físicos.
b) valorizar aspectos da vida moderna.
c) desestimular o uso das bicicletas. 
d) caracterizar o diálogo entre gerações. 
e) criticar a falta de perspectiva do pai. 
4) Um escritor contemporâneo se destaca pela produção de sonetos, esquetes teatrais e contos. A produção desse autor está relacionada, respectivamente, aos gêneros:
(A) épico, lírico e narrativo.
(B) lírico, narrativo e dramático.
(C) dramático, lírico e narrativo.
(D) lírico, dramático e narrativo.
(E) poético, dramático e lírico.
5) Autopsicografia – Fernando Pessoa (poeta português)
O poeta é um fingidor. 
Finge tão completamente 
Que chega a fingir que é dor 
A dor que deveras sente. 
E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas da roda
Gira, gira a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
De acordo com o texto:
a) A poesia é feita de sofrimento.
b) A poesia exige isolamento.
c) A poesia se faz com palavras.
d) A poesia é privilégio de poucos.
6)Poética – Cassiano Ricardo (poeta brasileiro)
I 
Que é poesia? 
uma ilha 
cercada 
de palavras 
por todos 
os lados.
II
Que é poeta?
um homem
que trabalha o poema
com o suor do seu rosto.
Um homem
que tem fome
como qualquer outro
homem.
Com base no texto de Cassiano Ricardo (parte I), podemos afirmar que:
a) A criação poética exige isolamento e trabalho.
b) A criação poética não exige esforço; é fruto exclusivo da inspiração.
c) Só o convívio com outras pessoas possibilita a criação poética.
d) A beleza da arte nada tem de comum com a realidade.

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