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Aula 04 Biossegurança

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Introdução à biossegurança
Prof. Paulo Autran Leite Lima, Dr.
Biossegurança
Introdução
▪ Associação de doença e trabalho 
▪ Sistematização médica 
▪ 1700 
▪ Etiologia ocupacional 
▪ Introdução do questionamento sobre a ocupação dos pacientes
Introdução
▪ Associação de doença e trabalho 
▪ Revolução industrial da Inglaterra 
▪ Relações entre saúde e trabalho 
▪ Ações médicas junto aos ambientes laborais 
▪ Indústria têxtil em 1830
Introdução
▪ Associação de doença e trabalho 
▪ Concepção médica 
▪ Ambientes 
▪ Espaços 
▪ Agentes presentes
Introdução
▪ Associação de doença e trabalho 
▪ Agentes 
▪ Agentes microbianos 
▪ Modificação da compreensão da correlação entre causa e efeito 
▪ Buscar riscos que respondem a distúrbios específicos
Conceito
▪ Biossegurança 
▪ Conjunto de ações 
▪ Prevenção, minimização ou eliminação de riscos 
▪ Inerentes às atividade de pesquisa e ensino 
▪ Inerentes à produção e desenvolvimento tecnológico
Conceito
▪ Biossegurança 
▪ Conjunto de ações 
▪ Inerentes à prestação de serviços 
▪ Comprometer a saúde do homem, dos animais, do meio ambiente 
▪ Comprometer a qualidade dos trabalhos desenvolvidos
Conceito
▪ Biossegurança 
▪ No mundo 
▪ National Institute of Health (NIH), 1976 
▪ Normas de segurança laboratorial 
▪ Brasil 
▪ Inicio recente sobre o debate de sua regulamentação
Conceito
▪ Biossegurança
Custo de 
adaptação
Burocracia
Mercado 
Conceito
▪ Biossegurança 
▪ Antraz 
▪ Doença infecciosa provocada pela bactéria Bacillus Anthracis 
▪ Taxa de mortalidade de 92% 
Lei de Biossegurança Nacional
Lei de Biossegurança Nacional
▪ Lei 8.974 
▪ Estabelece normas de segurança e fiscalização 
▪ Técnicas de engenharia genética 
▪ Construção, cultivo, manipulação, transporte, comercialização, 
consumo, liberação e descarte de organismos geneticamente 
modificado
Lei de Biossegurança Nacional
▪ Lei 8.974 
▪ Objetivo 
▪ Proteger a vida e a saúde do homem, dos animais e das 
plantas, bem como o meio ambiente
Lei de Biossegurança Nacional
▪ Lei 8.974 
▪ As atividades e projetos 
▪ Ensino 
▪ Pesquisa 
▪ Desenvolvimento tecnológico 
▪ Produção industrial 
▪ Ficam restritos a entidades de direito público e privado
Ensino Pesquisa Desenvolvimento tecnológico
Produção 
industrial
Lei de Biossegurança Nacional
▪ Protocolo de Cartagena 
▪ Tratado ambiental que faz parte da CDB 
▪ Tenta assegurar um nível adequado de proteção no campo 
da transferência, da manipulação e do uso seguro dos 
organismos vivos modificados 
▪ Resultantes da biotecnologia moderna
Lei de Biossegurança Nacional
▪ Protocolo de Cartagena 
▪ Materiais que possam ter efeitos adversos 
▪ Conservação 
▪ Uso sustentável da diversidade biológica 
▪ Levando em conta os riscos para a saúde humana 
▪ Enfocando especificamente os movimentos transfronteiriços
Lei de Biossegurança Nacional
▪ Protocolo de Cartagena 
▪ Visa facilitar a troca de informações sobre organismos 
modificados vivos e apoiar os países na implantação do 
Protocolo 
▪ 50 países membros
Riscos em laboratórios da área de saúde
Riscos
▪ Introdução 
▪ Interferência na vida do homem que pode ter como 
origem qualquer fonte, e este pode ser inteiramente 
alheio ao seu conhecimento e vontade
Riscos
▪ Conceito 
▪ Manifestação física do perigo provável
Riscos
▪ Natureza 
▪ Física 
▪ Biológica 
▪ Química 
▪ Ergonômica 
▪ De acidentes
Riscos
▪ Minimização do risco 
▪ Desenvolvimento de estratégias precoces 
▪ Observação constante 
▪ Informação e a vontade de levar a efeito as normas
Riscos
▪ Minimização do risco 
▪ Atenção 
▪ A ausência de situações de risco é utópico
Riscos
▪ Classificação do risco 
▪ Classe de risco 1 
▪ Constituído por microorganismos não suscetíveis de causar 
enfermidades no homem e em animais. São considerados 
de baixo risco individual e para a comunidade
Riscos
▪ Classificação do risco 
▪ Classe de risco 2 
▪ Integrado por microorganismos capazes de provocar 
enfermidade no homem e em animais. Podem constituir 
risco para os trabalhadores de saúde, caso sua 
manipulação não seja realizada de acordo com as normas
Riscos
▪ Classificação do risco 
▪ Classe de risco 2 
▪ Sua propagação na comunidade, entre os seres vivos e o 
meio ambiente é considerada de menor risco e existe 
profilaxia e/ou tratamento
Riscos
▪ Classificação do risco 
▪ Classe de risco 3 
▪ Composto por microorganismos capazes de provocar 
enfermidades graves no homem e em animais. Constituem 
sério risco para os trabalhadores de saúde e geralmente 
existem tratamento e profilaxia 
Riscos
▪ Classificação do risco 
▪ Classe de risco 4 
▪ Constituída por microorganismos que produzem enfermidades 
graves no homem e em animais, representando grande risco 
para os trabalhadores de saúde, sendo alto o risco de 
transmissibilidade na comunidade
Níveis de biossegurança
▪ Introdução 
▪ Agentes biológicos 
▪ Risco real ou potencial para o homem e o meio ambiente, sendo 
fundamental montar uma estrutura que se adapte à prevenção 
aos riscos encontrados nas diversas unidades de assistência
▪ Introdução 
▪ Taxa de infecção 
▪ Países desenvolvidos 
▪ 3,8% 
▪ Brasil 
▪ 14% 
▪ Somente 34% das medidas necessárias ao controle de infecção 
hospitalar são adotadas, sendo a desinformação dos 
profissionais de saúde uma das grandes responsáveis pela 
infecção hospitalar
Níveis de biossegurança
Níveis de biossegurança
▪ Níveis 
▪ NB1 
▪ NB2 
▪ NB3 
▪ NB4
Níveis de biossegurança
▪ Objetivo 
▪ Permitir que o trabalhador exerça suas atividades em segurança 
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 1 
▪ NB1 
▪ Atividades com agentes de risco biológico classe 1 
▪ Não é separado das demais dependências do edifício
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 1
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 2 
▪ NB2 
▪ Atividades com agentes de risco biológico classe 2 
▪ Laboratórios clínicos, de diagnósticos, de escolas, de 
universidades e outros estabelecimentos com atividades 
similares
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 2 
▪ Cuidados especiais com perfurocortantes 
▪ Treinamento específico na manipulação de microorganismo 
▪ Acesso controlado/limitado durante os procedimentos laboratoriais
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 2
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 3 
▪ NB3 
▪ Atividades com agentes de risco biológico classe 3 
▪ Laboratórios clínicos, de diagnósticos, de escolas, de 
universidades, de pesquisa ou de produção
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 3 
▪ Trabalho que envolva microorganismos associados a 
patologias humanas e animais ou manipulação de 
grandes vo lumes e a l tas concent rações de 
microorganismos de risco biológico classe 2
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 3 
▪ Atenção 
▪ Devem ser registrados junto às autoridades sanitárias 
locais, estaduais e/ou nacionais
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 3
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 4 
▪ NB4 
▪ Atividades com agentes de risco biológico classe 4 
▪ Microorganismos de fácil transmissibilidade 
▪ Não existe profilaxia e tratamento
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 4 
▪ Atenção 
▪ Podendo levar a pessoa infectada ao óbito
Níveis de biossegurança
▪ Laboratórionível de biossegurança 4 
▪ Atenção 
▪ Só podem funcionar sob o controle das respectivas 
autoridades sanitárias nos níveis local, estadual e nacional
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 4
Níveis de biossegurança
▪ Laboratório nível de biossegurança 4
Níveis de biossegurança
▪ Atividade extra sobre os NBs 
▪ Barreiras secundárias 
▪ Barreiras primárias 
▪ Práticas especiais 
▪ Práticas padrões
Níveis de biossegurança
▪ Atividade extra sobre avaliação da eficácia 
▪ Processos de esterilização de materiais hospitalares 
▪ Processos de esterilização de materiais laboratoriais
Arquitetura hospitalar
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Importância 
▪ Prevenção de infecções hospitalares 
Recursos 
operacionais
Recursos 
funcionais
Recursos 
físicosProteçõesBarreiras
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Relacionados
Pessoas
Circulações
Práticas e fluidos
Equipamentos
Instalações
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Atenção
Hospital
Arquitetura 
Instalações 
Serviços de limpeza 
Serviços de conservação
Infecção 
hospitalar
Abordagem multidisciplinar
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Atenção
Controlar e prevenir 
os processos 
infecciosos 
nosocomiais
Abordagem 
multiprofissional
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Edifício composto por vários agrupamentos de atividades e funções
UrgênciaConsultasInternamentoRealização de exames
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Circulações internas (estrutura do hospital)
Local de 
ensinoProfissionais
Pessoas 
que 
nascem, 
sofrem e 
morrem
Local de 
vivência
Abrigo de 
pessoas em 
momentos 
críticos
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento
Bom gosto Conforto Funcionalidade
Praticidade Modernidade e tecnologia
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Hospital pediátrico
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Hospital adulto
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Hospital adulto
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento
Terraços Lanchonetes Restaurantes Salas de estar
Estacionamentos Jardins Toaletes
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Dentro das normas exigidas pelo Ministério da Saúde 
▪ Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Os materiais para revestimento de paredes, pisos e tetos 
devem se laváveis e resistentes aos desinfetantes
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Devem ser previstas instalações sanitárias e vestiários com 
armários para guardar objetos de uso pessoal, 
dimensionados de acordo com o número de pessoas que 
trabalham no serviço
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Todos os móveis e objetos dever ser lisos, sem ranhuras e 
fáceis de limpar e desinfetar 
▪ Além de uma pequena copa com área de repouso para 
evitar fazer refeições e/ou beber em áreas de trabalho 
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Renovação do ar em áreas críticas 
▪ Entrada de ar externa 
▪ Saída de ar interno 
▪ Filtros 
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Lixeiras 
▪ Saco branco com símbolo de substância infectante 
▪ Exceto áreas administrativas
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Lixeiras 
▪ Caixa amarela para perfuro cortantes
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Importante 
▪ Qualquer material contaminado que estiver acondicionado 
dentro da técnica adequada poderá ser transportado em 
quaisquer ambientes, e cruzar com quaisquer material 
esterilizado ou pacientes, sem o menor risco
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Importante 
▪ O hospital deve possuir área limpa e área suja 
▪ Com acessos separados
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Pia hospitalar 
▪ Próximo a porta de entrada 
▪ Detergente 
▪ Papel toalha 
▪ Lixeira com pedal
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Isolamento hospitalar 
▪ Locais destinados a pacientes com infecções virais, 
bacterianas e/ou fúngicas de alta transmissibilidade e/ou 
resistência 
▪ Possui antessala para acondicionamento dos EPIs
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento 
▪ Unidades específicas 
▪ Setor de processamento de roupas 
▪ Setor de nutrição dietética 
▪ Setor cirúrgico 
▪ Salas de diálise 
▪ Sala de preparação de equipamentos e materiais
Arquitetura hospitalar
▪ Aspectos gerais 
▪ Complexidade hospitalar 
▪ Planejamento
Depósitos de 
lixo
Indústrias 
ruidosas ou 
poluentes
Grandes 
armazéns Oficinas
Depósitos de 
materiais 
inflamáveis
Cursos de águas 
poluídos
Atmosfera 
poluída
Arquitetura hospitalar
▪ Importante 
▪ Tema para leitura 
▪ Definição
Áreas críticas Áreas semi-críticas
Áreas não-
críticas
Arquitetura hospitalar
▪ Mapa de risco 
▪ Mapear os riscos ambientais de cada local de trabalho 
▪ Todas as empresas 
Esquema de 
prevenção de 
acidentes
Esquema de 
prevenção de 
doenças
Melhorar 
condições de 
trabalho
Arquitetura hospitalar
▪ Mapa de risco 
▪ Desenvolvimento 
▪ Processo de trabalho no local analisado 
▪ Número, sexo e idade dos profissionais 
▪ Treinamento de segurança e saúde dos trabalhadores 
▪ Instrumentos e materiais de trabalho 
▪ Atividades exercidas
Arquitetura hospitalar
▪ Mapa de risco 
▪ Desenvolvimento 
▪ Identificação de riscos existentes no local analisado 
▪ Medidas de proteção individual e coletiva 
▪ Medidas de organização do trabalho 
▪ Medidas de higiene e conforto 
▪ Acidentes ocorridos
Arquitetura hospitalar
▪ Mapa de risco 
▪ Desenvolvimento 
▪ Doenças profissionais identificadas 
▪ Causas mais frequentes de ausência de trabalho 
▪ Queixas mais comuns entre os trabalhadores 
▪ Elaboração do mapa de risco sobre o layout da empresa
Arquitetura hospitalar
Riscos Cor de identificação Exemplos
Físicos Vibrações, ruído, frio, calor, umidade...
Químicos Poeiras, fumos, gases, vapores, névoas...
Biológicos Fungos, vírus, protozoários, bactérias...
Ergonômicos Esforço físico intenso, jornada de trabalho prolongada...
Acidentes
Arranjo físico inadequado, iluminação 
inadequada, incêndio e explosão, 
eletricidade, máquinas e equipamentos 
sem proteção...
Arquitetura hospitalar
Arquitetura hospitalar
▪ Atividade extra 
▪ Avaliação da exposição 
▪ Notificação 
▪ Profilaxia
Higienização das mãos
Higienização das mãos
▪ Importância 
▪ Prática prioritária em todos os programas de prevenção e 
controle de infecção hospitalar, em virtude de reduzir 
consideravelmente as taxas de infecções nosocomiais
FricçãoSabãoÁgua
Higienização das mãos
▪ Importância 
▪ Remove microrganismos que colonizam as camadas 
superficiais da pele e também a oleosidade, o suor e 
células mortas, bem como retira a sujidade propícia para 
a permanência emultiplicação de microrganismos
Higienização das mãos
▪ Atualmente 
▪ Termo higienização 
▪ Procedimento indicado se as mãos estiverem limpas
Glicerina 
2%
Álcool 
70%
Higienização das mãos
▪ Objetivo 
▪ Reduzir a transmissão de microrganismos pelas mãos, 
prevenindo as infecções, uma vez que as mãos são os 
instrumentos mais utilizados no cuidado ao paciente
Higienização das mãos
▪ Problemas nos hospitais brasileiros
Falta de pias ou em número insuficiente
Falta de água
Falta de sabão
Falta de papel toalha
Higienização das mãos
Dificuldade da mudança de hábitos
Costume
Comportamento
Conceitos
▪ Problemas nos hospitais brasileiros
Higienização das mãos
▪ Indicações
Sempre Que as mãos estiverem sujas Antes e após o uso de luvas
Antes e após
A administração de medicação pelas diversas vias 
Preparo de terapia respiratória 
Procedimentos realizados 
Preparo de materiais e/ou equipamentos
Com o uso concomitante de luvas
Coleta de sangue 
Administração de hemoderivados 
Higienização do pacientes 
Retirada e manipulação de cateteres
Higienização das mãos
▪ Metodologia 
▪ Retirar joias (acumulam-se bactérias não removidas) 
▪ Abrir a torneira com a mão dominante sem encostar na pia 
▪ Molhar as mãos 
▪ Aplicar 5mL de sabão líquido nas mãos 
▪ Ensaboar as mãos por 15 a 30 segundos
Higienização das mãos
▪ Metodologia 
▪ Retirar toda a espuma e os resíduos do sabão 
▪ Secar as mãos com papel-toalha descartável (duas folhas) 
▪ Se a torneira for manual, usar o mesmo papel-toalha para fechá-la 
▪ Desprezar o papel-toalha na lixeira 
Higienização das mãos
▪ Atenção
Higienização das mãos
▪ Sabões 
▪ Permite que a água remova a sujidade, detritos, impurezas da pele 
e microrganismos viáveis, não-colonizadores 
▪ Agem por ação mecânica 
▪ Não têm atividade bactericida e/ou residual, cuja capacidade de 
limpeza varia em função da matéria-prima utilizada em sua 
fabricação
Higienização das mãos
▪ Sabões 
▪ Dar preferência ao sabão líquido 
▪ Sabão em barra em pequenos tamanhos 
▪ Indicação
Atendimento 
de pacientes 
de baixo 
risco
BanhoMãos
Higienização das mãos
▪ Sabões
Higienização das mãos
▪ Sabões 
▪ Importante
Para 
visualizar a 
sujidades
Sem 
pintura 
excessiva
Unhas 
cortadas
Higienização das mãos
▪ Antisséptico 
▪ Álcool a 70% 
▪ Excelente bactericida, fungicida e virucida 
▪ Age através da desidratação do microrganismo 
▪ Tempo ação imediato de 30 segundos
Higienização das mãos
▪ Pergunta 01 
▪ Por que utilizar álcool a 70% e não a 90%?
Higienização das mãos
▪ Pergunta 02 
▪ O uso das luvas substitui a lavagem das mãos?
Higienização das mãos
▪ Pergunta 03 
▪ Por que é baixa a adesão da lavagem das mãos?
Uso das preocupações padrão
▪ Pergunta 01 
▪ Em que situações utilizá-las?
Uso das preocupações padrão
Uso das preocupações padrão
▪ Precauções-padrão básicas 
▪ Procedimentos adotados em estabelecimentos de saúde 
▪ Assistência a qualquer paciente 
▪ Processo infeccioso e/ou suspeita de contaminação
Uso das preocupações padrão
▪ Precauções-padrão básicas 
▪ Objetivo 
▪ Reduzir o risco de transmissão de microrganismos de fontes de 
infecção, sejam elas conhecidas ou não
▪ Pergunta 02 
▪ Quais são as precauções-padrão básicas?
Uso das preocupações padrão
Uso das preocupações padrão
▪ Precauções-padrão básicas 
▪ Lavagem das mãos com água e sabão 
▪ Vacinas 
▪ Uso de equipamentos de proteção individual (EPI)
Uso das preocupações padrão
▪ Precauções-padrão básicas 
▪ Equipamentos de proteção individual (EPI) 
▪ Máscaras 
▪ Óculos protetores 
▪ Avental 
▪ Luvas 
▪ Propés 
▪ Gorro
Equipamentos de proteção individual
▪ Atitudes de risco
Não lavar as mãos
Não usar luvas no 
manuseio de sangue 
e/ou líquidos 
corpóreos
Coletar sangue e/ou 
líquidos corpóreos 
sem luvas
Atender poli-
traumatizado ou 
doente sem EPI
Usar luvas sem 
prestar assistência ao 
doente
▪ Máscaras 
▪ Quando houver riscos de aspersão de fluidos corpóreos 
▪ Intubação traqueal 
▪ Aspiração traqueal 
▪ Retirada de drenos 
▪ Retirada de cateter vesical 
▪ Punções arteriais 
▪ Proximidade com pacientes incontinentes e/ou confusos 
Equipamentos de proteção individual
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Tipos 
▪ Cirúrgica 
▪ Respirador – N95 (PFF2)
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Cirúrgica 
▪ Descartáveis 
▪ Capacidade de filtração de 95% 
▪ Resistência a fluidos
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Pode ser utilizada por tempo indeterminado 
▪ Capacidade de filtração de 99,5% 
▪ Impede o acesso do bacilo às vias aéreas
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Modo de uso 
▪ Segure a máscara de proteção respiratória em sua mão, 
com o apoio para nariz nas pontas dos dedos, permitindo 
que as fitas elásticas caiam livremente abaixo de sua mão
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Modo de uso 
▪ Posicione o respirador sobre o queixo, com o apoio para 
nariz voltado para cima e coloque a fita superior sobre a 
cabeça, deixando-a na parte superior posteriormente
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Modo de uso 
▪ Coloque a fita inferior sobre a cabeça, posicionando-a em 
volta do pescoço, abaixo das orelhas
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Modo de uso 
▪ Molde o apoio para nariz (usando dois dedos de ambas as 
mãos) para o formato de seu nariz
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Modo de uso 
▪ Cubra a face externa do respirador com ambas as mãos, 
tomando cuidado para não alterar a posição do mesmo
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Seal check 
▪ Teste Positivo 
▪ Exale rapidamente 
▪ Se houver pressão positiva dentro do respirador 
(ausência de escape)
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Respirador – N95 (PFF2) 
▪ Seal check 
▪ Teste Positivo 
▪ Inale profundamente 
▪ Se não houver escape, a pressão negativa fará 
o respirador aderir à sua face
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Atenção 
▪ Antes do atendimento e independente do tipo de máscara 
▪ Lavar as mãos 
▪ Ajustá-la ao nariz e à boca 
▪ Não tocá-la durante a realização do procedimento
Equipamentos de proteção individual
▪ Máscaras 
▪ Atenção 
▪ Antes do atendimento e independente do tipo de máscara 
▪ Não guardá-la no bolso 
▪ Não pendurá-la no pescoço após o uso 
▪ Trocá-la sempre que estiver úmida
Equipamentos de proteção individual
▪ Óculos 
▪ Objetivo principal 
▪ Evitar o contato direto da mucosa ocular 
▪ Sangue 
▪ Outro fluidos 
▪ Viseiras amplas de plástico ou vidro
Equipamentos de proteção individual
▪ Óculos 
▪ Atenção 
▪ Diminuição do campo visual 
▪ Embaçamento devido ao escape de respiração da máscara
Equipamentos de proteção individual
▪ Avental 
▪ Risco ocupacional 
▪ Não precisa ser estéril
Limpo Longo De mangas compridas
Colocado e 
retirado dentro 
do quarto 
Após o uso deve 
descartá-lo e 
lavar as mãos
Equipamentos de proteção individual
▪ Avental 
▪ Atenção 
▪ Material deve ser resistente 
▪ Penetração de líquidos e microrganismos 
▪ Desgaste 
▪ Deformação
Equipamentos de proteção individual
▪ Avental 
▪ Atenção▪ Centros cirúrgicos 
▪ Estéril 
▪ Comprido até os pés 
▪ Impermeável
Equipamentos de proteção individual
▪ Luvas 
▪ Tipos 
▪ Cirúrgicas 
▪ Procedimento
Equipamentos de proteção individual
▪ Luvas 
▪ Cirúrgicas 
▪ Látex 
▪ Esterilizadas 
▪ Descartáveis 
▪ Utilizadas em procedimentos críticos
Equipamentos de proteção individual
▪ Luvas 
▪ Atenção 
▪ Material 
▪ Desgaste 
▪ Microfuros 
▪ Rasgos 
▪ Diminuição da sensibilidade tátil 
▪ Desconforto
Equipamentos de proteção individual
▪ Luvas 
▪ Como calçar?
Equipamentos de proteção individual
▪ Luvas 
▪ Procedimento 
▪ Látex 
▪ Não estéreis 
▪ Descartáveis 
▪ Utilizadas para proteger o profissional
Equipamentos de proteção individual
▪ Luvas 
▪ Atenção 
▪ Material 
▪ Desgaste 
▪ Microfuros 
▪ Rasgos 
▪ Diminuição da sensibilidade tátil 
▪ Desconforto
Equipamentos de proteção individual
▪ Luvas 
▪ Atenção 
▪ Limpas 
▪ Trocadas de um paciente para outro 
▪ Devem ser imediatamente retiradas após o uso 
▪ Lavar as mãos antes e após o uso
Equipamentos de proteção individual
▪ Propés 
▪ Utilização questionada 
▪ Controvérsias a real eficácia no controle de IH 
▪ Transferem bactérias de uma área para outra 
▪ Cerca de 79% dos profissionais não lavam as mãos após a 
colocação e a retirada
Equipamentos de proteção individual
▪ Gorro 
▪ Justificativa 
▪ Cabelos soltos favorecem ao acúmulo de bactérias 
▪ Previne queda de cabelo no paciente 
▪ Utilizado em situações que envolvam sangue e outros fluidos corpóreos
Equipamentos de proteção individual
▪ Atenção 
▪ Recomendações do Ministério da Saúde
Equipamentos de proteção individual
▪ Atenção 
▪ Colocação dos EPIs
Equipamentos de proteção individual
▪ Atenção 
▪ Retirada dos EPIs
Equipamentos de proteção individual
▪ Atenção 
▪ Bactérias multirresistentes 
Equipamentos de proteção individual
▪ Atenção 
▪ Rubéola e meningite
Equipamentos de proteção individual
▪ Atenção 
▪ Sarampo e tuberculose
Recomendações de ordem pessoal
Recomendações de ordem pessoal
Usar sempre jaleco abotoado durante as atividades 
assistenciais
Não sair do hospital trajando o jaleco
Não usar jaleco, estetoscópio, máscaras e goros na 
área de restaurantes
Recomendações de ordem pessoal
Calçar sapatos fechados, confortáveis, com solados 
de borracha e baixos
Não colocar alimentos nas bancadas dos setores, 
armários e/ou geladeiras de uso profissional
Não se alimentar dentro dos setores
Recomendações de ordem pessoal
As mãos devem ser lavadas imediatamente antes e após o 
contato direto com o paciente
Biossegurança de pacientes internados em quartos 
compartilhados com banheiro único
Quartos compartilhados com banheiro único
▪ Pergunta 01 
▪ O que é infecção hospitalar?
Quartos compartilhados com banheiro único
Biossegurança
Impedir a 
passagem 
do agente
Conjunto 
de 
medidas
Formação 
de 
barreira
Quartos compartilhados com banheiro único
▪ Recomendações 
▪ Todo paciente deve ter 
Armário próprio Mesa lateral de apoio Cadeira
Camas 
distanciadas em 
um metro
Quartos compartilhados com banheiro único
Quartos compartilhados com banheiro único
▪ Recomendações 
▪ Todo profissional deve 
Utilizar 
corretamente os 
EPIs
Observar as 
condições de 
higiene
Observar nível 
educacional
Estar atento ao 
período de cada 
doença
Estar atento aos 
diferentes tipos de 
tratamento
Quartos compartilhados com banheiro único
▪ Critérios de seleção 
▪ Equipe de enfermagem 
▪ Bom senso 
▪ Critérios técnicos de biossegurança 
▪ Objetivo 
▪ Garantir menor risco de infecções cruzadas e/ou 
invasão da privacidade diagnóstica de cada paciente
Quartos compartilhados com banheiro único
▪ Atenção 
▪ Dificuldade em seleção dos pacientes 
Diferentes tipos 
de seguro de 
saúde
Direitos 
assegurados por 
cada paciente
Urgência clínica 
apresentada no 
internamento
Momentos clínicos 
vividos por cada 
paciente
Gênero
Quartos compartilhados com banheiro único
▪ Atenção 
▪ Dificuldade em seleção dos pacientes 
Hábitos individuais
Uso de 
equipamentos 
compartilhados
Higiene pessoal do 
paciente e/ou 
acompanhante
Frequência de 
limpeza do 
apartamento
Frequência de 
limpeza do 
banheiro
Quartos compartilhados com banheiro único
▪ Atenção 
▪ Dificuldade em seleção dos pacientes 
Guardar sigilo 
diagnóstico
Pacientes em 
processo de 
investigação 
diagnóstica
Controle das infecções hospitalares
Controle das infecções hospitalares
▪ Atenção 
▪ Equipe multidisciplinar 
▪ Análise da história clínica 
▪ Solicitação de exames complementares dos pacientes 
▪ Objetivo 
▪ Proporcionar medidas de prevenção para evitar e/ou 
minimizar especificamente o problema identificado
Controle das infecções hospitalares
Comissão de controle de infecção hospitalar 
Controle das infecções hospitalares
▪ Recomendações 
▪ Analisar dados epidemiológicos 
▪ Fornecerão meios para prevenção e/ou controle de infeções
Intubação 
52% (infecções 
respiratórias)
Cirurgia 
50% (ferida 
operatória)
Acesso venoso 
Tempo de 
utilização
Biossegurança no manuseio de roupas hospitalares
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Área crítica 
▪ Serviço de apoio ao atendimento de paciente
Processamento 
da roupa suja
Distribuição 
da roupa 
limpa
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Princípio básico 
▪ Distribuição física
Área 
contaminada ou 
suja
Área limpa
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Objetivos 
▪ Evitar infecção cruzada 
▪ Minimizar o custo operacional 
▪ Assegurar as boas condições de trabalho dos funcionários
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Distância razoável entre as lavanderias 
▪ Boa orientação 
▪ Corrente de ar 
▪ Evitar odores e poeiras 
▪ Evitar que bactérias contaminem os ambientes
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Localização 
▪ Longe dos locais de cuidados dos pacientes 
▪ Longe das áreas de preparo de alimentos 
▪ Longe da central de esterilização
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Atenção 
▪ Dimensionamento 
▪ 1m2 por leito (média)
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Distribuição
25%
30%
45%
Recepção, 
separação e 
pesagem
Lavagem e 
centrifugação
Armazenamento e 
distribuição
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Distribuição 
▪ Sanitários 
▪ Chuveiros 
▪ Separados por gênero 
▪ Evitando que saiam das dependências contaminados
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Área suja 
▪ Roupas
Recebidas Pesadas
Separadas 
pelo grau 
de sujeira 
e tipo de 
tecido
Estocadas Lavadas
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Área suja 
▪ Roupas
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Importante 
▪ Lavagem 
▪ Para garantir boa desinfecção, o 
processo deve ser realizado a uma 
temperatura de 80ºC por pelo 
menos 15 min
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Importante 
▪ Funcionários da área suja 
▪ Lavagem das mãos e EPIs 
▪ Máscaras, óculos 
▪ Gorro, avental impermeável 
▪ Botas e luvas de borracha
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Área limpa 
▪ Roupas
Centrifugadas Secas Passadas Armazenadas
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Área limpa 
▪ Roupas
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia▪ Importante 
▪ Funcionários da área limpa 
▪ Lavagem das mãos e EPIs 
▪ Gorro e avental
Manuseio de roupas hospitalares
▪ Lavanderia 
▪ Importante 
▪ Reutilização da roupa 
▪ Custo-benefício 
▪ Seguro 
▪ Apresenta boa qualidade
Medidas de prevenção de infecções em 
unidades específicas
Medidas de prevenção de infecções
▪ Clínicas 
▪ Adequação ao atendimento do estabelecimento 
▪ Hospitais 
▪ Leis de biossegurança 
▪ Adequação aos métodos e aos serviços prestados pelo hospital
Equipamentos de proteção coletiva
Equipamentos de proteção coletiva
▪ Conceito 
▪ Equipamentos utilizados para proteção de segurança enquanto 
um grupo realiza uma determinada tarefa ou atividade 
▪ São equipamentos prioritários
Equipamentos de proteção coletiva
▪ Exemplos 
▪ Exaustores para gases, névoas e vapores contaminantes 
▪ Ventilação dos locais de trabalho 
▪ Proteção de partes móveis de máquinas 
▪ Sensores em máquinas
Equipamentos de proteção coletiva
▪ Exemplos 
▪ Corrimão 
▪ Fitas sinalizadoras 
▪ Piso antiderrapante 
▪ Redes de proteção
Equipamentos de proteção coletiva
▪ Exemplos 
▪ Sinalizadores de segurança 
▪ Extintores de incêndio 
▪ Lava-olhos 
▪ Chuveiros de segurança 
▪ Kit de primeiros socorros
Modos de transmissão
Modos de transmissão
▪ Introdução 
▪ Conceito associado a enfermarias especializadas 
▪ Definidas em função das fontes e vias de transmissão (CDC, 1983)
Modos de transmissão
▪ Introdução 
▪ Conhecimento sobre o modo de transmissão das infecções 
▪ Afastamento das evidências empíricas 
▪ Base de evidência científica
Modos de transmissão
▪ Introdução 
▪ Mudança Universal (CDC, 1987) 
▪ “Barrier nursing” 
▪ Sistema de barreiras físicas 
▪ Cuidados em hospitais gerais
Modos de transmissão
▪ Introdução 
▪ Epidemia da SIDA 
▪ Importância das práticas de isolamento 
▪ "Precauções gerais" 
▪ Prevenção da disseminação da infecção 
▪ Aplicação universal (CDC, 1985)
Modos de transmissão
▪ Introdução 
▪ Precauções básicas (CDC, 1996) 
▪ Qualquer contato com doentes 
▪ Transmissão de algumas infecções pode ocorrem por mais de uma via
Modos de transmissão
▪ Introdução 
▪ Medidas básicas 
▪ Das fontes e vias de transmissão de cada tipo de infecção 
▪ Contato com sangue ou fluidos corporais 
▪ Independente de estarem infectados
Modos de transmissão
Fonte ou
reservatório
Hospedeiro
Susceptível
modos de transmissão
do agente infeccioso
Transmissão de agentes infecciosos
na assistência à saúde
ANVISA
Modos de transmissão
▪ ANVISA 
▪ Extremos de idade 
▪ Doenças de base 
▪ HIV 
▪ Cirurgias 
▪ Radioterapia 
▪ Dispositivos invasivo 
▪ Medicamentos que alteram a flora normal
Modos de transmissão
▪ Transmissão direta
Modos de transmissão
▪ Transmissão direta 
▪ Contato pele ou mucosa sem a participação de um veículo inanimado 
▪ Paciente Profissional de Saúde Mais comum 
▪ Paciente Paciente Menos frequente
Modos de transmissão
▪ Transmissão indireta
Modos de transmissão
▪ Veículo de fonte comum 
▪ Alimento e água contaminados 
▪ Medicações contaminadas (fluidos intravenosos)
Modos de transmissão
▪ Vetores de transmissão (raros) 
▪ Mosquitos 
▪ Moscas 
▪ Ratos 
▪ Baratas
Modos de transmissão
▪ Categorias 
▪ Ambiente protetor 
▪ Entérico 
▪ Aéreo 
▪ Contato 
▪ Sanguíneo
Modos de transmissão
▪ Ambiente protetor 
▪ Pressão positiva do quarto vs. corredores 
▪ Filtragem do ar entrante com filtro HEPA (99,7%) 
▪ Fluxo de ar bem direcionado 
▪ Quartos bem lacrados 
▪ Realizar > 12 trocas de ar por hora 
▪ Utilizar superfícies lisas e laváveis
Modos de transmissão
▪ Ambiente protetor
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Introdução 
▪ 60% dos pacientes hospitalizados utilizam cateter endovenoso 
▪ 850 mil casos de infecções associadas a cateteres 
▪ Taxa de infecção de 0,2% a 20% 
▪ Taxa de mortalidade 14% a 38%
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Introdução 
▪ Programas de controle de infecção hospitalar 
▪ Previne cerca de 30% das IH
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres 
▪ Tipos 
▪ Cateter periférico 
▪ Cateter central
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos 
▪ Complicação 
▪ Flebite 
▪ 30% dos casos 
▪ Processo físico-químico 
▪ Habitualmente não causa infecção sistêmica
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos 
▪ Fatores associados à infecção 
▪ Inserção em MMII 
▪ Inserção em emergências
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres centrais 
▪ Curta permanência 
▪ Longa permanência 
▪ > 30 dias 
▪ Doenças hematológicas e neoplásicas 
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres centrais 
▪ Exemplo de locais de inserção 
▪ Veias subclávias 
▪ Veia jugular interna 
▪ Veias femorais
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos 
▪ Complicação 
▪ Sepse 
▪ 0,9% a 8% dos casos 
▪ Infecção sistêmica
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos e centrais 
▪ Fatores de risco 
▪ Hospedeiro 
▪ Doença de base 
▪ Doenças não associadas ao diagnóstico primário 
▪ Antibioticoterapia 
▪ Uso de imunossupressores 
▪ Tempo de internação
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos e centrais 
▪ Fatores de risco 
▪ Cateter 
▪ Tipo do cateter implantado 
▪ Técnica de inserção do cateter 
▪ Tempo de permanência 
▪ Local de inserção 
▪ Cuidados com o cateter
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos e centrais 
▪ Fatores de risco 
▪ Meios de contaminação 
▪ Flora bacteriana da pele do paciente 
▪ Mãos do pessoal que manuseia o sistema 
▪ Soluções contaminadas
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos e centrais 
▪ Sinais e sintomas após processo infeccioso 
▪ Febre 
▪ Aumento da FR e FC 
▪ Fadiga 
▪ Eritema 
▪ Tumoração 
▪ Secreção purulenta
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos e centrais 
▪ Após identificação do processo infeccioso 
▪ Retirar o cateter
Infecções da corrente sanguínea e do acesso vascular
▪ Cateteres periféricos e centrais 
▪ Fatores preventivos 
▪ Lavagem das mãos antes e após cada procedimento 
▪ Uso de luvas 
▪ Implantação de cateteres por profissionais experientes
Modelos de funcionamento de 
unidade de terapia intensiva (UTI)
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Conceito básico de UTI 
▪ Unidade de alta complexidade 
▪ Presta assistência a pacientes graves 
▪ Com ou sem doenças prévias, pós-operatórios e politraumatizados
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Modelos 
▪ Aberto 
▪ Fechado 
▪ Concorrente ou colaborativo
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Modelo aberto 
▪ Médico assistente 
▪ Responsável 
▪ Define orientações terapêutica a ser tomada 
▪ Equipe da UTI 
▪ Restrita a intervir nas intercorrências e situações de urgência
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Modelo aberto 
▪ Desvantagens 
▪ Submissão da equipe especializada 
▪ Desestímulo profissional 
▪ Tempo de espera do paciente para resolução do caso
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Modelo fechado 
▪ Equipe da UTI 
▪ Responsável 
▪ Médicodiarista define orientações terapêutica a ser tomada 
▪ Médico assistente 
▪ Deve esperar o retorno do paciente aos seus cuidados
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Modelo fechado 
▪ Desvantagens 
▪ Falta de entrosamento da equipe com o médico assistente 
▪ Patologias específicas
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Modelo concorrente ou colaborativo 
▪ Trabalho em equipe 
▪ Assistência partilhada entre o diarista e o assistente 
▪ A conduta deverá ser estabelecida em conjunto
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Modelo concorrente ou colaborativo 
▪ Desvantagens 
▪ Necessidade de atingir um consenso entre os profissionais 
▪ Indefinição o que cabe a cada um
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Autonomia da equipe da UTI 
▪ Ventilação mecânica e assistência ventilatória 
▪ Reanimação cérebro-cardiorrespiratória 
▪ Sedação e analgesia 
▪ Antibioticoterapia 
▪ Hemodinâmica invasiva ou não-invasiva
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI 
▪ Atenção 
▪ Grande foco gerador e disseminador 
▪ Cepas bacterianas multirresistentes 
▪ Infecção hospitalar
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI 
▪ Infecção hospitalar
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI
Modelos de funcionamento de UTI
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI 
▪ Infecção hospitalar 
▪ Via direta ou indireta 
▪ Profissionais da saúde 
▪ Visitantes 
▪ Equipamentos 
▪ Ar 
▪ Água 
▪ Alimentos 
▪ Medicações
Modelos de funcionamento de UTI
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI 
▪ Infecção hospitalar por tempo de permanência 
▪ Ventilação mecânica 
▪ Uso de sonda vesical de demora 
▪ Cateterismo venoso central 
▪ Profilaxia de úlcera de pressão 
▪ Uso inadequados de antimicrobianos
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI 
▪ Infecção hospitalar por fatores intrínsecos 
▪ O próprio paciente 
▪ Presença de imunodepressão 
▪ Comprometimento dos mecanismos de defesa do organismo
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI 
▪ Infecção hospitalar por fatores extrínsecos 
▪ Ambiente 
▪ Procedimentos invasivos 
▪ Suporte ventilatório 
▪ Cateteres vasculares e vesicais 
▪ Curativos
Modelos de funcionamento de UTI
▪ Independente do modelo da UTI 
▪ Controle da Infecção hospitalar 
▪ Lavagem das mãos 
▪ Uso dos EPIs 
▪ Uso racional de antimicrobianos 
▪ Fluxo dos pacientes e visitantes 
▪ Área limpa e expurgo 
▪ Unidades de isolamento 
▪ Limpeza da área física
Precauções para pacientes com 
microorganismos multirresistentes
Microorganismos multirresistentes
▪ Precauções 
▪ Promover a detecção precoce de casos, especialmente quando 
provenientes de outras instituições 
▪ Isolar os doentes em quarto individual 
▪ Reforçar a higiene das mãos pelos profissionais, após contato 
com doentes infectados ou colonizados
Microorganismos multirresistentes
▪ Precauções 
▪ Utilizar luvas para manusear materiais contaminados ou no 
contacto com doentes infectados ou colonizados 
▪ Assegurar o manuseamento e eliminação cuidadosos dos 
dispositivos, resíduos, roupas etc.
Microorganismos multirresistentes
Fatores Intrínsecos 
✓Doença de base grave 
✓Desnutrição 
✓Extremos de Vida 
✓Imunossupressão
Métodos Invasivos 
✓Ventilação Mecânica 
✓Cateter vascular 
✓Cateter Urinário 
✓Sítio cirúrgico
Reservatório 
✓Homem
USO IRRACIONAL DE ANTIBIÓTICOS
Microorganismos multirresistentes
Pseudomonas 
aeruginosas
Acinetobacter 
Baumannii
Enterobacter
KlebsiellaEscherichia Coli EnterococosEstafilococos
Precauções empíricas
Síndrome Clínica Patógeno Potencial Precaução Empírica 
Diarréia (aguda/crônica) Patógenos entéricos/ 
Clostridium dificile 
Contato 
Meningite N. meningitidis Gotículas 
Exantema 
Petequial/ equimótico 
Vesicular 
Maculopapular 
 
N. meningitidis 
VZV 
Vírus do sarampo 
 
Gotículas 
Aerossol e contato 
Aerossol 
Inf. Respiratórias 
Tosse + febre + Rx 
Tosse paroxística 
Bronquiolite ou crupe 
 
M. tuberculosis 
B. pertussis 
VSR ou parainfluenza 
 
Aerossol 
Gotículas 
Contato 
Risco de bactérias 
multirresistentes 
Bactérias 
multirresistentes 
Contato 
Pele ou ferida com 
secreção 
S. aureus 
Strepto grupo A 
Contato 
 
 
Limpeza hospitalar
Limpeza hospitalar
▪ Conceito 
▪ Atualmente é um serviço de destaque e muito valorizado 
▪ É um diferencial no serviço de saúde 
▪ Limpeza como marketing hospitalar
Limpeza hospitalar
▪ Ambiente e transmissão de infecções 
▪ São poucas as evidências que traçam a correlação 
▪ Áreas limpas e desinfetadas 
▪ Redução de 90% do número de microrganismos 
▪ Após duas horas as superfícies voltam a se contaminar
Limpeza hospitalar
▪ Objetivo 
▪ Prevenir a deterioração de superfícies, objetos e materiais, 
promovendo conforto e segurança aos pacientes e aos funcionários, 
por intermédio de um meio limpo
Limpeza hospitalar
▪ Atenção
Conscientização
Usuário
FuncionáriosAcompanhantes
Limpeza hospitalar
▪ Serviço de limpeza 
▪ Próprio ou terceirizado 
▪ Serviço de limpeza próprio 
▪ Maior controle 
▪ Inexistência de diferenças entre os direitos e deveres 
▪ Política de benefícios igual 
▪ Menor rotatividade 
▪ Chefe da limpeza pertence ao CCIH 
▪ Melhor controle de qualidade e confiança
Limpeza hospitalar
▪ Serviço de limpeza 
▪ Hierarquia 
▪ Chefe do serviço 
▪ Nível universitário 
▪ Supervisores e encarregados 
▪ Nível médio 
▪ Auxiliares de limpeza 
▪ Ensino fundamental completo
Limpeza hospitalar
▪ Serviço de limpeza 
▪ Acidentes com perfuro cortantes 
▪ Recebem orientações sobre os riscos ocupacionais 
▪ Devem saber utilizar os EPI e os EPC 
▪ Vacinação 
▪ Devem lavar as mãos frequentemente
Limpeza hospitalar
▪ Princípios básicos 
▪ Nunca varrer superfícies a seco 
▪ Utilizar baldes de cores diferentes (quando utilizado pano de chão e rodo) 
▪ Limpar superfícies com água e detergente 
▪ Todos os produtos químicos devem ser aprovados pelo Ministério da Saúde
Limpeza hospitalar
▪ Princípios básicos 
▪ Usar diferentes panos para diferentes superfícies e áreas 
▪ As paredes devem ser limpas de cima para baixo 
▪ Os tetos, em sentido unidirecional 
▪ Os quartos, do fundo para a porta de entrada 
▪ Corredores de dentro para fora 
▪ Iniciar a limpeza pelas paredes e limpar por último o piso
Limpeza hospitalar
▪ Princípios básicos 
▪ Realização de desinfecção periódica 
▪ Vai depender da prática hospitalar 
▪ A escolha dos desinfetantes dependem da CCIH
Central de material esterilizado (CME)
Central de material esterilizado (CME)
▪ Introdução 
▪ Conceito 
▪ Unidade hospitalar que tem a finalidade de prover todos os 
setores do hospital de materiais desinfetados e/ou esterilizados 
com garantia de qualidade de processamento, sob condições 
controladas e monitorizadas
Central de material esterilizado (CME)
▪ Introdução 
▪ Função Usar corretamente 
equipamentos 
totalmente 
padronizados
Técnicas de limpeza
Empacotamento e 
reprocessamento de 
artigos reutilizáveis
Materiais estéreis em 
condições ideais de 
estocagem
Central de material esterilizado (CME)
▪ Introdução 
▪ Disposição geral
Recepção
Limpeza e 
desinfecção de 
artigos 
contaminados
Preparação de 
empacotamento 
para a esterilização
Central de material esterilizado (CME)
▪ Atenção 
▪ Material em contato com sangue e/ou fluidos corpóreos▪ Considerado potencialmente infectado 
▪ Deve ser coletado, armazenado e transportado de forma adequada
Central de material esterilizado (CME)
▪ Áreas de reprocessamento 
▪ Recebimento 
▪ Expurgo 
▪ Preparo 
▪ Esterilização 
▪ Armazenamento ou estocagem 
▪ Distribuição
Central de material esterilizado (CME)
▪ Funcionários 
▪ Acesso restrito 
▪ Somente por pessoas autorizadas 
▪ Utilização mandatória de EPI 
▪ Lavagem das mãos
Lixo hospitalar
Lixo hospitalar
▪ Introdução 
▪ Grande problema para os administradores hospitalares 
▪ Resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS) 
▪ São gerados por prestadores de assistência em saúde, 
instituições de ensino e pesquisa, relacionados tanto à 
população humana quanto à veterinária
Lixo hospitalar
▪ Introdução 
▪ Resíduos sólidos de serviços de saúde (RSS) 
▪ Materiais biológicos capazes de causar infecção 
▪ Produtos químicos perigosos 
▪ Objetos perfuro cortantes contaminados 
▪ Rejeitos radioativos
Lixo hospitalar
▪ Introdução 
▪ Etapas do plano de gerenciamento 
▪ Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) 
▪ Normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 
▪ Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
Lixo hospitalar
▪ Introdução 
▪ Problema 
▪ Falta de consenso entre os órgãos responsáveis 
▪ Assunto polêmico 
▪ Falta de homogeneidade no território nacional
Lixo hospitalar
▪ Classificação dos resíduos sólidos 
▪ Classes
A 
Resíduos 
infectantes
B 
Resíduos 
químicos
C 
Rejeitos 
radioativos
D 
Resíduos 
comuns
Lixo hospitalar
▪ Classificação dos resíduos sólidos 
▪ Classe A 
▪ Resíduos que apresentam maior grau de virulência, infectividade e 
concentração de patógenos, representando risco potencial 
adicional à saúde pública
Lixo hospitalar
▪ Classificação dos resíduos sólidos 
▪ Classe A 
▪ Infectantes biológicos 
▪ Infectantes provenientes de sangue 
▪ Resíduos infectantes cirúrgico 
▪ Resíduos contaminantes provenientes de material perfuro cortantes 
▪ Resíduos infectantes provenientes de animal contaminado 
▪ Resíduos infectantes provenientes da assistência ao paciente
Lixo hospitalar
▪ Classificação dos resíduos sólidos 
▪ Classe B 
▪ Drogas quimioterápicas e produtos contaminados por elas 
▪ Medicamentos vencidos, contaminados, interditados ou não utilizados 
▪ Resíduos tóxicos, corrosivos, inflamáveis, explosivos, reativos 
▪ Antimicrobianos
Lixo hospitalar
▪ Classificação dos resíduos sólidos 
▪ Classe C 
▪ Resíduos contaminados com radionuclídeos ou outro elemento 
radioativo em quantidades superiores aos limites de isenção 
especificados por normas pré-estabelecidas
Lixo hospitalar
▪ Classificação dos resíduos sólidos 
▪ Classe D 
▪ Resíduos comuns 
▪ Todos aqueles que não se enquadram nos grupos anteriores
Lixo hospitalar
▪ Classificação dos resíduos sólidos 
▪ Classe D
Lixo hospitalar
▪ Acondicionamento dos resíduos 
▪ Recipientes que não possibilitem rupturas e vazamentos 
▪ Resíduos
Infectantes Perfuro cortantes Comuns
Lixo hospitalar
▪ Acondicionamento dos resíduos
Infectantes Perfuro cortantes Comuns
Lixo hospitalar
▪ Coleta e transporte / armazenamento 
▪ Coleta interna 
▪ Coleta e transporte interno seguem fluxos e horários preestabelecidos 
▪ Deve ser evitado o cruzamento com materiais limpos e pacientes 
▪ Os funcionários recebem orientações de biossegurança
Lixo hospitalar
▪ Coleta e transporte / armazenamento 
▪ Coleta interna 
▪ Atenção 
▪ Rompimento de sacos plásticos e derramamento de resíduos 
▪ Imediatamente removidos 
▪ Deverá ser efetuado a limpeza local 
▪ Notificação à chefia
Lixo hospitalar
▪ Coleta e transporte / armazenamento 
▪ Coleta interna 
▪ Atenção 
▪ Resíduos infectantes 
▪ Devem passar por tratamento antes de ir ao destino final 
▪ Após o tratamento são considerados lixo comum
Lixo hospitalar
▪ Tipos de tratamento de RSS 
▪ Desinfecção química 
▪ Autoclavagem 
▪ Microondas 
▪ Radiação ionizante 
▪ Plasma 
▪ Incineração
Lixo hospitalar
▪ Disposição final dos RSS 
▪ Aterro industrial 
▪ Aterro sanitário 
▪ Lixão 
▪ Valas sépticas
Normas regulamentadoras
Normas regulamentadoras
▪ NR 32 
▪ Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a 
implementação de medidas de proteção à segurança e à 
saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como 
daqueles que exercem atividades de promoção e assistência 
à saúde em geral
▪ Resolução 306/2004 da ANVISA 
▪ Tem como objetivo harmonizar as normas federais dos 
Ministérios do Meio Ambiente por meio do Conselho Nacional 
de Meio Ambiente (CONAMA) e da Saúde através da Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) referentes ao 
gerenciamento dos resíduos gerados nos serviços de saúde 
(RSS)
Normas regulamentadoras
▪ Resolução 358/2005 da CONAMA 
▪ Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos 
dos serviços de saúde em todas as esferas de atendimento
Normas regulamentadoras
▪ Lei de política nacional de resíduos sólidos 
▪ Lei 12.305/2010 
▪ Objetiva organizar a forma com que o país lida com o lixo e 
exigir dos setores públicos e privados transparência no 
gerenciamento de seus resíduos
Normas regulamentadoras
Infecção hospitalar

Aspectos jurídicos e éticos
IH - aspectos jurídicos e éticos
Hospital
Processo 
infeccioso
Qualidade 
assistencial
CCIH
Vigilância 
epidemiológica
Paciente e 
profissional
Obrigado
Prof. Paulo Autran Leite Lima, Dr.

http://lattes.cnpq.br/9794377667380444


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