Buscar

Assistência de Enfermagem a Vítima de Queimaduras

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 48 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A 
VÍTIMA DE QUEIMADURAS EM 
ESTADO GRAVE 
Profa. Monaliza Ribeiro Mariano 
1 
OBJETIVOS 
 Compreender a etiologia e fisiopatologia da 
Queimadura; 
 
 Descrever o atendimento de pacientes vítimas de 
queimaduras; 
 
 Discutir sobre os cuidados de enfermagem a paciente 
grande queimado. 
2 
QUEIMADURAS 
 Queimaduras são lesões dos tecidos orgânicos em 
decorrência de trauma de origem térmica resultante 
da exposição a chamas, líquidos quentes, superfícies 
quentes, frio, substâncias químicas, radiação, agentes 
biológicos. 
 
 
 Um trauma térmico, independentemente de sua causa 
e extensão, é uma agressão que pode causar danos 
físicos e psicológicos ao paciente. 
 
3 
Etiologia das queimaduras 
 Térmicas; 
 Químicas; 
 Elétricas; 
 Radiação; 
 Atrito 
4 
CLASSIFICAÇÃO DAS QUEIMADURAS 
 QUEIMADURAS DE 1º GRAU 
 
 Atinge a Epiderme 
 - Característica da lesão: 
 Hiperemiada,úmida,com edema e dolorosa 
Queimaduras solares 
5 
 QUEIMADURA DE 2º GRAU 
 
 - SUPERFÍCIAL 
 
 Atinge Epiderme e porção superior da Derme 
 
 -PROFUNDA 
 
 Atinge a Epiderme e quase toda a Derme 
 
 Característica da lesão 
 - Flictênas (Bolhas) 
Mão com queimadura 2º 
Grau 
 
(Bolha) 
6 
 QUEIMADURA DE 3º GRAU 
 
 Atinge todas as camadas da pele,tecido celular 
subcutâneo,músculos e ossos. 
 
 Característica da lesão 
 - Tecido rígido inelástico,esbranquiçado,sem dor 
7 
Alterações Fisiopatológicas 
 Hipoxia tecidual; 
 Ativação de todas as vias de inflamação tecidual; 
 Alteração da imunidade celular; 
 Fatores de crescimento; 
 Cascata de coagulação; 
 Disfunção endotelial. 
 
8 
Respostas Sistêmicas no Paciente Grande Queimado 
 Primeira fase 
 
- Metabolismo celular e perfusão tecidual diminuída 
(proteger órgãos vitais); 
 
- Ocorre redução do volume plasmático;diminuição dos 
níveis de insulina,diminuição do consumo de 
oxigênio,temperatura corporal e débito cardíaco. 
 
- Curta duração. 
9 
 Segunda fase 
- Hipermetabolismo e degradação protéica; 
 Objetivo: fornecer substratos para sustentar o processo 
inflamatório;mecanismo de defesa do organismo e o 
processo de cicatrização. 
 
- Intensas alterações hormonais 
 Aumento do débito cardíaco e temperatura corporal 
 
 OBS: O gasto metabólico aumenta três vezes;presença 
de infecção. 
 
 TERAPIA NUTRICIONAL ENTERAL!!!! 
 
10 
Complicações 
 Sistema Cardiovascular 
 -Contratilidade miocárdica diminuída;aumento da 
permeabilidade capilar; 
 -Hipotensão sistêmica e hipoperfusão tecidual. 
 Sistema respiratório 
 -Redução das trocas gasosas,complacência pulmonar, 
e da caixa torácica,aumento da resistência vascular 
pulmonar; 
 - Inalação de fumaça:Intoxicação pelo monóxido de 
carbono (maior afinidade com a hemoglobina) 
reduzindo a capacidade de transporte de oxigênio para 
os tecidos. 
 
 11 
 OBS: 
 A fisiopatologia das lesões por inalação de fumaça se 
caracteriza pelo edema na mucosa da árvore 
traqueobrônquica e inativação do sulfactante alveolar. 
12 
 Modificações imunológicas 
 -Ativação das cascatas do ácido araquidônico,do 
complemento e das citocinas –ALTERAÇÕES 
IMUNOLÓGICAS ENVOLVENDO A IMUNIDADE 
CELULAR E HUMORAL 
13 
CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO 
 Extensão e profundidade 
 - SCQ >ou = 20%,em queimaduras de segundo grau; 
 - SCQ >ou = 10% , em queimaduras de terceiro grau; 
 -SCQ> ou = 10%, em queimaduras de segundo grau 
em crianças; 
 -SCQ > ou = 5% em queimaduras de terceiro grau em 
crianças. 
 Suspeita de queimaduras de vias aéreas; 
 Sítios corpóreos especiais: face,genitália,períneo, 
mãos e pés; 
 Queimaduras circulares; 
 Condições clínicas desfavoráveis. 
 
 14 
Exame Físico 
 Uso da musculatura acessório 
 Dispnéia; 
 FR aumentada; 
 Sons respiratórios diminuídos; 
 Ruídos adventícios (roncos) 
 Expectoração fuliginosa; 
 Cianose; 
 Vocalização dificultada; 
 
15 
Diagnósticos de enfermagem 
(vias aéreas,ventilação e respiração) 
 Padrão respiratório ineficaz relacionado a 
hiperventilação ,dor... 
 Desobstrução ineficaz de vias aéreas relacionadas a 
inalação de fumaça,espasmo de via aérea; 
 Risco para aspiração; 
 Ventilação espontânea prejudicada relacionada a 
fadiga da musculatura respiratória; 
 Troca de gases prejudicada relacionada a 
desequilíbrio da ventilação-perfusão 
 
 
16 
Planejamento de enfermagem 
 Posicionar paciente em Fowler; 
 Remover secreções das vias aéreas e observar 
presença de escarro carbonáceo; 
 Monitorar padrão respiratório; 
 Monitorar nível de consciência,reflexo da 
tosse,náuseas e vômitos; 
 Monitorar oxigenioterapia. 
 Instalar suporte de oxigênio por máscara a 100%. 
17 
Circulação 
 Aumento da permeabilidade capilar; 
 
 Aumento da viscosidade sanguínea; 
 
 Diminuição da perfusão periférica; 
 
 Aumento da freqüência cardíaca; 
 
 Função renal prejudicada (necrose tubular-
Mioglobinúria,hematúria). 
18 
Exame Físico 
 Sede intensa; 
 Freqüência e pulso aumentado; 
 Enchimento capilar diminuído; 
 Mudança do estado mental; 
 Diminuição do débito urinário; 
 Agitação. 
 
19 
Cont: 
 Náuseas; 
 Pulso fino; 
 Hipotermia; 
 Edema; 
 Desequilíbrio eletrolítico; 
 Fraqueza muscular; 
 Queimaduras circulares. 
 
 
20 
Diagnósticos de enfermagem 
 Volume de líquidos deficientes relacionado a perda 
ativa de líquido 
 Risco para volume de líquidos deficientes relacionado 
a perda de liquido; 
 Náusea; 
 Perfusão tissular ineficaz. 
21 
Planejamento de enfermagem 
 Puncionar acesso venoso calibroso; 
 Monitorizar administração de líquidos; 
 Registrar diurese (30 a 50ml por hora- adulto) 
 Realizar sondagem vesical de demora; 
 Monitorizar terapia endovenosa. 
22 
Tabela de Lund - Browder 
Porcentagem relativa as áreas corporais segundo a idade 
Area 
Corporal 
Nac. - 1 
a
n
o 
1 - 4 
anos 
5 - 9 
anos 
10 -
1
4 
anos 
15 
anos 
adulto 
Cabeça 19 17 13 11 9 7 
Pescoço 2 2 2 2 2 2 
Tronco 
ant. 
13 13 13 13 13 13 
Tronco 
post. 
13 13 13 13 13 13 
Glúteo dir. 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 
Glúteo esq. 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 
Genitália 1 1 1 1 1 1 
Antebraço 
dir. 
4 4 4 4 4 4 
Antebraço 
esq. 
4 4 4 4 4 4 
Braço dir. 3 3 3 3 3 3 
Braço esq. 3 3 3 3 3 3 
Mão dir. 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 
Mão esq. 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 2.5 
Coxa dir. 5.5 6.5 8 8.5 9 9.5 
Coxa esq. 5.5 6.5 8 8.5 9 9.5 
Perna dir. 5 5 5.5 6 6.5 7 
Perna esq. 5 5 5.5 6 6.5 7 
Pé dir. 3.5 3.5 3.5 3.5 3.5 3.5 
Pé esq. 3.5 3.5 3.5 3.5 3.5 3.5 23 
Critérios adequados para reposição de 
fluidos 
 Fórmula de parkland 
 2 a 4ml de solução eletrolítica-KG ( peso corporal)-
SCQ 
 Solução de Ringer Lactato 
 -Reposição= metade primeiras 8 horas. 
 
OBS:O controle da infusão de Ringer Lactato vai 
depender do Pulso,PA e débito urinário. 
24 
Cont: 
 Monitorização cardíaca; 
 Sondagem naso-enteral 
 -Íleo paralítico, ulcera de Curling. 
 Identificar: 
 -Ruídos intestinais diminuídos; 
 -Hematemese; 
 - Distensão abdominal. 
25 
Avaliação neurológica 
 Avaliação neurológica deve ser sucinta e enfocar: 
 -Estado de alerta;-Nível de consciência; 
 -Resposta a dor; 
 -Resposta verbal. 
26 
Exame Neurológico 
 Agitação; 
 Inquietação; 
 Flutuação do nível de consciência; 
 Alteração do tônus muscular; 
 Relato verbal 
27 
Diagnósticos de enfermagem 
 Confusão aguda; 
 Risco para disfunção neurovascular periférica; 
 Dor ( tendo como fator relacionado o trauma e 
agentes lesivos). 
28 
Planejamento de enfermagem 
 Controle da dor 
 - Tramal,Nubain 
 Assistência à analgesia/ anestesia 
 - Balneoterapia 
 Monitorização dos sinais vitais. 
29 
Diagnósticos de enfermagem 
 Hipotermia; 
 Integridade da pele prejudicada; 
 Integridade tissular prejudicada; 
 Risco para infecção; 
 Mobilidade física prejudicada; 
 Nutrição desequilibrada menos que as necessidades 
corporais 
30 
Diagnósticos de enfermagem 
 Percepção sensorial perturbada táteis,visuais; 
 Imagem corporal perturbada; 
 Risco para síndrome de 
desuso(imobilização,dor,cicatrizes); 
 Conhecimento deficiente; 
 Ansiedade/medo 
 Padrão de sono perturbado. 
31 
Cuidado com a lesão 
 Balneoterapia: 
 
 É o procedimento mais antigo e mais importante no 
tratamento das queimaduras; 
 
 Um banho realizado diariamente com água corrente; 
promove uma limpeza diária da área queimada, 
acompanhada de desbridamento de tecidos 
desvitalizados e curativo com antimicrobiano tópico. 
32 
Balneoterapia Anestésica 
 Método que utiliza a anestesia e a sedação a fim de 
permitir desbridamento cirúrgico e procedimentos 
invasivos com segurança e conforto. 
33 
Balneoterapia com analgesia 
 Consiste no banho diário com água corrente, a fim de 
obter a degermação da ferida. 
34 
Equipe da Sala de Balneoterapia 
 02 Auxiliares de enfermagem na realização 
do banho; 
 02 Auxiliares de enfermagem na confecção 
de bandagens; 
 01 Auxiliar de enfermagem responsável pela 
entrega do material do curativo; 
35 
Equipe da Sala de Balneoterapia 
 01 Cirurgião Plástico; 
 01 Anestesista; 
 01 Médico Plantonista; 
 01 Enfermeiro; 
 01 Maqueiro. 
 01 Fisioterapêuta 
36 
Métodos de Tratamento 
 Aberto ou exposição; 
 
 Oclusivo (oclusivo - contensivo - repouso). 
37 
Finalidades do Curativo Comum 
 Retirar tecido necrótico livre; 
 Trocar agente tópico; 
 Observar a evolução diária da lesão; 
 Realizar higiene corporal. 
38 
Finalidades do Curativo Anestésico 
 Diminuir os riscos de choque neurogênico; 
 Eliminar a dor; 
 Diminuir traumas psicológicos; 
 Retirar uma grande quantidade de tecido necrótico em 
áreas queimadas; 
 Trocar gazes até a ressecção de necroses extensas e 
profundas. 
39 
Condições para realização do curativo 
anestésico 
 Preparo do ambiente; 
 Apoio psicológico do paciente; 
 Jejum de no mínimo 6 horas; 
 Equipe interdisciplinar; 
 Paramentação cirúrgica. 
40 
Material utilizado para confecção do 
curativo 
 Ataduras; 
 Gaze eloss; 
 Campos duplo; 
 Compressa cirúrgica; 
 Pacotes de curativo; 
 Tesouras; 
 
 Soluções anti-sépticos 
(sabão, clorexidine 
degermante); 
 Faca de Blair; 
 Pomadas (Sulfadiazina de 
prata a 1%). 
 
41 
Passos do Curativo Comum 
 Calçar luvas de procedimento; 
 Retirar excesso da solução contida nas tesouras e saídas 
de duchas; 
 Retirar toda bandagem; 
 Proceder troca de luvas de procedimento; 
 Lavar cabelos; 
 Lavar com água corrente e sabão neutro as áreas não 
queimadas iniciando em sentido descendente (face - 
pés); 
42 
Passos do curativo Comum 
 
 Lavar genitália com sabão neutro e água 
corrente, realizando nova troca de luvas (pronto 
uso); 
 Enxugar com suaves compressões as lesões e o 
restante do corpo; 
 Aplicar sulfadiazina de prata a 1% em fina 
camada na gaze eloss; 
 Confeccionar bandagens. 
43 
Passos do Curativo Anestésico 
 Calçar luvas de procedimento; 
 Retirar excesso da solução contida nas tesouras e 
saídas de duchas; 
 Retirar toda bandagem; 
 Proceder troca de luvas (procedimentos); 
 Lavar cabelos; 
 Lavar com água corrente e sabão neutro as áreas 
não queimadas iniciando em sentido descendente 
(face - pés); 
44 
Passos do Curativo Anestésico 
 Lavar genitália com sabão neutro e água corrente, 
realizando nova troca de luvas ( pronto uso); 
 Lavar com sabão neutro áreas lesadas, obedecendo 
sentido céfalo - caudal; 
 Retirar o sabão e restos de tecidos necróticos; 
 Aplicar sobre as lesões Clorexidine-degermante; 
 Permitir a realização de atividades fisioterápicas; 
 Retirar solução antisséptica (Clorexidine 
degermante), quando será realizado o 
desbridamento cirúrgico; 
45 
Passos do Curativo Anestésico 
 Comprimir áreas sangrentas com compressas e 
soro fisiológico gelado, imediatamente após o 
trabalho do cirurgião; 
 Enxugar com suaves compressões as lesões e o 
restante do corpo; 
 Aplicar sulfadiazina de prata a 1% em fina camada 
na gaze eloss; 
 Confeccionar bandagens. 
46 
Cuidados de Enfermagem 
 Checar funcionamento de equipamentos e 
aparelhos; 
 Receber o paciente, identificando-o pelo nome e 
orientando sobre o que vai ser feito; 
 Posicionar o paciente na banheira, respeitando sua 
privacidade; 
 Realizar banhos e curativos diariamente; 
 Administrar medicação analgésica antes do banho 
comum; 
 Controlar sinais vitais; 
47 
Cuidados de Enfermagem 
 Realizar procedimentos invasivos; 
 Checar diariamante acesso venoso observando 
sinais de inflamação 
 Evitar o banho simultâneo de pacientes do sexo 
masculino e feminino; 
 Manter o paciente aquecido durante a confecção do 
curativo, a fim de prevenir hipotermia; 
 Encaminhar o paciente ao leito, entregando-o ao 
auxiliar de enfermagem responsável e observar as 
alterações; 
 
48

Outros materiais