Buscar

PROTE�NAS2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 8 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

25/09/2013 
1 
PROTEÍNAS 
Departamento de Ciências da Saúde 
Bioquímica Clínica 
Prof. Msc. Eduardo O. Chielle 
 
1. Noções gerais 
 Polímeros de aminoácidos 
 Unidos por ligações peptídicas 
 Condensação seqüencial de NH com um 
COOH de outro aminoácido 
 Todos os aminoácidos tem um COOH terminal 
e um NH2 adjacente no carbono alfa 
 
 Sequência linear é denominada estrutura 
primária 
 Determina a identidade da proteína 
◦ Sua estrutura molecular 
◦ Funções 
◦ Ligações com outras proteínas 
◦ Reconhecimentos de moléculas e células 
 
 
 
 
 Processos analíticos como: cromatografia, eletroforese, 
ligação com corantes, absorbância de luz 
 
 
 A Estrutura Secundária referem – se a 
estruturas tridimensionais onde porções 
da cadeia polipeptídica se dobram. 
 Interação entre vários grupos R e cargas nas cadeias 
polipeptídicas. 
 Estrutura Terciária refere–se a um 
enovelamento intramolecular da cadeia 
peptídica. 
 Estrutura tridimensional compacta. 
 Ligações eletrovalentes, pontes de hidrogênio, ligações de 
dissulfeto, forças de Van der Waals e interações hidrofóbicas. 
 
 
 
25/09/2013 
2 
 Proteínas individuais ou subunidades 
monoméricas podem formar complexos 
mais estáveis, como os dímeros, trímeros, 
tetrâmeros, os quais são denominados de 
Estrutura Quaternária. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esquema representativo dos diferentes níveis 
de estrutura de hemoglobina. 
2. Proteínas plasmáticas 
◦ Presentes em todos os fluídos biológicos 
 
◦ Concentração normal no soro é de 6 – 8,2 g/dL 
 
 2.1 Propriedades 
◦ São macromoléculas 
◦ Alto peso molecular 
◦ Anfóteras 
 2.2 Funções 
◦ Influenciam a distribuição dos fluídos 
extracelulares entre os vasos sanguíneos e o 
fluído intersticial; 
◦ Transportam vários cátions e alguns compostos 
que são reativamente insolúveis na água; 
◦ Bilirrubina, hormônios, lipídios 
◦ Funcionam como anticorpo; 
◦ Algumas protegem contra dano no sistema 
vascular fazendo parte do complexo sistema de 
coagulação sanguínea; 
◦ Fornecem material como fonte de nutrientes; 
◦ Receptores; 
 no sistema endócrino e no metabolismo de CH, como 
exemplo temos a insulina 
◦ Algumas funcionam como enzimas; 
 catalisando transformações bioquímicas essenciais ao 
metabolismo; 
 2.3 Classificação 
 Classificam – se conforme a: 
◦ Função: 
 Imunoglobulinas 
 Fatores de coagulação 
 Enzimas 
◦ Composição: 
 Glicoproteínas 
 Mucoproteínas 
 Lipoproteínas 
◦ Migração em campo elétrico: 
 
 
25/09/2013 
3 
◦ Proteínas simples 
 Globulares: 
 formas quase esféricas ou oblongas, resultantes de um 
enrolamento tipo novelo 
 Geralmente solúveis em solventes aquosos 
 PM entre 10.000 
 albumina, globulina, histona. 
 Fibrosas: 
 estruturas em zig – zag ou em hélice, 
 Insolúveis em solventes aquosos 
 PM elevado 
 Colágeno, elastina, queratina. 
 
◦ Proteínas conjugadas 
 Metaloproteínas, hemeproteínas, glicoproteínas, lipoproteínas 
 
Liberam Aa e um grupo 
não peptídico Grupo prostético 
Na hidrólise liberam Aa  2.4 Metabolismo 
 
 
 
 
 
 
 
 
Concentração plasmática 
constante 
Presença de proteínas 
lábeis para metabolização 
Manutenção energética 
Na normalidade a velocidade de 
síntese equivale a de degradação 
Proteínas provém dos alimentos 
 
 
 Hidrólise no estômago e intestino 
 Resultado em aminoácidos 
◦ Estômago: 
 Ácido clorídrico 
 Pepsina 
◦ Intestino: 
 Tripsina (pancreática) 
 Quimiotripsina (pancreática) 
 Carboxipeptidase (pancreática) 
 Elastase (pancreática) 
 Aminopeptidase (intestino) 
 Enteropeptidase (intestino) 
 Dipeptidase (intestino) 
 
95% das proteínas da 
dieta são degradas 
  Destinos dos aminoácidos 
◦ Formação de proteínas 
 
◦ Síntese de peptídeos menores (20 a 80 Aa) 
◦ Síntese de substâncias nitrogenadas. 
 ácido úrico, uréia, amônia 
◦ Síntese de aminoácidos 
◦ Catabolismo 
Passam para corrente 
circulatória para desenvolver 
suas funções metabólicas 
Influência de hormônios como: 
do crescimento, corticosteróides, 
 andrógenos, tireoidianos, insulina 
Proteínas plasmáticas em 
final de vida 
Degradada em seus Aa 
constituintes 
Utilização pelo organismo 
Hormônios Enzimas 
Proteínas 
FÍGADO 
Os produtos de degradação das proteínas 
como ureia, dióxido de carbono e água são 
excretados pela urina e pulmões. 
 Proteínas circulantes formadas no fígado: 
◦ Albumina 
◦ Alfa e beta globulinas 
◦ Protrombina 
◦ Fibrinogênio 
 Gamaglobulinas 
 síntese em todo tecido reticuloendotelial 
 
 
25/09/2013 
4 
3. Eletroforese 
 Migração de partículas ou solutos com 
cargas em meio líquido sob a influência de 
um campo elétrico 
 Objetiva a separação das frações protéicas 
 Permite o diagnóstico de várias doenças 
 Avaliação aproximada das concentrações 
 
 Alterações estruturais ou de regulação de sua síntese, ou de consumo, 
podem refletir nas suas mobilidades eletroforéticas ou nas suas 
concentrações 
 
 Permite identificar de sete a oito zonas de componentes 
protéicos no soro que são: 
 Pré – albumina 
 Albumina 
 Interzona albumina alfa 1 
 Alfa 1e II globulina 
 Beta globulina 
 Gama globulina 
 
 
 
 3.1 PRÉ – ALBUMINA 
◦ Fração que migra numa posição mais rápida 
◦ Possui uma estrutura tetramérica 
◦ PM 62000 daltons 
◦ Umas das menores proteínas séricas 
◦ Liga – se a tiroxina (T4) - transporte 
◦ Caracteriza – se por uma banda fraca e 
espalhada 
◦ 20 – 45 mg/dL 
◦ Sua diminuição observa – se nos processos 
inflamatórios 
◦ Associada a insuficiência funcional das células 
hepáticas 
◦ Sendo marcador de função hepática 
◦ Indicador hepatocelular melhor que a albumina 
◦ Papel significativo no metabolismo da vitamina 
A 
◦ Complexo com a proteína de ligação do 
retinol 
 
◦ Rica em triptofano 
◦ Meia vida de 2 dias na circulação 
◦ Síntese sensível a: 
 Ingestão de nutrientes 
 Alterações na função hepática 
 
 
 
 
Concentrações séricas flutuam mais rapidamente 
em resposta as alterações da taxa de síntese do 
que as das outras proteínas como a albumina. 
Por essa razão, sua determinação sérica tem 
como mais importante utilidade clínica a 
de marcador nutricional. 
 3.2 ALBUMINA 
◦ Mais abundante no soro 
◦ 2/3 das proteínas plasmáticas 
◦ Diminuição acarreta um sério desequilíbrio da 
pressão oncótica intravascular 
◦ Edema periférico 
◦ Maior banda na eletroforese em acetato de 
celulose 
◦ 60% da produção ocorre no fígado 
◦ Vida média de 17 dias 
 
 
25/09/2013 
5 
◦ Liga – se a diversos compostos orgânicos e 
inorgânicos transportando – os como: 
 Tiroxina, Bilirrubina, fármacos, cortisol, estrogênios, 
ácidos graxos livres, cálcio, magnésio. 
 
 
◦ Elevação ocorre nos quadros de desidratação 
e em longo período de torniquete 
 Reversão pós reidratação 
 
 
◦ Diminuição ocorre por: 
 Comprometimento da síntese ( má nutrição, má absorção, 
disfunção hepática) 
 Perdas (ascite ou nefropatia depletora de proteínas ou 
enteropatias) 
 
◦ Diminuição frequente em indivíduos doentes: 
 Administrações de líquidos intravenosos 
 A posição deitado em pacientes internados espalha os líquidos 
corporais diluindo os componentes, albumina em torno de 
10% 
 Perda na urina, líquido ascítico 
 Perda gastrointestinal (enteropatias ou diminuição da síntese 
hepática) 
 Queimaduras Processos inflamatórios 
 
 
 3.3 INTERZONA ALBUMINA ALFA 1 
◦ Espaço não corado entre a albumina e a alfa 1 
globulina 
◦ Migram duas proteínas de importância clínica, 
não visíveis em condições normais: 
 Alfa – fetoproteína: concentração baixa 
 Fisiológica no RN fígado fetal 
 Nível máximo trigésima semana de gestação e no câncer 
hepático 
 Dosagens no líquido aminiótico e soro materno – detecção 
de defeitos no tubo neural 
 Marcador tumoral de carcinoma hepatocelular e células 
germinativas 
 Alfa – lipoproteína: baixa afinidade com o corante 
 3.4 Globulinas 
◦ Alfa 1: segunda banda mais rápida, adjacente a 
albumina, misturas de muitas proteínas: 
 Alfa 1 antitripsina 
 Alfa 1 glicoproteína ácida 
 Alfa 1 antiquimiotripsina 
 
 
 Alfa 1 – antitripsina 
 Principal constituinte da banda 
 Inibidor e neutralizadora de proteases (elastase) 
 Produzida em resposta a irritantes ou inflamação 
 Prevenindo resposta bioquímica severa no processo 
inflamatório 
 
 Deficiência homozigota: enfisema (adolescentes e 
adultos jovens) ou cirrose na infância 
 Deficiência heterozigota: prevenção de cirrose e 
enfisema 
◦ Alfa 1 – glicoproteína ácida 
 Mucoproteína ou orosomucóide 
 Alto conteúdo glicídico 
 Meia vida de 5 dias na circulação 
 Não é um inibidor de protease 
 Elevada na gravidez 
 Aumento: 
 resposta inflamatória aguda, destruição de tecidos (abcessos, 
tumores, lesões, cirurgias); 
 Processos inflamatórios agudos ou crônicos localizados ou 
sistêmicos (neoplasia, doença do colágeno, tuberculose) 
 Diminuição: 
 Má nutrição; 
 Enfermidade hepática severa; 
 Síndrome nefrótica; 
 Anticoncepcionais orais; 
 Gastrointerites 
 
25/09/2013 
6 
◦ Alfa 1 antiquimiotripsina 
 Inibidor de proteases 
 Baixas concentrações 
 Aumento rápido e visível na fase inflamatória aguda 
 
 
 
◦ Alfa 2: é a terceira banda visível em acetato de 
celulose: 
 Haptoglobina 
 Macroglobulina 
 Ceruloplasmina 
 
◦ Haptoglobina 
 Na forma livre apresenta meia vida de 4 dias 
 Forma complexos com a hemoglobina 
 Aumento: 
 stress 
 inflamação aguda 
 necrose tecidual 
 Diminuição: 
 Episódio hemolítico, pois os complexos são removidos 
 queimaduras 
 anemia hemolítica aguda auto imune 
 
A depleção de haptoglobina 
geralmente é o indicador mais 
sensível de hemólise 
◦ Alfa 2 macroglobulina 
 Uma das maiores proteínas = 725000 D 
 Síntese hepática 
 Aumenta dez vezes ou mais na síndrome nefrótica 
 Retida pelo glomérulo 
 Outras proteínas são perdidas 
 
 Diminuição em hepatopatias crônicas 
 
◦ Ceruloplasmina ou oxidase cúprica 
 Ligação com o cobre 
 Síntese hepática 
 Elevação gravidez, uso de anticoncepcionais orais, 
estados inflamatórios, neoplasias malignas 
 Doença de Wilson 
 Diminuição da ceruloplasmina com consequente redução da 
incorporação do cobre na apoproteína e redução drástica 
da excreção biliar do cobre. 
 Deposição tóxica com degeneração celular (rins, fígado e 
cérebro) 
 Diminuída: anemias, síndrome nefrótica, enfermidade 
hepática severa e cirrose biliar primária. 
◦ Beta – globulina: 
 Transferina 
 Fibrinogênio 
 Complemento 
 Hemopexina 
25/09/2013 
7 
◦ Transferrina (siderofilina) 
 Produção: fígado, SER, testículos, ovários 
 Meia vida de 7 dias 
 Transportar íons férricos da degradação do heme, 
da dieta e dos depósitos (ferritina) para a medula 
 Administração de ferro aumentam a saturação 
seguida pelo retorno da transferrina 
 Significado clínico: 
 Diagnóstico diferencial e monitoramento de anemias 
 Falha na incorporação de ferro, transferrina é normal ou 
baixa 
 Diminuição em processos inflamatórios ou malignidade, 
doença hepática crônica, má nutrição, síndrome nefrótica ou 
enteropatias 
 
 
 
◦ Hemopexina 
 Transporte do heme 
HEME-HEMOPEXINA FÍGADO HEME 
 
 BILIRRUBINA 
 Diminuição: perda urinária, diminuição da síntese na 
insuficiência hepática 
 Diminuição mais severa ocorre após a hemólise 
intravascular 
◦ Complemento 
 20 componentes imunologicamente distintos 
 Sangue e líquidos tissulares 
 Interagem com o complexos Ag-Ac 
 Para destruir agentes infecciosos 
 Medido em numerosas reações imunitárias 
 
 Significado clínico: 
 Diminuído em deficiências hereditárias, doenças do 
complemento, reumatológicas (lúpus, artrite) 
 Aumento: infecções de fase aguda 
 
◦ Gama – globulinas: banda mais lenta. 
 Imunoglobulinas ou anticorpos 
 Imunoglobulinas secretadas por plasmócitos 
◦ IgG 
 Abundante no líquido extracelular (LEC) 
 Soro 70 a 75% 
 Respostas a maioria dos vírus e bactérias 
 Atravessa a placenta 
 Resposta policlonal e ampla 
◦ IgM 
 Primeira resposta imune ao estímulo antigênico 
 Única produzida pelo feto 
 Não atravessa a placenta 
 5 a 10% das Ig totais 
 RN a elevação na primeira semana sugere infecção 
por rubéola, citomegalovírus e toxoplasmose 
 
Gamopatia Monoclonal: paraproteína secretada por 
uma proliferação monoclonal de células plasmocíticas. 
MIELOMA MÚLTIPLO: 
Desregula a produção de IgG e IgA 
Gamopatia policlonal: Largo e difuso aumento da 
fração -globulina 
 
↑ doenças crônicas do fígado, infecções crônicas 
25/09/2013 
8 
4. Proteínas Reagentes de Fase Aguda 
 
 Marcadores de necrose tecidual e inflamação 
◦ Proteínas C Reativa (PCR): 6 a12 horas 
 Marcador mais responsivo e específico da resposta 
inflamatória 
 Controla a quimiotaxia e a citoxicidade 
 Mediadora da resposta inflamatória 
Infarto do miocárdio, trauma, infecção 
 
◦ Glicoproteína alfa I ácida (AAG): após 12 horas 
◦ Alfa 1 antitripsina (AAT), haptoglobina (HAP), C4, 
fibrinogênio, C3, ceruloplasmina,: 2 a 5 dias 
Níveis mais elevados de PCR ultra-sensível , na 
ausência de outras doenças inflamatórias que possam 
aumentar seus níveis , correlacionam-se com maior 
extensão da aterosclerose nas artérias. 
 
Indivíduos aparentemente saudáveis com níveis 
mais altos , apresentam também maior risco de 
desenvolvimento de doença arterial periférica ( placas de 
gordura ou ateromas nas artérias periféricas , como as 
dos membros inferiores ). 
 
A PCR ultra-sensível é considerada elevada , quando está 
acima de 3 mg/L, na ausência de outras doenças 
inflamatórias . 
5. Padrões de anormalidades 
protéicas 
 5.1 Hipoproteinemia 
◦ Diminuição de proteínas 
 Perda 
 Má nutrição 
 Albumina (redução acentuada) 
 5.2 Enteropatia 
◦ Síntese diminuída e perda aumentada 
◦ Fração alfa 2 pode estar aumentada 
◦ Resposta de fase aguda 
 5.3 Síndrome nefrótica 
◦ Perda pela urina 
◦ Peso molecular 
◦ Menores perdidas mais rapidamente 
◦ Albumina antitripsina transferrina Ig 
 
 5.4 Resposta Imediata 
◦ Aumento de haptoglobina e frações alfa e beta 
◦ Diminuição de albumina 
◦ Gamaglobulina normal 
◦ PCR: 
 Fase aguda 6 a 12 horas: decurso inflamatório, infarto, infecções 
bacterianas, artrite reumatóide, leucemias, febre reumática, 
traumas, cirurgias, necrose 
 5.5 Cirrose hepática 
◦ Fusão das regiões beta e gama 
 5.6 Hipogamaglobulinemia 
◦ Ausência da fração gama 
◦ Imunodeficiência congênita 
◦ Neonatos prematuros 
 5.7 Hepatopatias 
◦ Hepatites: aumenta fração alfa 1 e beta – gama 
◦ Hepatites crônicas: albumina diminui e gama 
aumenta

Outros materiais