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Biografia de Marx

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Gabriella Costa Gama
Natália Matos Rodrigues Silva
Economia – Turma NB1
Biografia de Karl Marx
PUC – SP
2014
Índice
Introdução
Biografia de Karl Marx
Conclusão
Bibliografia
Introdução
Idealizador de uma sociedade com uma distribuição de renda justa e equilibrada, revolucionário alemão, filósofo, economista e cientista social. Marx marcou a história política com suas ideias humanitárias. Criou as bases da doutrina comunista, onde criticou o capitalismo de "a ditadura da burguesia", acreditando que seja executada pelas classes ricas para seu próprio benefício. Sua filosofia exerceu influência em várias áreas do conhecimento, tais como Sociologia, Política, Direito, Teologia, Filosofia, Economia, entre outras.
Biografia de Karl Marx
Karl Heinrich Marx nasceu dia 5 de maio de 1818, em Tréveris (em alemão Trier), cidade ao sul da Prússia Renana, na fronteira da França (na época no Reino da Prússia, aonde em 1972 se tornaria Alemanha). Sua mãe, Henriette Pressburg (1788–1863), era judia holandesa e seu pai, Herschel Marx (1777–1838), um advogado e conselheiro de Justiça, descendente de judeu, era perseguido pelo governo absolutista de Frederico Guilherme III.
Filho de uma família pertencente à classe burguesa, desde pequeno conviveu com a religião judaica, influenciado pelos seus familiares, mas por questões de convívio social estes acabaram por largar o judaísmo para seguir a religião protestante lusitana.
Marx foi o segundo de nove filhos, e seus irmãos eram Sophie (1816-1886), Hermann (1819-1842), Henriette (1820-1845), Louise (1821-1893), Emilie (1824-1888 - adotada por seus pais), Caroline (1824-1847) e Eduard (1826-1837).
Estudou quando criança em sua cidade natal, no Liceu Friedrich Wilhelm, em Tréveris, ano em que eclodiram revoluções em diversos países europeus (1830). Em 1835 concluiu o curso ginasial ingressando mais tarde, aos dezessete anos, na Universidade de Bonn para estudar Direito, onde participou da luta política estudantil. Transferiu-se no ano seguinte para a Universidade de Berlim, onde o filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel, cuja obra exerceu grande influência sobre Marx, foi professor e reitor.
Ainda durante seu tempo na faculdade, foi membro de uma sociedade criada em torno de um de seus professores, Bruno Bauer, de Teologia. Este considerava que os evangelhos eram narrativas fantásticas, criadas por necessidades psicológicas. Ali perdeu interesse pelo Direito e se voltou para a Filosofia, tendo participado ativamente do movimento dos Jovens Hegelianos. Seu pai faleceu neste mesmo ano.
Entre 1838 e 1840, dedica-se a elaboração de sua tese, em busca de um cargo de professor. Em 1841, na Universidade de Iena, apresenta o trabalho “A Diferença Entre a Filosofia da Natureza de Demócrito e a de Epicuro”, baseando-se na perspectiva Hegelina, que foi levada por sua posição política cada vez mais tendenciosa à esquerda republicana. Obteve em 1841, o seu doutoramento em Filosofia sua tese.
Tentou uma vaga de livre docente, mas as universidades prussianas não simpatizavam com livres pensadores. Foi nesta época que Marx começou a fazer algumas publicações para “pequenas revistas”. Em outubro de 1842, muda-se para Colônia, e ao completar vinte e cinco anos a oportunidade de trabalho surgiu quando um grupo de liberais da Renânia fundou um jornal, a Gazeta Renana e convidou os jovens hegelianos para a redação. Constatou então que para escrever sobre questões da atualidade, como as teorias do socialismo francês e as questões agrárias da Renânia, não bastava o saber filosófico, tornando-se necessário estudar a fundo a Economia Política e o Socialismo. Em 1843, a Gazeta Renana foi fechada após publicar uma série de ataques ao governo prussiano.
Marx casou-se, no dia 19 de junho de 1843, com Jenny Von Westphalen, a filha de um barão da Prússia com a qual mantinha noivado desde o início dos seus estudos universitários. Do casamento de Marx com Jenny von Westphalen, nasceram sete filhos, mas devido às más condições de vida que foram forçados a viver em Londres, apenas três sobreviveram à idade adulta. As crianças eram: Jenny Caroline (1844-1883), Jenny Laura (1845-1911), Edgar (1847-1855), Henry Edward Guy (“Guido”; 1849-1850), Jenny Eveline Frances (“Franziska”; 1851-52), Jenny Julia Eleanor (1855-1898) e mais um que morreu antes de ser nomeado (Julho, 1857). Ao que consta, Franziska, Edgar e Guido morreram na infância, provavelmente pelas péssimas condições materiais a que a família estava submetida.
Tendo perdido o seu emprego de redator-chefe, Marx mudou-se para Paris. Lá assumiu a direção da publicação Anais Franco-Alemães e foi apresentado a diversas sociedades secretas de socialistas. Foi em Paris que Marx conheceu Friedrich Engels, em setembro de 1844, ocasião em que nasceu uma amizade e uma parceria ímpares e fundamentais para a elaboração da teoria do socialismo científico.
 Publica um trabalho intitulado Esboço de uma Crítica da Economia Política, que Max classificou de genial. Era de autoria de Fredrich Engels, que por sua vez acompanhava com admiração os escritos de Marx. Publica também “Introdução à Crítica da Filosofia do Direito de Hegel” e “Sobre a Questão Judaica”.
Na mesma época, Marx também se encontrou com Proudhon, com quem teve discussões polêmicas e muitas divergências. E conheceu rapidamente Bakunin, então refugiado do czarismo russo e militante socialista. No seu período em Paris, Marx intensificou os seus estudos sobre economia política, os socialistas utópicos franceses e a história da França, produzindo reflexões que resultaram nos Manuscritos de Paris, mais conhecidos como Manuscritos Econômico-Filosóficos. De acordo com Engels, foi nesse período que Marx aderiu às ideias socialistas.
Em fins de 1844, Marx começa a escrever para o “Vornaerts”, em Paris. As opiniões desagradam o governo de Frederico Guilherme V, imperador da Prússia, que pressiona o governo francês a expulsar os colaboradores da publicação, entre eles Marx e Engels. Em fevereiro de 1845, Marx é obrigado a sair da França e vai para Bruxelas, na Bélgica. Também em 1845, Marx e Engels escrevem A Sagrada Família, trabalho que versava contra o hegeliano Bruno Bauer e seus irmãos. Também foi obra comum “A Ideologia alemã” (1845-46), que por motivo de censura não pôde ser publicada naquele momento. A edição completa daquele trabalho apenas seria divulgada em 1932.
Proudhon escreveu A Filosofia da Miséria, obra em que criticava os utópicos, que pretendiam construir uma nova ordem social “sobre os sentimentos paradisíacos de fraternidade, de amor, de abnegação”. Propunha ação concreta, mediante a criação de grupos de produção autônomos, que trocariam entre si os produtos criados por eles, prescindindo da moeda e estabelecendo relações de cooperação e solidariedade. As atividades seriam organizadas de acordo com as necessidades da Comunidade.
Marx respondeu em A Miséria da Filosofia que Proudhon não compreendeu que as relações sociais entre os homens estão estreitamente ligadas às forças produtivas. No capitalismo, à medida que a burguesia se desenvolve, surge um novo proletariado; uma luta é travada entre a classe proletária e a burguesia, dado o caráter contraditório do sistema, pois as mesmas condições nas quais se produz a riqueza se produz a miséria. A única solução justa, diz Marx, porque provém da situação real, é organizar a classe oprimida para tornar a luta consciente. No decorrer dessas lutas é que nascerá a nova sociedade; aliás, isso só poderá se suceder quando as forças produtivas tiverem atingido elevado grau de desenvolvimento.
Dedica-se a escrever teses sobre o socialismo e mantém contato com o movimento operário europeu. Funda a “Sociedade dos Trabalhadores Alemães”. Junto com Engels, adquirem um semanário e se integram à “Liga dos Justos”, entidade secreta de operários alemães, com filiais por toda a Europa. No Segundo Congresso da Liga, são solicitados para redigir um manifesto.Em 1848, com base no trabalho de Engels, Os Princípios do Comunismo, Marx escreve o “Manifesto Comunista”, o qual se tornou a bíblia do movimento operário revolucionário, onde esboça suas principais ideias com a luta de classe e o materialismo histórico. O Manifesto trata de três temas essenciais:
a história do desenvolvimento da burguesia. Sua obra positiva e negativa;
a luta de classe e o papel do proletariado;
a ação revolucionária dos comunistas.
Mal é editado o Manifesto Comunista, eclode a revolução de 1848, que destrona a monarquia reinstalada na França pela burguesia, e se espalha por toda a Europa. Marx e sua esposa foram presos e expulsos de Bruxelas. Engels conseguiu se engajar no movimento revolucionário e participou de várias batalhas. Com a derrota, deixou o país.
Junto com Engels, mudou-se para Colônia, onde fundam o jornal Nova Gazeta Renana. Após ataques às autoridades locais publicados no jornal, Marx foi expulso de Colônia em 1849. Até 1848, Marx viveu confortavelmente com a renda oriunda de seus trabalhos, seu salário e presentes de amigos e aliados, além da herança legada por seu pai.
Entretanto, em 1849, Marx e sua família enfrentaram grave crise financeira; após superarem dificuldades conseguiram chegar a Paris, mas o governo francês proibiu-os de fixar residência em seu território. Graças, então, a uma campanha de arrecadação de donativos promovida por Ferdinand Lassalle na Alemanha, Marx e família conseguem migrar para Londres, onde fixaram residência definitiva, vivendo na miséria. Foi na capital inglesa que Karl Marx intensificou os seus estudos de economia e de história,sendo frequentador assíduo da sala de leituras do British Museum. Passou a escrever artigos para jornais dos Estados Unidos sobre política exterior. Nesta época foi ajudado por Engels, que vivia em Manchester em uma condição financeira muito mais favorável.
O 18 Brumário de Luís Bonaparte foi publicado em 1852 em jornais e em 1869 como livro. É a primeira interpretação de um acontecimento histórico. O acontecimento explorado é o golpe de Estado de Napoleão III.
Marx se dedicou à elaboração de “O Capital”, sua principal obra, e aos contatos com o movimento operário. A ideia surgiu da correspondência entre militantes operários da Inglaterra e da França e em setembro de 1864 se fundou a Associação Internacional de Trabalhadores, que fica conhecida como “Primeira Internacional”. A mensagem inaugural, redigida por Marx, destaca a necessidade de uma ação econômica e política da classe operária em favor da transformação da sociedade. Marx dedicou-se á Internacional de 1865 a 1871, ano em que ela foi dissolvida, graças à ação dos anarquistas seguidores de Michael Bakunine (ativista russo). Com a ajuda de Engels, publica em 1867, o primeiro volume de sua mais importante obra, em que sintetiza suas críticas à economia capitalista.
Depois, enquanto continuava trabalhando no livro que o tornaria conhecido em todo o mundo, Karl Marx participou ativamente da definição dos programas de partidos operários alemães.
Em fins de 1870, o proletariado francês voltava a efervescer e uma insurreição se anunciava. O Conselho Geral da Associação Internacional dos Trabalhadores avaliou que não havia amadurecimento das condições objetivas para assegurar o poder da classe operária e implantar o socialismo e emitiu resolução redigida por Marx, apelando para que utilizassem, tranquilamente e com energia, “os meios que lhes oferecerem as liberdades republicanas a fim de poderem efetivar a organização de sua própria classe. Isso lhes proporcionará forças novas e gigantescas para a renascença da França e a realização da tarefa comum: a libertação do proletariado”.
Mas os operários parisienses ignoraram a resolução que lhes foi dita e, cansados da política antidemocrática, humilhados, no dia 18 de março de 1871 tomaram o poder e instalaram a Comuna de Paris, anunciando as primeiras medidas de construção de uma sociedade socialista. A duração foi efêmera, mas rica de experiências que Marx consolidaria na sua obra A Guerra Civil na França.
A Internacional deu todo o apoio possível ao proletariado francês em luta, tanto durante a guerra, como depois, protegendo os exilados e denunciando ao mundo a cruel repressão que a burguesia desencadeou sobre os operários parisienses e suas famílias.
Ao escrever “Crítica ao Programa de Gotha”, condena o programa que o partido socialista alemão adotara em 1875. As teorias de Marx influenciaram a Revolução Russa de 1917, teóricos e políticos como Lênin, Trotski, Stalin e Mao Tsé-Tung. Assim, sua doutrina esteve presente em vários países, como a extinta URSS, a China e Cuba.
Encontrando-se deprimido por conta da morte de sua esposa, ocorrida no dia 2 de dezembro de 1881, e de sua filha Jenny em 1883, Marx desenvolveu, em consequência dos problemas de saúde que suportou ao longo de toda a vida, bronquite e pleurisia, que causaram o seu falecimento em 14 de março de 1883, morre aos 63 anos. Foi enterrado na condição de apátrida (não titular de qualquer nacionalidade), no Cemitério de Highgate, em Londres. Muitos dos amigos mais próximos de Marx prestaram homenagem ao seu funeral, incluindo Wilhelm Liebknecht e Friedrich Engels.
Em 1954, o Partido Comunista Britânico construiu uma lápide com o busto de Marx sobre sua tumba, até então de decoração muito simples. Na lápide encontram-se inscritos o parágrafo final do Manifesto Comunista (“Proletários de todos os países, uni-vos!”) e um trecho extraído das Teses sobre Feuerbach: “Os filósofos apenas interpretaram o mundo de várias maneiras, enquanto que o objetivo é mudá-lo.”.
Foi então que Engels reuniu toda a documentação deixada por Marx para atualizar “O Capital”. O segundo e o terceiro volumes do livro foram publicados Engels em 1885 e 1894.
Em 1932 foram descobertos e editados em Moscou os Manuscritos Econômico-Filosóficos, redigidos em 1844 e deixados inacabados. É o esboço de um socialismo humanista, que se preocupa principalmente com a alienação do homem.
Conclusão
	Este grande revolucionário e filósofo alemão foi expulso da maior parte dos países europeus devido ao seu radicalismo. Seu envolvimento com radicais franceses e alemães (participando ativamente de organizações clandestinas com operários exilados), fez com que ele levantasse a bandeira do comunismo e atacasse o sistema capitalista. Segundo este economista, o capitalismo era o principal responsável pela desorientação humana. Ele defendia a ideia de que a classe trabalhadora deveria unir-se com o propósito de derrubar os capitalistas e aniquilar de vez a característica abusiva deste sistema que, segundo ele, era o maior responsável pelas crises que se viam cada vez mais intensificadas pelas grandes diferenças sociais. Mostra essa sua opinião em seu livro “O Capital”, além de mostrar estudos sobre o acúmulo de capital, identificando que o excedente originado pelos trabalhadores acaba sempre nas mãos dos capitalistas, classe que fica cada vez mais rica as custas do empobrecimento do proletariado. Com a colaboração de Engels, Marx escreveu também o Manifesto Comunista, onde não poupou críticas ao capitalismo.
	Até hoje, as ideias marxistas continuam a influenciar muitos historiadores e cientistas sociais que, independente de aceitarem ou não as teorias do pensador alemão, concordam com a ideia de que para se compreender uma sociedade deve-se entender primeiramente sua forma de produção.
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tr%C3%A9veris
http://www.e-biografias.net/karl_marx/
http://www.infoescola.com/biografias/karl-marx/
http://www.suapesquisa.com/biografias/marx/
http://educacao.uol.com.br/biografias/karl-marx.jhtm
http://www.estudopratico.com.br/karl-marx-vida-obra-e-pensamentos/
http://averdade.org.br/2012/04/biografia-de-karl-marx-o-maior-pensador-da-humanidade/
http://pt.scribd.com/doc/78847247/Bibliografia-Karl-Marx
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfl6sAL/a-filosofia-karl-marx

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