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Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Aula 5 Temas • Conceito de mudança organizacional • Modelos - gerenciamento da mudança • Como enfrentar a resistência à mudança 2 © S e rg e y K h a k im u ll in | D re a m s ti m e .c o m Mudança organizacional • Empresas - atenção ao que acontece no ambiente socioeconômico. • Melhor compreender seu mercado e acompanhar as ações de concorrentes estabelecidos e potenciais. 3 © D e s ig n e rs a rt | D re a m s ti m e .c o m Mudança organizacional • Mudanças não planejadas: resultam de influências externas que exigem alguma forma de adaptação ou reação da organização. • Mudanças planejadas: decorrem de ações deliberadas dos gerentes, dentre outros, para aperfeiçoar os processos organizacionais. Fonte: (BALDWIN; RUBIN; BOMMER, 2008) 4 Forças impulsionadoras da mudança • Tecnologia – Democratização - acesso aos computadores – Compartilhamento intenso de arquivos – Intenso fluxo de informações • Choques econômicos – Ascensão e queda de empresas – Mercado instável – Globalização de crises 5 • Competição – Concorrência globalizada – Fusões e aquisições em ritmo acelerado – Expansão das grandes redes varejistas • Política internacional – Guerras locais – Abertura de novos mercados (China e Índia) Modelos gerais: mudança organizacional • Algumas mudanças falham – modificações são levadas de forma acidental. • Modelos permitem organizar o processo: – Modelo de Lewin – Modelo de Kotter 6 © R a n c z A n d re i | D re a m s ti m e .c o m Modelo de Lewin Descongelamento Fonte: (ROBBINS, 2005). 7 Movimento Recongelamento • Etapas propostas para as mudanças bem- sucedidas: Modelo de Lewin Descongelamento • Medo: perda do status quo • Descongelar o status quo • Estimular forças que dirigem o comportamento no sentido contrário ao status quo • Reduzir as forças restritivas Movimento • Gestor deve efetivamente implementar as mudanças e tomar atitudes que reforcem as perspectivas futuras • Acompanhamento dos procedimentos deve ser muito criterioso Fonte: (ROBBINS, 2005) 8 Modelo de Lewin Recongelamento • Quando a mudança é efetivamente implementada, cabe ao gestor estabilizar a situação. • Fazer com que a mudança passe a ser a nova norma na organização. 9 Fonte: (ROBBINS, 2005) © R ic a rd o S o u s a | D re a m s ti m e .c o m Modelo de Kotter • John Kotter: principal autoridade do tema. 10 • Instilar sentimento de urgência é a mais importante etapa em mudanças exitosas. • Não bastam relatórios e planilhas, é preciso instilar ações que mostrem às pessoas a importância da mudança. © R o b e rt H y ro n s | D re a m s ti m e .c o m Modelo de Kotter • Aumente a urgência: tire as pessoas de sua zona de conforto. • Crie grupo de defensores da mudança: indivíduos comprometidos com o processo, que influenciem seus colegas e auxiliem o gestor. 11 © J a k u b J ir s á k | D re a m s ti m e .c o m Modelo de Kotter 12 • Comunique para conseguir adeptos: estabelecidas as metas, comunique para promover a compreensão mútua e entendimento. • Formule uma visão: formule perspectivas que levem às pessoas a visualizar uma nova direção. © I q o n c e p t | D re a m s ti m e .c o m Modelo de Kotter • Reforce a confiança: leve o grupo a confiança de que as atribuições podem ser realizadas, recompense aqueles que inspiram a equipe e que são otimistas. • Crie vitórias em curto prazo: são recompensadoras afetivas para os empregados que realizam suas tarefas com dedicação e ímpeto. 13 Como minimizar a resistência à mudança? • Vantagem: gera consistência nos padrões da empresa. • Desvantagem: dificulta a adaptação da empresa ao meio ambiente, emperra o progresso. 14 Empregados temem mudanças! © D m y tr o K o n s ta n ty n o v | D re a m s ti m e .c o m Fontes de resistência individual • Hábitos: criados para lidar melhor com as situações. • Insegurança. • Fator financeiro: medo de perder fonte de renda. 15 Fonte: (ROBBINS, 2005) © S il e n t 4 7 I m a g e s | D re a m s ti m e .c o m É um empregado que trabalha até tarde, não faz intervalos e nunca pede aumentos. Eu o utilizaria, mas tenho receio de que ele tome meu emprego. 16 © A n d re w g e n n | D re a m s ti m e .c o m Fontes de resistência organizacional • Inércia estrutural: organizações possuem mecanismos internos (seleção, treinamento, cultura) - “peso” que impede a mudança. • Inércia de grupo: ainda que os indivíduos queiram modificar seu comportamento, as normas do grupo são limitantes. Fonte: (ROBBINS, 2005) 17 © S k y p ix e l | D re a m s ti m e .c o m Fontes de resistência organizacional • Ameaça às alocações de recursos: grupos que detêm grandes recursos frequentemente veem as mudanças como negativas porque temem perdê-los. • Ameaça às relações de poder: ameaça aos grupos internos estabelecidos. Fonte: (ROBBINS, 2005) 18 Como minimizar a resistência à mudança? • Participação: funcionários, quando envolvidos no processo decisório, resistência é minimizada. • Facilitação e apoio: gestores podem oferecer uma série de suportes para que o empregado minimize sua resistência: – terapia, treinamento do funcionário em novas habilidades ou pequenas férias. 19 © D m it ri y S h ir o n o s o v | D re a m s ti m e .c o m Como minimizar a resistência à mudança? • Negociação: o agente de mudança pode, para conseguir o apoio de membros poderosos da organização, negociar vantagens. • Educação e comunicação: aumentar a comunicação com os funcionários, ajudando- os a compreender as causas da mudança. 20 Referências • BALDWIN; T.; RUBIN; R.; BOMMER, W. Desenvolvimento de habilidades gerenciais. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2008. • ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 21 Competências Gerenciais Eduardo Name Risk Atividade 5 Quem é poderoso? • Objetivo –Refletir sobre as pessoas que influenciaram sua vida. – Avaliar suas crenças pessoais e expectativas sobre poder e influência. 23 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 24 Quem é poderoso? • Atividade – (1) Escolha alguém que influenciou sua vida • Como ela o influenciou? • O que essa pessoa fez e como isso o afetou? • Essa pessoa tem autoridade formal sobre você? Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentesna gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 25 Quem é poderoso? • Atividade – (2) Reflita sobre sua base de poder pessoal • Quem está em seu círculo de influência? • Por que você é capaz de influenciá-los? • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. • O que você fez recentemente para aumentar sua capacidade de influenciar os outros? • Recentemente, você fez algo para adicionar pessoas ao seu círculo de influência? Por quê? 26 Quem é poderoso? • Atividade – (3) Reflita - seu modo de influenciar as pessoas • O modo como você influencia o outro é semelhante à maneira como você foi influenciado pela pessoa selecionada no item 1? • Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. • As estratégias de influência que você utiliza são semelhantes ou diferentes? • Você consegue pensar sobre meios de melhorar sua capacidade de influência com base nas táticas da pessoa selecionada no item 1? Quem é poderoso? • Reflexão – Nem sempre as pessoas que mais nos influenciam são aquelas que detêm autoridade sobre nós. – Podemos ser influenciados por pessoas que sequer conhecemos (livros, personalidades). – Poder das ideias, poder de atrair uma plateia, poder das habilidades comunicativas. 27 Fonte: QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: a abordagem de valores concorrentes na gestão. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
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