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06 - ARMAZENAGEM E DISTRIBUIÇÃO

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LOGÍSTICA
Capítulo 6
	
ARMAZENAGEM e DISTRIBUIÇÃO
Prof. André Noronha
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CONCEITO
 É uma atividade que diz respeito à estocagem ordenada e à distribuição de produtos dentro da própria organização ou locais destinados a este fim ou através de um processo de distribuição.
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EFICIÊNCIA
A eficiência de um sistema de estocagem e o capital necessário dependem da escolha da organização.
O almoxarifado deve ser adaptado às condições específicas da empresa e também às características e natureza do material movimentado e armazenado.
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GERENCIAMENTO
O mercado vem exigindo das empresas mais eficácia na gestão dos recursos.
Paralelo a isso, a Tecnologia da Informação (TI) vem ganhando maior espaço nesse ambiente competitivo.
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GERENCIAR RECURSOS
Para gerenciar os três fluxos – materiais, informação e dinheiro – as empresas direcionam suas estruturas, com o fim de integrar, sob o mesmo processo logístico, funções diversas, destacando-se:
suprimentos, processamento de pedidos, produção e controle de estoque, distribuição física/transporte, entre outros.
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CADEIA DE ABASTECIMENTO
GERENCIAMENTO LOGÍSTICO
A gestão da Cadeia de Abastecimento baseia-se na efetividade (eficiência + eficácia) dos fluxos de Materiais, Informações e Dinheiro, visando agregar valor para o consumidor final no atendimento de suas necessidades integrantes da Cadeia.
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Cadeia de Suprimento engloba os estágios envolvidos, direta e indiretamente, no atendimento de um pedido de um cliente.
O fluxo de informações é de vital importância - qualidade e velocidade nas informações - sejam suficientes para atender as necessidades e as expectativas do consumidor final.
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DISTRIBUIÇÃO FÍSICA
A principal preocupação da distribuição física refere-se aos procedimentos para o deslocamento dos produtos acabados ou semi-acabados. 
No momento em que se finaliza a produção, a responsabilidade por esses itens passa a ser da logística.
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Ao estudar o Supply Chain, a distribuição física cobre os segmentos que vão desde a saída do produto na fábrica, até sua entrega final ao consumidor. 
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ELEMENTOS DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
I) instalações fixas (armazéns); 
II) estoque de produtos; 
III) veículos;
IV) informações diversas; 
V) hardware e software diversos; 
VI) custos; 
VII) pessoal;
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CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO
Pode-se interpretar canal de distribuição como a união dos pontos que ligam a manufatura ao varejo. 
Na cadeia de suprimento encontramos os canais de distribuição como seus pilares, ou seja, a cadeia de suprimento tem sua base fincada em canais de distribuição.
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Conceito
Os canais de distribuição são conjuntos de organizações interdependentes envolvidas no processo de tornar o produto ou serviço disponível para o uso ou consumo. 
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Objetivos funcionais
A definição mais adequada dos objetivos dos canais de distribuição é relativa, pois se baseia nas:
Necessidades de cada organização
Na forma como atua no mercado
Na sua estrutura na cadeia de suprimentos.
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Objetivos gerais
a) garantir a rápida disponibilidade do produto nos segmentos do mercado identificados como prioritários; 
b) intensificar ao máximo o potencial de vendas do produtos em questão; 
c) buscar a cooperação entre os participantes da cadeia de suprimento no que se refere aos fatores relevantes relacionados com a distribuição;
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d) garantir um nível de serviço preestabelecido pelos parceiros da cadeia de suprimento; 
e) garantir um fluxo de informações rápido e preciso entre os elementos participantes;
f) buscar de forma integrada e permanente, a redução de custos, atuando não isoladamente, mas em uníssono, analisando a cadeia de valor no seu todo.
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Classificação 
Os canais de distribuição são classificados como: 
Verticais (presentes na primeira fase da logística) – venda ao varejo
Híbridos (onde o contato com o consumidor é mais intenso)
Múltiplos (onde existe um ponto que faz a intermediação com o consumidor através do varejista - representantes.
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CONCLUSÃO
Assim, a distribuição física objetiva levar produtos certos para lugares certos, nos momentos certos e com um nível de serviço desejado, pelo menor custo possível, traduzindo-se em fator de elevada importância na logística.
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“Não se pode ensinar coisa alguma a alguém, pode-se apenas auxiliá-lo a descobrir por si mesmo.”
GALILEU GALILEI
Filósofo, matemático e astrônomo (1564-1642,d.c.)
Yuri Gagarin, 12 de abril de 1961

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