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Labengaaaaaaa Perguntinhas Quentes MOAGEM: 1Quais os 4 tipos de solicitações utilizados industrialmente para reduzir os sólidos? compressão, impacto, atrito e corte 2) A moagem de finos requer mais ou menos energia que a moagem de material grosso? Pq? Mais, pois se verifica um maior aumento da superfície ao esmagar uma quantidade de material fino, se comparado o aumento da superfície ao esmagar material grosso. Assim a moagem de finos requer mais energia 3) Qual o critério mais importante para classificar os equipamentos de fragmentação? Tamanho das partículas da alimentação 4) Em um moinho de bolas, o que provoca a dispersão de do material? Ações combinadas de choque e cisalhamento (impacto, atrito e compressão). Para baixas velocidades das bolas o que predomina é o atrito e a compressão. O impacto é predominante na velocidade normal e com uso de poucas bolas. O impacto reduz o tamanho de grande para médio, e o atrito reduz o tamanho das partículas pequenas. O impacto não funciona para partículas pequenas por causa da força de atração entre as partículas. As partículas pequenas amortecem o impacto das bolas. O tamanho das partículas menores está ligado à estrutura do material e o das partículas maiores à forma como é conduzida a moagem. 5)Quais as funções das bolas grandes e pequenas durante a moagem? As grandes lidam eficientemente com a alimentação e as pequenas são responsáveis pela obtenção de produto fino. Os principais fatores para determinar o tamanho das bolas de moagem são a granulação do material que será moído e o custo da manutenção da carga das bolas. 6) Qual a vantagem do revestimento de borracha em um moinho de bolas? Menos desgastes e o coeficiente de atrito entre as bolas e o cilindro é maior do que com revestimento de pedra ou aço. 7) Que características da matéria prima influenciam o rendimento da moagem? Dimensão, forma inicial, dureza do material, estrutura homogênea ou heterogênea, umidade, sensibilidade à variação de temperatura e tendência a aglomeração 8)Fatores que influenciam a dimensão do produto Velocidade das bolas, diâmetro das bolas, diâmetro das partículas da alimentação, se a alimentação é seca ou úmida. 9) Vantagens do moinho de bola Pode operar a seco ou a úmido. Grande rendimento comparado aos outros. Pode operar em batelada ou contínuo. 10) Diferenças entre as moagens a seco e a úmido Uma vantagem da moagem úmida sobre a seca é que ela segura o pó, particulados suspensos no ar. Diferença entre peneiração a úmido e a seco: para materiais úmidos ou aderentes é melhor conduzir a peneiração a úmido, pois evita o entupimento da peneira. O líquido (água) lava continuamente a peneira, evitando que os finos se depositem sobre os fios da peneira. 11) Fatores que influenciam no custo da moagem Custo das bolas, energia requerida para a movimentação das bolas. 12) Qual o padrão primário que deve ser utilizado no peneiramento? Peneiras novas e perfeitas 13) O que altera a eficiência do peneiramento? A eficiência do peneiramento diminuirá quando as peneiras ficarem entupidas ou quando estiverem gastas ou quando o peneiramento for muito rápido, amostra muito grande, sólidos úmidos 14) Analisar os gráficos de granulometria Diferencial, acumuladas de finos e retidos O que o gráfico representa? Em um certo Dp, representa a percentagem de sólidos de Dp maior. A fração de sólidos acumulada. O que o ponto de intersecção representa? Representa o Diâmetro da malha da peneira em que 50% dos sólidos ficam retidos e 50% passam. É o Dp médio. Se a moagem durasse mais como seria o gráfico? Com o ponto de intersecção deslocado para a esquerda. SEDIMENTAÇÃO: 1) Fatores que aumentam a velocidade de sedimentação Propriedades do sólido e do fluido. Sólido: aumentar diâmetro da partícula (floculação – adicionar floculantes), aumentar esfericidade. Fluido: diminuir viscosidade (aumentar temperatura). Maior diferença entre densidade do sólido e do fluido. Colocar raspadores, quanto menor a camada de partículas na parede, menor o efeito da parede, mais tempo a velocidade terminal de sedimentação fica constante, aumenta a sedimentação. Colocar centrífuga. Agentes floculantes, coagulantes ou eletrólitos. A altura da descarga e o tipo de sedimentador também influenciam. 2)Verificou-se sedimentação livre ou retardada? Em que consistem? A sedimentação retardada consiste na interferência entre as partículas (colisão), há maior restrição ao escoamento das partículas. Como a resistência é maior, a densidade e a viscosidade do meio aumentam e havendo grande concentração de sólido decantado, haverá escoamento do fluído em sentido contrário. Já a sedimentação livre consiste em um escoamento da partícula sem interferência de outras partículas. No experimento, verificou-se sedimentação livre para concentrações mais baixas, e retardada para concentrações mais altas. 3) Para concentrações muito baixas, como a solução se comporta e qual a medida tomada para melhorar a sedimentação? Para soluções muito diluídas, com concentração de sólidos muito baixa, a solução se comporta como um colóide e com essas condições deve-se usar um eletrólito capaz de diminuir as forças de atração entre as partículas e dessa maneira aumentar a velocidade de sedimentação. 4) Qual a conseqüência da compactação da lama dentro do espessador? Quando o sólido está muito compactado dentro do espessador, há dificuldade em remover esse sólido. 5) Comentar a figura da decantação de suspensões concentradas A é o líquido clarificado, B é a região de concentração igual à inicial, C é a zona de transição, a qual tem concentração entre a inicial e a da lama espessada, D é a suspensão espessada (que não atingiu a máxima compactação) e E é o sólido grosseiro ( sólido que decantou logo no início da ensaio - a espessura dessa zona não aumenta muito no decorrer da sedimentação) 6) Qual a importância do ponto critico? Ponto crítico é quando o líquido clarificado encontra a solução espessada. Então a importância é quando podemos separar as fases. 7) O grau de compactação do material tem importância comercial? Sim, se o sólido for o produto do processo. 8) Coe e Clevenger admitiram duas condições. Dessas uma sempre é verdadeira e a outra não. Quais são e por que uma delas nem sempre é verdadeira? 1) A velocidade de decantação dos sólidos em cada zona é função da concentração local da suspensão. (verdadeiro) 2) As características essenciais do sólido obtido durante ensaios de decantação descontínuos não se alteram quando se passa para o equipamento de larga escala. Esta segunda hipótese nem sempre é verdadeira. O grau de floculação, por exemplo, poderá variar porque as condições em que é realizada a decantação durante o ensaio são diferentes das de operação norma. Mesmo que não haja floculação, a digestão do precipitado pode não ocorrer na mesma proporção nos dois casos. 9) Vantagens das sedimentações em série Quando se necessita sedimentar um grande volume de solução, podem-se usar vários sedimentadores em série. Quando é necessário obter alta velocidade de sedimentação não se usa sedimentadores de grande área e sim em série. 10)Por que foram medidas as concentrações mássicas e volumétricas? Para o dimensionamento da área do sedimentador essas medidas foram usadas nos métodos ele Coe CIevengcr, Kynch, Roberts, Talmadge e Fitch. 11) Método Coe Clevenger 12) Método Kynch 13) Método Roberts 14) Método Talmadge Fitch 15) O que é o efeito das paredes? Quanto maior o Dp, maior o efeito das paredes. Frear as partículas que estão próximas à parede. 16) Aplicações industriais Tratamento de água, etc. 17) A sedimentação nas provetas: saber qual separa mais fácil, qual fica mais “nublado”, e o porquê. Separa mais fácil a que tem maior concentração, porquefavorece maior velocidade de sedimentação. Tem maior arraste. 18) Que métodos são para espessadores e que métodos são para clarificadores? Coe Clevernger e Kynch – clarificadores Roberts e Talmadge Fitch – espessadores. Nos ensaios de sedimentação em proveta como a altura variava para cada uma das concentrações? Comente, para uma concentração, o gráfico pertinente explicando suas zonas. �� EMBED Origin50.Graph �� EMBED Origin50.Graph A primeira zona, a de aceleração (velocidade aumenta), é a zona de sedimentação livre na qual não existe influência da existência de demais partículas no meio. Também chamada de região de clarificado. Depois temos a zona de velocidade constante. Alcança-se ponto crítico. Zona de desacelaração ou zona de sedimentação retardada. Nesta zona a velocidade diminui devido à presença das demais partículas. Nesta zona elas exercem influencia. Zona de compactação. Compare os métodos de Coe e Clevenger com Roberts. Coe Clevenger é baseado em cálculos. Através dos dados de zxt das 4 concentrações pode-se encontrar as 4 velocidades de sedimentação. Aplicam-se esses dados nas fórmulas e encontram-se 4 áreas. Multiplica-se a área por um fator de segurança 2. A área máxima é tomada como área mínima de sedimentação. Este método baseia-se na hipótese de que a velocidade de sedimentação do sólido, em qualquer região de sedimentação, é função da concentração do sólido naquela região e na hipótese de que as características do sólido obtido durante ensaios de sedimentação descontínuos não se alteram quando se passa para o equipamento em larga escala. O método de Roberts é um método gráfico. Por isso a ele são atribuídos mais erros. Para diminuir estes erros dever-se-ia utilizar mais pontos. Localiza-se com exatidão o ponto crítico, ponto no qual se entra na zona de compressão. O ponto crítico é quando se dá a linha de separação entre o espessado e o clarificado. Com os dados do ensaio de decantação, traça-se log(z-zf) versus (. A curva obtida mostra uma descontinuidade no comportamento. O ponto no qual é observada essa descontinuidade tem como abscissa (C (tempo crítico). Construção gráfica do modelo de Roberts Com (C determina-se z0 e zic o que permite estimar a área mínima. FLUIDIZAÇÃO: 1)Para leito fixo, (P é função de que? Depende da vazão de água. 2)Na equação de Ergun, o que representam os dois termos? O primeiro termo representa as perdas por atrito superficial do fluido com as partículas sólidas, ou seja, perdas viscosas (está relacionado com escoamento laminar). O segundo termo corresponde às perdas cinéticas provocadas pelas mudanças na direção, expansão e contrações pelo interior do leito 3) Qual a maior causa de perda de carga no experimento? O que dá maior perda de carga é a placa metálica de suporte. Outra causa da perda de carga é o distribuidor de esferas de vidro. Essas esferas têm a função de uniformizar o escoamento do fluido evitando escoamentos preferenciais, que diminuem a eficiência do processo. 4) Como deveria resultar o gráfico da perda de carga e da porosidade. 5) Pq não ocorreu o período de perda de carga constante durante a fluidização? 6) Pq a perda de carga é constante na fluidização? O atrito superficial das partículas com o fluido supera as demais causas de perda de energia, ou seja, o atrito na parede e o aumento de altura do leito. 7) Equilíbrio de forças. No leito fixo, a força de arraste não era suficiente para vencer (P-E) das partículas. Quando o leito fluidiza, a velocidade/pressão do líquido é suficiente para que F=P-E=peso aparente. Assim, resultante de forças é nula. 8) Como é a curva da perda de carga (log P x log v) Estude os gráficos de porosidade por velocidade. Para a zona fixa, leito fluidizado e arraste. Era para demonstrar os pontos experimentais, sua curva ajustada e a curva de Richardson Zaki. Dizia que RZ se aproximava dos pontos experimentais na velocidade terminal. Na prova de hj (22/06/2009), caiu assim: a) Fazer o gráfico da perda de carga em função da velocidade com os pontos experimentais e calculados. Mostrar a velocidade de mínima fluidização. b) Se o Dp diminuir, o que acontece com o peso, empuxo, perda de carga e velocidade de mínima fluidização? Obs.: Dp diminuir, mas a massa total de sólidos se manter a mesma. FILTRAÇÃO: 1) Em que situações se aplica a equação integrada de Koseny-Carman? Para pressões constantes e escoamento laminar dentro da torta. Aplica-se para a formação da torta. 2) Variação do volume de filtrado/“rapidez” da filtração com a pressão. Quanto maior a pressão, mais rápido filtrava. 3) Qual equação que usamos pra cada coisa? 4) Meios filtrantes 5) Coeficiente de entupimento da lona (m) Indica a influência da pressão na resistência da lona. Avalia quanto a lona entope. É importante no início da filtração, quando o meio filtrante ainda está limpo. Quanto mais rápido entupir, melhor, porque forma a torta mais rápido e filtra melhor. 6) Erros experimentais na medida da porosidade da torta A torta a baixa pressão era muito molenga, o que dificultava a sua obtenção e também causava erros. 7) O ultimo ponto (ou OS ÚLTIMOS) de cada medida foi(foram) descartado(s) pq???? Porque depois que a lona já estava completamente cheia de torta, a área de filtração mudava: deixou de ser a área da placa e passou a ser a área do furinho. 8) Como obter a massa total de sólidos na torta, já que a porosidade era tirada só por amostras? 9) O que significa o coeficiente angular e linear de cada gráfico? Angular: resistência da torta Linear: resistência do filtro 10) Como calcula a concentração da solução? C = massa de torta seca / volume de filtrado mais água que foi seca 11) De onde partiu a equação que utilizamos nos gráficos? 12) A partir da equação linearizada para a construção dos gráficos, como vc relaciona com a equação geral dita anteriormente? 13) O que indica o fator V/A na resistência da torta? Indica a influência do aumento da espessura da torta e aumento da resistência da mesma. 14) Pq o gráfico utilizado para encontrar o m estava muito errado/fora da linearidade? Pois a resistência do meio filtrante só é efetiva no inicio da filtração, quando não tem torta, e como foram plotados pontos para diferentes pressões, se a pressão no início não foi devidamente controlada, encontraríamos um fator de entupimento para uma pressão diferente da que trabalhamos. Pois o volume de filtrado inicial seria para a outra pressão. 15) Pq deve-se tirar a média na concentração da suspensão e no tempo não produtivo da filtração? 16) O que significa o s? Influencia da pressão na resistência da torta. CINÉTICA: 1) Método diferencial de segunda ordem 2) Unidade do k de primeira e segunda ordens tempo( -1) volume/mol.tempo 3) Método integral de primeira ordem Faz a integral da eq da taxa: S(dCa/Ca)=-K S(dt) ( Ca=-K.t Plota-se um gráfico de ln(Ca)xt e acha como coeficiente angular (-K) 4) Como obter ko e Ea a partir de dois ponto de temperatura e k? Lincarizando a eq de Arrhenius, K=ko exp [Ea/RT] In(K):= ln(ko) – Ea/R * 1/T Plota-se um gráfico de ln K x 1/T e tem-se como coeficiente linear In (ko). Tira Ea do coeficiente angular. 5)Como obter Dca/Dt Método Gráfico, Numérico e por ajuste polinomial. 6) Conceitos de equivalente grama, normal Equivalente-grama: razão entre a massa molecular e a valência Normalidade: equivalente/L 7) H2SO4 é acido forte ou fraco?? Forte porque se dissocia totalmente na água. 8) Se tivéssemos usado um ácido fraco, o que aconteceria??? Daria tão certo? Tipo, pq escolhemos um acido forte? Se utilizássemos um ácido fraco, teríamos que saber a constante de ionização do ácido. Ele entra em equilíbrio. Como tem baseno meio para reagir, a base se une ao H+ liberado pelo ácido, deslocando a reação para o lado da dissociação. Assim, há maior dissociação do ácido. Mas é melhor usar o ácido forte porque ele se dissocia tudo de uma vez. 9) Como funciona o mecanismo de parar a reação? Adicionamos um ácido que neutralize toda a base que ainda tem dentro da amostra (10mL). 10) Pq usou-se normalidade? Porque fica mais fácil de ver a proporção. 1mL de ácido 1N neutraliza 1mL de base 1N, o que nem sempre acontece com molaridade. 11) Qual método foi melhor? Diferencial ou integral Integral, porque tem menos cálculos pra fazer ( diminui os erros por causa da derivação. 12) Muita diferença nos resultados entre os métodos? 13) Explique fisicamente k. depende da temperatura? k é a constante da taxa ou velocidade específica da reação, não depende da composição do sistema e para sistemas isotérmicos não depende do tempo A constante cinética aumenta com a temperatura devido ao fato dos choques efetivos aumentarem com o aumento da temperatura (aumento da agitação das moléculas). 14) K0 depende da temperatura? Ele diz que sim!!! K0 é o fator de freqüência de colisões. Representa a quantidade de moléculas estão disponíveis na solução para colidirem. 16) O que aconteceria se diluíssemos mais a base? Ficaria melhor para titulação, pois conseguiríamos perceber com menos incerteza o ponto de viragem. Verdadeiro ou falso. Justifique as falsas. O Método diferencial só é utilizado quando tem-se a ordem da reação. F No método integral encontra-se k a partir de uma equação da taxa conhecida. V O método integral testa uma equação de velocidade específica. A equação da velocidade é sugerida por um mecanismo hipotético ou modelo. Quando o ajuste não é satisfatório, o mecanismo é rejeitado e um outro é sugerido e testado. Ao contrário do método diferencial, o método integral não se mostra adequado para descobrir a equação empírica que melhor se ajuste aos dados experimentais (LEVENSPIEL, 1974). Ele é um método bastante utilizado quando a ordem da reação é conhecida, e se deseja determinar a taxa específica da reação em diferentes temperaturas para o cálculo da energia de ativação (FOGLER, 1999). É empregado quando a análise integral não permite obter resultados satisfatórios ou não se conhece a ordem de reação, e possibilita a obtenção de correlações empíricas entre a velocidade da reação e a concentração. O método diferencial avalia cada parâmetro da equação de velocidade, sendo utilizado apenas para reações irreversíveis e quando a taxa de reação pode ser definida em termos de concentração de apenas um dos reagentes (FOGLER, 1999). Os produtos são acetato de sódio e etanol.V O sal formado é um excelente sabão. F A reação de acetato de etila com soda cáustica forma etanoato de sódio e álcool etílico. É representada por: O sal formado não é um excelente sabão, pois somente exercem a função de sabão sais de ácidos graxos com cadeia carbônica suficientemente grande. A reação do acetato de etila com a soda caustica é uma reação homogênea para toda a faixa de concentrações. F Utilizava-se reação com os reagentes bem diluídos para não formarem-se duas fases. Calcule a concentração de NaOH reagente sabendo-se que foram utilizados 4mL de base na titulação para neutralizar o ácido do erlenmeyer. Existiam previamente na erlenmeyer 10mL de ácido e foram coletados 10 mL da amostra do reator. Dados: concentração ácido e base=0,05N SECAGEM: 1)A curva que tivemos que por no relatório era apropriada para que material? A curva é apropriada para materiais que tenham uma estrutura porosa, por isso a curva obtida no experimento não tem a forma da curva teórica já que foi usado um material orgânico para obtenção dos pontos. 2)Quando parar a secagem? Depende do processo e da degradação do produto. 3) O que fazer para diminuir as discrepâncias? As principais dificuldades na precisão do experimento são apontadas para o fato das medidas de umidade serem muito sensíveis ao tipo do grão utilizado e às variações do ambiente. A representatividade da perda de carga é baixa, visto que a viscosidade do gás é baixa e dessa forma não interage com o sólido 4)Por que o gráfico de taxa de secagem por taxa de umidade não ficaria constante? O que controla é a difusão. 5) Quem influencia o tempo de secagem? O tipo de sólido. Dependendo da estrutura, como no caso, a umidade faz parte do material dae os mecanismos de capilaridade e difusão interna controlam a taxa de secagem. Como esses mecanismos são lentos,qto mais depender deles, mais lenta será a secagem. 6) Daria para retirar 100% de umidade? Alternativas 1ªQ) poroso x fibroso Podemos classificar os sólidos em duas grandes classes, de acordo com suas propriedades durante a secagem: sólidos porosos, que retêm a umidade nos interstícios entre as partículas e o movimento da umidade é relativamente livre, ocorrendo segundo o mecanismo da capilaridade; sólidos fibrosos ou amorfos, que retêm a umidade como parte integrante da estrutura do sólido ou então a retêm no interior de fibras ou de poros delgados internos e o movimento da umidade ocorre segundo o mecanismo de difusão. Em sólidos que possuem espaços abertos vazios, ou seja, sólidos porosos, o movimento do líquido é controlado principalmente por forças da gravidade e da tensão superficial existente dentro do sólido. Em sólidos de estrutura fibrosa o movimento do líquido se faz principalmente por difusão através do sólido. Considerando que as velocidades de difusão são muito mais lentas que as de gravidade e capilaridade, pode-se dizer que nos sólidos em que a difusão controla o movimento do líquido existem períodos curtos de velocidade constante ou, ainda, que secam sem que exista este período de forma clara. [1] 2ªQ) Qual é a etapa em que a perda de carga é mais significativa? Perda de carga do distribuidor 3ªQ) ?? 4ªQ) ERGUN Se Dp aumenta com porosidade cte a perda de carga aumenta ou diminui? Diminui. Na prova de hj (22/06/2009), caiu 3 questões de assinalar a certa (umas 4 alternativas), não entendi o q ele queria direito Falava sobre distribuidor, se é significativo, se varia, não depende, etc... Se Dp aumenta com porosidade cte a perda de carga aumenta ou diminui? Ocorreu a taxa constante de velocidade? Se não, por que? PERDA de Carga: 1)Qual a relação entre Dp/Dc adequada para evitar escoamento preferencial? 1/8. 2) Em que casos se recomenda que o leito não seja poroso? 3) Comparação de material de forma irregular e forma definida. O formato irregular é melhor para evitar caminhos preferenciais. 4) Explicar o gráfico log(P por logG para a coluna seca e as duas vazões de coluna molhada. Para coluna seca é uma reta com inclinação de 1,8. (Na equação de Ergun teórica, ΔP é proporcional a G1,8) Para a coluna molhada a reta segue com inclinação de 1,8. aumentando dessa forma a perda de carga. Isso ocorre até o ponto de carga. A partir do ponto de carga (que é o ponto onde começa a reter líquido em alguns pontos da coluna) a reta segue com inclinação de 2.5 até o ponto de inundação (que é o ponto onde a retenção de líquido é máxima- a operação nessas condições é impraticável.) 5) O que acontece se Dp diminui? Aumenta a área superficial das partículas. Aumenta a perda de carga, pois maior quantidade de líquido ficará retida nas partículas devido a forças viscosas e a resistência ao escoamento do gás aumenta. O que causa maior perda de carga é a diminuição da porosidade. Aumenta a transferência de massa. Aumenta o custo. Diminui a porosidade. 6)Para que servem os pratos de redistribuição e qual a distancia entre eles? A altura de cada seção recheada (sem que haja redistribuição do líquido) é limitada a aproximadamente 6 vezes o diâmetro da torre para anéis de Raschige 12 vezes o diâmetro da torre para anéis de Pall. Também não deve ultrapassar 10 metros. A distribuição e a redistribuição do líquido deve ser feita de modo a evitar que o líquido desça pelas paredes da torre. 7) A coluna é operada a que distancia do ponto de inundação? A coluna é operada com vazão de gás entre 40 e 80 % da vazão de inundação. O que pode ser observado na inundação é uma camada de líquido, através da qual o gás borbulha e que aparece no topo do recheio, bolsas de espuma podem subir pelo enchimento. 8) O que é retenção? É a água que fica retida na coluna dependendo da vazão de gás aplicada. Tem a retenção estática e a operacional. A estática é a água que fica aderida no material pelas forças viscosas e a operacional é a água que escoa. O ponto de carga é a vazão de gás em que o líquido começa a se acumular em alguns pontos da torre até que. Se a vazão for aumentada, esses pontos sejam tantos que o acúmulo se dá também no topo da coluna, provocando a inundação. 9) Fazer a ligação dos manômetros. 10) Como é o gráfico da retenção X vazão de gás? 11) Comparação entre os recheios. Vantagens de cada um. Cerâmico: são bons para sistemas corrosivos. Plástico: são leves Metais: apresentam resistência mecânica Carvão: bom para sistemas corrosivos 12) Como é a transferência de massa/perda de carga na coluna: No inicio é baixa: nem tudo está molhado ainda (baixo grau de molhabilidade) No meio é alta: todo o recheio está molhado No fim é baixa: escoamento preferencial 13) Qual é mais caro como recheio: bolinha de gude ou brita e qual tem maior porosidade? A bolinha de gude tem mais porosidade. 14) Como varia a porosidade? Com a heterogeneidade: quanto mais heterogêneo o recheio, menor a porosidade ( os pequenos se encaixam entre os grandes Com a rugosidade: quanto mais rugoso, maior a porosidade Com o Dp: quanto maior o Dp, maior a porosidade. O que são redistribuidores? De quanto em quanto se colocam eles? É essencial um fluxo uniforme de líquido sobre o recheio, de forma a utilizar, da melhor forma possível, a área de contato disponível. Se a coluna for alta, é necessário o uso de pratos de redistribuição. Eles evitam a formação de caminhos preferenciais e impedem que os sólidos que ficam na base da torre deformem-se. Segundo COULSON (2002), é necessário alocar pratos em intervalos de 2,5 - 3 vezes o diâmetro da coluna, quando o recheio consiste de anéis de Raschig, e de 5 - 10 vezes o diâmetro da coluna, quando são utilizados anéis de Pall. Em geral, a distância entre pratos não ultrapassa 6m. Compare recheios de formato regular e irregular de acordo com os itens: Os recheios devem ter grande área superficial por volume de espaço recheado, serem resistentes à corrosão e quimicamente inertes quanto aos fluidos que atravessam a coluna, formar leito com alta porosidade, proporcionando baixa perda de carga do gás, e terem boas características de molhabilidade. Devem, também, ser estruturalmente fortes para permitir o manejo e a instalação e possuírem custos relativamente baixos. Porosidade Menos uniforme nos irregulares. Área superficial Queda de pressão Tabela 1 – Perda de carga de equipamentos de contato líquido-vapor [1] Tipos (mmHg/HETP) Pratos 3 – 5 Recheios Randômicos 1 – 3 Recheios Arrumados 0,1 – 0,25 Preço Maior nos regulares, estruturados. Defina as relações entre porosidade e esfericidade, porosidade e heterogeneidade, porosidade e rugosidade, porosidade e Dp/Dc. Quanto maior a esfericidade menor a porosidade. Quanto maior a heterogeneidade menor a porosidade. Quanto maior a rugosidade maior a porosidade Quanto maior a relação Dp/Dc maior a porosidade Desenhe o distribuidor de chaminé e explique-o. Distribuidores com chapa perfurada e chaminé São pratos com chaminés, por onde passa o fluxo gasoso, e orifícios, por onde escoa o líquido. Sobre o prato forma-se um nível uniforme de líquido, cuja altura depende da vazão. [1]. Proporcionam distribuição fina (os orifícios possuem, normalmente, entre 4 e 6 mm de diâmetro [3]) e são restritos a uma pequena faixa de variação de cargas de líquido, sendo necessário um projeto cuidadoso para a capacidade desejada. Quando as vazões são muito baixas em relação àquela para qual o distribuidor foi projetado, alguns orifícios secam e permitem a passagem de gás por eles. Vazões muito altas podem causar o transbordamento pelas chaminés de vapor, resultando em má distribuição de líquido no topo do leito. Não devem ser utilizados quando há possibilidade de entupimento dos orifícios [4]. Distribuidor com chapa perfurada e chaminé. Distribuidores tipo vertedor de chaminé e de calha Distribuidor tipo vertedor de chaminé (A) e de calha (B). São de dois tipos os principais distribuidores vertedor: Gravitacional com vertedor de chaminé É um prato equipado com chaminés cilíndricas, sem orifícios no fundo do prato, nas quais são feitos cortes em “vê”. Por estas chaminés escoam tanto o vapor como o líquido. São mais flexíveis quanto à vazão de líquido e adequados para vazões médias ou altas, suportando ainda algum depósito de sólidos. Gravitacional com calhas É composto por uma calha central, que distribui o líquido por outras calhas menores colocadas transversalmente sob ela. As calhas menores distribuem o líquido sobre o leito recheado. É especialmente empregado em colunas de grande diâmetro e, por possuir grande área livre, em operações com grande vazão de gás. Na prova de hj (22/06/2009), caiu : a) qual a relação de Dp/Dc e por que? A relação é 1/8, acredito q seja pra evitar caminhos preferenciais, mas não tenho certeza b) se Dp aumenta, o q acontece com o preço, perda de carga, altura da coluna e a transferência de massa? c) citar os tipos de materiais de recheio e 1 vantagem de cada um d) comentar como é a transferência de massa ao longo da coluna, para o líquido. (acho q tem na folhinha) � EMBED Equation.3 ��� _1307015945.unknown _1307015949.unknown _1424509895.unknown _1307015950.unknown _1307015947.unknown _1307015948.unknown _1307015943.bin _1307015944.bin _1307015942.bin _1177754662.unknown
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