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Labengaaaaaaa
Perguntinhas Quentes
MOAGEM:
1Quais os 4 tipos de solicitações utilizados industrialmente para reduzir os sólidos?
compressão, impacto, atrito e corte
2) A moagem de finos requer mais ou menos energia que a moagem de material grosso? Pq?
Mais, pois se verifica um maior aumento da superfície ao esmagar uma quantidade de material fino, se comparado o aumento da superfície ao esmagar material grosso. Assim a moagem de finos requer mais energia
3) Qual o critério mais importante para classificar os equipamentos de fragmentação?
Tamanho das partículas da alimentação
4) Em um moinho de bolas, o que provoca a dispersão de do material?
Ações combinadas de choque e cisalhamento (impacto, atrito e compressão). Para baixas velocidades das bolas o que predomina é o atrito e a compressão. O impacto é predominante na velocidade normal e com uso de poucas bolas.
O impacto reduz o tamanho de grande para médio, e o atrito reduz o tamanho das partículas pequenas. O impacto não funciona para partículas pequenas por causa da força de atração entre as partículas. As partículas pequenas amortecem o impacto das bolas. O tamanho das partículas menores está ligado à estrutura do material e o das partículas maiores à forma como é conduzida a moagem.
5)Quais as funções das bolas grandes e pequenas durante a moagem?
As grandes lidam eficientemente com a alimentação e as pequenas são responsáveis pela obtenção de produto fino.
Os principais fatores para determinar o tamanho das bolas de moagem são a granulação do material que será moído e o custo da manutenção da carga das bolas.
6) Qual a vantagem do revestimento de borracha em um moinho de bolas?
Menos desgastes e o coeficiente de atrito entre as bolas e o cilindro é maior do que com revestimento de pedra ou aço.
7) Que características da matéria prima influenciam o rendimento da moagem?
Dimensão, forma inicial, dureza do material, estrutura homogênea ou heterogênea, umidade, sensibilidade à variação de temperatura e tendência a aglomeração
8)Fatores que influenciam a dimensão do produto
Velocidade das bolas, diâmetro das bolas, diâmetro das partículas da alimentação, se a alimentação é seca ou úmida. 
9) Vantagens do moinho de bola
Pode operar a seco ou a úmido. Grande rendimento comparado aos outros. Pode operar em batelada ou contínuo.
10) Diferenças entre as moagens a seco e a úmido
Uma vantagem da moagem úmida sobre a seca é que ela segura o pó, particulados suspensos no ar.
Diferença entre peneiração a úmido e a seco: para materiais úmidos ou aderentes é melhor conduzir a peneiração a úmido, pois evita o entupimento da peneira. O líquido (água) lava continuamente a peneira, evitando que os finos se depositem sobre os fios da peneira.
11) Fatores que influenciam no custo da moagem
Custo das bolas, energia requerida para a movimentação das bolas.
12) Qual o padrão primário que deve ser utilizado no peneiramento?
Peneiras novas e perfeitas
13) O que altera a eficiência do peneiramento?
A eficiência do peneiramento diminuirá quando as peneiras ficarem entupidas ou quando estiverem gastas ou quando o peneiramento for muito rápido, amostra muito grande, sólidos úmidos
14) Analisar os gráficos de granulometria 
Diferencial, acumuladas de finos e retidos
O que o gráfico representa?
Em um certo Dp, representa a percentagem de sólidos de Dp maior. A fração de sólidos acumulada. 
O que o ponto de intersecção representa?
Representa o Diâmetro da malha da peneira em que 50% dos sólidos ficam retidos e 50% passam. É o Dp médio.
Se a moagem durasse mais como seria o gráfico?
Com o ponto de intersecção deslocado para a esquerda.
SEDIMENTAÇÃO:
1) Fatores que aumentam a velocidade de sedimentação
Propriedades do sólido e do fluido. Sólido: aumentar diâmetro da partícula (floculação – adicionar floculantes), aumentar esfericidade. Fluido: diminuir viscosidade (aumentar temperatura). Maior diferença entre densidade do sólido e do fluido.
Colocar raspadores, quanto menor a camada de partículas na parede, menor o efeito da parede, mais tempo a velocidade terminal de sedimentação fica constante, aumenta a sedimentação. Colocar centrífuga.
Agentes floculantes, coagulantes ou eletrólitos. A altura da descarga e o tipo de sedimentador também influenciam.
2)Verificou-se sedimentação livre ou retardada? Em que consistem?
A sedimentação retardada consiste na interferência entre as partículas (colisão), há maior restrição ao escoamento das partículas. Como a resistência é maior, a densidade e a viscosidade do meio aumentam e havendo grande concentração de sólido decantado, haverá escoamento do fluído em sentido contrário.
Já a sedimentação livre consiste em um escoamento da partícula sem interferência de outras partículas.
No experimento, verificou-se sedimentação livre para concentrações mais baixas, e retardada para concentrações mais altas.
 
3) Para concentrações muito baixas, como a solução se comporta e qual a medida tomada para melhorar a sedimentação?
Para soluções muito diluídas, com concentração de sólidos muito baixa, a solução se comporta como um colóide e com essas condições deve-se usar um eletrólito capaz de diminuir as forças de atração entre as partículas e dessa maneira aumentar a velocidade de sedimentação.
4) Qual a conseqüência da compactação da lama dentro do espessador?
	Quando o sólido está muito compactado dentro do espessador, há dificuldade em remover esse sólido.
5) Comentar a figura da decantação de suspensões concentradas
	A é o líquido clarificado, B é a região de concentração igual à inicial, C é a zona de transição, a qual tem concentração entre a inicial e a da lama espessada, D é a suspensão espessada (que não atingiu a máxima compactação) e E é o sólido grosseiro ( sólido que decantou logo no início da ensaio - a espessura dessa zona não aumenta muito no decorrer da sedimentação)
6) Qual a importância do ponto critico?
Ponto crítico é quando o líquido clarificado encontra a solução espessada. Então a importância é quando podemos separar as fases.
7) O grau de compactação do material tem importância comercial?
	Sim, se o sólido for o produto do processo.
8) Coe e Clevenger admitiram duas condições. Dessas uma sempre é verdadeira e a outra não. Quais são e por que uma delas nem sempre é verdadeira?
1) A velocidade de decantação dos sólidos em cada zona é função da concentração local da suspensão. (verdadeiro)
 2) As características essenciais do sólido obtido durante ensaios de decantação descontínuos não se alteram quando se passa para o equipamento de larga escala. 
	Esta segunda hipótese nem sempre é verdadeira. O grau de floculação, por exemplo, poderá variar porque as condições em que é realizada a decantação durante o ensaio são diferentes das de operação norma. Mesmo que não haja floculação, a digestão do precipitado pode não ocorrer na mesma proporção nos dois casos.
9) Vantagens das sedimentações em série
Quando se necessita sedimentar um grande volume de solução, podem-se usar vários sedimentadores em série. Quando é necessário obter alta velocidade de sedimentação não se usa sedimentadores de grande área e sim em série.
10)Por que foram medidas as concentrações mássicas e volumétricas?
	Para o dimensionamento da área do sedimentador essas medidas foram usadas nos métodos ele Coe CIevengcr, Kynch, Roberts, Talmadge e Fitch.
11) Método Coe Clevenger
12) Método Kynch
13) Método Roberts
14) Método Talmadge Fitch
15) O que é o efeito das paredes?
	Quanto maior o Dp, maior o efeito das paredes. Frear as partículas que estão próximas à parede.
16) Aplicações industriais
	Tratamento de água, etc.
	
17) A sedimentação nas provetas: saber qual separa mais fácil, qual fica mais “nublado”, e o porquê.
	Separa mais fácil a que tem maior concentração, porquefavorece maior velocidade de sedimentação. Tem maior arraste. 
18) Que métodos são para espessadores e que métodos são para clarificadores?
	Coe Clevernger e Kynch – clarificadores
	Roberts e Talmadge Fitch – espessadores.
Nos ensaios de sedimentação em proveta como a altura variava para cada uma das concentrações? Comente, para uma concentração, o gráfico pertinente explicando suas zonas. 
�� EMBED Origin50.Graph �� EMBED Origin50.Graph 
A primeira zona, a de aceleração (velocidade aumenta), é a zona de sedimentação livre na qual não existe influência da existência de demais partículas no meio. Também chamada de região de clarificado. 
Depois temos a zona de velocidade constante. 
Alcança-se ponto crítico.
Zona de desacelaração ou zona de sedimentação retardada. Nesta zona a velocidade diminui devido à presença das demais partículas. Nesta zona elas exercem influencia. 
Zona de compactação.
Compare os métodos de Coe e Clevenger com Roberts.
Coe Clevenger é baseado em cálculos. Através dos dados de zxt das 4 concentrações pode-se encontrar as 4 velocidades de sedimentação. Aplicam-se esses dados nas fórmulas e encontram-se 4 áreas. Multiplica-se a área por um fator de segurança 2. A área máxima é tomada como área mínima de sedimentação. 
Este método baseia-se na hipótese de que a velocidade de sedimentação do sólido, em qualquer região de sedimentação, é função da concentração do sólido naquela região e na hipótese de que as características do sólido obtido durante ensaios de sedimentação descontínuos não se alteram quando se passa para o equipamento em larga escala. 
	O método de Roberts é um método gráfico. Por isso a ele são atribuídos mais erros. Para diminuir estes erros dever-se-ia utilizar mais pontos. 
	Localiza-se com exatidão o ponto crítico, ponto no qual se entra na zona de compressão. O ponto crítico é quando se dá a linha de separação entre o espessado e o clarificado. 
Com os dados do ensaio de decantação, traça-se log(z-zf) versus (. A curva obtida mostra uma descontinuidade no comportamento. O ponto no qual é observada essa descontinuidade tem como abscissa (C (tempo crítico). 
Construção gráfica do modelo de Roberts
 	Com (C determina-se z0 e zic o que permite estimar a área mínima.
FLUIDIZAÇÃO:
1)Para leito fixo, (P é função de que?
	Depende da vazão de água.
2)Na equação de Ergun, o que representam os dois termos?
O primeiro termo representa as perdas por atrito superficial do fluido com as partículas sólidas, ou seja, perdas viscosas (está relacionado com escoamento laminar). 
O segundo termo corresponde às perdas cinéticas provocadas pelas mudanças na direção, expansão e contrações pelo interior do leito
3) Qual a maior causa de perda de carga no experimento?
O que dá maior perda de carga é a placa metálica de suporte.
Outra causa da perda de carga é o distribuidor de esferas de vidro. Essas esferas têm a função de uniformizar o escoamento do fluido evitando escoamentos preferenciais, que diminuem a eficiência do processo.
4) Como deveria resultar o gráfico da perda de carga e da porosidade.
	
5) Pq não ocorreu o período de perda de carga constante durante a fluidização?
6) Pq a perda de carga é constante na fluidização?
O atrito superficial das partículas com o fluido supera as demais causas de perda de energia, ou seja, o atrito na parede e o aumento de altura do leito.
7) Equilíbrio de forças.
	No leito fixo, a força de arraste não era suficiente para vencer (P-E) das partículas. Quando o leito fluidiza, a velocidade/pressão do líquido é suficiente para que F=P-E=peso aparente. Assim, resultante de forças é nula.
8) Como é a curva da perda de carga (log P x log v)
Estude os gráficos de porosidade por velocidade. Para a zona fixa, leito fluidizado e arraste. Era para demonstrar os pontos experimentais, sua curva ajustada e a curva de Richardson Zaki. Dizia que RZ se aproximava dos pontos experimentais na velocidade terminal. 
Na prova de hj (22/06/2009), caiu assim:
a) Fazer o gráfico da perda de carga em função da velocidade com os pontos experimentais e calculados. Mostrar a velocidade de mínima fluidização.
b) Se o Dp diminuir, o que acontece com o peso, empuxo, perda de carga e velocidade de mínima fluidização? Obs.: Dp diminuir, mas a massa total de sólidos se manter a mesma.
FILTRAÇÃO:
1) Em que situações se aplica a equação integrada de Koseny-Carman?
Para pressões constantes e escoamento laminar dentro da torta. Aplica-se para a formação da torta.
2) Variação do volume de filtrado/“rapidez” da filtração com a pressão.
	Quanto maior a pressão, mais rápido filtrava.
3) Qual equação que usamos pra cada coisa?
4) Meios filtrantes
5) Coeficiente de entupimento da lona (m)
	Indica a influência da pressão na resistência da lona. Avalia quanto a lona entope. É importante no início da filtração, quando o meio filtrante ainda está limpo. Quanto mais rápido entupir, melhor, porque forma a torta mais rápido e filtra melhor.
6) Erros experimentais na medida da porosidade da torta 
A torta a baixa pressão era muito molenga, o que dificultava a sua obtenção e também causava erros.
7) O ultimo ponto (ou OS ÚLTIMOS) de cada medida foi(foram) descartado(s) pq????
	Porque depois que a lona já estava completamente cheia de torta, a área de filtração mudava: deixou de ser a área da placa e passou a ser a área do furinho. 
8) Como obter a massa total de sólidos na torta, já que a porosidade era tirada só por amostras?
9) O que significa o coeficiente angular e linear de cada gráfico?
Angular: resistência da torta
Linear: resistência do filtro
10) Como calcula a concentração da solução?
C = massa de torta seca / volume de filtrado mais água que foi seca
11) De onde partiu a equação que utilizamos nos gráficos?
12) A partir da equação linearizada para a construção dos gráficos, como vc relaciona com a equação geral dita anteriormente?
13) O que indica o fator V/A na resistência da torta?
Indica a influência do aumento da espessura da torta e aumento da resistência da mesma.
14) Pq o gráfico utilizado para encontrar o m estava muito errado/fora da linearidade?
Pois a resistência do meio filtrante só é efetiva no inicio da filtração, quando não tem torta, e como foram plotados pontos para diferentes pressões, se a pressão no início não foi devidamente controlada, encontraríamos um fator de entupimento para uma pressão diferente da que trabalhamos. Pois o volume de filtrado inicial seria para a outra pressão.
15) Pq deve-se tirar a média na concentração da suspensão e no tempo não produtivo da filtração?
16) O que significa o s?
Influencia da pressão na resistência da torta.
CINÉTICA:
1) Método diferencial de segunda ordem
2) Unidade do k de primeira e segunda ordens
tempo( -1) 	
volume/mol.tempo
3) Método integral de primeira ordem
Faz a integral da eq da taxa: S(dCa/Ca)=-K S(dt) ( Ca=-K.t Plota-se um gráfico de ln(Ca)xt e acha como coeficiente angular (-K)
4) Como obter ko e Ea a partir de dois ponto de temperatura e k?
Lincarizando a eq de Arrhenius, K=ko exp [Ea/RT]
In(K):= ln(ko) – Ea/R * 1/T
Plota-se um gráfico de ln K x 1/T e tem-se como coeficiente linear In (ko). Tira Ea do coeficiente angular.
5)Como obter Dca/Dt
Método Gráfico, Numérico e por ajuste polinomial.
6) Conceitos de equivalente grama, normal
	Equivalente-grama: razão entre a massa molecular e a valência
Normalidade: equivalente/L
7) H2SO4 é acido forte ou fraco??
	Forte porque se dissocia totalmente na água.
8) Se tivéssemos usado um ácido fraco, o que aconteceria??? Daria tão certo? Tipo, pq escolhemos um acido forte?
	Se utilizássemos um ácido fraco, teríamos que saber a constante de ionização do ácido. Ele entra em equilíbrio. Como tem baseno meio para reagir, a base se une ao H+ liberado pelo ácido, deslocando a reação para o lado da dissociação. Assim, há maior dissociação do ácido. Mas é melhor usar o ácido forte porque ele se dissocia tudo de uma vez.
	
9) Como funciona o mecanismo de parar a reação?
	Adicionamos um ácido que neutralize toda a base que ainda tem dentro da amostra (10mL).
10) Pq usou-se normalidade?
	Porque fica mais fácil de ver a proporção. 1mL de ácido 1N neutraliza 1mL de base 1N, o que nem sempre acontece com molaridade.
11) Qual método foi melhor? Diferencial ou integral
	Integral, porque tem menos cálculos pra fazer ( diminui os erros por causa da derivação.
12) Muita diferença nos resultados entre os métodos?
	
13) Explique fisicamente k. depende da temperatura?
	k é a constante da taxa ou velocidade específica da reação, não depende da composição do sistema e para sistemas isotérmicos não depende do tempo A constante cinética aumenta com a temperatura devido ao fato dos choques efetivos aumentarem com o aumento da temperatura (aumento da agitação das moléculas).
14) K0 depende da temperatura? Ele diz que sim!!!
K0 é o fator de freqüência de colisões. Representa a quantidade de moléculas estão disponíveis na solução para colidirem. 
16) O que aconteceria se diluíssemos mais a base? 
Ficaria melhor para titulação, pois conseguiríamos perceber com menos incerteza o ponto de viragem.
Verdadeiro ou falso. Justifique as falsas.
O Método diferencial só é utilizado quando tem-se a ordem da reação. F
No método integral encontra-se k a partir de uma equação da taxa conhecida. V
O método integral testa uma equação de velocidade específica. A equação da velocidade é sugerida por um mecanismo hipotético ou modelo. Quando o ajuste não é satisfatório, o mecanismo é rejeitado e um outro é sugerido e testado. Ao contrário do método diferencial, o método integral não se mostra adequado para descobrir a equação empírica que melhor se ajuste aos dados experimentais (LEVENSPIEL, 1974). Ele é um método bastante utilizado quando a ordem da reação é conhecida, e se deseja determinar a taxa específica da reação em diferentes temperaturas para o cálculo da energia de ativação (FOGLER, 1999).
É empregado quando a análise integral não permite obter resultados satisfatórios ou não se conhece a ordem de reação, e possibilita a obtenção de correlações empíricas entre a velocidade da reação e a concentração. O método diferencial avalia cada parâmetro da equação de velocidade, sendo utilizado apenas para reações irreversíveis e quando a taxa de reação pode ser definida em termos de concentração de apenas um dos reagentes (FOGLER, 1999).
Os produtos são acetato de sódio e etanol.V 
O sal formado é um excelente sabão. F
	A reação de acetato de etila com soda cáustica forma etanoato de sódio e álcool etílico. É representada por:
 
 
O sal formado não é um excelente sabão, pois somente exercem a função de sabão sais de ácidos graxos com cadeia carbônica suficientemente grande.
A reação do acetato de etila com a soda caustica é uma reação homogênea para toda a faixa de concentrações. F
Utilizava-se reação com os reagentes bem diluídos para não formarem-se duas fases.
Calcule a concentração de NaOH reagente sabendo-se que foram utilizados 4mL de base na titulação para neutralizar o ácido do erlenmeyer. Existiam previamente na erlenmeyer 10mL de ácido e foram coletados 10 mL da amostra do reator.
Dados: concentração ácido e base=0,05N
SECAGEM:
1)A curva que tivemos que por no relatório era apropriada para que material?
	A curva é apropriada para materiais que tenham uma estrutura porosa, por isso a curva obtida no experimento não tem a forma da curva teórica já que foi usado um material orgânico para obtenção dos pontos.
2)Quando parar a secagem?
	Depende do processo e da degradação do produto.
3) O que fazer para diminuir as discrepâncias?
As principais dificuldades na precisão do experimento são apontadas para o fato das medidas de umidade serem muito sensíveis ao tipo do grão utilizado e às variações do ambiente. 
A representatividade da perda de carga é baixa, visto que a viscosidade do gás é baixa e dessa forma não interage com o sólido
4)Por que o gráfico de taxa de secagem por taxa de umidade não ficaria constante?
	O que controla é a difusão.
5) Quem influencia o tempo de secagem? 
O tipo de sólido. Dependendo da estrutura, como no caso, a umidade faz parte do material dae os mecanismos de capilaridade e difusão interna controlam a taxa de secagem. Como esses mecanismos são lentos,qto mais depender deles, mais lenta será a secagem.
6) Daria para retirar 100% de umidade?
Alternativas
1ªQ) poroso x fibroso
Podemos classificar os sólidos em duas grandes classes, de acordo com suas propriedades durante a secagem: sólidos porosos, que retêm a umidade nos interstícios entre as partículas e o movimento da umidade é relativamente livre, ocorrendo segundo o mecanismo da capilaridade; sólidos fibrosos ou amorfos, que retêm a umidade como parte integrante da estrutura do sólido ou então a retêm no interior de fibras ou de poros delgados internos e o movimento da umidade ocorre segundo o mecanismo de difusão.
	Em sólidos que possuem espaços abertos vazios, ou seja, sólidos porosos, o movimento do líquido é controlado principalmente por forças da gravidade e da tensão superficial existente dentro do sólido. Em sólidos de estrutura fibrosa o movimento do líquido se faz principalmente por difusão através do sólido. Considerando que as velocidades de difusão são muito mais lentas que as de gravidade e capilaridade, pode-se dizer que nos sólidos em que a difusão controla o movimento do líquido existem períodos curtos de velocidade constante ou, ainda, que secam sem que exista este período de forma clara. [1]
2ªQ) Qual é a etapa em que a perda de carga é mais significativa?
Perda de carga do distribuidor
3ªQ) ?? 
4ªQ) ERGUN Se Dp aumenta com porosidade cte a perda de carga aumenta ou diminui?
	Diminui.
Na prova de hj (22/06/2009), caiu 3 questões de assinalar a certa (umas 4 alternativas), não entendi o q ele queria direito
Falava sobre distribuidor, se é significativo, se varia, não depende, etc...
Se Dp aumenta com porosidade cte a perda de carga aumenta ou diminui?
Ocorreu a taxa constante de velocidade? Se não, por que?
PERDA de Carga:
1)Qual a relação entre Dp/Dc adequada para evitar escoamento preferencial?
	1/8.
2) Em que casos se recomenda que o leito não seja poroso?
3) Comparação de material de forma irregular e forma definida.
O formato irregular é melhor para evitar caminhos preferenciais.
4) Explicar o gráfico log(P por logG para a coluna seca e as duas vazões de coluna molhada.
Para coluna seca é uma reta com inclinação de 1,8. (Na equação de Ergun teórica, ΔP é proporcional a G1,8)
Para a coluna molhada a reta segue com inclinação de 1,8. aumentando dessa forma a perda de carga. Isso ocorre até o ponto de carga. A partir do ponto de carga (que é o ponto onde começa a reter líquido em alguns pontos da coluna) a reta segue com inclinação de 2.5 até o ponto de inundação (que é o ponto onde a retenção de líquido é máxima- a operação nessas condições é impraticável.)
5) O que acontece se Dp diminui?
Aumenta a área superficial das partículas. 
Aumenta a perda de carga, pois maior quantidade de líquido ficará retida nas partículas devido a forças viscosas e a resistência ao escoamento do gás aumenta. O que causa maior perda de carga é a diminuição da porosidade. 
Aumenta a transferência de massa.
Aumenta o custo.
Diminui a porosidade.
6)Para que servem os pratos de redistribuição e qual a distancia entre eles?
A altura de cada seção recheada (sem que haja redistribuição do líquido) é limitada a aproximadamente 6 vezes o diâmetro da torre para anéis de Raschige 12 vezes o diâmetro da torre para anéis de Pall. Também não deve ultrapassar 10 metros.
A distribuição e a redistribuição do líquido deve ser feita de modo a evitar que o líquido desça pelas paredes da torre.
7) A coluna é operada a que distancia do ponto de inundação?
A coluna é operada com vazão de gás entre 40 e 80 % da vazão de inundação.
O que pode ser observado na inundação é uma camada de líquido, através da qual o gás borbulha e que aparece no topo do recheio, bolsas de espuma podem subir pelo enchimento.
8) O que é retenção?
É a água que fica retida na coluna dependendo da vazão de gás aplicada.
Tem a retenção estática e a operacional. A estática é a água que fica aderida no material pelas forças viscosas e a operacional é a água que escoa.
O ponto de carga é a vazão de gás em que o líquido começa a se acumular em alguns pontos da torre até que. Se a vazão for aumentada, esses pontos sejam tantos que o acúmulo se dá também no topo da coluna, provocando a inundação.
9) Fazer a ligação dos manômetros.
10) Como é o gráfico da retenção X vazão de gás?
11) Comparação entre os recheios. Vantagens de cada um.
	Cerâmico: são bons para sistemas corrosivos.
	Plástico: são leves
	Metais: apresentam resistência mecânica
	Carvão: bom para sistemas corrosivos 
12) Como é a transferência de massa/perda de carga na coluna:
	No inicio é baixa: nem tudo está molhado ainda (baixo grau de molhabilidade)
	No meio é alta: todo o recheio está molhado
	No fim é baixa: escoamento preferencial
13) Qual é mais caro como recheio: bolinha de gude ou brita e qual tem maior porosidade?
	A bolinha de gude tem mais porosidade. 
14) Como varia a porosidade?
	Com a heterogeneidade: quanto mais heterogêneo o recheio, menor a porosidade ( os pequenos se encaixam entre os grandes
	Com a rugosidade: quanto mais rugoso, maior a porosidade
	Com o Dp: quanto maior o Dp, maior a porosidade.
O que são redistribuidores? De quanto em quanto se colocam eles?
É essencial um fluxo uniforme de líquido sobre o recheio, de forma a utilizar, da melhor forma possível, a área de contato disponível. Se a coluna for alta, é necessário o uso de pratos de redistribuição. Eles evitam a formação de caminhos preferenciais e impedem que os sólidos que ficam na base da torre deformem-se. Segundo COULSON (2002), é necessário alocar pratos em intervalos de 2,5 - 3 vezes o diâmetro da coluna, quando o recheio consiste de anéis de Raschig, e de 5 - 10 vezes o diâmetro da coluna, quando são utilizados anéis de Pall. Em geral, a distância entre pratos não ultrapassa 6m.
Compare recheios de formato regular e irregular de acordo com os itens:
Os recheios devem ter grande área superficial por volume de espaço recheado, serem resistentes à corrosão e quimicamente inertes quanto aos fluidos que atravessam a coluna, formar leito com alta porosidade, proporcionando baixa perda de carga do gás, e terem boas características de molhabilidade. Devem, também, ser estruturalmente fortes para permitir o manejo e a instalação e possuírem custos relativamente baixos.
Porosidade
Menos uniforme nos irregulares.
Área superficial
Queda de pressão
Tabela 1 – Perda de carga de equipamentos de contato líquido-vapor [1]
	Tipos
	
(mmHg/HETP)
	Pratos
	3 – 5
	Recheios Randômicos
	1 – 3
	Recheios Arrumados
	0,1 – 0,25
Preço
Maior nos regulares, estruturados. 
Defina as relações entre porosidade e esfericidade, porosidade e heterogeneidade, porosidade e rugosidade, porosidade e Dp/Dc.
Quanto maior a esfericidade menor a porosidade.
Quanto maior a heterogeneidade menor a porosidade.
Quanto maior a rugosidade maior a porosidade
Quanto maior a relação Dp/Dc maior a porosidade
Desenhe o distribuidor de chaminé e explique-o.
Distribuidores com chapa perfurada e chaminé
São pratos com chaminés, por onde passa o fluxo gasoso, e orifícios, por onde escoa o líquido. Sobre o prato forma-se um nível uniforme de líquido, cuja altura depende da vazão. [1].
Proporcionam distribuição fina (os orifícios possuem, normalmente, entre 4 e 6 mm de diâmetro [3]) e são restritos a uma pequena faixa de variação de cargas de líquido, sendo necessário um projeto cuidadoso para a capacidade desejada. Quando as vazões são muito baixas em relação àquela para qual o distribuidor foi projetado, alguns orifícios secam e permitem a passagem de gás por eles. Vazões muito altas podem causar o transbordamento pelas chaminés de vapor, resultando em má distribuição de líquido no topo do leito. Não devem ser utilizados quando há possibilidade de entupimento dos orifícios [4].
	
Distribuidor com chapa perfurada e chaminé.
Distribuidores tipo vertedor de chaminé e de calha
Distribuidor tipo vertedor de chaminé (A) e de calha (B).
São de dois tipos os principais distribuidores vertedor:
Gravitacional com vertedor de chaminé
É um prato equipado com chaminés cilíndricas, sem orifícios no fundo do prato, nas quais são feitos cortes em “vê”. Por estas chaminés escoam tanto o vapor como o líquido. São mais flexíveis quanto à vazão de líquido e adequados para vazões médias ou altas, suportando ainda algum depósito de sólidos.
Gravitacional com calhas
É composto por uma calha central, que distribui o líquido por outras calhas menores colocadas transversalmente sob ela. As calhas menores distribuem o líquido sobre o leito recheado. É especialmente empregado em colunas de grande diâmetro e, por possuir grande área livre, em operações com grande vazão de gás.
Na prova de hj (22/06/2009), caiu :
a) qual a relação de Dp/Dc e por que?
A relação é 1/8, acredito q seja pra evitar caminhos preferenciais, mas não tenho certeza
b) se Dp aumenta, o q acontece com o preço, perda de carga, altura da coluna e a transferência de massa?
c) citar os tipos de materiais de recheio e 1 vantagem de cada um
d) comentar como é a transferência de massa ao longo da coluna, para o líquido. (acho q tem na folhinha)
� EMBED Equation.3 ���
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