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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA 
CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP 
 
 
 
JOSÉ RENAN FEITOSA FILHO 
 
 
 
GUARDA MUNICIPAL: A IMPORTÂNCIA E ADEQUAÇÃO DO 
ESTATUTO (Lei 13/022 de 08 de Agosto de 2014) 
 
Projeto de Pesquisa a ser apresentado à Banca do 
Exame do Curso Superior de Tecnólogo em 
Segurança Pública da Universidade Estácio de Sá – 
CSTSP/UNESA, como requisito parcial para 
aprovação na disciplina de Prática de Pesquisa em 
Segurança Pública. 
 
 
ORIENTADORA 
PROF. MSC. KÁTIA DE MELLO SANTOS 
 
 
IGUATU – CE 
Março – 2018 
 
SUMÁRIO 
 
 
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 3 
2. OBJETIVOS ........................................................................................................................................................ 4 
3. JUSTIFICATIVA ................................................................................................................................................ 4 
4. REVISÃO TEÓRICA ......................................................................................................................................... 4 
5. METODOLOGIA ............................................................................................................................................... 5 
6. CRONOGRAMA ................................................................................................................................................ 5 
7. REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................. 7 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Há pouco tempo atrás, no Brasil foi sancionada a lei 13/022 de 08 de agosto de 2014, 
onde o Estatuto das Guardas Municipais vem concedendo a estas o poder de polícia e, ainda 
acrescentando as atribuições de polícia preventiva, podendo desta feita, dividir atribuições 
com a Polícia Militar do Estado do Ceará, buscando uma conjuntura de trabalho para melhoria 
da sociedade. 
Desta maneira pode estar ocorrendo uma descentralização da polícia ostensiva no 
âmbito dos Estados no Brasil, porque a nova lei e o Estatuto Geral delega o Poder de Polícia 
às guardas municipais, para o exercício de suas funções. Muitas das Polícias Militares 
possuem mais de 100 anos de idade. Contudo, não existe sequer um diploma legal que aduz 
exaustivamente as atribuições desta polícia, diferentemente da nova lei das Guardas, que 
pormenoriza as funções desta instituição, com isso deixando claro a função de cada um. 
(COELHO, 2007) 
Para esta mudança, será disposto o foco da Constituição Federal e, as interpretações 
pelos Doutrinadores do Direito com influência do Estatuto na descentralização da polícia 
brasileira, bem como, a sua influência nas atribuições para as guardas municipais de cada 
estado. 
O Estatuto das Guardas Civis está gerando uma grande discussão com relação a sua 
constitucionalidade, pois nenhum Tribunal se manifestou a respeito da lei, havendo apenas 
especulações quanto à constitucionalidade ou não, existindo duas correntes doutrinárias que 
aduzem sobre tal tema. 
Através deste trabalho, será desenvolvido um estudo com o fim de comentar a 
importância e influência destas novas ações que foram delegadas a esta instituição com 
relação aos Guardas Municipais da cidade de Iguatu-Ceará. 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. OBJETIVOS 
 
2.1 OBJETIVO GERAL 
 
Analisar e compreender as funções exercidas pelas guardas municipais, a sua 
importância para comunidade e a adequação do estatuto da Lei 13/022 de 8 de agosto de 
2014. 
 
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS 
 
 Conhecer as origens e funções das guardas municipais; 
 Abordar as esferas relacionadas às guardas municipais e demais instâncias policiais; 
 Reconhecer a composição legal do estatuto e sua adequação entre os membros das 
guardas municipais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. JUSTIFICATIVA 
 
A Guarda Municipal devidamente treinada e dotada de Central de Operações com 
equipamentos de comunicação, além de viaturas operacionais certamente contribuirá, 
juntamente com os demais órgãos de Segurança Estaduais, para a redução de índices de 
violência, sobretudo das infrações de pequeno potencial ofensivo, diminuindo o fluxo e 
demanda ocupacional da Polícia Militar, que assim poderá se ocupar nos atendimentos às 
infrações de maior potencial. 
A atuação da Guarda Municipal será em operações preventivas e Comunitária, 
inclusive com a implantação de uma Guarnição exclusivamente direcionada a realizar em 
caráter diuturnamente a Ronda Escolar, atuando na Educação e Prevenção às Drogas, além de 
um Grupo Especial de Proteção e Prevenção aos crimes e danos ao Meio Ambiente, cujos 
profissionais serão Agentes Multiplicadores de Cidadania devidamente qualificados para 
exercer com proficuidade seu mister. 
O presente trabalho veio por motivo da minha pessoa trabalhar como guarda e, 
vendo a necessidade de que outras pessoas conheçam a importância do trabalho exercido na 
comunidade. Embora, muitos acham que são apenas uma pessoa comum nas ruas e que não 
tem nenhum valor profissional. Além disso, tem o intuito de conhecer todo histórico e a lei 
que rege a guarda municipal, enfatizando a sua importância junto à população. Com isso, será 
retratado neste projeto as funções exercidas e, em que campo poderá atuar a guarda 
municipal. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. REVISÃO TEÓRICA 
4.1 COMO SURGIRAM AS GUARDAS NO BRASIL 
 
Foi criada em 13 de maio de 1809, a Divisão Militar da Guarda Real de Polícia, 
dando origem a Guarda Municipal do Rio de Janeiro, e, com isso obtendo como finalidade 
acontecer o policiamento em tempo integral de toda a cidade. Começaram a agir de forma 
mais competente e organizada do que os chamados "Quadrilheiros", pessoas que eram 
escolhidas pelos juízes de cada região ou cidade. (MORAIS, 2013). 
Como contrapartida veio a Regência Trina Provisória, órgão que surgiu após a 
abdicação de Dom Pedro I, pois, seu filho Dom Pedro II, não possuía idade suficiente para 
reinar. Com isso, criou em 14 de junho de 1831 em cada Distrito a Guarda Municipal. No 
mesmo ano, mais precisamente em 11 de agosto de 1831 foi publicada pelo mesmo órgão: a 
Guarda municipal, chegando a acabar com as recém criadas Guarda Municipais. 
Conforme Carvalho (2011, p.54) no período de outubro de 1831, houve uma nova 
roupagem das guarda Municipais, chamando-as de Corpo de Guardas Municipais 
Permanentes, que eram subordinadas ao Ministro da Justiça e ao Comandante da Guarda 
Nacional. O corpo de Guarda Permanente estava autorizado a realizarem qualquer tipo de 
patrulhamento, respeitando o direito dos cidadãos e, utilizando da força se necessário fosse 
para efetuar as prisões. 
Através de Feijó deu a criação deste corpo e, teve em seu quadro como 
Comandante o Major Luís Alves de Lima e Silva, (''Duque de Caxias") em 18 de outubro de 
1832, patrono do exército brasileiro. A Guarda nesta época tinha a competência de realizar o 
policiamento e acabar com as revoltas que eram de costume no período. O destaque a esta 
corporação, que eram um grupo de pessoas mais próximas à sociedade. 
De acordo com Soares (2006, p. 95) nos anos em que houve a Ditadura Militar no 
Brasil, ocorreu a sua extinção, surgindo em 1988 com a nossa atual Constituição, com fito de 
promoverem a proteção dos bens, serviçose instalações municipais, sendo facultativo a sua 
criação pelos Municípios. 
Já no ano de 1992, ocorreu o III congresso Nacional das Guardas Municipais, 
onde através dele, ficou o dia 10 de outubro, como o Dia Nacional das Guardas Municipais do 
Brasil. Porém em 08 de agoste de 2014, foi criado o Estatuto Geral das Guardas Municipais 
ampliando consideravelmente os poderes que detinha a Guarda, esta nova lei, trouxe o poder 
de polícia da Guarda e ainda através de seus Princípios desvinculou a Guarda Municipal de 
 
qualquer entidade militar, proibindo inclusive a sua formação em órgão desta natureza. 
Ocorrendo assim, uma descentralização das polícias brasileiras no âmbito do Estados, 
deixando a Polícia Militar e Civil as únicas entidades com este poder. (BOCAULT, 2001) 
 
4.2 AS GUARDAS MUNICIPAIS DE ACORDO COM A CONSTIUIÇÃO FEDERAL 
 
Para Silva (2007, p.46) toda norma que não se conforma com a constituição está 
em estado de inconstitucionalidade, no entanto, os direitos que são omitidos também estão 
eivados de inconstitucionalidade. A Supremacia da Constituição Federal decorre do Princípio 
da Rigidez Constitucional, onde, este leva as normas constitucionais maior formalidade e 
dificuldade para as suas mudanças. Já a Supremacia da Constituição se refere a sua 
superioridade a qualquer outra legislação existente no Brasil, sendo assim, as normas 
infraconstitucionais devem respeitar os preceitos que emanam da Carta Maior. 
No Brasil temos um modelo de polícia centralizada, haja vista, que a Constituição 
Federal reserva a poucas instituições a função de ostensividade e prevenção, ficando esta 
funções a cargo apenas das seguintes instituições: Polícia Rodoviária Federal, Polícia 
Ferroviária Federal e Polícia Militar. Agora temos uma nova lei, regulando o poder de polícia 
as Guardas Municipais, guardiãs do patrimônio e serviços dos Municípios. 
A Guarda Municipal antes da constituição de 1988, sempre teve a incumbência de 
manter a segurança do patrimônio Municipal, sem possuírem explicitamente o poder de 
polícia, desta feita, não passavam dos muros dos prédios, escolas e serviços municipais. 
Agora com a lei 13022/2014, possuem claramente o poder de polícia, onde este instituto 
consagra o caráter civil das Guardas e que são uniformizadas e armadas, possuindo a função 
de proteção municipal preventiva, sem, contudo, entrarem nas competências da União, 
Estados e Municípios. (GONÇALVES, 2016). 
Na Constituição da República, a segurança pública é tratada em capítulo 
exclusivo, que conta apenas com o artigo 144, o qual traz, em seus incisos, os órgão que 
exercem a segurança pública em nosso país. (BRASIL, 2005). 
A segurança pública é dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, sendo 
exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas, além do 
patrimônio público, através dos seguintes órgãos: 
l - polícia federal; 
lI - polícia rodoviária federal; 
III- polícia ferroviária federal, 
IV- polícias civis: - 
 
V- polícias militares e corpos de bombeiros militares. 
No Art. 3, onde diz no seu inciso I que a proteção dos direitos humanos são 
fundamentais para o exercício de cidadania e da liberdade pública, como também no seu 
inciso II, comenta sobre a preservação da vida, a redução do sofrimento e diminuição das 
perdas Enquanto que, no inciso III fala do patrulhamento preventivo, e, no inciso IV retrata do 
compromisso com a evolução social da comunidade e, o V inciso do uso progressivo da força. 
(BRASIL, 2014) 
A Guarda deve seguir os princípios que estão previstos na lei de forma mínima, 
bem como, seguir outros que norteiam suas ações de acordo com a Constituição Federal, não 
podendo de forma alguma fugir deste caminho determinado pelo legislador. O estatuto deixa a 
cargo dos municípios a criação de outros princípios, não podendo estes invadir as 
competências dos estados e da União. No novo texto da lei, está inserido o patrulhamento 
preventivo e o uso progressivo da força, como dos princípios a serem seguidos (SOUZA, 
2000). 
Di Pietro (2010, p.155) diz que no primeiro parágrafo, do capítulo III da 
Constituição, deixa de forma clara que pertence as Polícias Rodoviária Federal, Ferroviária 
Federal e Polícias Militares o patrulhamento ostensivo, onde veio como enfoque, de ceder este 
patrulhamento ostensivo para que a Guarda exerça a sua função primordial, ou seja, 
constitucional, que é prevenir o crime no patrimônio e serviços pertencentes ao município. As 
ruas do município é um bem municipal de seu uso comum, desta feita, pode ser realizado o 
patrulhamento pôr a Guarda Municipal, onde muitas vezes se deparam com o crime e que não 
poderão reagir pelo fato dos mesmos não portarem armas de fogo. 
Enquanto que Lisboa (2013, p.67) afirma que a mesma lei também proíbe a 
formação das guardas municipais em ambiente militares, podendo o estado criar um ambiente 
de formação centralizado ou a critério do municípios terem os seus próprios locais de 
formação. Desta, desvincula do ensino militar e deixa de forma taxativa que são instituições 
que devem estar fardada, armada e não militarizada. Além disso, relata a lei geral das guardas 
municipais, no parágrafo de seu artigo 11, § 2 em que o estado poderá, mediante convênio 
com os municípios interessados, manter o órgão de formação e aperfeiçoamento centralizado, 
onde cujo conselho e gestor seja assegurada a participação dos municípios conveniados. 
Para Batista (2002, p.88) comenta que no parágrafo 2º não pode ser o mesmo 
destinado a formação, treinamento ou aperfeiçoamento de forças militares. Os parágrafos do 
estatuto vieram desvincular da polícia militar a formação das guardas municipais, percebe-se 
que esta instituição quer ter a sua própria identidade e deixar de ter dependência 
 
desvinculando de uma vez dos métodos militares. Com o novo estatuto a Guarda passou a ter 
os seus objetivos bem delineados, sendo assim o artigo 4º e seu parágrafo único da l ei 13.022 
refere-se que é competência geral das guardas municipais a proteção de bens, serviços, 
logradouros públicos municipais e instalações do município. 
O estatuto não ampliou as funções da Guarda municipal para que ela 
simplesmente conceda um poder de polícia, onde ela atue na proteção dos bens e serviços, ou 
seja de forma igual à que manda a constituição, adquirindo o poder de polícia. (MELLO, 
2010). 
 
4.3AS GUARDAS COMO ORGÃO MUNICIPAIS 
 
A guarda municipal é uma instituição de caráter civil uniformizada e armada, 
vinculada ao poder executivo municipal, formada por servidores públicos efetivos, 
concursados, e que tem por função a proteção dos bens, serviços e instalações do município. 
Com isso vem ressaltar o respeito aos direitos dos cidadãos, que estão inseridos em todo bojo 
da Constituição do Brasil. 
O Brasil por ser país que tem inserido em sua história várias violações aos 
Direitos Humanos, decidiu o legislador repetir tal preceito, dando uma sensação de garantia 
ainda maior à sociedade, atendendo as ocorrências emergenciais quando solicitados ou 
depararem com elas, devendo estes mesmos agentes, conduzir o detido ao Delegado de 
Polícia de sua Circunscrição. (MARCO, 2008). 
De acordo com a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito 
Brasileiro), nos incisos VI e VII, salienta-se que a guarda municipal poderá exercer as 
competências de trânsito que lhes forem conferidas, nas vias e logradouros municipais, nos 
termos da Lei, ou de forma concorrente, mediante convênio celebrado com órgão de trânsito 
estadual ou municipal. Além disso poderá proteger o patrimônio ecológico, histórico, cultural, 
arquitetônico e ambiental do Município, inclusive adotandomedidas educativas e 
preventivas;(BRASIL, 2014). 
Conforme Benont (2000, p.23.) houve uma exaltação a respeito do empenho que 
estes agentes municipais devem ter para com o trânsito, meio ambiente, patrimônio histórico, 
cultural e arquitetônico. Nestes incisos são trabalhada a prevenção e medidas educativas para 
que os objetivos sejam alcançados. Cabendo salientar aqui, que estes bens acima citados são 
os municipais, sem invadirem a competência dos outros órgãos conforme diz o caput da lei nº 
9.503, de 23 de setembro de 1997 (Código de Trânsito Brasileiro). 
 
Quanto à competência de trânsito, percebe-se que devem trabalhar mediante 
convênio com os órgãos estaduais e municipais de acordo o que reza o código de trânsito 
nacional. No caso onde, houver órgão municipal, cabe a incumbência da Guarda celebrar 
convênio com este, é o caso do Ceará. 
A Secretaria Municipal de Trânsito (SMT) possui os agentes fiscalizadores do 
ambiente de trânsito, conforme este inciso, Enquanto que a Guarda ao celebrar este convênio 
poderá fazer autuações, bem como fiscalizar todo o ambiente em que é de sua atribuição. 
Deste modo, percebe-se que este corolário repetiu o que foi as polícias militares na 
Constituição Estadual. Nos incisos VIII, ele procura estabelecer parcerias com os órgãos 
estaduais e da União, ou de Município vizinhos, por meio da celebração de convênios ou 
consórcios, com vistas ao desenvolvimento de ações preventivas integradas;( BERWIG, 
2017) 
No inciso XI, articular-se com os órgãos municipais de políticas sociais, visando à 
adoção de ações interdisciplinares de segurança no Município Já os outros incisos se referem 
à cooperação, interação, parcerias e articulação com órgão civis de defesa civil e outros que 
possuem o caráter de contribuírem com as atividades de melhoria da segurança das 
comunidades. 
Esta relação deve ocorrer por meio de ações interdisciplinares, de modo que todos 
os meios sociais, com suas políticas sociais ajam de forma a unir os seus esforços e 
conhecimentos para o bem da sociedade no geral. Os incisos acima, também previram a 
participação da Guarda através de uma cooperação com a defesa civil. Neste percebe-se, não a 
participação direta, mas sim uma ajuda ao ente competente por esta atribuição. Também prevê 
que a Guarda deve realizar convênios com os municípios vizinhos, estes tem o fito de 
facilitarem o emprego e políticas de segurança. 
A Guarda Municipal de Iguatu, pode fechar um convênio de ajuda mútua com o 
Município de Acopiara e Jucás, pois, são municípios vizinhos. E por último, os incisos XV, 
XVII e XVIII, traz o seguinte: 
 XV - contribuir no estudo de impacto na segurança local, conforme plano diretor 
municipal, por ocasião da construção de empreendimentos de grande porte; 
XVII - auxiliar na segurança de grandes eventos e na proteção de autoridades e 
signatários; 
XVIII - atuar mediante ações preventivas na segurança escolar, zelando pelo 
entorno e participando de ações educativas com o corpo discente e docente das unidades de 
 
ensino municipal, deforma a colaborar com a implantação da cultura de paz na comunidade 
local. 
XV. Contribuir no estudo de impacto da segurança local conforme o plano do 
diretor municipal, por ocasião da construção de empreendimentos de grande porte. Este seria 
o caso em que a entidade, opinaria sobre as condições que devem ser implantadas no 
empreendimento para facilitar a segurança do local. Esta é uma atribuição que todas as 
polícias militares estão lutando para conseguir. Haja vista que a maioria de construções são 
autorizadas sem as mínimas condições. (MENDONÇA, 2013.) 
 Os governantes deveriam facilitar uma segurança pública de qualidade, 
colocando a guarda para atuarem dentro de um contexto municipal em que atendesse as 
necessidades da sociedade. Sem esquecer de implantar uma cultura de paz. Cabe destacar 
aqui, que o crime nas adjacências das escolas ou instituições educacionais, afetará 
consubstancialmente as atividades e pessoas ali inseridas. 
 
4.3.1 O Perfil das Guardas Municipais Brasileiras 
 
O perfil das Guardas Municipais vem sendo tratado ao longo do tempo por a 
sociedade. E o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que, investiga todos os 
5.570 municípios e divulga dados relativos a diversas áreas como recursos humanos das 
administrações municipais, Transporte, Cultura, Segurança e justiça, como também o perfil 
das guardas nos tempos de hoje 
De acordo com Severino (2007, p.56) entende-se que a dinâmica e composição 
dessas corporações no cenário brasileiro atual, vem apresentando bastante destaque. Além de 
observar as similitudes e diferenças dessas corporações, a saber: quanto à gestão da 
segurança, quanto aos Conselhos Municipais de Segurança, quanto aos municípios que 
possuem Guardas Municipais, quanto ao gerenciamento (termo utilizado pela crítica à 
concepção militar da palavra comando implantada nas GMs) das Guardas Municipais e 
quanto ao uso de armas de fogo. 
 
4.3.2 A Guarda Municipal e Análise do Exercício de suas Funções na Segurança Pública 
A importância de entendermos certas variáveis da guarda municipal, como a sua 
autonomia relativa e, suas competências previstas no ordenamento jurídico. A autonomia 
relativa pelo fato das articulações políticas que envolvem a composição, aparelhamento e 
 
qualificação dos agentes da Guarda Municipal, por exemplo, e a limitação de competências 
para entendermos os limites da atuação dessas corporações na segurança pública. 
Para o melhor entendimento, está ocorrendo nos Municípios a usurpação de 
função das Polícias Militares, cabendo inclusive a intervenção dos Ministérios Públicos (MP) 
dos estados, onde isso estiver ocorrendo, com amparo no artigo 127 da Carta Magna, que 
assim discorre: 
 
“O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do 
Estado, incumbindo- lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos 
interesses sociais e individuais indisponíveis.” Analisar o conteúdo do art. 144 da 
Constituição Federal somado as competências atribuídas aos entes federados nos 
ilumina acerca das competências que devem ser exercidas por cada órgão 
componente do sistema de segurança pública. (1998 apud MENDONÇA, 2013) 
 
 
Só quem tem competência previamente definida por regras jurídicas, está apto, em 
qualquer Estado de Direito, a desempenhar funções com o selo da autoridade pública. É 
importante essa noção pelo fato de que, como nos alerta Paula (2005, p.97) que: 
 
 “O império da lei deve ser entendido como dimensão essencial do Estado de 
Direito, no sentido de que o poder político não é livre, mas subordinado ao direito, 
em especial a uma Constituição, pois atua por meio dela, e todas as demais normas 
devem ser informadas pela ideia de direito”. 
 
 
A Carta Constitucional é bem clara quando define quais órgãos são responsáveis 
pelo exercício da segurança pública, bem definido no art. 144, e, taxativamente nos parágrafos 
que se seguem, quais as respectivas funções dos órgãos dentro do sistema. 
O Art. 144. Refere-se a segurança pública, dever do Estado, direito e 
responsabilidade de todos, e, é exercida para a preservação da ordem pública e da 
incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: 
I - polícia federal; 
II - polícia rodoviária federal; 
III - polícia ferroviária federal; 
IV - polícias civis; 
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. 
§ 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e 
mantido pela União e estruturado em carreira, destina- se a: 
I - apurar infrações penais contra a ordem política e socialou em detrimento de 
bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, 
 
assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e 
exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; 
II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o 
contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas 
respectivas áreas de competência; 
III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; 
 IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. 
§ 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela 
União e estruturado em carreira, destina- se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das 
rodovias federais. 
§ 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela 
União e estruturado em carreira, destina- se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das 
ferrovias federais. 
§ 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, 
ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações 
penais, exceto as militares. 
§ 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem 
pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a 
execução de atividades de defesa civil. 
§ 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e 
reserva do Exército, subordinam- se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 
§ 7º A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis 
pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. 
§ 8º Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção 
de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. 
§ 9º A remuneração dos servidores policiais integrantes dos órgãos relacionados 
neste artigo será fixada na forma do § 4º do art. 39. 
Na análise desse artigo apesar das guardas municipais não estarem expressamente 
previstas no caput, não enseja que esta não faça parte do sistema, apenas que dentro de um 
federalismo assimétrico o município não possui as mesmas competências que os outros entes 
federativos e, também porque este não possui o instrumento necessário para a preservação da 
ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, a polícia. 
Acerca do assunto Paula (2015, p.90) atenta que: 
 
 
“Embora não figurem no art. 144, as guardas municipais integram o sistema de 
segurança pública da CF/ 88. Mas a própria ausência de menção no referido artigo 
nos dá uma pista de que as guardas não possuem as mesmas responsabilidades dos 
demais órgãos e o mesmo status constitucional”. 
 
Devemos discordar somente da questão de que as guardas municipais não 
possuem o mesmo status constitucional dos outros órgãos. Não existe hierarquia entre os 
órgãos do sistema de segurança pública, o que existe são competências distintas e funções 
específicas de cada componente e sua parcela de reponsabilidade que devem ser observadas. 
A luz do caput do art. 144 inferimos que a manutenção da ordem é 
constitucionalmente prevista como função dos órgãos majoritariamente denominados de 
polícia, seja ela no sistema de segurança pública, seja no âmbito da Câmara dos Deputados 
(art. 51, inc. IV) ou no Senado Federal (art.52, inc. XIII). 
Logo, se cria duas vertentes de atuação dos órgãos componentes do sistema de 
segurança pública, a saber: a vertente pessoal, entendido como a relação do Estado com os 
membros que integram a sociedade e a vertente patrimonial, entendido a relação do Estado 
com seus bens, à prestação dos seus serviços e a guarda e vigilância de suas instalações. 
Como foi negada ao município a possibilidade de possuir esse instrumento 
legalmente constituído, há de concordar com a afirmação em voga que a Guarda Municipal 
“não é polícia”, logo se retira do mesmo a possibilidade destas atuarem de forma completa 
nas duas vertentes previstas para os órgãos elencados no caput do art. 144 da CF/ 88. 
 A partir dessa construção é possível entendermos que se faz necessário 
especificar as competências relativas ao exercício da manutenção da preservação da ordem 
pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, e é justamente essa a pretensão dos 
parágrafos que se seguem ao especificar as competências privativas de cada órgão, incluindo- 
se nesse rol a Guarda Municipal. 
Conforme COSTA (2016, p.102): 
 
“As guardas municipais não podem exercer nenhuma das funções 
expressas como exclusiva das instituições mencionadas no art. 144, 
caput, da Carta Magna, e as previstas como sendo atribuição de outros 
órgãos”. 
 
 
Essa explanação vai ao encontro da perspectiva da atuação que se pode chamar de 
público- patrimonial das guardas municipais. É importante frisarmos que o exercício da 
atuação nas duas vertentes dos órgãos da segurança pública prevista no caput do art. 144 da 
 
CF/ 88 não advém da especificação das competências privativas, mas da perspectiva, 
repetimos, da preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio 
descrito no enunciado do mesmo (poderá advir também de uma regulamentação 
infraconstitucional às competências privativas), ou seja, da possibilidade de atuarem na 
vertente pessoal da segurança pública. 
Essa assertiva fica clara quando analisamos as competências destinadas à Polícia 
Rodoviária federal (PRF) e a Polícia Ferroviária Federal (PFF) que possuem a incumbência 
do patrulhamento e não do policiamento das rodovias e ferrovias federais respectivamente. Se 
fossem levadas em consideração apenas as competências elencadas para esses órgãos. 
Esses conceitos nos revelam o caráter amplo e específico das funções exercidas 
pelos órgãos componentes do sistema de segurança pública. Revela que estes podem atuar em 
duas modalidades de prestação de serviço na segurança, ou seja, a proteção do patrimônio e 
das pessoas. À Guarda Municipal cabe o patrulhamento e somente o exercício da função de 
segurança pública em sua vertente patrimonial. (ROCHA, 2014) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. METODOLOGIA 
 
A metodologia escolhida para a realização deste trabalho foi a descritiva com 
abordagem qualitativa, que inicia com pesquisa bibliográfica por meio da contribuição de 
autores renomados, ainda foram pesquisados sites, revistas, livros e outros periódicos que 
versam sobre o tema. 
Todo material bibliográfico serviu para afirmar e auxiliar no embasamento 
teórico. Para Gil (2010, p. 2), pode-se definir pesquisa como um procedimento racional e 
sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são proposto. A 
Pesquisa nasceu do desejo de estudar sobre a guarda municipal. Para essa razão, decorre do 
desejo de conhecer com vistas a fazer de maneira mais eficiente e eficaz. O material 
produzido servirá de subsídio para corporação da guarda municipal da região de Iguatu-Ce. 
Marconi e Lakatos (2010, p. 227) afirmam que o TCC é uma das modalidades de 
trabalhos científicos cuja origem se encontra na Idade Moderna. Na época das universidades, 
a defesa do TCC representava “o momento culminante de quem aspirava ao título de 
graduado”. Nesse contexto o trabalho também tem esse missão. 
A pesquisa dar-se-á numa abordagem qualitativa como forma de compreensão de 
um fenômeno social, possibilitando um maior contato entre o pesquisador e o seu objeto de 
estudo,tornando, assim, uma forma mais adequada para o estudo de uma natureza com 
fenômeno social de acordo com Minayo (2000, p.47). Nessa abordagem, ocorrerá um estudo 
de caso como meio de compreensão de um fenômeno particular e individual, mas que poderá 
ser utilizado como exemplo de fenômenos maiores, mais complexos (MINAYO, 2010). 
O desejo pelo tema se deu por observar as dificuldades existentes no local em que 
trabalho como a falta de estrutura física, equipamento de proteção individual, falta de 
contingente e, por não existir a valorização por parte dos gestores e da própria sociedade. 
A justificativa do tema se dá por perceber a necessidade de aprofundamento no 
tema em estudo, uma vez que a sociedade tem passado por um processo de transformação 
acelerado e de globalização do conhecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
6. CRONOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FEVEREIRO 
 
MARÇO 
 
ABRIL 
 
 
MAIO 
Escolha do tema 
X 
 
Levantamento Bibliográfico 
X 
 
X 
 
Elaboração do projeto 
X 
 
X 
 
 
 
Apresentação do Projeto 
 X 
 
 
Pesquisa para o TCC 
 
X 
 
X 
 
 X 
 
 
Redação Final Do TCC 
 X 
 
Correção Ortográfica do TCC 
 X 
 
Entrega do TCC 
 X 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
 
BATISTA, Nilo. Introdução crítica ao Direito penal brasileiro. 8º ed., Rio de Janeiro: 
Revan, 2002. 
 
BENONI, Belli. Polícia, “tolerância zero” e exclusão social. In: novos estudos CEBRAP, 
nº 58, nov. 2000. 
 
BERWIG, Aldemir. Aspectos do poder de polícia municipal. In: Âmbito Jurídico, Rio 
Grande, XV, nº 101, jun. 2017. 
 
BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa de informações básicas 
municipais- Perfil dos municípios 2012. Biblioteca do IBGE, 2017. 
 
______Ministério da Justiça. Plano Nacional de Segurança Pública. Brasília, 2000. 
Disponível em: <http://www.portal.mj.gov.br>. Acesso: 05 nov. 2014. 
 
______ Ministério da Justiça. Matriz Curricular Nacional para Guardas Municipais. Brasília, 
2005. 
 
CARVALHO, José Murilo de. As metamorfoses do coronel. Jornal do Brasil. 06 maio. 
2011. 
 
COELHO, Dulce Maria Alves da Rocha. Federalismo Fiscal no Brasil: Uma análise do 
Fundo de Participação dos Municípios. 2007. 
 
COSTA, Frederico Lustosa. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração 
pública; 200 anos de reformas. Revista de Administração Pública [online]. Vol. 41, Rio de 
Janeiro, 2016. 
 
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 23 ed., São Paulo: Atlas, 2010. 
 
 
FOCAULT, Michel. Microfísica do poder. 16 ed., São Paulo: Graal, 2001. 
 
GONÇALVES, Jorge Luiz Alves. A origem das forças policiais no Brasil. Disponível em: 
<http://www.cafehistoria.ning.com/profiles/blogs/>. Acesso em: 03 jul. 2016. 
 
GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
 
LISBOA, Edvaldo Paredes. Depoimento sobre abordagens de guardas municipais. Rio de 
Janeiro, 20 nov. 2013. 
 
MARCO, Cristhian Magnus de. Evolução Constitucional do município Brasileiro, 2005. 
 
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia 
científica. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 
 
MENDONÇA, Marilda Watanabe de. As Guardas Municipais e o Poder de Polícia sob a 
Ótica do Estado de Direito e da Constituição Federal. Revista jurídica da Procuradoria 
Geral do Estado do Paraná, Curitiba, n. 2, 2011. 
 
MELLO. Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 27 ed., São Paulo: 
Malheiros, 2010. 
 
MINAYO, M. C.de S. et al. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 16ed. Petrópolis: 
Ed. Vozes, 2000. 
 
MORAIS, Maria do Socorro Almeida de; SOUSA, Reginaldo Canuto de. POLÍCIA E 
SOCIEDADE: Uma análise da história da segurança pública brasileira. V Jornada 
Internacional de Políticas Públicas, UFMA, 23 a 26 de outubro, São Luiz, MA, 2013. 
 
PAULA, Luiz Augusto Módulo de. As atribuições das GMs e seus limites de competência. 
2015. 
 
ROCHA, Fernando Carlos Wanderley. Segurança Pública no Brasil: desafios e 
perspectivas. Rio de Janeiro: FGV, 2007. Edição eletrônica 2014. 
 
 
SOARES, Luiz Eduardo. Segurança tem saída. Rio de Janeiro: Sextante, 2006. 
 
SOUZA, João Ricardo carvalho de. A Municipalização da Segurança. Consultoria 
Legislativa, Brasília- DF: Câmara dos Deputados, 2000. 
 
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed., São Paulo: 
Cortez, 2007. 
 
SILVA, Carlos. Metade das capitais já tem ou prepara guarda municipal armada para 
ser “polícia preventiva”. Notícias uol, 31 mar. 2016. 
 
 
 
 
 
	1. INTRODUÇÃO
	2. OBJETIVOS
	3. JUSTIFICATIVA
	4. REVISÃO TEÓRICA
	4.1 COMO SURGIRAM AS GUARDAS NO BRASIL
	4.2 AS GUARDAS MUNICIPAIS DE ACORDO COM A CONSTIUIÇÃO FEDERAL
	4.3AS GUARDAS COMO ORGÃO MUNICIPAIS
	4.3.1 O Perfil das Guardas Municipais Brasileiras
	4.3.2 A Guarda Municipal e Análise do Exercício de suas Funções na Segurança Pública
	5. METODOLOGIA
	6. CRONOGRAMA
	6. REFERÊNCIAS

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