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AVALIAÇÃO NUTRICIONAL 
DO ADULTO
Profa Alessandra Lucca
Antropometria 
Considerada um dos indicadores diretos do estado
nutricional, sendo as medidas mais utilizadas na avaliação
antropométrica:
a massa corporal,
a estatura,
as dobras cutâneas,
as circunferências (braço, cintura e quadril) e suas
combinações.
Dobras e circunferências fornecem de maneira rápida e
simples, com baixo custo e de forma não invasiva,
informações a respeito dos compartimentos corporais,
particularmente gordura e músculo, a curto e longo
prazos.
PESO 
Extremamente importante � a avaliação pode ser feita em relação a 
padrões populacionais � Tabelas de acordo com a idade e o sexo
Ex: Tabela do Metropolitan Life (1959)
Desvantagem: não detalham a composição corporal
Devem ser utilizadas associadas com outros indicadores.
PESO IDEAL OU DESEJÁVEL � pode ser calculado:
Tabelas de referência
IMC desejável ou ideal: forma prática
SEXO IMC DESEJÁVEL OU IDEAL (kg/m2)
MASCULINO 22 
FEMININO 21
QUADRO 1: IMC desejável ou ideal segundo o sexo.
ADEQUAÇÃO DE PESO 
A porcentagem de adequação do peso atual em relação ao ideal.
ADEQUAÇÃO DO PESO (%) = (PESO ATUAL X 100)
PESO IDEAL
ADEQUAÇÃO DE PESO (%) ESTADO NUTRICIONAL
<70 Desnutrição grave
70,1 – 80 Desnutrição moderada
80,1 – 90 Desnutrição leva
90,1 – 110 Eutrofia
110,1 – 120 Sobrepeso
>120 Obesidade
QUADRO 2: Classificação Nutricional de acordo com a adequação de peso.
FONTE: Blackburn e Thorton (1979)
IMC 
Para adultos com idade > 20 anos. 
QUADRO 3: Classificação do estado 
nutricional de adulto segundo IMC
IMC (kg/m2) = PESO_ 
ALTURA2
IMC (kg/m2) ESTADO NUTRICIONAL
<16 Magreza Grau III
16 – 16,9 Magreza Grau II
17 – 18,4 Magreza Grau I
18,5 – 24,9 Eutrofia
25 – 29,9 Pré Obeso ou Sobrepeso
30 – 34,9 Obesidade Grau I
35 – 39,9 Obesidade Grau II
>40 Obesidade Grau III
FONTE: OMS (1997)
Vantagem:
Não invasivo, baixo custo operacional e 
execução fácil,
diagnóstico rápido, 
alta correlação com massa corporal
não necessita da idade
não requer comparação com curvas de 
referência
limitações:
Relação com massa livre de gordura: não
distingue peso associado com a massa
magra e massa gorda (sobretudo em
homens)
relação com proporcionalidade do corpo:
indivíduos com pernas curtas terão IMC
aumentado
Corte transversal
DOBRAS CUTÂNEAS
Treinado 
Não treinado
Harpenden Cescorf
Sanny
Lange
Compassos de dobras cutâneas:
Estudo comparativo dos 4 compassos, mostrou não haver diferença 
estatisticamente significativa entre eles (Costa el al, 2001)
ou transversal
Paralelo ao eixo 
longitudinal
oblíquo ao eixo 
longitudinal
Hemicorpo direito 
ou 
não dominante
 Mais rotineira – estima indiretamente a espessura do tecido adiposo
subcutâneo.
 O ponto de medida da espessura da dobra cutânea, pode variar de acordo com o
autor.
Posição do Avaliado: O avaliado permanece
em pé, com braços relaxados.
Localização Anatômica:
É determinada paralelamente ao eixo
longitudinal do braço, na face posterior,
tendo como ponto exato a distância média
entre a borda súpero-lateral do acrômio e o
olécrano.
(GUEDES, 1998; COSTA, 1999).
Os dedos devem formar uma abertura de 6 a 8 cm.
DOBRA CUTÂNEA TRICIPTAL (DCT)
DOBRAS CUTÂNEAS DOBRAS CUTÂNEAS
DOBRA CUTÂNEA TRICIPTAL (DCT)
ADEQUAÇÃO DA DCT (%) = __DCT obtida (mm) x 100 _
DCT percentil 50 (mm)
DESNUTRIÇÃO 
GRAVE
DESNUTRIÇÃO 
MODERADA
DESNUTRIÇÃO 
LEVE EUTROFIA SOBREPESO OBESIDADE
<70% 70% - 80% 80% - 90% 90% - 110% 110% - 120% >120%
QUADRO 4: Estado nutricional segundo a dobra cutânea tricipital
Pode ser utilizada isoladamente � percentil e padrão de referência 
proposto por FRISANCHO (1990).
FONTE: Blackburn e Thorton (1979)
< p5 Déficit de gordura
p5 – p15 Risco de déficit de gordura
p15 – p85 Normal
> p85 Excesso de gordura
FONTE: Frisancho (1990)
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com braços
relaxados.
Localização Anatômica:
É obtida obliquamente ao eixo longitudinal, seguindo a orientação
dos arcos costais, sendo localizada a 2 cm abaixo do ângulo inferior da
escápula (GUEDES, 1998; COSTA, 1999).
DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR (DCSE)
DOBRAS CUTÂNEAS
DOBRA CUTÂNEA SUBESCAPULAR (DCSE)
Pode ser utilizada isoladamente � percentil e padrão de referência 
proposto por FRISANCHO (1990).
< p5 Déficit de gordura
p5 – p15 Risco de déficit de gordura
p15 – p85 Normal
> p85 Excesso de gordura
FONTE: Frisancho (1990)
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com braços
relaxados.
Localização Anatômica: É medida no sentido do eixo longitudinal do
braço, na sua face anterior, no ponto de maior circunferência do bíceps
(COSTA, 1999).
DOBRA CUTÂNEA BICIPITAL (DCB)
Localização Anatômica:
medida oblíqua em relação ao eixo longitudinal, na metade da
distância entre a linha axilar anterior e o mamilo para homens
(GUEDES, 1998; COSTA, 1999) e a um terço da linha axilar
anterior para mulheres (COSTA, 1999).
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com braço D
ligeiramente voltado para trás.
DOBRA CUTÂNEA PEITORAL OU TORÁCICA (DCTO)
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com braço D
ligeiramente voltado para trás.
Localização Anatômica: É localizada no ponto de intersecção entre a
linha axilar média e uma linha imaginária transversal na altura do
apêndice xifóide do esterno. A medida é realizada obliquamente ao
eixo longitudinal (COSTA, 1999).
DOBRA CUTÂNEA AXILAR MEDIA (DCAM)
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com braço D 
ligeiramente voltado para trás. 
Localização Anatômica: É obtida obliquamente, acima da crista ilíaca
ântero-superior, na altura do prolongamento da linha axilar anterior
(GUEDES, 1998).
É obtida obliquamente em relação ao eixo longitudinal, na metade da
distância entre o último arco costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar
média (COSTA, 1999).
DOBRA CUTÂNEA SUPRAILÍACA (DCSI)
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com os braços
relaxados.
Localização Anatômica: É medida aproximadamente a 2 cm à direita da
cicatriz umbilical, paralelamente ao eixo longitudinal (COSTA, 1999;
GUEDES, 1998).
DOBRA CUTÂNEA ABDOMINAL (DCAB)
Posição do Avaliado: O avaliado permanece em pé, com os braços
relaxados, deverá deslocar o membro inferior D à frente, com uma semi-
flexão do joelho, e manter o peso do corpo no membro inferior E.
Localização Anatômica: É medida paralelamente ao eixo
longitudinal sobre o músculo reto femural, no terço superior da
distância entre o ligamento inguinal e a borda superior da patela
(COSTA, 1999; GUEDES, 1998). Segundo POLLOCK & WILMORE (1993) o
ponto de medida se localiza na metade destas distâncias.
DOBRA CUTÂNEA COXA (DCCX)
Posição do Avaliado: O avaliado deve estar sentado, com a articulação do
joelho em flexão de 90º, o tornozelo em posição anatômica e o pé sem
apoio.
Localização Anatômica: A dobra é pinçada no ponto de maior circunferência
da perna, com o polegar da mão E apoiado na borda medial da tíbia.
DOBRA CUTÂNEA PANTURRILHA MEDIAL (DCPM)
 Fornece informação sobre depósito de gordura e massa
muscular local
 É medida no ponto médio entre a distância da borda súpero-lateral
do acrômio e do olécrano (A)
 A obtenção do ponto médio deve ser realizada com o braço
flexionado em direção ao tórax, formando um ângulo de 90º (B)
 A medida da circunferência deve ser realizada com o braço
estendido ao longo do corpo com a palma da mão voltada para a
coxa (C)
CIRCUNFERÊNCIAS DO BRAÇO (CB)
CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO (CB)
Valores obtidos � comparados com os valores de referência do NHANES 
I (National Health and Nutrition Examination Survey) � demonstrado em 
percentis por FRISANCHO (1990)
ADEQUAÇÃO DA CB (%) = __CB obtida (cm) x 100 _
CB percentil50 (cm)
DESNUTRIÇÃO 
GRAVE
DESNUTRIÇÃO 
MODERADA
DESNUTRIÇÃO 
LEVE EUTROFIA SOBREPESO OBESIDADE
<70% 70% - 80% 80% - 90% 90% - 110% 110% - 120% >120%
QUADRO 5. Estado nutricional segundo circunferência do braço
FONTE: Frisancho (1990)
< p5 Circunferência reduzida
p5 – p15 Risco de circunferência reduzida
p15 – p85 Normal
> p85 Circunferência aumentada
ADEQUAÇÃO DA CB
FONTE: Blackburn e Thorton (1979)
CIRCUNFERÊNCIAS CORPORAIS
CIRCUNFERÊNCIA MUSCULAR DO BRAÇO (CMB)
Avalia a reserva de tecido muscular � sem correlação c/ área óssea
ADEQUAÇÃO DA CMB (%) = __CMB obtida (cm) x 100 _
CMB percentil 50 (cm)
DESNUTRIÇÃO 
GRAVE
DESNUTRIÇÃO 
MODERADA
DESNUTRIÇÃO 
LEVE EUTROFIA
<70% 70% - 80% 80% - 90% 90% - 110%
QUADRO 6: Estado nutricional segundo circunferência do braço
FONTE: Blackburn e Thorton (1979)
ADEQUAÇÃO DA CMB
CMB(cm) = CB (cm) - π X DCT(mm) 
10
< p5 Déficit de massa magra
p5 – p10 Risco de déficit de massa magra
p10 – p90 Normalidade
> p90 Musculatura desenvolvida
FONTE: Frisancho (1990)
ÁREA MUSCULAR DO BRAÇO CORRIGIDA (AMBc)
Avalia reserva de tecido muscular corrigindo a área óssea �reflete a 
verdadeira magnitude das mudanças do tecido muscular.
NORMAL DESNUTRIÇÃO MODERADA/LEVE DESNUTRIÇÃO GRAVE
> p15 p5 – p15 < p5
QUADRO 7: Estado nutricional segundo área muscular do braço corrigida
FONTE: Frisancho (1990)
Classificação do estado nutricional � FRISANCHO (1990)
FONTE: Frisancho (1990)
ÁREA DE GORDURA DO BRAÇO (AGB)
Classificação do estado nutricional � FRISANCHO (1990)
> p90 � classificado como obesidade
CB (depósito de gordura e massa muscular)
osso
CMB (reserva de tecido muscular)
osso
AMBc (reserva de tec. muscular sem osso)
osso
AGB (área adiposa do braço)
osso
O indivíduo deve estar ereto com os braços
relaxados ao lado do corpo, pés juntos e
abdômen relaxado;
Localizar a última costela: solicitar ao
indivíduo que inspire e segure a respiração
por alguns segundos;
Localizar a crista ilíaca: apalpar o ilíaco até
encontrar a região mais elevada;
Medir a distância entre os dois pontos e
marcar o ponto médio;
Colocar a fita horizontalmente ao redor da
cintura sobre o ponto médio;
CIRCUNFERÊNCIA DA CINTURA (CC)
O avaliado deve estar em pé, em 
posição ortostática,
 Realizada no plano transversal,
É medido no ponto de maior 
perímetro entre a cintura e a 
coxa.
CIRCUNFERÊNCIA DO QUADRIL (CQ) RELAÇÃO OU INDÍCE CINTURA QUADRIL (RCQ)
Identifica a deposição de gordura corporal na região central do corpo
Vantagens � medida simples, baixo custo e alta predição de doenças 
crônicas não transmissíveis (enfermidades cardiovasculares, 
cerebrovasculares, diabetes mellitus e alguns tipos de câncer).
Tipos físicos baseados na distribuição da gordura corporal:
TIPO GINÓIDE (PÊRA) – obesidade de membros inferiores 
ou periféricos
 Acúmulo de gordura na região glúteo-femoral (quadril, nádegas e 
pernas) � mais observado no sexo feminino
TIPO ANDRÓIDE (MAÇÃ) – obesidade central ou visceral
 Acúmulo de gordura na região abdominal localizada entre os órgãos 
e tecido subcutâneo.
 Reflete um perfil metabólico alterado associado à maior ocorrência 
de doenças crônicas.
RELAÇÃO OU INDÍCE CINTURA QUADRIL (RCQ)
RCQ = circunferência da cintura (cm)
circunferência do quadril (cm)
Valores de referência que indicam risco � Bray e Gray (1986)
Sexo
RISCO DE ALTERAÇÃO METABÓLICA
idade baixo moderado alto muito alto
Homens
20-29 < 0,83 0,83 – 0,88 0,89 – 0,94 > 0,94
30-39 < 0,84 0,84 – 0,91 0,92 – 0,96 > 0,96
40-49 < 0,88 0,88 – 0,95 0,96 – 1,00 > 1,00
50-59 < 0,90 0,90 – 0,96 0,97 – 1,02 > 1,02
60-69 < 0,91 0,91 – 0,98 0,99 – 1,03 > 1,03
Mulheres
20-29 < 0,71 0,71 – 0,77 0,78 – 0,82 > 0,82
30-39 < 0,72 0,72 – 0,78 0,79 – 0,84 > 0,84
40-49 < 0,73 0,73 – 0,79 0,80 – 0,87 > 0,87
50-59 < 0,74 0,74 – 0,81 0,82 – 0,88 > 0,88
60-69 < 0,76 0,76 – 0,83 0,84 – 0,90 > 0,90
QUADRO 8: Risco de alterações metabólicas segundo a relação cintura e do quadril(RCQ)
FONTE: Bray e Gray (1986)
 O indivíduo deve estar ereto com os braços relaxados ao lado do
corpo e em respiração normal;
 Posicionar a fita ao redor do maior perímetro abdominal entre
a última costela e a crista ilíaca, ou seja, a maior
circunferência antes de chegar ao quadril. Geralmente esta
circunferência coincide com a cicatriz umbilical, porém não é
regra.
 Verificar se a fita está paralela ao plano horizontal.
CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL (CA)
Evitar “abraçar” o indivíduo durante a 
medida da circunferência e realizar a 
leitura da medida ao final da respiração. 
CIRCUNFERÊNCIA ABDOMINAL
Valor absoluto � sugerido como forma de avaliar risco para saúde devido 
acúmulo de gordura na região central do corpo.
Classificação de risco de obesidade associada com complicações 
metabólicas e risco de DCV � OMS (2000)
RISCO DCV
CIRCUNFERENCIA (cm)
HOMENS MULHERES
Sem risco < 94 < 80
Risco aumentado > 94 > 80
Risco muito aumentado > 102 > 88
QUADRO 9: Risco de doenças cardiovasculares segundo a circunferência abdominal
FONTE: OMS (2000)
PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL
Poder ser estimada por equação que levam em consideração a densidade 
corporal � Siri (1961)
Fonte: DURNIN & WOMERSLEY, 1974
Cálculo de densidade corporal (DC) pode utilizar equação baseada em 
somatória de dobras cutâneas (DCT, DCB, DCSBE E DCSI =Σ) � Durnin 
e Wormersley (1974)
SIRI (1961) ���� % G = 4,95 – 4,5 X 100 
DC
HOMENS MULHERES
Idade (anos) Idade (anos)
17-19: DC=1,1620-0,0630 x (log Σ) 17-19: DC=1,1549-0,0678 x (log Σ)
20-29: DC=1,1631-0,0632 x (log Σ) 20-29: DC=1,1599-0,0717 x (log Σ)
30-39: DC=1,1422-0,0544 x (log Σ) 30-39: DC=1,1423-0,0632 x (log Σ)
40-49: DC=1,1620-0,0700 x (log Σ) 40-49: DC=1,1333-0,0612 x (log Σ)
50 +: DC=1,1715-0,0779 x (log Σ) 50 +: DC=1,1339-0,0645 x (log Σ)
PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL
Classificação da porcentagem de gordura por quaisquer equação �
Lohman et al (1992)
CLASSIFICAÇÃO HOMEM (%) MULHER (%)
Risco de doenças e desordens associada à desnutrição ≤ 5 ≤ 8
Abaixo da média 6 - 14 9 -22
Média 15 23
Acima da média 16 - 24 24 -31
Risco de doenças associadas à obesidade ≥ 25 ≥ 32
QUADRO 11: Valores de referência para percentuais de gordura corporal para homens e
mulheres adultos
FONTE: Lohman et al (1992)
Classificação percentual de gordura corporal para homens
Classificação percentual de gordura corporal para mulheres
As equações surgiram de estudos com 110 homens e 96 mulheres 
entre 18 e 30 anos de idade, da cidade de Santa Maria (RS).
As equações surgiram de estudos com 110 homens e 96 mulheres 
entre 18 e 30 anos de idade, da cidade de Santa Maria (RS).
DENS = 1,1665 – 0,0706 Log10 (X1)
MULHERES
X1: Somatório das dobras cutâneas subescapular, suprailíaca e coxa.X1: Somatório das dobras cutâneas subescapular, suprailíaca e coxa.
HOMENS
DENS = 1,1714 – 0,0671 Log10 (X2)
X2: Somatório das dobras cutâneas tríceps, suprailíaca e abdominal.X2: Somatório das dobras cutâneas tríceps, suprailíaca e abdominal.
GUEDES, 1985
DENS = 1,097 – 0,00046971 (X1) + 0,00000056 (X1)2 – 0,00012828 (X3)DENS = 1,097 – 0,00046971 (X1) + 0,00000056 (X1)2 – 0,00012828 (X3)
7 dobras cutâneas
X1: somatório das 7 dobras cutâneas: torácica, axilar média, tríceps,
subescapular, suprailíaca, abdominal e coxa. X3: idade em anos.
X1: somatório das 7 dobras cutâneas: torácica, axilar média, tríceps,
subescapular, suprailíaca, abdominal e coxa. X3: idade em anos.
4 dobras cutâneas
DENS = 1,096095 – 0,0006952 (X2) + 0,0000011 (X2)2 – 0,0000714 (X3)DENS = 1,096095 – 0,0006952 (X2) + 0,0000011 (X2)2 – 0,0000714 (X3)
X2: somatório das 4 dobras cutâneas: tríceps, suprailíaca, abdominal e
coxa. X3: idade em anos.
X2: somatório das 4 dobrascutâneas: tríceps, suprailíaca, abdominal e
coxa. X3: idade em anos.
3 dobras cutâneas
DENS = 1,0994921 – 0,0009929 (X2) + 0,0000023 (X2)2 – 0,0001392 (X3)DENS = 1,0994921 – 0,0009929 (X2) + 0,0000023 (X2)2 – 0,0001392 (X3)
X2: somatório das 3 dobras cutâneas tríceps, suprailíaca e coxa.
X3: idade em anos.
X2: somatório das 3 dobras cutâneas tríceps, suprailíaca e coxa.
X3: idade em anos.
sexo feminino, 18 a 55 anos
JACKSON, POLLOCK e WILMORE, 1980
DENS = 1,112 – 0,00043499 (X1) + 0,00000055 (X1)2 – 0,00028826 (X3)DENS = 1,112 – 0,00043499 (X1) + 0,00000055 (X1)2 – 0,00028826 (X3)
7 dobras cutâneas
X1: somatório das 7 dobras cutâneas torácica, axilar média, tríceps,
subescapular, suprailíaca, abdominal e coxa. X3: idade em anos.
X1: somatório das 7 dobras cutâneas torácica, axilar média, tríceps,
subescapular, suprailíaca, abdominal e coxa. X3: idade em anos.
3 dobras cutâneas
DENS = 1,10938 – 0,0008267 (X3) + 0,0000016 (X3)2 – 0,0002574 (X2)DENS = 1,10938 – 0,0008267 (X3) + 0,0000016 (X3)2 – 0,0002574 (X2)
X3: somatório das 3 dobras cutâneas torácica, abdominal e coxa.
X2: idade em anos.
X3: somatório das 3 dobras cutâneas torácica, abdominal e coxa.
X2: idade em anos.
sexo masculino, 18 a 61 anossexo masculino, 18 a 61 anos
JACKSON e POLLOCK, 1978
Estas equações são utilizadas para a predição de gordura corporal em crianças e 
adolescentes, de 7 a 18 anos, levando-se em consideração o nível maturacional e o 
aspecto racial, utilizando-se 2 dobras cutâneas, tríceps e subescapular, e há 
alteração nas constantes quando a soma das dobras é superior a 35 mm. (COSTA, 1999)
Estas equações são utilizadas para a predição de gordura corporal em crianças e 
adolescentes, de 7 a 18 anos, levando-se em consideração o nível maturacional e o 
aspecto racial, utilizando-se 2 dobras cutâneas, tríceps e subescapular, e há 
alteração nas constantes quando a soma das dobras é superior a 35 mm. (COSTA, 1999)
Rapazes brancos com somatória das dobras menor ou igual a 35 mm
Pré-púbere:Pré-púbere:
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 1,7
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 1,7
Púbere:Púbere:
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 3,4
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 3,4
%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 5,5%Gord = 1,12 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + subescapular)2 – 5,5
Pós-púbere:Pós-púbere:
SLAUGHTER et al, 1988
Rapazes negros com somatória das dobras menor ou igual a 35 mm
Pré-púbere:Pré-púbere:
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 3,4
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 3,4
Púbere:Púbere:
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 5,2
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 5,2
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 6,8
% Gord = 1,21 (tríceps + subescapular) – 0,008 (tríceps + 
subescapular)2 – 6,8
Pós-púbere:Pós-púbere:
SLAUGHTER et al, 1988
Rapazes brancos ou negros com somatória das dobras maior que 35 mm
% Gord = 0,783 (tríceps + subescapular) +1,6% Gord = 0,783 (tríceps + subescapular) +1,6
% Gord = 1,33 (tríceps + subescapular) – 0,130 (tríceps + 
subescapular)2 – 2,5
% Gord = 1,33 (tríceps + subescapular) – 0,130 (tríceps + 
subescapular)2 – 2,5
% Gord = 0,546 (tríceps + subescapular) +9,7% Gord = 0,546 (tríceps + subescapular) +9,7
Moças brancas ou negras de qualquer nível maturacional
Moças brancas ou negras com somatória das dobras maior que 35 mm
SLAUGHTER et al, 1988

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