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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: ESTÁGIO I
PROFESSOR: RIAN FELIPE E MELO ARAÚJO
VISITA TÉCNICA AO SETOR DE ANÁLISES CLÍNICAS DO H.U.
ARIANE COSTA PERNAMBUCO (14926342)
OUTUBRO, 2014
INTRODUÇÃO
As análises clínicas são executadas por farmacêuticos, biomédicos, biólogos, bioquímicos. 1 Estes profissionais são supervisionados e tem seu trabalho validado pelo responsável técnico legal pelo laboratório clínico (RT no Brasil).2 A fiscalização do laboratório fica a cargo da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária e dos seus técnicos de nível superior por seus respectivos conselhos profissionais.2
No Brasil, a área de Análises Clínicas é a segunda maior área de atuação do farmacêutico, de onde deriva o importante papel no diagnóstico clínico, bem como a pesquisa de novas tecnologias de diagnósticos e na área e hemoderivados. 3
Cerca de 50% dos laboratórios hoje são de propriedade de um farmacêutico. O farmacêutico além de atuar em análises clínicas pode atuar também em exames toxicológicos, gerenciamento e assessoria de laboratórios, além de fazer planejamento no setor, segundo dados de Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde do Ministério da Saúde. 4
Os laboratórios de análises clínicas são fundamentais em um processo dinâmico que se inicia na coleta do espécime diagnostico (amostra biológica obtida adequadamente para fins de diagnóstico laboratorial) e termina com emissão de um laudo. Didaticamente, o processo pode ser dividido em três fases: pré-analítica, analítica e pós-analítica. 5
Na fase pré-analítica, o paciente é orientado, é realizado a coleta, a manipulação e conservação do material que posteriormente será analisado. A fase analítica, com os avanços tecnológicos é realizada através de aparelhos automatizados que garantem um maior percentual de acerto. 6 Já a fase pós-analítica, inicia-se, após a geração do resultado analítico, quantitativo e/ou qualitativo, sendo finalizada, após a entrega do laudo conforme legislação vigente.7
Dentro deste contexto, existem diversos fatores que podem interagir com o resultado do exame, resultando em um falso-negativo ou um falso-positivo: medicamentos utilizados pelo paciente, sua resposta metabólica, jejum, transporte do material, centrifugação, metrologia, reagentes, calibração e manutenção dos equipamentos, entre outros. 6
Em laboratório hospitalar de análises clínicas existem cinco principais áreas: hematologia, microbiologia, imunologia, química clínica e parasitologia. Os fluidos mais comuns para exame são: sangue, urina, fezes e expectoração. No entanto em um ambiente hospitalar poderá ser encontrado ainda: líquido sinovial, pleural, cefalorraquidiano, pus, entre outros. 8
Entre os exames solicitados com maior frequência temos: hemograma completo, bioquímica do sangue (dosagem de glicose, ureia, creatina, colesterol total e fracções, triglicerídeos, ácido úrico, etc.), hemostasia (coagulograma), imunologia (teste imunológico de gravidez, teste luético, antiestreptolisina o, proteína c reativa, etc.), exame parasitológicos de fezes, sumario de urina, culturas bacteriológicas, antibiograma, etc.8
Esta resenha tem por objetivo mostrar além dos pontos positivos e negativos, a atuação do farmacêutico dentro da área de análises clínicas em um ambiente hospitalar, possibilitando maior esclarecimento sobre seu desempenho.
CARACTERIZAÇÃO DA VISITA
Quando a turma chegou ao H.U. foi direcionada pelo professor até o laboratório de análises clínicas, onde foi recepcionada pelo farmacêutico Dilbert que nos mostrou os diversos setores que fazem parte desta área de atuação.
A abertura do laboratório aconteceu em 2004 com concursados em regime estatutário, ficou aberto por um ano e meio, fechou para reforma e reabriu em 2012. 
Os setores estão sendo automatizado ao poucos.
No laboratório de hematologia foi observado que ele está praticamente automatizado, possui um aparelho para fazer coagulação e fazer as rotinas diárias, e dois para hemograma. Foi visto também o momento que a técnica estava fazendo a coloração de lâminas com o azul-de-toluidina para aumentar a nitidez dos componentes a serem pesquisados.
Na sala de bioquímica foi visto um aparelho de imunologia, este aparelho estava instalado ali por ser muito grande e demandar um escoamento de esgoto, o que na sala de imunologia não era possível. Esse aparelho faz todos os marcadores imunológicos (hepatite, HIV, entre outros), como também hormônios (TSH, T4 livre, prolactina, testosteronas, etc.). Outro aparelho o cobas integra 400 faz todas as dosagens bioquímicas, tais como ureia, creatinina, glicose, colesterol.
Imunologia e bioquímica são os dois setores de maior demanda dentro do laboratório.
Depois a turma foi levada a sala de triagem, onde é feito a preparação e a centrifugação das amostras para depois ser direcionadas à imunologia e a bioquímica onde são colocadas nos equipamentos para ser analisadas. O setor ainda não conta com o sistema de interfaciamento – sistema informatizado com códigos de barra a partir do momento da coleta, para que ao chegarem aos setores fossem bipadas já entrando automaticamente no sistema – com isso é feita o registro em livros de maneira manual, no momento da coleta.
O setor denominado de Sala Restrita, esta dividida em: expurgo, sala de esterilização e secagem de material. Tudo que sai dos setores, já analisados, vai primeiro para o expurgo para ser descartado o material (fezes, urinas, líquidos biológicos) e depois vai para sala de descontaminação que é equipada com estufas de secagem e duas autoclave, uma para descontaminação e outra para esterilização de materiais, considerada o meio mais eficiente para essa função. Todo material que chega é descontaminado, depois é lavado, colocado em papel grau cirúrgico, selado e esterilizado para depois ser distribuídos no setor. Para descontaminar é utilizado 121ºC por 30 a 40 minutos e para esterilizar é 121ºC por 15 minutos. Os tubos a vácuo é apenas descontaminado e jogado no cesto de resíduos biológicos que são recolhidos pela EcoService – empresa que recolhe os lixos químicos e biológicos produzidos pelo hospital – e levados para ser incinerados.
No setor de urinálise é feita preparação da urina e depois as leituras de suas laminas. Nesse setor é utilizada uma máquina chamada urise 245- roxe cuja metodologia é a de química seca, onde é usada uma pequena quantidade de amostras em almofadinhas (membranas para química seca). Para essa máquina é feita uma planilha, colocando a sequencia em que a amostra se encontra e a identificação do paciente. O sumário de urina é dividido em três etapas: 
Etapa física – onde se visualiza macroscopicamente a amostra (coloração e aspecto da amostra);
Etapa química – onde se analisa glicose, proteínas, urobilinogenese, bilirrubina, nitrito, esterase leucocitária, hemoglobina. Essa etapa é feita com a utilização do urise 245.
Depois de passado essas etapas a amostra é levada para centrífuga (10 ml da mostra) que funciona de 1500 a 2000 RPM de 4 a 5 minutos, depois é descartado o sobrenadante no expurgo e vai ficar 500 microlitro que é chamado de sedimento urinário. Com esse sedimento urinário passa-se para a terceira etapa do sumário de urina que é a etapa de microscopia ou sedimentoscopia, onde se avalia piócitos ou leucócitos, presença de cristais característicos de urinas ácidas e básicas ou alcalinas, ácido úrico e os cilindros. A turma com a ajuda do bioquímico Milton teve a oportunidade de olhar uma lâmina com presença de cilindros, onde foi observada uma quantidade muito grande caracterizando um problema renal para aquele paciente.
Na parasitologia, o principal método utilizado é o método de Holfman que consiste em pegar um cálice de sedimentação, uma peneira, gases, amostra do paciente, homogeneizar, peneirar e deixa sedimentar. Depois de sedimentado aguardar em torno de 24 horas pela literatura, mas na práticaé de 12 em 12 horas; se pega um pouco desta amostra com uma pipeta Pasteur coloca numa lâmina com uma gota de lugol (líquido para ajudar a corar os cistos e os ovos) e leva para o microscópio, onde vai ser feito a leitura.
Depois a turma foi até a frente da sala de imunologia, não foi possível adentrar, pois estava tendo um treinamento de uma nova máquina. Por uma vidraça pode-se vê um aparelho chamado gasômetro (aparelho para realizar gasometria), onde o médico avalia os gases (gás carbônico e oxigênio) do paciente, se ele está tendo perca ou grande demanda, ou seja, a alcalose ou a acidose, do tipo metabólica ou respiratória. Todos os dias há uma rotina de UTI, onde é feita a coleta de gasometria arterial, coletada da artéria braquial, radial ou femoral, para ser analisada. Essa coleta é feita por médicos.
O setor de microbiologia ainda não é utilizado, mas foi visitado pra ver a questão da estrutura. Muito bem dividida com áreas para culturas, estufas, micologia (para ser estudados os fungos), tuberculose (aonde vai se coletado escarros), e sala de preparação de meios de culturas, quatro cabines de segurança e expurgo. No momento essa rotina é feita com o laboratório da Med Imagem. Neste setor é exigido muita interpretação do profissional, principalmente na parte de resistência bacteriana, conhecimento farmacológico na área de antibióticos e antimicrobianos.
Por fim, foi visitado a sala da coleta, onde foi observado que a divisão da sala é feita por cabines, funcionários devidamente paramentados, o registro das amostras ainda é feito manualmente, e esse registro é feito em livros.
AVALIAÇÃO CRÍTICA
Nas análises clínicas em geral foi observado como ponto positivo à automatização dos setores, a quantidade de máquinas novas e que desempenham várias funções. Foi visto também, que o setor continua em crescimento, abrindo assim novas vagas para a área. A questão da proteção do ambiente hospitalar como também do meio ambiente, com a contratação da empresa que recolhe os lixos químicos e biológicos.
Poucos foram os pontos negativos, o que mais impressionou foi que apesar da automatização ainda existe muito trabalho feito manualmente, aumentando o risco de trocas e erros de diagnóstico para pacientes.
 
CONCLUSÃO
A visita ao setor de Análises Clínica do H.U. foi proveitosa porque conseguiu esclarecer a função do farmacêutico, como também desmistificar o modo como essa função é exercida. Entender o cotidiano dos diversos setores que a área compõe foi importante, pois assim fica claro a sua extensão. E por fim, podemos ver que também tem seu trabalho manual, mas que aos poucos está se modernizando.
REFERENCIAS
(1) Decreto Nº 85.877 Conselho Federal de Química (7 de abril de 1981). Acesso em 25 de outubro de 2014.
(2) Análises Clinicas no Brasil. Disponível em:<http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_laboratorial >. Acesso em 25 de outubro de 2014.
(3) ÁREA DE ATUAÇÃO Disponível em <http://www.crfpa.org.br/sitesed/crfpa/?tipo=diversos&tipo_conteudo=canal_cientifico&id=2112239569331709>. Acesso em 25 de outubro de 2014.
(4) Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online: Mais de 1000 cursos online com certificado. Disponível em:<http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/48332/farmaceutico-em-analises-clinicas#ixzz3I9LNB3px>. Acesso em25 de outubro de 2014.
(5) Análises Clínicas – número 1 setembro/2011 gestao da qualidade laboratorial. Disponível em:<http://www.cff.org.br/sistemas/geral/revista/pdf/132/encarte_analises_clinicas.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2014.
(6) CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO (Abril de 2007). Cartilha: Análises clínicas e toxicológicas. Disponível em:< Crfsp.org. br.> Acesso em 25 de outubro de 2014.
(7) ANVISA-BRASIL. RDC 302 Regulamento Técnicas para o Funcionamento de Laboratórios Clínicos. ANVISA; 2005. Disponível em:<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/rdcs/RDC%20N%C2%BA%20302-2005.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2014.
(8) Exame Laboratorial. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Exame_laboratorial>. Acesso em 25 de outubro de 2014.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO: FARMÁCIA
DISCIPLINA: ESTÁGIO I
PROFESSOR: RIAN FELIPE E MELO ARAÚJO
VISITA TÉCNICA A DROGARIA PAGUE MENOS
ARIANE COSTA PERNAMBUCO (14926342)
OUTUBRO, 2014
INTRODUÇÃO
Segundo a ANVISA drogaria é o estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos para saúde (correlatos) em suas embalagens originais1.
A drogaria terá, obrigatoriamente, a assistência de um técnico responsável, inscrito no Conselho Regional de Farmácia, durante todo o horário de funcionamento do estabelecimento. O estabelecimento poderá manter um substituto para os casos de impedimento ou ausência do titular. Somente é permitido o funcionamento da drogaria sem a assistência do técnico ou do substituto, pelo prazo de até trinta dias, nesse período não serão aviadas receitas e nem vendidos medicamentos sujeitos a regime especial de controle (art. 17, Lei nº 5991/1973)1.
Se o responsável técnico titular gozar de licença, férias ou afastamento num período superior a 30 dias, o proprietário do estabelecimento deve cadastrar um novo técnico no Sistema Cadastro e solicitar alteração de AFE por conta desta mudança (código 7115) por meio do Sistema de Peticionamento e Arrecadação Eletrônicos1.
Toda drogaria precisam de AFE (Autorização de Funcionamento). Esta deve ser requerida junto à ANVISA, para que a empresa possa comercializar medicamentos industrializados em sua embalagem original, incluindo os medicamentos “controlados” presentes na Portaria SVS/MS nº. 344/1998 e suas atualizações. A AFE deve ser renovada anualmente2.
A Resolução 328, que trata das Boas Práticas de Farmácia e Drogarias cita as responsabilidades e atribuições de um farmacêutico na drogaria3.
O farmacêutico é o responsável pela supervisão da dispensação, deve possuir conhecimento científico e estar capacitado para a atividade4.
São inerentes ao profissional farmacêutico as seguintes atribuições:
Conhecer, interpretar e estabelecer condições para o cumprimento da legislação pertinente;
Estabelecer critérios e supervisionar o processo de aquisição de medicamentos e demais produtos;
Avaliar a prescrição médica;
Assegurar condições adequadas de conservação e dispensação dos produtos;
Manter arquivos, que podem ser informatizados, com a documentação correspondente aos produtos sujeitos a controle especial;
Participar de estudos de farmacovigilância com base em análises de reações adversas e interações medicamentos, informando a autoridade sanitária local;
Organizar e operacionalizar as áreas e atividades da drogaria;
Manter atualizada a escrituração;
Manter a guarda dos produtos sujeitos a controle especial de acordo com a legislação especifica;
Prestar assistência farmacêutica necessária ao consumidor;
Promover treinamento inicial e contínuo dos funcionários para a adequação da execução de suas atividades4.
O objetivo desta resenha é analisar os pontos positivos e negativos da atuação do farmacêutico na drogaria, além de avaliar o essa atuação no estabelecimento visitado.
CARACTERIZAÇÃO DA VISITA
Quando a turma chegou à Drogaria Pague Menos, foi recebida pela farmacêutica Josany Saibrosa que conduziu a visita no estabelecimento. Ela começou a visita mostrando a chamada frente de loja, espaço onde estão expostos pra venda os cosméticos, produtos de higiene e os medicamentos.
Os medicamentos são organizados da digenericoreta pra esquerda na ordem do esquema:
Atualmente, a loja visitada, possui 36 funcionários onde 3 são farmacêuticas – 1 gerente, 1 assistente e 1 ferista, além da 
REFERÊNCIAS
ANVISA. AFE - Informações Gerais para Farmáciase Drogarias. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br> Acesso em 25/11/2014.
ANVISA. Autorização de funcionamento – AFE. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br>Acesso em 25/11/2014.
PORTAL DA EDUCAÇÃO. O Que deve fazer um Farmacêutico em sua Farmácia/Drogaria. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/farmacia/artigos/24994>Acesso em 25/11/2014.
ANVISA. Resolução nº 328, de 22 de julho de 1999. Disponível em: 
< http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucao_sanitaria/328.pdf>Acesso em 25/11/2014.

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