Apresentação Dipylidium Caninum

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INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
DO AMAZONAS
CAMPUS MANAUS – ZONA LESTE
ANDRÉ FROZ
FERNANDA ALVES
FRANCISCO MATOS DANTAS
LETÍCIA COSTA DOS SANTOS
MAISA RENATA ROSAS DO PRADO
MATHEUS YURI DOS SANTOS
Dipylidium caninum
ORIENTADORA: PROF. KILMA CRISTIANE SILVA NEVES
MANAUS
2018
DIPYLIDIUM CANINUM
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Infecção parasitária por Dipylidium spp. Em cães que fazem uso 
mensal de antipulgas tópico no Municipio de Santa Cruz do Sul
Autora: Patricia Schneider
Monografia apresentada à Faculdade de
Veterinária como requisito parcial para
Obtenção do Título de Especialização em
Análises Clínicas Veterinárias
Porto Alegre
2011
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METODOLOGIA
• Resumo
• Introdução
• Revisão bibliografica
• Dipylidium spp
• Morfologia
• Ciclo evolutivo
• Dipilidiose
• Epidemiologia
• Sintomatologia
• Diagnóstico
• Tratamento
• Materiais e metodos
• Resultados e discussão
• Conclusão
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RESUMO
• A pulga que parasita os caninos é o vetor de transmissão deste
parasito intestinal;
• A dipilidiose em cães pode ocasionar anemias, diarréias e mortes
em recém nascidos;
• Pode acarretar em zoonoses, quando os animais parasitados
mantém um contato estreito com o ser humano.
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INTRODUÇÃO
• O cão animal que contém maior contato físico com o ser humano,
o controle sanitário tem que ser mais intenso devido o cuidado
com a saúde humana;
• Dentre todas as doenças caninas as verminoses merecem atenção
e destaque na clínica veterinária e na saúde pública.
• Pulgas são hospedeiros intermediários para transmissão de
parasitos intestinais (dipylidium spp.)
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INTRODUÇÃO
• Parasito encontrado no trato digestivo de animais domésticos,
causando doenças intestinais e até uma importante zoonose.
• Prevenção ocorre primeiramente através do controle de pulgas no
ambiente/animal, porém não sendo a única forma de prevenção.
• Cães e gatos aparentemente saudáveis também precisam fazer o
controle de helmintos intestinais, principalmente os que
frequentam locais públicos mesmo não apresentando infestação
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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Dipylidium spp.
É o gênero de cestódeo mais comum dos caninos e felinos
domésticos.
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Dipylidium spp.
• Seus hospedeiros são o cão, o gato e raramente o homem. 
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Dipylidium spp.
• HI: pulga e piolhos.
• Localizam-se no intestino delgado (URQUHART et al., 2008).
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• Os inquéritos parasitológicos de endoparasitos realizados em cães
dividem-se em basicamente dois tipos de abordagem:
– exame post-mortem em cães de rua.(GORON ; YOUNG,
1922);
– realizado com amostras de cães domiciliados, atendidos em
ambulatórios veterinários, baseiam-se em exames
coproparasitológicos (HOFFMANN, 1987).
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• A prevalência de parasitoses tem sido avaliada em varias cidades
e os resultados indicam que este parasito esta amplamente
distribuído pelo país e pelo mundo.
• Na África do Sul, Minnaar et al. (2002), realizaram necropsia de
63 cães abandonados encontrando Dipylidium caninum com
freqüência de 44%.
HISTÓRICODIPYLIDIUM CANINUM
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• Altamirano et al. (2003) verificaram em 162 cães domésticos em
uma zona urbana de Ica no Peru, através de exame de fezes, uma
freqüência de 40% de animais parasitados sendo 8,64% por
Dipylidium caninum.
• Em Porto Alegre, Fisher (2003) verificou que 72,5% dos animais
examinados post-mortem, no Hospital de Clínicas Veterinárias da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, estavam positivas
para espécies de helmintos. A prevalência observada foi de 47%
para Dipylidium caninum.
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MORFOLOGIA
• Dipylidium é um cestódeo muito mais curto que Taenia, o 
comprimento máximo sendo de aproximadamente 50 cm. 
• O escólex tem um rostelo protrátil, guarnecido com quatro ou 
cinco fileiras de pequenos ganchos (URQUHART et al., 2008).
• As proglotes maduras são mais longas que largas e contêm dois 
conjuntos de órgãos reprodutivos masculinos e femininos. 
• O útero em desenvolvimento exibe a forma de uma rede, que, 
quando o segmento fica grávido, eventualmente fragmentam-se 
em unidades distintas denominadas sacos ovígeros
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• Cada saco ovígero pode conter de cinco a trinta ovos. Os segmentos
grávidos são consideravelmente mais longos que largos e seu
contorno é semelhante a de um barril quando eles aparecem nas
fezes ou na região perineal (MARKELL ; VOGE, 2003).
MORFOLOGIA
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CICLO EVOLUTIVO
Hospedeiro intermediário:
- Pulga (Pulex irritans) ou piolho (ordem Anoplura):
Oncosfera, Cisticerco;
Hospedeiro intermediário:
- Cão, gato, homem (acidentalmente): 
Cistecercóide, Cestóide (adulta);
Ambiente:
- Proglótes gravídicas, cápsulas ovígeras, ovos.
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DIPILIDIOSE - EPIDEMIOLOGIA
• A infecção por Dipylidium é muito comum e, dependendo da
presença contínua de ectoparasitos para sua endemicidade local;
• A infeccção humana porém é menos comum.
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SINTOMATOLOGIA
• Infecções leves assintomáticas;
• Maior infecção causa desconforto no ânus e prurido;
• Podem apresentar dor abdominal, enterite e vômito;
• Casos crônicos podemresultar em distúrbios nervosos.
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DIAGNÓSTICO
• Achado do Dipylidium spp. nas fezes ou ao redor do períneo das
proglotes características ou, mais raramente, dos sacos ovígeros;
• Método de Dennis, Stone e Swanson
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TRATAMENTO E CONTROLE 
Devem ser instituídos juntos, pois evidentemente não se justifica
eliminar o verme adulto e ao mesmo tempo deixar um reservatório
nos ectoparasitos do animal.
Fonte: 
richmondvet
Fonte: 
farmaline.be
Fonte: 
farmaline.be
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MATERIAIS E MÉTODOS
Foram selecionados 15 animais machos e fêmeas com idades entre 7
meses e 8 anos que usavam mensalmente antipulgas pour on com
diferentes princípios ativos.
Fonte: anda.jor, 2018 Fonte: shoppingdocampo, 2018
As amostras coletadas foram submetidas a analise pelo método de
Dennis, Stone e Swanson que é a técnica de eleição para detecção de
ovos de Dipylidium.
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RESULTADOS
No estudo realizado com as fezes dos animais que fazia controle
mensal com antipulgas tópicos, foram encontrados ovos de
Dipylidium sp. em 11 das 15 amostras de fezes analisadas.
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Dos 11 animais positivos para o helminto, 4 apresentaram sinais 
como prurido anal e diarreia
.
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CONCLUSÕES
A frequência de Dipylidium em cães que fazem uso mensal de 
antipulgas tópico foi de 73,3%. Todos os animais selecionados para 
os exames frequentavam o ambiente da clínica e lugares públicos.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Infecção parasitária por Dipylidium spp. Em cães que fazem uso
mensal de antipulgas tópicos no Municipio de Santa Cruz do Sul.
Schneider, P. Porto Alegre 2011.
Pets Dicas. Dipilidiose em cães e gatos: sintomas, diagnóstico e
tratamento. Disponível em: petsedicas.com/2014/05/Dipilidiose-em-
caes-e-gatos-Sintomas-Diagnostico-e-Tratamento. Acesso em 01 de
junho de 2018.
CP MED VET. Parasitos: Dipylidium caninum (Cestoide mais
comum em cães). Diponível em:
cpmedvet.wordpress.com/2013/03/18/parasitos-dipylidium-
caninum-cestoda-mais-comum-em-caes/. Acesso em 01 de junho de
2018
PERGUNTAS???
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