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Psicologia nas instituições de saúde

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Psicologia nas instituições de saúde:
Há uma tragédia silenciosa que está se desenvolvendo hoje em nossas casas e diz respeito às nossas joias mais preciosas: nossos filhos.
O debate realizado na ultima aula foi bastante interessante, tivemos a oportunidade de compartilhar nossas experiencias e pensamentos a partir de um tema que é a realidade de muitas pessoas. Falar de família é sempre um assunto polêmico, mas muito importante. Quando começamos a debater sobre a tecnologia na vida das crianças percebemos que é quase unanime o posicionamento sobre o assunto, saber que hoje as pessoas estão deixando de lado o momento de brincar de estimular a criatividade dos seus filhos para disponibilizar um desenho ou um jogo no celular ou tablet nos faz questionar qual a idade correta para a criança ter acesso a essas ferramentas, percebi que alguns de nosso colegas faziam isso com seus filhos e depois de ler o texto se propôs a uma reflexam de como estavam se saindo como pais. E isso é muito legal pois o debate é uma forma de dialogo onde as pessoas expões seus pontos de vista em relação ao tema e temos a oportunidade de aprender com isso. 
Como estudante de psicóloga acredito que os dados da pesquisa refletem uma sociedade estressada e impaciente, onde as pessoas chegam em casa e não sabem separar o momento de dialogo com seus filhos e isso pode custar caro, literalmente, as clínicas de psicologia estão cada vez mais cheias de crianças e adolescentes com algum transtorno mental. No site as estatísticas são de suicídio me deixou particularmente chocada 200% de crescimento, mesmo sendo um assunto tão serio nossa turma não se manifestou e já que eu também não falei nada e talvez seja a hora de me aprofundar mais sobre o tema, buscar entender como as crianças estão chegando a esse ponto ainda no inicio de suas vidas, e até onde os pais são responsáveis.
Outro tema abordado foi em relação as crianças terem tudo o que querem e quando querem, a psicologia defende que todo ser humano precisa aprender a lidar com suas frustrações e é na infância que isso é construído, como vamos trabalhar as derrotas, a impaciência e a tristezas se não damos limites? Será que os adultos realmente estão no controle da situação ou é o contrário? Pelo que pude observar na fala dos colegas eles também concordam que a essa falha nas gerações mais recentes, onde um pai por não ter paciência com o filho acaba fazendo de tudo para acalmar a situação. 
Infelizmente para que isso mude é necessário que se abra mais oportunidades para as famílias dialogarem, para que as experiencias possam ser construídas e dessa forma fortalecer os vínculos entre pais e filho. Enquanto isso não acontece podemos oferecer uma escuta mais apurada para evitarmos que as estatísticas piorem.

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