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Resumo P2 Função Exponencial A função , com 0<b e b≠1, é chamada de função exponencial e possui as seguintes propriedades: É definida e positiva para todos os valores de . O eixo X é uma assíntota horizontal do gráfico de . O ponto de interseção da curva com o eixo X é o ponto (0,1). A curva não intercepta o eixo X. ∀ x, a função é crescente se b>1. ∀ x, a função é decrescente se 0<b<1 Função Logarítmica Se x é um número real positivo, o logaritmo de x na base b, com b>0 e b≠1, representado por , é o numero tal que , ou seja, . Ex: Propriedades: Obs: Quando a base é 10, não a escrevemos. Isto é . Definimos a função logarítmica de base b (com b>0 e b), como a função que associa, a cada número real x, o seu logaritmo. Isto é, . O domínio de f é o conjunto e a imagem é o conjunto R. Se 0<b<1 a função é decrescente Se b>1, ela é crescente. Chama-se logaritmo natural de x, representada por, a função logarítmica cuja base é p número de Euler e. Obs: Como a função exponencial e logarítmica são funções inversas entre si, seus gráficos são simétricos com relação à reta y=x. Limites Calcular um limite é investigar de que forma a função se comporta quando a variável independente X se aproxima de um número a (que não precisa, necessariamente, pertencer ao domínio). Dizemos que se aproxima do numero L quando X se aproxima de a se nos aproximamos, tanto pela esquerda como pela direita de a e a imagem fica tão próxima de L quanto quisermos. Notação: É importante estabelecer que os limites descrevem o comportamento de uma função perto de um ponto, mas não necessariamente no ponto. Propriedades dos limites: Se e existem, então: , ∀ K =constante , se . , se existir. , ∀ k = constante Casos especiais: Se p(x) e q(x) são polinômios: , se q(a)≠0 Sempre que ao substituímos a letra pelo número e encontrarmos , é preciso fatorar ou racionalizar para simplificar o quociente até poder substituir a letra pelo número. Limites no infinito Se os valore da função f(x) tendem a um número L quando x cresce indefinidamente escrevemos . Se os valores da função f(x) se aproximam do número M quando X diminui sem limite escrevemos . Geometricamente, a notação significa que, quando x aumenta sem limite, a curva f(x) se aproxima da reta horizontal y=L, chamada de assíntota horizontal de f. O mesmo para M. Uma função f(x) tem uma assíntota vertical se pelo menos uma das afirmações a seguir ocorrer: Atenção: O eixo Y (isto é, a reta x=0) é assíntota vertical de , pois . Teorema: Se A e n são constantes, então e (desde que esteja definido). Por exemplo: Para calcular limites no infinito de funções racionais (quociente de polinômios), devemos dividir todos os termos do quociente pelo termo de maior grau do denominador. Depois, calcula-se o limite usando o artifício no exemplo: Em um polinômio, quando calculamos limites no infinito, “manda” o termo de maior grau, pois: Ao calcular o limite no infinito do polinômio, todos os termos de dentro dos parênteses tendem a zero, exceto o primeiro. Limites infinitos Dizemos que é um limite infinito se f(x) aumenta ou diminui indefinidamente se x se aproxima de c. Escrevemos ou Ex: Limites laterais Dizemos que se, ao nos aproximarmos de c pelas esquerda (ou seja, valores menores que c), a imagem se aproxima de L. Dizemos que se, quando nos aproximamos de c pela direita (ou seja, valores maiores que c), a imagem se aproxima de M. Teorema: Dizemos que o limite de f(x) quando se x se aproxima do numérico c é o número L se, e somente se, . Continuidade Dizemos que uma função f é contínua em x=c se ocorrerem os 3 itens a seguir:
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