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Direito do Trabalho
Fontes do direito do trabalho:
Conceito de fontes do direito 
- Comum: de onde vem, origem.
- Jurídico: exteriorização do direito, como ele é colocado na sociedade. 
 2. Classificação das fontes:
- Materiais: resultado do movimento da sociedade, luta dos trabalhadores quando surgiu o Estado, é o que o povo acha importante para a sociedade. 
Exemplos: 1822 – 1824: independência em 1822 que gera a constituição de 1824
 1889 – 1891: proclamação da republica que gerou uma nova normatização 
- Formais: tem participação direta ou indireta do Estado, é a materialização das fontes materiais. As fontes formais subdividem-se em fontes heterônomas e autônomas. 
 3. Fontes heterônomas: tem participação direta do Estado na elaboração da fonte. 
Exemplos: 
- C.F. /88 – principal fonte, lei maior, no art. 6º e no art. 7º são enumerados os principais direitos dos trabalhadores urbanos e rurais. No art. 7º o legislador deixa um espaço para a ampliação desses direitos trabalhistas, ao mencionar ‘.. Além de outros direitos que visem à melhoria de sua condição social’. A C.F. garante direitos mínimos aos trabalhadores, mas nada impede que hajam contratos com cláusulas diferenciadas em que as condições sejam mudadas ou melhoradas. 
- Lei CLT – principal fonte legislativa, na qual são garantidas as condições mínimas dos trabalhadores, as normas de tutela, são imperativas e de ordem publica, ou seja, não podem ser renunciadas. E caso desrespeitadas essas normas, levam a nulidade, e como nulas não produzem efeitos. Porem em alguns casos mesmo sendo nulas pode surtir efeitos validos, sim. A norma imperativa não está apenas no âmbito trabalhista, por exemplo, casamento entre irmãos embora nulo, quando há filhos frutos desse casamento, não se pode dizer que não tenha gerado efeitos validos. 
Art. 22 da C.F. : o Estado não pode legislar sobre o direito do trabalho, a competência para legislar cabe somente a União. A não ser por autorização a partir de Lei Complementar. 
- Decretos do poder executivo
- Jurisprudência: Sumulas vinculantes do STJ: tem força de lei, obrigam os órgãos do poder judiciário a cumpri-las e respeitá-las. Há 32 sumulas vinculantes no país, a exemplo, a súmula 4 referente a não possibilidade de fonte de indexação de acordo com a economia, no salário mínimo. A súmula 22 refere-se ao dano moral ocorrido no ambiente de trabalho, como assedio, por exemplo, sendo responsável por processar e julgar as ações de indenização a Justiça do Trabalho. 
- Sentença normativa: é prolatada pelo Magistrado e visa por fim ao litígio, tem força de lei e deve ser respeitada. Fonte de direito que atinge as categorias interessadas, apenas. Art. 114 da C.F. , parágrafo 2, trata da competência processual. Quando as partes, sendo ambas pessoa jurídica, não conseguem chegar a um acordo e é preciso solucionar um conflito, é resolvido como dissídio coletivo (sindicato dos empregadores contra sindicato dos empregados). 
Obs. Se as partes chegam a um acordo cria-se uma fonte autônoma. 
- Usos e costumes: predomínios da própria sociedade, temos que aceitar como sendo a forma de cumprir. Art. 5º da C.F.- jornada de trabalho rural é dada de acordo com os usos e costumes da região. Os trabalhadores rurais se adéquam a própria natureza. Art. 8º da C.F. - habitualidade da própria sociedade. Art. 458 da CLT - referente aos salários: salário pode ser composto não só por dinheiro, mas em moradia, transporte, roupa e etc, ou seja, bens no geral que seriam comprados com esse dinheiro proveniente do salário. Não pode pagar o empregado com bebida alcoólica ou com drogas. Pode ser firmado entre as partes no contrato ou pode ser costumeiro. 
Bem pelo trabalho X Bem para o trabalho – o bem pelo trabalho tem valor salarial, seria, por exemplo, o habito costumeiro de o porteiro morar no prédio, isto é, ele possui moradia com valor salarial. O bem para o trabalho no possui valor salarial, como exemplo, seria os equipamentos de segurança para realização do trabalho. 
É considerado trabalhador quem exerce uma atividade a fim de sustentar a si mesmo ou sua família. Conceito que difere o aprendiz do estagiário, o estagio não é assalariado e o aprendiz tem direito a salário mínimo. 
4. Fontes autônomas: provem dos próprios interessados 
- Convenção coletiva: atinge a categoria (sindicato A x sindicato B), visa melhorar as condições dos trabalhadores. Art. 7 º , inciso 6, referente a irredutibilidade do salário. Qual o limite? Ate o salário mínimo, não pode ser menor do que esse valor. 
- Acordo coletivo: entre sindicato de empregados X empresa. Atinge os interessados.
- Contrato de trabalho: Art. 442 da CLT – os empregados podem ter um salário fixado na lei, ou podem realizar um contrato melhor com o empregador. Exemplo: empregador contrata os empregados para trabalharem durante 6 horas, mas depois de feito o contrato resolver alterar a carga horária para 8 horas. Se esse empregador não remunerar às 2 horas a mais que esta pretendendo estender, essa alteração no contrato será nula de pleno direito. Isso se dá, pois o que gera o direito de trabalho é o contrato entre as partes (6 horas de trabalho) e não o que está necessariamente posto na constituição (8 horas de trabalho).
- Regulamento interno: criado pelo próprio empregador, por exemplo, proibido fumar dentro da empresa, proibido agir de certa forma e etc. O empregador pode criar direitos. TST 77 - Se a empresa cria um regulamento próprio, deverá segui-lo. 
TST 51 I – direito adquirido: ao incorporar o patrimônio, não pode ser retirado. 
TST 51 II – conflito das normas, resolvidas a partir de orientação
Conflitos entre as fontes - métodos de determinação: O direito do trabalho adota, em situação de conflito entre normas, a norma mais favorável (independente da hierarquia). Há mais de um método pra solucionar conflitos:
Método da acumulação ou atomista: não é o método mais recomendado. É quando o interprete pega a norma e aplica, e quando quer favorecer uma parte, ele pega a convenção e pega somente as clausulas favoráveis, e ignora as outras. Na hora de aplicar as normas ao caso concreto, aplica as clausulas que sejam mais favoráveis aquele caso (clausulas que te interessam), vai pinçando as clausulas favoráveis.
Método do conglobamento mitigado – p/ institutos: é pra amenizar esses dois acima. Ao invés de pinçar cláusulas aleatórias, se pega alguns institutos da convenção que tratam de determinado assunto (ex instituto salário na convenção X – tem inúmeras clausulas, pega-se todas).
Método do conglobamento – é a aplicação do instituto/ fonte mais favorável, então em tese estaria aplicando a convenção X por inteiro (é a aplicação por inteiro da fonte mais favorável). Ao fazer isso ele não está ignorando a CLT, a fonte autônoma inclusive melhora a CLT, até porque as normas da CLT são normas imperativas, que não podem ser renunciadas. Súmula 51 - II TST . Têm duas opções, a convenção e a CLT, se aplicar uma não vai aplicar a outra (quem vai decidir qual vai aplicar é o juiz).
Art. 373 A, inc 6 CLT– acha que só as mulheres não podem passar por essa situação de revistas intimas, mas os homens também estão protegidos no Art. 5o CF.
O direito tem mais de uma fonte, a autônoma e heterônoma, e quando elas entram em conflito deve-se usar algum método pra soluciona-lo. Temos que adotar a que, pro principio da proteção, for mais favorável. Ex.Na CF diz que o trabalhador tem direito a 50% de adicional em hora extra. Nenhuma fonte autônoma pode dispor que vai pagar menos, mas pode estabelecer que vá pagar por exemplo 80%. A CF serve como base, como patamar. Se essa pessoa que entra numa empresa que diz pagar 80% e não recebe, o advogado vai pedir os 80%, então o juiz provavelmente vai aplicar a convenção, por ser mais favorável que a lei. 
Pode ser desfavorável, mas só mediante negociação coletiva. Ex: não pode pagar o salário mínimo, senãoterá que demitir os empregados. Então o empresário faz um acordo com o sindicato, e dá algo em troca, por ex a garantia de que eles vão ficar empregados por 2 anos, etc. É melhor ficar empregado com certeza durante um ano ganhando um pouco menos, do que ficar desempregado. Art. 468 CLT
Na verdade o que não se pode pagar é menos que 3,08 por hora. Então se a pessoa só trabalha 2 h por dia, é permitido que receba menos que o salário mínimo de 678 por mês. 
Princípios do Direito do Trabalho: São voltados pra equilibrar as forças entre sujeitos que participem do nosso modelo econômico. 
1. Funções: Inspiradora – legislador, interpretativa – juiz e integração – Art. 126 CPC /Art. 8o CLT.
Os princípios não são normas, eles servem de orientação pro legislador, orientando o processo legislativo pra que o legislador ao elaborar uma norma trabalhista faça isso baseado nesses princípios, sobretudo o principio da proteção, que é o alicerce do direito do trabalho. Ele é o pai dos demais princípios. 
A outra função do principio é a função de interpretação, isso significa que o interprete também vai usar ele como orientação, assim como o legislador.
Quando existe uma lacuna no ordenamento, recorre-se aos princípios. Nesse caso ele vai aplicar a CLT, as leis positivadas, etc, quando elas não houverem vai recorrer a analogia e aos PRINCÍPIOS (isso tá no código de processo civil). Art. 8o CLT – o direito trabalho é direito privado, mas as normas de direito de trabalho são normas de direito publico, porque elas estão sob a proteção do principio da proteção.
2. Princípio universal: O principio é usado pra orientar o legislador, e se ele vai elaborar uma norma trabalhista ele tem que observar o principio da proteção ao empregado.
3. Princípios do Direito do Trabalho
Princípio da proteção: principio fundamental do direito do trabalho, divide-se em 3:
- Principio da norma mais favorável: entre 2 normas jurídicas, independentemente da hierarquia (CLT, CF, convenção) aplica-se a mais favorável. Aqui estou aplicando no geral.
- Principio da condição mais benéfica – TST 51 – I: se tem um contrato de emprego, as clausulas favoráveis ao empregada são como direito adquirido dos empregados, então o empregador só pode alterá-las se for pra melhor. O direito costumeiro também pode prevalecer frente um contrato (se normalmente nesse tipo de contrato vem moradia e alimentação, mas o empregador só quer dar alimentação, o trabalhador vai dizer que há uma clausula que tem como fonte o costume que é favorável a ele). Aplicação da clausula mais favorável (clausula no contrato de trabalho, individualmente), aplicando num contrato individual.
- Principio in dubio pro misero: o juiz, diante de duas interpretações (não prova), devera adotar a que for mais favorável ao empregador. Ex: o empregador quer que o empregado trabalhe 8 h, e quando faz o contrato coloca (8), mas escreve (seis). O juiz tem duas interpretações, e a tendência é interpretar que ele trabalha seis horas. Isso não quer dizer decidir diante de A ou de B. Mas se ele sempre trabalhou 8 h, 8 h vai prevalecer. 
O direito do trabalho se fragmenta em:
Direito individual - que tem 2 sujeitos: o empregador (normalmente pessoa jurídica), que busca sempre resultado econômico (mesmo que o fim não seja lucrativo, apenas o meio, ex instituição de ensino) e o empregado (sempre uma pessoa física) que entrega ao empregador o único bem que ele possui que é sua força de trabalho. Então é uma relação desigual, e o direito do trabalho precisa basear- se em determinados institutos de proteção. 
Direito coletivo – os sujeitos são sindicatos, então ambos são pessoas jurídicas, e ambos pretendem atingir um objetivo comum, criar fontes autônomas que visem melhorar o que já está positivado. Elas podem fazer isso porque elas estão em pé de igualdade, não há alguém numa posição menos favorecida.
Obs. Indenização – decorrente de um ato licito. 
Reparação, Ressarcimento, Restituição – decorrente de um ato ilícito. 
A justa causa é uma conduta culposa ou dolosa do empregado, que recebera só os direitos adquiridos, ou seja, os dias trabalhados e as ferias já vencidas. A justa causa segue o roteiro da tipicidade, do nexo causal. 
Princípios Constitucionais: Princípios constitucionais levam a preservação da dignidade da pessoa humana, qual o trabalhador faz parte. Art 5 Const – Brasil vive uma violação a partir da importação de médicos cubanos. O que acontece é um tratamento desigual ao estrangeiro e o nosso ordenamento não trata disso. Os cubanos não terão os mesmo tratamentos trabalhistas que os residentes do pais possuem, mas vão trabalhar de modo efetivo. Ou seja, são tratados de forma contraditória ao que esta garantido no art 5 caput da constituição. 
Os princípios constitucionais no âmbito também trabalhistas, art. 5 : homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações. Não ha distinção em matéria de sexo, ou seja, a mulher pode ocupar qualquer posição, qualquer trabalho no mesmo nível do homem. Apenas é desigual no âmbito da natureza, de gravidez e etc. Hoje a mulher não precisa ter atributos físicos para ter emprego, e sim competência. 
Lei 9.029 – governo teve que reformular o decreto, pois dizia que as mulheres só poderiam se candidatar a cargos públicos se provassem que não estavam gravidas. 
Mulher e homem que fazem malabarismo no sinal – é algo garantido pela constituição, ninguém é obrigado a remunerar, mas não estão cometendo nenhum delito. Estão exercendo um direito constitucional. Qualquer oficio e profissão são livres. 
Art. 6 Const – considera o trabalho um direito social, um direito da sociedade, a exemplo: educação, a saúde, alimentação, a moradia, lazer, segurança, previdência social, infância, assistência ao desamparado, e etc. O trabalho é um dos direitos sociais, não o único. 
Art. 7 Const – são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais que visem a melhoria das condições sociais. Os direitos dos trabalhadores não se limitam a Constituição, poderão ser encontrados em outras fontes do direito, como nas fontes autônomas. 
Principio da imperatividade das normas trabalhistas – a normas e a CLT tem entre os art. 13 e 503 , normas de tutela. Ou seja, que são imperativas, de ordem publica, que não podem ser renunciadas, transacionadas. Que tem que ser cumpridas obrigatoriamente pelo empregador, se forem violadas resultam em nulidade absoluta art. 9 da CLT. Não produzem efeitos, então, a não ser em certas exceções. Eu não tenho como restituir a força de trabalho, eu tenho como indenizá-la, exceto se causar um dano moral (porque nesse caso apesar de ser um dano ilegal ele tem a natureza de indenização). Nesse principio as normas são obrigatórias para ambos os lados. 
Principio da indisponibilidade – uma complementação do princípio da imperatividade. É uma regra e só pode ser quebrado se o legislador permitir, exemplo, art 472 prgfo 2. Nos contratos determinados, se forem assim acordados entre as partes, o tempo de afastamento não sera computado. Ou seja, contratou um empregado p trabalhar 2 anos e o empregador já trabalhou 1 ano e meio. O empregado diz que vai se afastar 2 meses por algum motivo privado, acordam que quando ele voltar sejam recontados os 2 meses, mas se não tiver acordo os 2 meses serão “perdidos”. Como a imperatividade quer dizer que essa norma tem que ser obedecida pelo empregado e pelo empregador, ela leva, em caso de descumprimento, à nulidade do ato (o ato não tem efeito), porque ela não permite que o empregado abra mão disso. Se o empregador descumprir, o ministério do trabalho vai aplicar ao empregador uma multa administrativa.
Principio da primazia da realidade sobre a forma – leva em conta não o que foi objeto do contrato, mas sim a realidade fática. 
Principio da continuidade da relação de emprego – art. 7 I , CF e TST 212: despedida arbitraria é quando o empregador pratica um ato que viola um direito constitucional e gera nulidade, por exemplo, despedir umamulher gravida. Essa relação de emprego preverá indenização compensatória. TST 212 – se o empregador mandou o empregado embora sem nenhum documento e depois diz em juiz que quem pediu demissão foi o empregado, sem não tiver prova, presume-se que o empregado foi mandado embora. 
Meios de indisponibilidade – diferenciação 
a) prescrição/ decadência – prescrição é a perda da pretensão, que é o direito de entrar na justiça pra cobrar do devedor o que ele tem que pagar. É uma forma de renuncia que visa equilibrar os direitos na sociedade. A prescrição exige a existência do direito, e ela só nasce se o direito for violado. Ex direito de pedir divorcio se a mulher não for virgem – o direito só surge com o casamento. Decadência é a perda do direito. Ela nasce com o próprio direito, ex você tem 120 dias pra entrar com um mandato X, e esse prazo começa a correr quando eu violo o direito liquido e certo. 
b) renúncia – o direito do trabalho não a admite, porque as normas são de ordem publica, então se ocorrer uma renuncia o ato é nulo (Art. 9o CLT). Ex Art. 13 CLT – não pode renunciar à carteira de trabalho. Não pode haver a renuncia no contrato de trabalho. As normas de ordem publica são irrenunciáveis, e não admitem transação. A regra é essa, mas pode haver exceções. Renúncia é a concessão de um direito a favor de outrem. Pode ter a renuncia da prescrição (mas so por vontade própria, não por imposição), 
c) transação - São concessões reciprocas quando o direito estiver litigioso ou duvidoso, ou seja, não tem ainda o direito (diferente da renuncia, que já se tem). Ex acha que tem direito a X reais de 13o, não pode transacionar isso diretamente com o empregador na vigência do contrato, mas ela poderá ocorrer em um outro momento.
d) composição – é quando se reconhece o direito da outra parte. 
e) conciliação – se passa no âmbito processual, Art. 831 paragr único da CLT: a conciliação põe fim ao litigio, e por isso é visto sob outros 3 aspectos (ela ocorre quase sempre em juízo, as partes estão em igualdade de condições, ambas aparadas por um promotor ou por um defensor, e por isso pode ocorrer a conciliação). O juiz só concilia antes de dar a sentença, ela decorreu da vontade livre das partes, então não é nula. 
 - subjetiva
 - formal: se dá num âmbito de um processo.
 - conteúdo: o conteúdo da conciliação não se limita as verbas? De natureza indisponível.
3. Extensão da indisponibilidade
 Pode ser de cunho absoluto/ relativo
 - direito individual: Arts 9, 444, 468 CLT as relações contratuais de trabalho podem ser objeto de livre estipulação das partes interessadas em tudo quanto não contravenha as disposições de proteção ao trabalho, aos contratos coletivos que lhes sejam aplicáveis e as decisões das autoridades competentes. 
 - direito coletivo
4. Momento da renúncia
a) direitos futuros – TST 199 Ex. contratação de serviço suplementar, hora extra 
b) durante o contrato Art. 543 $ 1o CC: 
c) após o contrato – TST 276 o pedido de dispensa de cumprimento não exime o empregador de pagar o respectivo valor, salvo comprovação de haver o prestador dos serviços obtido novo emprego. 
5. Transação – Art. 14 $ 2o , lei 8036/90- o tempo de serviço anterior a atual Constituição poderá ser transacionado entre empregador e empregado, respeitado o limite mínimo de 60% da indenização prevista. 
Art. 7o, VI, XIII, CT/88- são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, alem de outros que visem a melhoria de sua condição social: a irredutibilidade do salario, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo e duração de trabalho normal não inferior a oito horas diárias e quarenta e quatro horas semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. 
Art. 543 CLT paragr 1o - renuncia na vigência do contrato. Na vigência do contrato, o empregado se for eleito a dirigente do sindicato não pode ser mandado embora, mas se pedir transferência ou aceitar transferência, está renunciando ao seu mandato – a renuncia durante a vigência do contrato então é nula Art. 9 exceto nesse caso. E apos a vigência do contrato ela também é nula quando implicar na renuncia de direitos irrenunciáveis, de normas de ordem publica (direitos consagrados em lei, postos na constituição), e os direitos trabalhistas são desse caráter (TST 276). 
Art. 18 – lei 8036 à ex de transação: o empregado trabalha pro empregador ha 6 anos pelo regime da CLT e agora o regime que vigora é o FGTS. Os 6 anos podem transacionar, porque o direito está incerto já que ele só recebe os 6 anos de trabalho pelo regime da CLT se ele for dispensado sem justa causa, e eu não sei se isso vai acontecer. 
- Valor da indenizacao- Art. 478 a indenizacao devida pela recisao de contrato por prazo indeterminado será de 1 mês de remuneração por ano de serviço efetivo, ou por ano e fração igual ou superior a 6 meses. 
Relações de trabalho: fato Servisu 
Atividade e trabalho: distinção: Trabalho é uma entrega do bem, que é a forca de trabalho. O trabalho tem como objetivo o sustento do trabalhador ou da sua família. A atividade por sua vez não é voltada pra isso, ela é voltada pra uma função social, ou voltada pra uma complementação academia. A atividade é um gênero. A relação de trabalho é um gênero, do qual a relação de emprego é uma espécie. 
Atividade no sentido estrito é aquela que não se confunde com trabalho. Remuneração é obrigatória, e ela é um gênero; o salário, honorários, etc são uma espécie. O salario é então a forma remuneratória da contraprestação de serviço. O contrato faz lei entre as partes, e as partes fazem isso por vontade própria; então ele tem que ser cumprido. Quem trabalha com atividades ilegais, ex contador do jogo do bicho, bandido do trafico de drogas, matador de aluguel, não são trabalhadores, então não tem carteira de trabalho. 
O trabalho pode ser de natureza subordinada ou não subordinada. Ex de subordinada: emprego, o empregado é um subordinado, e essa subordinação se caracteriza nos limites do contrato que foi estabelecido (ex a subordinação da Tete vai até as 9 h de hoje). A subordinação é uma forma de expor a vontade do empregador. Um empregado que desobedece, ele comete faltas, e é chamado de insubordinado. Mas quando o comando é pra todos, ex proibido fumar, quem a descumpre é indisciplinado. Art. 482 CLT – justa causa. 
O trabalho então é autônomo. Autônomo é quem exerce uma atividade profissional remunerada, assumindo os riscos da própria atividade. O trabalhador autônomo é um profissional, ele tem uma profissão. Ex advogado é autônomo. Ele adquire através de um conhecimento técnico e conhecimento intelectual e chega a um patamar profissional. lei 8213/91 Art. 11 ‘h’ 
O avulso é um tipo de trabalhador que não se caracteriza como empregado, mas recebe salario. Ele tem todos os direitos trabalhistas como se fosse um empregado Art. 7o XXXIV CF. A relação do avulso não é bilateral, há um intermediário, não é direcionada somente ou continuadamente pro mesmo tomador de serviço. Ele atua na área portuária ou na área não portuária. Trabalha participando do carregamento de navios, etc, os não portuários trabalham em salinas, caras que descarregam caminhões com verduras, etc. Os avulsos portuários trabalham pro OGMA. 
Art. 3o CLT- pra ser empregado tem que ter uma continuidade/ habitualidade no trabalho. A não eventualidade é que caracteriza o trabalhador avulso, e por isso não é um empregado. Além disso, há uma relação sinalagmatica bilateral entre trabalhador e empregado. O avulso até é um subordinado, ele só não é um empregado. 
Se é um estagiário, mas a insitiuicao de ensino não participou do termo de compromisso? Principio da primazia da realidade sobre a forma. Seria um empregado, porque não há a intermediação entre a instituição e o escritório. 
Trabalho eventual é um trabalho que não tem fixação com o tomador, que não tem a habitualidade, a continuidade com o tomador. 
O contratofirmado com profissional liberal normalmente não é de resultado, ex com médico – ele não pode prometer salvar uma vida. OA trabalhador contratado como empreiteiro pra construir o muro, tem hora de trabalho, tem resultado (se for estipulado 2 meses, e ele acabar em 1 mes, ótimo). Não tem hora pra sair e chegar por dia. Se o trabalhador prestar serviço por mais de 2 dia é empregado, senão é diarista. 
O trabalho do empregado é o trabalho subordinado decorrente de uma relação jurídica de emprego que esta definido no Art. 3o e no Art. 442 – definem o contrato de emprego. O trabalho se direciona ao próprio sustento, a atividade se direciona a uma valoração cultural, social ou a uma complementação acadêmica. 
Primeiro ex de atividade: estagio – não é trabalho, não tem remuneração, não tem direitos trabalhistas, não é relação bilateral. Ele não é um trabalhador, ele possui uma atividade. 
Serviço voluntario- a lei não fala trabalho. A lei 9.608 é o serviço voluntario. Dar consultas gratuitas. A lei diz que não gera nenhuma relação de emprego, eu tenho uma atividade. 
Serviço do preso- preso não trabalha, cumpre parte da pena com um serviço. 
Qualquer trabalho a menor de 16 anos é proibido, salvo na condição de aprendiz com 14 anos. Qualquer criança que executar algo que tenha desprendimento de forca física ou intelectual com menos de 16 anos não sera trabalhadora, sera um aprendiz. 
Ministério da fé – não são trabalhadores, o padre pode ate receber da igreja pra contribuir com a previdência social, mas isso não é salario. São pessoas que executam cultura da fé. Ano tem direitos trabalhistas. 
Relações de trabalho – estagio lei 11.788/2008 
1. Conceito: art. 1 - estagio é o ato educativo escolar supervisionado desenvolvido ambiente de trabalho que visa a preparação para o trabalho para o trabalho produtivo de educanos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. 
Tem natureza obrigatória ou facultativa, dependendo da atividade desenvolvida, eh uma preparação que se da no ambiente de trabalho para que o sujeito possa adquirir as condições para a relação de natureza trabalhista que vai gerar o salario. O estagio não pode ser remunerado, não busca a mesma natureza do trabalho – sustento. 
2. Espécies art. 2: obrigatório – normalmente um estagio decorrente de estudo de ensino superior, por ex. Obrigatório na faculdade de direito, economia e etc. Sem o estagio essas faculdades não são concluídas. OU não obrigatório – desenvolvido como atividade opcional, por ex. Monitoria 
3. Requisitos art. 3 é uma relação triangular, entre o estudante, a instituição e o concedente do estagio. 
- estagiário deve ser estudante ou deve estar estudando: uma pessoa física que esteja frequentando a instituição, não basta estar só matriculado. 
- celebração de termo de compromisso no qual deveram comparecer os sujeitos : estudante, concedente e entidade de ensino. 
- necessidade do estagiário estar atuando no campo no qual ele esta se preparando, deve comparecer ao tribunal, assistir audiências, entregar processos e etc. (se for no campo do direito por exemplo). 
4. Sujeitos: estagiário – instituto de ensino – concedente do estagio. 
5. jornada da atividade : 4hrs- 20 hrs estagio não obrigatório, de 4 horas durante o dia e no máximo 20 horas por semana. De 6hrs-30 hrs art. 10 estagio obrigatório, de 6 horas durante o dia e no máximo 30 horas por semana . De 40 hrs ferias escolares , ou seja , períodos de janeiro , julho e recessos, os estagiários podem passar esses limites e trabalhar ate 40 horas por semana no máximo. Uma vez que não estão se desgastando com as aulas, e tem mais tempo para o estagio. 
6. Retribuição para estagio art. 12 
- retribuição do estagio não obrigatório: bolsa (depende da negociação feita), auxilio transporte 
- retribuição do estagio obrigatório: não tem direito a nada, não tem bolsa e nem auxilio transporte/alimentação. Pode ter concessão, mas não é obrigatório que isso aconteça. 
Estagiário não tem direitos trabalhistas, tem apenas concessões. 
7. Tempo de estagio: art. 11 o tempo de estagio é de 2 anos no máximo para cada concedente de estagio, não pode ficar mais do que 2 anos com o mesmo concedente. Exceção: estagiário portador de deficiência poderá ficar mais tempo. 
8. Proteção previdenciária: é facultativa, a lei não impõe esse tipo de proteção. O estagiário não contribui, é perdido esse tempo entao, no ponto de vista trabalhista. A contribuição já a partir dos 16 anos, é importante pois aposenta-se mais cedo. 
9. Seguro de acidentes pessoais – art. 9, IV : É obrigatório a celebração de um contrato de um seguro de acidentes pessoais, pode ser feito pela instituição de ensino ou pela parte concedente. 
10. Recesso da atividade – art. 13: estagiário não tem ferias, tem recesso de 30 dias apos 1 ano de estagio, a ser gozado preferencialmente no mesmo período de suas ferias escolares. Esse recesso é recebido caso ele tenha bolsa, com o mesmo valor da bolsa, se não tiver bolsa fica sem ganhar nada nesse período. Poderá ser concedido em menos de 1 ano de atividade, proporcionalmente ao tempo em que foi exercida essa atividade. 
11. Anotação da CTPS art. 11 e art. 29 : é facultativa, o estagiário se quer precisa ter carteira de trabalho. Ele tem apenas um termo de compromisso. 
12. Abuso de direito art. 17 paragrafo 40: é ter mais estagiários do que empregados de fato, de 1 a 5 empregados deve ter 1 estagiário. Tem limite de estagiários nas atividades empresariais, por exemplo, com exceção: nível superior, ou seja, estagiário de advocacia. 
Empregado 
Com a evolução tecnológica e dos conhecimentos do trabalhador ha a admissão de um terceiro modelo, chamado de Toyotismo, que passou a valorar o trabalho e dividiu responsabilidades com o emprego. Hoje, embora esse empregado seja um subordinado, ele participa dos riscos do empreendedor também. Esse modelo atualmente visa produzir apenas aquilo que for necessário ao consumo, criou-se uma política de diminuição de custos, não só na forma de produção, mas também de espaços, de locais para armazenamento dos produtos. Isso fez com que desaparecessem algumas atividades funcionais, por exemplo, o estoquista. A visão protecionista nascida no final do sec. XVIII é flexibilizada. A relação de trabalho pode ser desenvolvida por um trabalhador subordinado ou não, mas não se confunde com a atividade, pois tem um objetivo que é a obtenção do sustento.
Conceito: Art. 3 CLT – empregado como pessoa física que presta serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste mediante salario. 
 Relação de emprego – contrato de emprego: Art. 442 Contrato individual do trabalho = contrato de emprego  formado por uma pessoa física x pessoa jurídica, esta sobre a tutela do Estado, das normas imperativas, de ordem publica, sobre o principio da proteção do direito. Logo, alteração nesse contrato será nula se prejudicar o empregado. 
Art. 611 contrato coletivo de trabalho = pessoa jurídica x pessoa jurídica. Os sujeitos dessa relação são iguais, e os objetivos dessa relação são de normatização para obter reflexo na relação individual.  Não há principio de proteção como nas relações individuais, pois não pode normatizar abaixo da tutela, por exemplo, não pode pagar menos do que um salário mínimo aos empregados. 
1.  Características do empregado: sem que estejam presentes todas as características não há empregado, são obrigatórias. 
 - Pessoalidade: não pode ser substituída por outra pessoa no seu contrato, só poderá se o contrato estiver extinto e então será um novo contrato. Só ocorre com o empregado, o empregador não tem natureza de pessoalidade. Ex. Sujeito não pode passar seu contrato de emprego para o filho. 
 - Onerosidade: não ha relação contrato de emprego ou relação de trabalhode natureza especifica se for gratuita (exceção: atividade – estagio não tem direito a remuneração). Art. 460 se o empregador e empregado fazem um contrato verbal, no qual não esta especificado o salario, em tese, será pago o salario habitual daquela empresa. Ou no mínimo, um salario mínimo. O que legaliza a relação é a onerosidade. 
 - Não assunção dos riscos da atividade: art. 2 – empregador e não empregado, como sendo empresa que admite, assalaria e assume os riscos da atividade econômica. 
 - Duração eventual: não eventualidade caracteriza uma habitualidade, não quer dizer que deva ser diário. Ex. Professor pode dar uma hora de aula na faculdade por semana, e mesmo assim será empregado dessa instituição. O trabalho é considerado como não eventual, pois tem uma atividade de habitualidade do trabalhador, tem uma atividade direcionada para a atividade do fim do empregador. O eventual trabalha por um período apenas, por exemplo, PUC resolve fazer manutenção de aparelhagem elétrica, essa atividade não é objetivo da universidade. Logo, não será considerado um empregado. Não tem contrato de trabalho. 
 - Subordinação: a lei chama de dependência, essa dependência pode ser econômica, social ou técnica. O empregado não é necessariamente dependente em nenhum âmbito, pois pode ter quantos empregos quiser, frequentar os mesmos ambientes do empregador e tecnicamente quem depende é o empregador, que precisa contratar um especializado para a manutenção técnica. Não é algo que caracteriza uma relação de emprego. O empregado é então um subordinado jurídico, pois ha limites de contrato nessa relação. Não se confunde com submissão, o empregador não pode violar a liberdade do empregado. O fato do trabalhador ser subordinado não o torna submisso. Pode ser uma subordinação direta, ou seja, que é a regra. Ou de forma indireta TST 331 III – só pode terceirizar na atividade de meio, nas de fim não. Ex. PUC determina certas atividades, mas não forma vinculo com os empregados de limpeza. Logo, se o empregado se recusa a limpar, a universidade não poderá fazer nada a não ser comunicar a empresa para que esta tome atitude. Havendo pessoalidade e subordinação direta, não ha atividade de meio e consequentemente não ha relação de terceirização. 
 2. Pluralidade e acumulação 
- Esfera publica art. 37, XVI, CF 88: a constituição só admite ao funcionário publico ter mais de um cargo ou emprego publico se preencher os requisitos presentes nesse artigo. É vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto quando houver compatibilidade de horários. Exceções: hipóteses permitidas = pode ter 2 cargos públicos de professor e pode ter 1 cargo de professor e 1 técnico/cientifico ao mesmo tempo, pode ter 2 cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde com profissões regulamentadas. 
 - Esfera privada: empregado pode ter quantos empregos quiser e tiver interesse, desde que trabalhe diariamente 8 horas no máximo para cada um dos empregadores. Salvo se houver clausula de exclusividade. 
 3. Empregado: classificação 
- quanto ao setor de atuação: pode ser setor publico ou privado
- afinidade do empregador: pode ser atividade com natureza econômica (empregado rural ou urbano) ou não econômica(empregado domestico)
 - local da prestação: no próprio estabelecimento do empregador ou pode atualmente prestar serviço em outro pais, desde que se tenha uma forma de trabalho tecnológica. Art. 6 – 
 - posicionamento na estrutura jurídica do empregador: posicionar o empregado quanto suas atribuições dentro do estabelecimento, depende da relação que esta sendo mantida.

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