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Simulado 01

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  FUND. DA EDUC. DE JOVENS E ADULTOS E EDUC. POPULAR
Simulado
Aluno(a): CARLA LINO DO NASCIMENTO
Desempenho: 3,0 de 8,0
Data: 13/10/2014 16:34:06 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201202498867) Pontos: 1,0  / 1,0 
O trabalho de Paulo Freire foi interrompido com o Golpe Militar de 1964, inclusive as experiências que vinham sendo desenvolvidas foram interrompidas. Apesar disso os pressupostos teóricos e metodológicos de Paulo Freire continuaram a serem referências em outros países. Com a redemocratização do Brasil, nos anos 80, o poder público e o meio acadêmico, por força da demanda dos movimentos sociais, incorporaram as contribuições da matriz crítica nas pesquisas da Educação de Jovens e Adultos. Em consequência e a partir dos anos 2000, surgem novos marcos normativos da Educação de Jovens e Adultos. Dentre esses marcos estão:   
I- A aprovação do Parecer CEB/CNE 09/2000. 
II- As diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos. 
III- A aprovação do Parecer CEB/CNE 11/2000 
Marque a opção correta:  
 II e III
 I 
 I e II 
 III
 I e III 
 2a Questão (Ref.: 201202500226) Pontos: 0,0  / 1,0 
Num balanço histórico - critico da Educação de Jovens e Adultos no Brasil ao longo de sua história pode-se destacar: 
 Perpetuam-se nos anos 2000 as ações focais, que tem conseguido, porém, universalizar a Educação de Jovens e Adultos no Brasil.
Segundo dados do IBGE, temos uma taxa de analfabetismo da população com 15 anos ou mais, de menos de 5% da população.
 O Brasil possui, hoje, uma base jurídica que muito contribuiu para avanços na materialização da EJA enquanto política pública no último século.
 A ampliação da maticulas na modalidade de EJA, nas últimas décadas foi acompanhada pela construção de novos paradigmas políticos pedagógicos e pela formação de professores.
No âmbito da EJA, continua predominando políticas frágeis sob o ponto de vista institucional (recursos, alcance, provisoriedade) e aligeiradas sob o ponto de vista da qualidade do processo educacional.
 3a Questão (Ref.: 201202500445) Pontos: 0,0  / 1,0 
Aliado ao analfabetismo que atinge 16,2 milhões de pessoas entre a população de menos de quinze anos e mais, encontram-se cerca de 33 milhões de jovens e adultos que possuem menos de quatro anos de estudo, e 65,9 milhões de jovens que não concluíram o ensino fundamental. Nos últimos anos, ocorreu um crescimento significativo do número de jovens e adultos matriculados no ensino fundamental, avançando de 3.770230 estudantes, em 2000, para 6.968.531 estudantes em 2003, o que certamente resulta de políticas adotadas com o objetivo de sanear essa distorção que deve ser intensificada buscando assegurar a articulação entre as políticas de acesso e permanência. (DOURADO, 2005,p. 16/17). Leia o texto anterior e responda colocando "V" para verdadeira e "F' para falsa, nas frases que seguem e depois marque a resposta correspondente. 
(   ) O analfabetismo ainda é uma realidade a ser enfrentada no Brasil, apenas nos estados do Sudeste e Nordeste. 
(   )  A superação do fracasso escolar envolve questões pedagógicas. 
(   )  A evasão e a repetência contribuem substancialmente para a marginalidade social. 
(   )  O analfabetismo e a distorção idade série contribuem para o processo de exclusão escolar. 
(   )  O fracasso escolar é um dos limites à melhoria dos indicadores educacionais. 
 V,F,V,F,V
 V,V,F,F,F
 F,V,V,V,V.
 F,V,F,V,V.
 F,V,V,F,F
 4a Questão (Ref.: 201202500011) Pontos: 1,0  / 1,0 
O Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), criado em 1967 pelo governo federal perdurou durante todo o período da ditadura militar com significativa força política e financeira. Nas colocações MARQUE a ÚNICA que NÃO que não corresponde ao MOBRAL. 
 Trabalhava com os conceitos de autonomia e conscientização.
 Esvaziado da ótica problematizadora e conscientizadora da perspectiva freireana.
 Gozava de plena autonomia. 
 Instrumento de controle ideológico das massas. 
 Forjou sucesso dos resultados divulgados com relação à alfabetização. 
 5a Questão (Ref.: 201202500027) Pontos: 0,0  / 1,0 
A Constituição de 1988 significou um marco legal importante no campo da EJA ao garantir a educação para todos como direito, principalmente no seu artigo 208, que aponta: "O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de ensino fundamental obrigatório e gratuito, assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria". Assinale a opção que NÃO retrata essa mudança legal: 
 No processo de elaboração da nova Constituição havia a consciência do papel social e econômico da educação, apesar de não terem sido criados mecanismos para mudar substancialmente o sistema educacional brasileiro.
 Dada a nossa composição federativa, os sistemas são autônomos para definir a organização, a estrutura e o funcionamento da EJA.
A EJA passa a ter financiamento exclusivamente federal e as políticas educacionais para essa modalidade são centralizadas no âmbito do MEC.
 Dentre as iniciativas que ganham destaques estão àquelas ligadas a grupos populares organizados e movimentos sociais da época.
 Essa legislação significou um avanço, ainda que apenas formalmente, ao garantir o direito universal ao ensino fundamental público e gratuito, independente da idade.
 6a Questão (Ref.: 201202500373) Pontos: 0,0  / 1,0 
Na elaboração do currículo da EJA devemos incorporar uma perspectiva intercultural de educação. Nesse sentido, podemos apontar como corretas as seguintes premissas: 
I. A necessidade de reconhecimento da diferença e da pluralidade advindas do universo da juventude; 
II. A manutenção de uma lógica de hierarquização de saberes e conhecimentos; 
III. O desenvolvimento de relações dialógicas e igualitárias na escola. 
 Estão corretas as opções II e III
 Estão corretas as opções I e III
 Estão corretas as opções I, II e III
 Estão todas corretas
 Estão corretas as opções I e II
 7a Questão (Ref.: 201202500004) Pontos: 1,0  / 1,0 
Na década de 1990 observa-se um movimento de desresponsabilização da União pela EJA. Assinale o item que NÃO caracteriza esse cenário histórico: 
 O MEC transfere para a esfera pública a responsabilidade pela EJA e exige dos municípios e estados a implementação imediata dessa política educacional.
 Novas bases legais redefiniram os rumos da política educacional e significaram expressivo retrocesso e desqualificação da Educação de Jovens e Adultos, acentuando-se o lugar secundário por ela ocupado no conjunto das políticas educacionais.
 A crise econômica aponta a falência do modelo autoritário de governo sob o controle militar, o Brasil entra num lento e gradual processo de transição.
 Na visão de agências internacionais, como o Banco Mundial, educar Jovens e Adultos no mundo "globalizado e competitivo" é infértil. 
 No contexto das reformas neoliberais da educação, percebe-se um evidente esvaziamento no Ministério da Educação na área da escolarização de jovens e adultos.
 8a Questão (Ref.: 201202499656) Pontos: 0,0  / 1,0 
A partir de 1945, com o fim da Segunda Guerra Mundial, que acarreta a queda da ditadura de Vargas, a educação popular e a educação de adultos, pela primeira vez, tornam-se verdadeiros temas de interesse nacional. É nesse espaço específico que a Educação de Jovens e Adultos se delineou. Marque o item que apresenta as principais características políticas e econômicas vividas no Brasil neste período: 
 Ruptura do estado oligárquico e consolidação de um governo popular revolucionário.
Ampliação do estado oligárquico e da produção agroexportadora.
 Ruptura com o estado oligárquico e expansão da industrialização, sobretudo no sudeste.
 Incentivo à produção agrária.
 Expansão da industrialização no nordeste brasileiro. 
 9a Questão (Ref.: 201202487549) 
No artigo de Magda Soares (2010), Paulo Freire e a alfabetização:muito além de um método, afirma que Brian Street, responsável pela distinção entre um "modelo ideológico" e um "modelo autônomo" de alfabetização, reconhece em Paulo Freire a origem, a mais de vinte anos antes, desse modo "ideológico" de conceber a aprendizagem da leitura e da escrita. Explique qual é o significado deste "modelo ideológico" de alfabetização. 
Compare com a sua resposta: Modelo Ideológico - admite a pluralidade das práticas letradas, valorizando o seu significado cultural e contexto de produção. Rompendo definitivamente com a divisão entre o momento de aprender e o momento de fazer uso da aprendizagem, os estudos lingüísticos propõem a articulação dinâmica e reversível entre descobrir a escrita (conhecimento de suas funções e formas de manifestação), aprender a escrita (compreensão das regras e modos de funcionamento) e usar a escrita (cultivo de suas práticas a partir de um referencial culturalmente significativo para o sujeito). 
 10a Questão (Ref.: 201202487548) 
No texto "O caminho se faz caminhando: conversas sobre educação e mudança social" de Paulo Freire e Myles Horton. Em um dos diálogos entre os dois, Myles fala: -...Acho que nunca fiz uma oficina na qual eu não tenha pensado depois, meu Deus, eu não devia ter feito isso de jeito algum. Ou, se eu tivesse pensado rápido o bastante, teria ajudado as pessoas a entenderem isso ou aquilo a partir de sua experiência. (p. 171). A partir da fala de Myles Horton, defina qual é papel do professor na concepção de educação progressista libertadora. 
Compare com a sua resposta: O professor propicia condições aos educandos, em suas socializações com os outros alunos e com o professor, de testar a experiência, de assumir-se como um ser histórico e social, que pensa, que critica, que opina, que dialoga. Para isso, exige-se a necessidade dos educadores criarem condições para a construção do conhecimento pelos educandos como parte de um processo em que o professor e o aluno não se reduzam à condição de objeto um do outro, porque ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção Nesse sentido, problematizar a realidade social vivida, por essência, é uma forma de intervenção no mundo, uma tomada de posição e decisão, por vezes, até uma ruptura com o passado e o presente A construção de um conhecimento em parceria com o educando depende da relevância que o educador dá ao contexto social. 
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