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MOLASMOLAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Prof. Alexandre Augusto Pescador SardSardáá INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO • MOLAS: •Exibem flexibilidade ao grau buscado pelo projetista, •Permitem aplicação controlada de força ou torque; •Armazenamento e liberação de energia. •A flexibilidade pode ser linear ou não-linear ao relacionar a deflexão à carga. INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO Abraçadeira de pressãoMolas de suspensão INTRODUINTRODUÇÇÃOÃO CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃOÃO • MOLAS: •Molas de fio (arame): •Helicoidais de fio redondo e quadrado; •Molas planas: •Viga em balanço e elípticos; •Arruelas de mola plana (Belleville); •Formato especial CLASSIFICACLASSIFICAÇÇÃOÃO TENSÕES EM MOLAS HELICOIDAISTENSÕES EM MOLAS HELICOIDAIS Mola helicoidal de compressão de fio redondo carregada pela força axial F. TENSÕES EM MOLAS HELICOIDAISTENSÕES EM MOLAS HELICOIDAIS A tensão máxima que ocorre no fio, na fibra interna da mola, pode ser computada pela superposição da tensão de cisalhamento direto dada pela equação: A F J rT max A substituição de max 2 DFT 2 dr 32 4dJ 4 2dA 23 48 d F d DF TENSÕES EM MOLAS HELICOIDAISTENSÕES EM MOLAS HELICOIDAIS Define-se o índice de mola, o qual é uma medida de curvatura da espiral. d DC Assim: 3 8 d DFKs Onde Ks é um fator de correção de tensão de cisalhamento e é definido por: C CKs 2 12 C varia de 6 a 12 para a maioria das molas. EFEITO DE CURVATURAEFEITO DE CURVATURA • Equação anterior baseia-se no fato do fio ser reto. • Curvatura do fio aumenta a tensão no lado interno da mola, mas a diminui ligeiramente no lado externo. CC CKW 615,0 44 14 34 24 C CKB Fator de Wahl Fator de Bergsträsser • Resultados das duas equações diferem em menos de 1%; • Preferível a segunda equação. 3 8 d DFKB Maior tensão de cisalhamento DEFLEXÃO DE MOLAS HELICOIDAISDEFLEXÃO DE MOLAS HELICOIDAIS •As relações de deflexão-força são obtidas através do teorema de Castigliano. GA lF JG lTU 22 22 •A energia total de deformação para uma mola helicoidal é composta de uma componente de torção e uma componente de cisalhamento (Eqs. 5.16 e 5.17). Substituindo-se: 2 DFT NDl 32 4dJ 4 2dA Gd DNF Gd NDFU 2 2 4 32 24 Onde N=Na é o número de espiras ativas. DEFLEXÃO DE MOLAS HELICOIDAISDEFLEXÃO DE MOLAS HELICOIDAIS Utilizando-se o teorema de Castigliano: Gd FDN Gd NFD F Uy 24 3 48 A razão de mola é k = F/y, assim: Visto que C=D/d: 24 3 2 118 CGd NFDy Gd NFDy 4 38 ND Gdk 3 4 8 MOLAS DE COMPRESSÃOMOLAS DE COMPRESSÃO Quatro tipos de extremidades geralmente usados. MOLAS DE COMPRESSÃOMOLAS DE COMPRESSÃO Quatro tipos de extremidades geralmente usados. Uma mola de extremidades planas tem um helicóide ininterrupto; as extremidades são as mesmas como se uma mola longa tivesse sido cortada em secções. Uma mola de extremidades planas que são esquadradas ou fechadas é obtida ao deformar-se as extremidades a um ângulo de hélice de grau zero. MOLAS DE COMPRESSÃOMOLAS DE COMPRESSÃO Quatro tipos de extremidades geralmente usados. As molas devem sempre ser esquadradas e esmerilhadas para aplicações importantes, porque uma melhor transferência de carga é obtida. MOLAS DE COMPRESSÃOMOLAS DE COMPRESSÃO A tabela a seguir mostra como o tipo de extremidade usado afeta o número de espiras e o comprimento de mola.Quatro tipos de extremidades geralmente usados. MOLAS DE COMPRESSÃOMOLAS DE COMPRESSÃO Forys salientou que extremidades esquadradas e esmerilhadas dão um comprimento sólido Ls de: daNL ts Onde a varia com uma média 0,75. Uma maneira de verificar o comprimento sólido é tomar molas de um determinado fabricante, fechá-las compactamente e medir a altura compacta. Uma outra maneira é olhar para a mola e contar os diâmetros de fio na pilha compacta. MOLAS DE COMPRESSÃOMOLAS DE COMPRESSÃO •Remoção de deformação (assentamento) ou pré-ajuste: é um processo usado na manufatura de molas de compressão para induzir tensões residuais úteis. É feita fazendo a mola mais longa que o necessário e então comprimindo-a até a sua altura sólida. •Essa operação ajusta a mola ao comprimento livre final requerido e, visto que a resistência torcional ao escoamento tem sido excedida, induz tensões residuais opostas em direção àquelas induzidas em serviço. •Molas a serem pré-ajustadas devem ser projetadas de modo que 10 a 30% do comprimento livre inicial sejam removidos durante a operação. •Remoção de deformação aumenta a resistência da mola e é especialmente útil quando a mola é usada para propósitos de armazenagem de energia. Contudo , não deve ser utilizada quando as molas forem sujeitas à fadiga. ESTABILIDADEESTABILIDADE Molas de espiras de compressão podem flambar quando a deflexão se torna muito grande. A deflexão crítica é dada pela equação: λeff é a razão efetiva de esbeltez. 2 1 2 ' 2´ 10 11 eff cr CCLy D L eff 0 C1 e C1 são constantes elásticas definidas pelas equações: GE EC 2 ' 1 EG GEC 2 2 2' 2 ESTABILIDADEESTABILIDADE α é a condição de extremidade e depende de como as extremidades da mola estão apoiadas. 2Uma extremidade engastada; a outra extremidade livre 1Ambas as extremidades pivotadas(articuladas) 0,707Uma extremidade suportada por superfície plana perpendicular ao eixo de mola (fixa); a outra extremidade pivotada (articulada) 0,5Mola suportada entre superfícies planas paralelas (extremidades fixas) Constante αCondição de extremidade Estabilidade absoluta ocorre quando o termo C’2/λ2eff é maior que a unidade. Isso significa que a condição para estabilidade absoluta é: 2 1 0 2 2 EG GEDL Para aços: Para extremidades esquadradas e esmerilhadas: DLe 26,55,0 0 DL 63,20 MATERIAIS DE MOLAMATERIAIS DE MOLA •Manufaturadas por processos de trabalho a quente ou a frio, dependendo do tamanho do material, do índice de mola e das propriedades desejadas. • Em geral, um fio pré-endurecido não deve ser usado caso D / d < 4 ou se d > 6,35 mm. • Tratamento térmico ameno é realizado, após o enrolamento, para aliviar as tensões residuais de flexão. • O gráfico da resistência à tração versus o diâmetro do fio é uma linha reta para alguns materiais quando traçado em papel log-log. Tratamento térmico ameno é realizado, após o enrolamento, para aliviar as tensões residuais de flexão. mut d AS MATERIAIS DE MOLAMATERIAIS DE MOLA •Da teoria da máxima energia de distorção, obtém-se a resistência ao escoamento de torção. ututsy SSS 577,03 1 Resultando em um intervalo (para aços): utsyut SSS 52,035,0 MATERIAIS DE MOLAMATERIAIS DE MOLA • Aços comuns de carbono; •Aços liga; •Aços resistentes à corrosão; •Materiais não ferrosos; •Bronze-fósforo; •Latão de mola; •Cobre-Berílio; •Ligas de Níquel; MATERIAIS DE MOLAMATERIAIS DE MOLA MATERIAIS DE MOLAMATERIAIS DE MOLA MATERIAIS DE MOLAMATERIAIS DE MOLA Tensões máximas admissíveis de torção para molas helicoidais de compressão em aplicações estáticas MATERIAIS DE MOLAMATERIAIS DE MOLA EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--55 Uma mola helicoidal de compressão é feita de fio de aço de mola duro repuxado, com 2 mm de diâmetro e um diâmetro externo de 22 mm. As extremidades são planas e esmerilhadas, e existem 8 ½ espiras totais.a) A mola é enrolada para um comprimento livre, que é o maior possível com propriedades de segurança e solidez. Encontre esse comprimento livre. b) Qual é o passo dessa mola? c) Que força é necessária para comprimir a mola a seu comprimento sólido? d) Estime a razão de mola. e) A mola flambará em serviço? a) mmmMPaA .1783 190,0m mut d AS mmd 2 mmDext 22 EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--55 MPaSut 9,15622 1783 190,0 Utilizando-se o valor médio da faixa indicada: utsyut SSS 52,035,0 utsy SS 435,0 MPaSsy 8,6799,1562435,0 mmdDD ext 20222 10 2 20 d DC Utilizando-se o valor médio da faixa indicada: utsy SS 435,0 EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--55 135,1 3104 2104 34 24 C CKB 1 at NN 15,8 aN 5,7aN daNL ts mmdNL ts 0,175,82 ss LyL 0 EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--55 ND Gdk 3 4 8 mNPak /2643 5,7020,08 103,79002,0 3 94 3 8 d DFKs Utilizando-se : 3 8 d DFKS Bsy DK Sd F B sy 8 3 N mm MPammF 1,94 20135,18 8,6792 3 c) d) EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--55 m mN N k Fy 035,0 /2643 1,94 Assim: mmL 6,52176,350 a) b) mm N Lp t 18,6 5,8 6,520 e) Para evitar flambagem, deve-se ter (para aços): 5,0 DL 63,20 mmL 2,105 5,0 2063,2 0 Assim, a mola não irá flambar. PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PARA SERVIPARA SERVIÇÇO ESTO ESTÁÁTICOTICO • Intervalo preferível de índice de mola: 124 C •Índices mais baixos são mais difíceis de formar (perigo de trinca); •Índices mais altos, tendência a se emaranhar; • Intervalo recomendado de voltas ativas: 153 aN • Para manter a linearidade quando uma mola está quase se fechando, é necessário evitar o encosto gradual das espiras (devido à imperfeição de passo). PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PARA SERVIPARA SERVIÇÇO ESTO ESTÁÁTICOTICO •Característica de força-deformação de uma mola helicoidal de espira é idealmente linear: •Na prática é sempre assim, mas não em cada extremidade da curva de força-deflexão: •A força de mola não é reprodutível para deflexões muito pequenas; •Próximo ao fechamento, o comportamento não-linear começa à medida que o número de voltas ativas diminui. • Deve-se utilizar o ponto de operação de mola aos 75% centrais da curva entre nenhuma carga (F=0) e fechamento (F=Fs). PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PARA SERVIPARA SERVIÇÇO ESTO ESTÁÁTICOTICO •Força operacional máxima deve ser limitada a: •Definindo-se a extensão fracionária até o fechamento como sendo ξ: sFF 8 7 max ss FFF 8 711 max 7 1 15,0 PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PROJETO DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃO PARA SERVIPARA SERVIÇÇO ESTO ESTÁÁTICOTICO Condições recomendadas de projeto: 15,0 153 aN 124 C 2,1sn EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 Uma mola helicoidal de compressão de fio musical de serviço estático é necessária para suportar uma carga de 20 lbf após ser comprimida 2 in. A altura sólida da mola não pode exceder a 1 1/2 pol. O comprimento livre não deve exceder a 4 in. O fator de segurança estático deve igualar ou exceder a 1,3. Para linearidade robusta, use uma sobrevolta fracional para fechamento de 0,15. a) A mola deve operar sobre um eixo de ¾ in. Uma tolerância diametral de folga de 0,050 in deve ser adequada para evitar interferência entre o eixo e a mola devido às espiras fora de circularidade. Projete a mola. MpsiG 75,11 Usar terminações esquadrada e esmerilhada. EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 inlbf in lbf y Fk /10 2 20 ind 08,0 1a tentativa: intolerdDD eixo 88,005,008,04/3 indDD 80,008,88,0int indDDext 96,008,088,0 11 08,0 88,0 d DC ND Gdk 3 4 8 EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 82,102 at NN N inlbf 3 64 88,08 1075,1108,0/10 82,8N Da tabela 10-1: indNL ts 8656,082,1008,0 Número total de espiras: Comprimento indeflectível: inyLL s 165,3215,18656,015,01 max0 EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 L0 crítico: DL 63,20 inL 62,45,0 88,063,20 Tabela 10-4: 201A 145,0m EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 mut d AS KpsiSut 9,28908,0 201 145,0 Utilizando-se o valor médio da faixa indicada: utsyut SSS 52,035,0 utsy SS 435,0 KpsiSsy 1,1269,289435,0 34 24 C CKB Fator de Bergsträsser 122,1 3114 2114 34 24 C CKB EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 3 8 d DFKB psi98264 08,0 88,0208122,1 3 28,1 98264 126100 sySn EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 ind 085,0 2a tentativa: intolerdDD eixo 885,005,0085,04/3 indDD 805,008,885,0int indDDext 970,0085,088,0 41,10 085,0 885,0 d DC ND Gdk 3 4 8 EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 06,132 at NN N inlbf 3 64 885,08 1075,11085,0/10 06,11N Da tabela 10-1: indNL ts 11,106,1308,0 Número total de espiras: Comprimento indeflectível: inyLL s 41,3215,111,115,01 max0 EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 L0 crítico: DL 63,20 65,45,0 885,063,20 L Tabela 10-4: 201A 145,0m EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 mut d AS KpsiSut 4,287085,0 201 145,0 Utilizando-se o valor médio da faixa indicada: utsyut SSS 52,035,0 utsy SS 435,0 KpsiSsy 0,1254,287435,0 34 24 C CKB Fator de Bergsträsser 13,1 34,104 24,104 34 24 C CKB EXERCEXERCÍÍCIO 10CIO 10--1818 3 8 d DFKB psi82976 085,0 885,020813,1 3 50,1 82976 125000 sySn EXERCEXERCÍÍCIOCIO EXERCEXERCÍÍCIOCIO 33,8 12 100 d DC Mola A: Mola B: 33,8 18 150 d DC 34 24 C CKB 165,1 333,84 233,84 BK 34 24 C CKB 165,1 333,84 233,84 BK mut d AS MPaSut 116512 1855 187,0 MPaSut 4,108018 1855 187,0 Utilizando-se o valor médio da faixa indicada: utsy SS 435,0 MPaSsy 0,470MPaSsy 8,506 EXERCEXERCÍÍCIOCIO Mola B suporta sozinha a carga durante os 2 cm iniciais: 3 8 d DFKB PP SF Ssy 0763,0 18 1508165,1 .. 3 PMPa 0763,0 25,1 470 NPB 4927max Gd NFDy a4 38 Deformação para essa carga: mmmmMPay 202,380108018 24150)4927(8 34 3 Todas as molas solicitadas. EXERCEXERCÍÍCIOCIO Deformação do sistema para P = 4927N: mmyy AB 20 Carga: para P = 4927 N Gd NDF Gd NDF B BBB A aAA 4 3 4 3 8208 34 3 34 3 108018 24150820 108012 181008 BA FF BA FF 07716,02008685,0 )(49272 INFF AB )(28,2308884,0 IIFF BA EXERCEXERCÍÍCIOCIO NFF BB 492728,2308884,02 28,2308884,0 BA FF 56,46049277768,2 NFB )(49272 INFF AB NFB 2,1940 28,2302,19408884,0 AF NFA 4,1493 EXERCEXERCÍÍCIOCIO mm Gd NDFy A AA A 6,129108012 18100149388 34 3 4 3 mm Gd NDFy B BBB B 7,149108018 241502,194088 34 3 4 3 .. 8 3 SFd DFK A AA B Verificação da resistência da mola A: 25,1 8,506 12 1004,14938165,1 3 MPa4,4053,256 OK FREQUÊNCIA CRFREQUÊNCIA CRÍÍTICA DE MOLAS HELICOIDAISTICA DE MOLAS HELICOIDAIS • Quando molas helicoidais são usadas em aplicações que requerem um movimento alternativo rápido, o projetista deve fazer com que a frequência natural da mola fique afastada da frequência de trabalho, evitando o fenômeno da ressonância; • Observa-se que o amortecimento de molas geralmente é muito baixo; • Ideal que a frequência de trabalho seja muito menor que a frequência natural: M kfn NDdm 2 DNd NDGdfn 2 34 / G ND dfn 2 FREQUÊNCIA CRFREQUÊNCIA CRÍÍTICA DE MOLAS HELICOIDAISTICA DE MOLAS HELICOIDAIS FREQUÊNCIA CRFREQUÊNCIA CRÍÍTICA DE MOLAS HELICOIDAISTICA DE MOLAS HELICOIDAIS FREQUÊNCIA CRFREQUÊNCIA CRÍÍTICA DE MOLAS HELICOIDAISTICA DE MOLAS HELICOIDAIS FREQUÊNCIA CRFREQUÊNCIA CRÍÍTICA DE MOLAS HELICOIDAISTICA DE MOLAS HELICOIDAIS ND dfn 2 13900 • Para aço: ND dfn 2 353000 fn em hertz, d e D em polegadas e N em ciclos fn em hertz, d e D em milímetros e N em ciclos (Juvinall, Marshek) FREQUÊNCIA CRFREQUÊNCIA CRÍÍTICA DE MOLAS HELICOIDAISTICA DE MOLAS HELICOIDAIS W gkfn 4 1 • Wolford e Smith (mola tem uma extremidade contra uma placa plana e a outra livre): K: razão (rigidez) da mola , g: aceleração da gravidade W: o peso da mola. FREQUÊNCIA CRFREQUÊNCIA CRÍÍTICA DE MOLAS HELICOIDAISTICA DE MOLAS HELICOIDAIS W gkf 2 1 • Wolford e Smith (mola tem uma extremidade contra uma placa plana e a outra guiada com um movimento de onda senoidal): O peso da parte ativa de uma mola helicoidal é: 44 222 aa NDdNDdLAW é o peso específico. EXERCEXERCÍÍCIOCIO W gkfn 2 1 44 222 aa NDdNDdLAW Para o exercício 10.18, qual a frequência natural da mola? mN m in lbf Ninlbf in lbf y Fk /9,1751 0254,0 1 1 45,4/10 2 20 NNmkgmmW 1536,0 4 81,9780082,8022352,0002032,0 322 Hzfn 3,1671536,0 81,99,1753 2 1 Considerar uma extremidade contra uma placa plana e a outra guiada: EXERCEXERCÍÍCIOCIO W gkfn 2 1 4 22 aNDdW Se a máxima frequência de excitação for de 30 Hz, qual deve ser a rigidez da mola? NNmkgmmW 1536,0 4 81,9780082,8022352,0002032,0 322 ND dfn 2 353000 1 9,813 30 2 0,1536 kHz � 507,3 /k N m CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO •Número de ciclos de vida pode ser pequeno (vários milhares para uma mola de cadeado); •Milhões de ciclos de operação ( mola de válvula de um motor alternativo, mola da suspensão de uma máquina de lavar roupas). •Jateamento de esferas pode ser usado para aumentar a resistência à fadiga das molas carregadas dinamicamente. •Pode aumentar a resistência à fadiga por torção em 20% ou mais. •Tamanho das esferas de cerca de 1/64 in (0,396 mm). CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO Zimmerli: o tamanho, o material e a resistência à tração não tem nenhum efeito nos limites de resistência (vida infinita somente) de aços mola em tamanhos inferiores a 3/8 in (10 mm). CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO •VIDA INFINITA Se: Limite de fadiga; Sf: Resistência de vida finita; Sa: Resistência à carga alternante; Sm: Resistência à carga média; Sut: Resistência à ruptura; 1 2 ut m e a S S S S Critério de falha de Gerber 2 1 su sm sa se S S SS Ordenada de intersecção escoamento ruptura CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO •VIDA INFINITA Sem jateamento de esferas - componente de resistência para vida infinita: )241(35 MPakpsiSsa 1 2 ut m e a S S S S Critério de falha de Gerber 2 1 su sm sa se S S SS )379(55 MPakpsiSsm )398(5,57 MPakpsiSsa )534(5,77 MPakpsiSsm Com jateamento de esferas: Dada uma mola sem jateamento de esferas, com Ssu=211,5 kpsi, a ordenada de intersecção seria: kpsi S S SS su sm sa se 5,37 5,211 551 35 1 22 CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO Quando o módulo torcional de ruptura for necessário, utiliza-se Joerres (7-56): utsu SS 67,0 Definindo-se: 2 minmax FFFa 2 minmax FFFm Cada possível tamanho de fio mudaria esses números, visto que Ssu seria diferente. CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO 3 8 d DFK aBa 3 8 d DFK mBm CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS CARREGAMENTO DE FADIGA DE MOLAS HELICOIDAIS DE COMPRESSÃODE COMPRESSÃO EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 Uma mola helicoidal de compressão tipo enrolada, feita de fio musical, tem uma tamanho de fio de 0,092 in (2,34 mm), um diâmetro externo de espira de 9/16 in ( 14,28 mm), um comprimento livre de 4 3/8 in (111,12 mm), 21 espiras ativas e ambas as extremidades esquadradas e esmerilhadas. A mola é não-jateada. Ela deve ser montada com uma pré- carga de 5 lbf (22,25 N) e, quando estiver em uso, deverá operar com uma carga máxima de 35 lbf (155,75 N). a) Estime o fator de segurança, resguardando contra falha de fadiga usando o critério de falha torcional de Gerber com dados de Zimmerli. b) Repita a parte (a) usando o critério de fadiga torcional de Sines (componente de tensão permanente não tem efeito) com dados de Zimmerli. c) Repita usando o critério de falha torcional de Goodman com dados de Zimmerli. d) Estime a frequência crítica da mola. Diâmetro médio da espira: mmD 94,1134,228,14 10,5 34,2 94,11 d DC 28,1 310,54 210,54 34 24 C CKB NFFFa 75,662 25,2275,155 2 minmax NFFFm 0,892 25,2275,155 2 minmax EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 3 8 d DFK aBa MPaa 75,202 334,2 94,1175,66828,1 mm mmN a 3 8 d DFK mBm 334,2 94,110,89828,1 mm mm m MPam 33,270 Tabela 10-4: 201A 145,0m mut d AS KpsiSut 1,284092,0 201 145,0 MPaKpsiSut 195789,61,284 EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 kpsiMPaMPaSS utsu 3,1901311195767,067,0 75,0 33,270 75,202 m ar Resistência ao cisalhamento: Linha de carga: EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 a) Ordenada de intersecção de Gerber para dados de Zimmerli: MPa kpsi MPakpsi S S SS su sm sa se 2,26389,62,38 3,190551 35 1 22 EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 Componente de amplitude de resistência Ssa (Tabela 7-10): MPakpsi Sr S S SrS su se se su sa 7,2468,35 211 2 222 Fator de fadiga de segurança nf é dado por: 22,1 75,202 7,246 MPa MPaSn a sa f kpsiSsu 3,190 MPaSse 2,263 EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 b) Critério de falha de Sines ignora Ssm, de modo que para os dados de Zimmerli com Ssa = 246,7Mpa: 189,1 75,202 89,635 MPa MPakpsiSn a sa f c) A ordenada de intersecção Sse, para o critério de falha de Goodman com dados de Zimmerli é: MPaMPa S S SS su sm sa se 18,339 89,63,190 89,6551 15,241 1 EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 A componente de amplitude da resistência Ssa, para o critério de falha de Goodman (Tabela 7-8) é: MPaMPa SSr SSrS sesu suse sa 18,25218,339131175,0 131118,33975,0 Fator de fadiga de segurança nf é dado por: 243,1 75,202 18,252 MPa MPaSn a sa f EXEMPLO 10EXEMPLO 10--44 d) Razão de mola: )/1,48(/964,4 2128,148 /108134,2 8 3 234 3 4 inlbfmmN mm mmNmm ND Gdk a 4 22 aNDdW )0586,0(310,0 4 81,978002101428,000234,0 322 lbfNmkgmmW Hz W gkfn 198310,0 81,94964 2 1 2 1 SHIGLEY, J.E., MISCHKE, C.R., BUDYNAS, R.G., Projeto de Engenharia mecânica, 7a edição, Bookman. NORTON,R., Projeto de Máquinas – Uma Abordagem Integrada, 2ª Edição, Bookman. JUVINALL, R., Marshek, K., Projeto de componentes de máquinas. REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
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