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Resumo de odonto social e ética

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Odontologia Social e Ética (np1 e np2) 
 
Ato ilícito civil- violar direito e exceder limites (estimular ou acobertar alguém 
que pratique exercício ilícito da profissão). 
Ato ilícito penal- exercício ilegal (charlatanismo e curandeirismo) 
 Art. 282 do código penal 
 
CHARLATANISMO CURANDEIRISMO 
 Prometer cura para aquilo que 
não tem comprovação cientifica. 
 
 
 Tratar através da administração de 
medicamentos de confecção própria, 
junto com gestos (“papo de vó” 
utilizando ervas etc.) 
 
 
 
O que caracteriza exercício ilegal! 
Atuar: 
 Sem diploma 
 Sem revalidação 
 Excedendo limites de atuação 
Pode acarretar em: Pena de suspensão do CRO 
CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICO (Dito em aula) 
 
Art. 51. Os preceitos deste Código são de observância obrigatória e sua 
violação sujeitará o infrator e quem, de qualquer modo, com ele concorrer para 
a infração, ainda que de forma indireta ou omissa, às seguintes penas 
previstas no artigo 18 da Lei nº. 4.324, de 14 de abril de 1964: 
I - Advertência confidencial, em aviso reservado; 
II - Censura confidencial, em aviso reservado; 
III - Censura pública, em publicação oficial; 
IV - Suspensão do exercício profissional até 30 (trinta) dias; 
V - Cassação do exercício profissional ad referendum do Conselho 
Federal. 
 
 
Ética e Direito 
1. Direito civil 
2. Direito penal 
3. Direito do trabalho 
4. Direito previdenciário 
5. Código de defesa do consumidor 
6. Direito do Consumidor 
7. Direito Administrativo 
8. Direito tributário 
 
Inelegibilidade- Estrangeiro e condenação de suspensão do exercício. 
Lei 4.324 
Regula direitos e deveres: Pessoa física e pessoa jurídica. 
Normas profissionais- Executar conhecimento adquirido em curso regular 
Norma ética- Conduta para o certo 
Conduta moral- Conduta de comportamento (biossegurança e ergonomia) 
 
Bioética (Princípios básicos) 
É a relação entre a opção de conduta baseado no biológico 
 
1. Autonomia- Poder de decisão 
2. Beneficência- Tratamento para o bem (enfatizar os benefícios possíveis 
e minimizar os possíveis danos) 
3. Não maleficência- Não acarretar danos 
4. Justiça- Racionalização dos trabalhos (riscos e benefícios) 
 
Lei 5.081 
Regula o exercício da odontologia, sendo permitido aos cirurgiões dentistas 
legalmente habilitados por escola ou faculdade reconhecida (art. II). Assim, 
segundo o art. III, os habilitados por escolas estrangeiras só poderão exercer a 
odontologia no território brasileiro após a revalidação do seu diploma e 
cumprindo as demais exigências do art. II. O art. V ressalta que é nula qualquer 
autorização administrada a quem não for legalmente habilitado para o exercício 
da odontologia, assim como o art. VI, compete ao cirurgião dentista: Praticar 
todos os atos pertinentes à odontologia decorrentes de conhecimentos 
adquiridos em curso regular ou cursos de pós-graduação. 
 
Atestado- Gerado para o paciente, no qual o ato foi concebido. Justifica e 
abona a falta escolar/trabalhista. Só é valido se houver a pratica odontológica e 
para os dias nele descritos. O falso atestado acarreta como punição ao 
cirurgião, a responder processo penal e civil e ao paciente cabe em responder 
processo trabalhista. Não colocar diagnostico, pois acarretara em quebra de 
sigilo. 
O atestado devera conter em seu corpo: 
 Nome do paciente 
 Data e horário de atendimento 
 Os devidos fins (trabalhista ou escolar) 
 Carimbo com o nome e assinatura do profissional (CRO) 
 Cid (caso o paciente exija) 
 Período de validade do atestado (caso o paciente precise por mais de 
um dia). 
EX: ATESTO PARA DEVIDOS FINS QUE, MATHEUS COSTA, ESTEVE SOB 
OS MEUS CUIDADOS NO DIA 18/06/15 DAS 09:30 ÀS 10:00, DEVENDO 
FICAR EM REPOLSO NAS PROXIMAS 3 HORAS. 
 
Campinas, 18 de maio de 2015, ___________ (Assinatura do profissional, 
carimbo e CRO) CID (caso exigido). 
 
Declaração- Documento gerado pelo profissional para o acompanhante, não 
abona falta, mas tem finalidade de justifica-la. 
 
Vias de administração de medicamentos- documentos gerados a fim de 
prescrever qualquer tipo de medicamento de uso odontológico. São em 3 vias: 
1. Azul- via na qual ficara com a farmácia 
2. Branca- via na qual ficara com o paciente 
3. Amarela- via na qual ficara no prontuário do paciente. 
O prontuário do paciente devera ser arquivado pela vida toda após a 
finalização do tratamento, podendo ser reaberto caso o paciente necessite de 
novo tratamento. É um importante documento na pratica clinica, pois nele, é 
possível arquivar informações como diagnostico, planejamento, evolução do 
tratamento e exames complementares (radiografias) e possui finalidade 
administrativa e legal. Com finalidade: 
 Clinica: Tratamento do paciente 
 Jurídica: Responsabilidade do ato 
 Ética: Falta de documento. 
 
Negligencia- Não ter conhecimento sobre a técnica 
Imprudência- Ato afoito 
Imperícia- Não dar atenção àquilo que é importante 
 Dano potencial- Quando vaza informação do paciente e causa danos verbais 
contra o mesmo. 
Inversão de ônus- Quando o profissional tem que provar que ele esta certo, 
pois o paciente não consegue provar pelo fato de não ter conhecimento técnico 
cientifico. 
Termo de consentimento- Documento que tem todo o acompanhamento do 
tratamento e assinado pelo paciente. 
** Podemos interromper o tratamento caso o biológico do paciente não for 
favorável, realizando assim um termo de consentimento assinado pelo próprio 
paciente. 
** Devemos sempre optar pelo melhor atendimento, levando em conta o 
biológico, custos, acessibilidade. E devemos apresentar mais de uma forma de 
tratamento ao paciente, para que o mesmo realize sua escolha, ao escolher se 
acharmos que por alguma outra razão o tratamento não apresentara o 
resultado previsto, podemos e devemos realizar a forma de tratamento que 
menos acarretara riscos a saúde do paciente mesmo que contra sua própria 
vontade, não deixando de explicar o porquê da escolha profissional e assim, só 
devemos realizar o tratamento se o paciente estiver de acordo e aceitar ser 
tratado, caso o contrário, não devemos atender.. Sempre com o termo de 
consentimento. 
Tipos de pacientes 
Relativamente incapaz- Pacientes entre 16 e 18 anos que não podem dar a 
palavra final e sua assinatura pode ou não ser valida. 
Absolutamente incapaz- Pacientes até 16 anos ou idosos, sua assinatura não 
é valida. 
Desvio de paciente- Quando chega um paciente com o tratamento em 
andamento ao seu consultório e você apresenta pontos positivos sobre o seu 
trabalho a fim de assumir as responsabilidades de tratamento do mesmo. (Não 
é caracterizado o desvio caso você seja indicação de outro profissional) 
Abandono ao paciente- Quando o tratamento é interrompido por motivos 
maiores decorrentes do paciente. Só é caracterizado abandono caso o 
profissional tente contatar o paciente por meio de carta e telefonemas e não 
obter a resposta do paciente. 
A importância do recibo para a pratica odontológica 
FINALIDADE: Declarar imposto de renda 
Para o paciente: O paciente pode pedir reembolso do gasto com o tratamento. 
Para o profissional: Documenta o que realmente foi feito financeiramente 
falando. 
Deverá conter: 
 CPF do paciente 
 Valor do tratamento (por extenso) 
 Identificação profissional (CRO, CPF ou CNPJ) 
 Data 
 Local 
 Assinatura do paciente. 
 
Aula 1>19/08/2016 
 
Diploma: Habilitação técnica-cientifica, na qual da ao cirurgião o poder de 
decisão (autoridade) que é uma característica de um profissional liberal, sendo 
emitido por uma instituição legal (escola técnicaou universidade). 
Mas para que serve o diploma? O diploma valida a atuação do profissional 
frente ao exercício da profissão. 
Anamnese: É um documento expresso, assinado pelo paciente, e datado, 
onde contém informações importantes sobre o perfil do paciente, tais como: 
história médica, assim como qualquer outro evento que possa comprometer o 
tratamento. 
 
PROFISSONAL LIBERAL PROFISSIONAL AUTONOMO 
 Esta submetido à normas de 
terceiros em relação ao tipo de 
serviço prestado. (não tenho 
especialização, então posso 
atuar em qualquer área, 
ortodontia, pediatria etc, porem 
sou contratado para praticar 
endodontia) ou (tenho mais de 
uma especialização, 
ortodontista, cirurgião e 
periodontista, mas sou 
contratado para ser 
ortodontista). 
(SEU CONSULTÓRIO) 
 Tem limites na sua atuação. 
 Tem o poder de decisão para 
executar a sua atividade 
 Trabalha por conta própria 
 Administra seu consultório, sua 
equipe e seus gastos. 
 Também tem o poder de 
decisão para executar a sua 
atividade 
 Pode exercer mais de uma 
especialização (caso tenha) 
 Não tem limites na sua 
atuação. 
(MEU CONSULTÓRIO) 
 
CONSELHOS ODONTOLÓGICOS 
 Foram criados em 1964 por um grupo de dentistas 
 São divididos entre: Conselho Federal de Odontologia (CFO com uma 
única sede- Brasília) e Conselho Regional de Odontologia (CRO 
distribuídos em todos os estados) 
 FUNÇÃO (para os dois conselhos): Realizar a supervisão ética do 
profissional. 
CRO: Cuida das inscrições, dos profissionais cadastrados, em cada jurisdição. 
É composto por: 
 5 membros efetivos 
 5 membros suplentes 
(todos os membros são eleitos) 
 
CFO: Cuida dos registros de cada profissional, além de dar a palavra final 
sobre as normas presentes no código de ética (juntos com os CRO´s). é 
composto por: 
 9 membros efetivos 
 9 membros suplentes 
(todos os membros são eleitos). 
 
 
 
 
IMPORTANTE!!! 
Não podem participar dos conselhos, os profissionais que cumprem 
suspenção, que são condenados ou os que são estrangeiros. 
 
CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA E LEI 5081 
 
Código de ética- Nosso contrato com CFO 
Lei 5081- Regula a prática odontológica (tona legal/ impõe normas e regras). 
Aula 2>26/08/2016 
Inscrições: Fiscaliza com mais eficácia e permite habilitação legal ( para 
lembrar basta tomar como exemplo a Carteira Nacional de Habilitação) 
Dentre as inscrições temos: 
1. Provisória: Tem os mesmos direitos das demais inscrições 
 1º inscrição 
 Validade de 2 anos 
É uma inscrição da ao recém-formado que permite o mesmo de atuar na área 
período de 2 anos ou ate que a principal fique pronta para uso (Carteira 
nacional de habilitação provisória) 
2. Principal: Adquirida após 2 anos de provisória, validade pro resto da 
vida. (fora a validade, pode ser comparada com Carteira nacional de 
habilitação definitiva) 
3. Secundária: Permite exercer a profissão em 2 jurisdições ( Estados, 
não comparação com CNH) 
4. Temporária: Adquirida por estrangeiros que veem exercer a profissão 
no Brasil (Tirando a validade, pode-se comparar com Carteira 
Internacional de Habilitação). 
 Validade de 2 anos 
 Caso o estrangeiro opta por ficar no pais após os 2 anos, ele devera 
pedir ao CRO a sua inscrição principal. 
 DIFERENÇA E SEMELHANÇA ENTRE PROVISÓRIA E 
TEMPORARIA: AS DUAS TEEM A MESMA VALIDADE DE 2 ANOS, 
POREM A PROVISORIA É ADQUIRIDA POR BRASILEIROS E A 
TEMPORARIA ADQUIRIDA POR ESTRANGEIROS ATUANTES NO 
BRASIL. 
5. Remida: Para profissionais acima de 70 anos (BEM VELINHO QUE 
NEM EXERGA UMA CUSPIDE) 
 Não paga anuidade e despesas para o CFO. 
Transferência: Troca de jurisdição, após 90 dias na jurisdição de atuação 
pode optar-se por transferir a principal para essa mesma jurisdição. 
Exemplo dado pela professora: Tenho minha principal no estado de São 
Paulo, mas minha prima que trabalha na Bahia, esta gravida e me chamou 
para cobrir ela, notifiquei o CRO de São Paulo e recebi uma autorização 
valida por 90 dias, passado esses 90 dias, resolvo continuar trabalhando 
com ela, assim notifico novamente o CRO SP que transfere a minha 
principal da jurisdição de São Paulo para a jurisdição da Bahia 
(envolvendo e notificando o CRO BH) 
Suspensão provisória: Suspende a sua inscrição por no mínimo 1 ano (em 
caso de viagens longas) e é valida para quais quer inscrições. 
Cancelamento: Cancela a inscrição impedindo que o profissional atue na área, 
pode ocorrer por pedido do próprio profissional ou por pedido do CFO por 
infrações como punição (Não pagamento de taxas) 
CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA 
É um conjunto de normas que tem por finalidade regular os direitos e deveres 
seja por pessoa jurídica ou por pessoa física. Apresenta os seguintes aspectos: 
 Compulsório 
 Orientador 
 Coercitivo (Força uma ação por meio de punições ex: abandono de 
paciente que pode ser considerado como infração ética). 
 
Aula 3>02/09/2016 
 
RELAÇÃO ODONTOLOGIADIREITO 
 
1. Direito Civil Normas privativas e reguladoras (Dos direitos e deveres) 
Ex: Contrato de prestação de serviço> Acordo entre partes, o profissional 
proporciona o tratamento ao paciente em troca dos seus honorários. Gera 
processo civil, o não pagamento dos honorários, ou o não cumprimento de 
clausulas existente no contrato. 
 
 
 Os honorários pode mudar de profissional para profissional, ou 
seja, quanto melhor o tratamento, mais caro são os honorários, pois 
têm caráter personalíssimo. Levando em conta: 
 
CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA 
Art. 19. Na fixação dos honorários profissionais, serão considerados: 
I - Condição socioeconômica do paciente e da comunidade; 
II - O conceito do profissional; 
III - O costume do lugar; 
IV - A complexidade do caso; 
V - O tempo utilizado no atendimento; 
VI - O caráter de permanência, temporariedade ou eventualidade do trabalho; 
VII - Circunstância em que tenha sido prestado o tratamento; 
VIII - A cooperação do paciente durante o tratamento; 
IX - O custo operacional; 
X - A liberdade para arbitrar seus honorários, sendo vedado o aviltamento 
profissional. 
 
 
 
 
Colocar no contrato: 
 Como será o tratamento (a forma com que será feita) 
 Pagamentos e formas de pagamentos (à vista ou parcelas, entre outras) 
 Previsão de termino do tratamento (colocar uma perspectiva ampla, para 
que mesmo com algum imprevisto o tratamento seja finalizado, ainda 
dentro da mesma). 
 
OBS: O direito civil vem acompanhado do direito do consumidor que fiscaliza e 
regula o direito de prestação de serviço. 
 
2. Direito penal Onde Há crime. São exemplos de direito penal (ou 
direito criminal): 
 
EXEMPLO 1: Estelionato ou Falso Atestado (Cheque sem fundo) 
EXEMPLO 2: Dano Físico (Extração de elemento que não precisava ser 
extraído) 
EXEMPLO 3: Lesão corporal (Se não comprovado o motivo pelo qual o 
profissional deixou de atender o paciente). 
 
Pretexto: Caso o profissional não tenha intensão de causar dano moral, dano 
físico ou lesão corporal, ele pode e tem do direito de se defender mediante 
aquilo que se acusa. 
 
3. Direito PrevidenciárioÉ a equiparação* entre profissionais (liberal e 
autônomo). Tem caráter contributivo e se relaciona com o direito do 
trabalho 
Palavra chave: Previdência Social (para nunca esquecer) 
 
EXEMPLO: Em caso de afastamento, o profissional liberal tem os mesmos 
direitos dou profissional autônomo. 
 
Tem direito previdenciário aquele que se afastar por: 
 
 Doença 
 Invalidez 
 Velhice (aposentadoria) 
 Desemprego 
 Morte 
 Proteção a Maternidade 
 
4. Direito dotrabalho Direitos do profissional baseados em sua jornada 
de trabalho. É o direito que o profissional tem de receber décimo terceiro 
e piso salarial. 
5. Direito Tributário É um ramo do direito, no qual obriga o profissional 
(ou qualquer pessoa que receba renda) a pagar impostos. 
 
6. Direito Administrativo Relação peculiar com o paciente (A saúde do 
paciente é prioridade) e (Clareza e transparência na relação 
profissional/paciente). 
 
NORMAS NO ATENDIMENTO 
 
 Norma profissional: Conhecimento técnico cientifico 
 
EXEMPLO: Qualquer tratamento tem que ser comprovado cientificamente, mas 
ATENÇÃO: NÃO CONFUNDIR COM A ESCOLHA ENTRE 2 OU MAIS 
TRATAMENTOS. 
 
EXEMPLO DE ESCOLHA: Escolher entre os cimentos Ionômero de Vido e 
Fosfato de Zinco e eugenol. (Ambos são comprovados cientificamente). 
 
 Norma ética e moral: Valores Sociais 
 
 Norma econômica: Alteração de valores em relação aos aspectos: 
 
 Material utilizado 
 Tempo de atendimento (Por consulta) 
 Técnica Utilizada (normalmente baseada nos materiais utilizados e no 
biológico) 
** Conciliar um ótimo atendimento com a economia 
RELAÇÕES CONTRATUAIS 
Entre profissionais: 
 Honorários: Constitui forma de contraprestação entre os profissionais 
envolvidos. 
 Colaboração 
 
Entre profissional e paciente: Pode ser: 
 
 Direta: Cirurgião-Dentista/paciente 
 Indireta: Auxiliar/ Paciente 
HERMINEUTICA DO CODIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA = INTERPRETAÇÃO 
DO CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA 
 
DIONTOLOGIA E DEONTOLOGIA = DIREITOS E DEVERES 
 
Aula 4> 16/09/2016 
BIOÉTICA 
 
É o equilíbrio entre: 
1. Conhecimento técnico 
2. Desejo do paciente 
3. Condições biológicas 
 
Ex: “O PACIENTE UQER EXTRAIR UM DENTE (DESEJO), MAS VOCÊ 
COMO PROFISSIONAL, SABE QUE O MESMO DENTE PODE SER 
RECUPERADO (CONHECIMENTO CIENTIFICO) E ENTÃO APRESENTA AO 
PACIENTE OUTRAS FORMAS DE TRATAMENTO, NAS QUAIS SÃO 
COMPATIVEIS COM O SEU BIOLÓGICO (CONDIÇÕES BIOLÓGICAS)”. 
 
Autonomia: Termo de consentimento livre esclarecido, no qual é escrito com 
as palavras do paciente a fim de autorizar o profissional a realizar o tratamento 
mencionado. Tem como característica atestar/documentar o que foi dito em 
consulta. 
 
Ex: Eu, Carlos Alberto, declaro estar ciente dos riscos e benefícios expostos 
pelo profissional, referente ao tratamento solicitado e autorizo o profissional a 
realizar o mesmo. 
 
Ass. do paciente_____________ (Data e hora) 
 
Beneficência: Proposta com comprovação/ benefício 
 
Ex: Escolher o tratamento que satisfaça as condições biológicas do paciente e 
favoreça as condições de trabalho do profissional, não deixando de atingir o 
resultado esperado. 
 
Não maleficência: Identificando uma alteração não benéfica para o 
tratamento, pode-se optar por interromper o tratamento ou escolher uma nova 
técnica que melhor condiz com a situação. Este também relacionado com as 
condições biológicas. 
 
 Justiça: Adequar às condições do tratamento em relação à saúde do paciente 
seguindo os aspectos citados a baixo: 
 
 BIOLÓGICO 
 FINANCEIRO (TANTO PARA O CONSULTORIO COMO PARA O 
PACIENTE) 
 POSSIVEIS MEDOS QUE CAUSAM ANSIEDADE NO PACIENTE 
 AS EXPECTATIVAS DO PACIENTE EM RELAÇÃO AO RESULTADO 
 A SAÚDE DO PACIENTE (PROPRIAMENTE DITA) 
 
Paternalismo: Escolher para o paciente o que é melhor pra ele (poder de 
decisão). 
 
Ex (fora da odontologia): Eu decido colocar meu filho na escola >> Eu como 
pai tenho o poder de decisão sobre o filho. 
 
Ex (dentro da odontologia): O paciente quer extrair um elemento, porem o 
mesmo da pra ser recuperado, o profissional então conversa com o paciente a 
fim de convencê-lo de que tratar o elemento é menos prejudicial a sua saúde 
do que realizar a própria extração. (Neste caso o profissional tem poder de 
decisão para que o resultado favoreça a saúde bucal do paciente) 
 
CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICO (Aprovado pela Resolução CFO-
118/2012) 
CAPÍTULO 1 ARTIGO 2 À 4 
 
 Art. 2º. A Odontologia é uma profissão que se exerce em benefício da saúde do ser 
humano, da coletividade e do meio ambiente, sem discriminação de qualquer forma ou 
pretexto. 
Art. 3º. O objetivo de toda a atenção odontológica é a saúde do ser humano. Caberá 
aos profissionais da Odontologia, como integrantes da equipe de saúde, dirigir ações 
que visem satisfazer as necessidades de saúde da população e da defesa dos 
princípios das políticas públicas de saúde e ambientais, que garantam a 
universalidade de acesso aos serviços de saúde, integralidade da assistência à saúde, 
preservação da autonomia dos indivíduos, participação da comunidade, 
hierarquização e descentralização político-administrativa dos serviços de saúde. 
Art. 4º. A natureza personalíssima da relação paciente/profissional na atividade 
odontológica visa demonstrar e reafirmar, através do cumprimento dos pressupostos 
estabelecidos por este Código de Ética, a peculiaridade que reveste a prestação de 
tais serviços, diversos, portanto, das demais prestações, bem como de atividade 
mercantil. 
 
Art. 2 e 3 
 
Direitos e deveres do dentista legal 
 Zelar pela saúde do paciente 
Só o profissional poderá realizar: 
 Diagnóstico 
 Planejamento 
 Tratamento 
 
Ações realizadas por auxiliar acarretaram em punição (perante o código de 
ética) tanto para o cirurgião dentista como para a/o próprio (a) auxiliar. 
 
Capítulo 2 
 
- Liberdade de convicção 
- Estado atual da ciência--> estar atualizado em relação as mudanças sofridas 
pela ciência. 
 
Capítulo V seção I- Do relacionamento com o paciente 
(Ler capítulo pelo código de ética) 
 
Abandono de paciente: Pode ser tanto o profissional que abandona o 
paciente (Abandono de paciente) como o paciente que abandona o profissional 
(abandono do paciente). 
 
Abandono de paciente: Dá-se o aspecto de não querer atender mais o 
paciente (em meio ao tratamento). Para evitar, o profissional terá que: 
 
 Enviar carta ao paciente explicando o motivo (Normalmente quando o 
tratamento tem que ser interrompido por questões biológicas) 
 Só se caracteriza como abandono se o profissional não entrar em 
contato com o paciente, dependendo do caso, no período de 1 mês. 
Período esse que pode variar em semanas ou ate 3 meses. 
 
Após as tentativas frustradas de contato do paciente com o profissional no 
período indicado e depois de caracterizado o abandono por parte do 
profissional, o paciente poderá entrar na justiça (segundo código de ética) e: 
 
 Pedir ressarcimento, se não houver dano decorrente do abandono. 
(caso o profissional tenha que cobrir apenas o valor gasto no 
tratamento) 
 O paciente também poderá, se houver, avaliar o dano decorrente do 
abandono e pedir indenização. (caso o profissional tenha que cobrir o 
valor gasto no tratamento + o valor pelo prejuízo) 
 
Abandono do paciente: Caracterizado quando o paciente não aparece nas 
consultas marcadas (Fugir das consultas), sendo que o tratamento não esteja 
acabado. Se confirmado o abandono o profissional devera: 
 
 Ligar 2 ou 3 vezes na semana para tentar remarcar a consulta 
 Após 1 semana, depois de realizar as ligações, enviar 3 cartas no 
intervalo de quinze dias entre uma e outra, notificando o paciente sobre 
as consequências de interromper o tratamento, a fim de convencê-lo a 
remarcar a consulta 
 Após ligar e enviar as cartas e não surtindo o efeito, realizar uma nova 
tentativa de contato mandando e-mails (não muito benéfico, pois o 
paciente pode dizer que não recebeu) e mensagens pelo celular. 
 
Após as tentativasa cima sem quais quer retorno, o profissional devera anexa-
las ao prontuário do paciente para que o mesmo sirva de prova em caso de 
processo. 
 
Capítulo V seção II- Com a equipe de saúde 
(Ler capítulo pelo código de ética) 
 
Desvio de paciente 
- O desvio de paciente tem aspectos (para o profissional), benéficos e 
avantajados a seu favor. 
 
23/09/2016 
Interpretação da lei 5081 
 
A lei 5081 regula o exercício da odontologia, vejamos os predispostos na lei 
antes de interpreta-los. 
 
Competência legal- Tudo o que o cirurgião dentista pode fazer dentro da 
profissão 
 
“ART.1 - O exercício da Odontologia no território nacional é regido pelo disposto na presente 
Lei. 
ART.2 - O exercício da Odontologia no território nacional só é permitido ao cirurgião-dentista 
habilitado por escola ou faculdade oficial ou reconhecida, após o registro do diploma na 
Diretoria do Ensino Superior, no Serviço Nacional de Fiscalização da Odontologia, sob cuja 
jurisdição se achar o local de sua atividade. 
Parágrafo único. (Vetado). 
ART.3 - Poderão exercer a Odontologia no território nacional os habilitados por escolas 
estrangeiras, após a revalidação do diploma e satisfeitas as demais exigências do artigo 
anterior. 
ART.4 - É assegurado o direito ao exercício da Odontologia, com as restrições legais, ao 
diplomado nas condições mencionadas no Decreto-Lei n.º 7.718 de 9 de julho de 1945, que 
regularmente se tenha habilitado para o exercício profissional, somente nos limites territoriais 
do Estado onde funcionou a escola ou faculdade que o diplomou. 
ART.5 - É nula qualquer autorização administrativa a quem não for legalmente habilitado para o 
exercício da Odontologia. 
ART.6 - Compete ao cirurgião-dentista: 
I - praticar todos os atos pertinentes à Odontologia, decorrentes de conhecimentos adquiridos 
em curso regular ou em cursos de pós-graduação; 
II - prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno e externo, indicadas em 
Odontologia; 
III - atestar, no setor de sua atividade profissional, estados mórbidos e outros, inclusive, para 
justificação de faltas ao emprego; 
* Inciso III com redação dada pela Lei n.º 6.215 de 30/06/1975. 
IV - proceder à perícia odontolegal em foro civil, criminal, trabalhista e em sede administrativa” 
 
Art. 1- “A lei é a mesma em todo o Brasil, o que muda de uma região para a 
outra são as inscrições”- Professora Claudia. 
 
Art. 2- Faculdade oficial--> Instituição publica, criada pelo governo. 
Faculdade reconhecida--> Instituição particular, na qual é reconhecida pela 
diretoria do ensino superior. 
 
Exemplo de diretoria do ensino superior dado pela professora—MEC. 
Segundo a professora o serviço nacional de fiscalização da odontologia 
deixou de existir. 
 
Art. 3- Validar--> “Interessa à pessoa”, autoriza a pessoa a exercer a 
profissão. 
Revalidar--> “Interessa ao diploma” 
“OS DOCUMENTOS E AS CARGAS HORARIAS DAS DUAS INSTITUIÇÕES 
SERÃO COMPARADOS PARA VER SE TEM A EQUIVALENCIA, SE NÃO 
HAVER EQUIVALENCIA, O INDIVIDUO CUMPRIRÁ A CARGA HORARIA 
QUE FALTA E PASSARA POR UM PROVÃO PARA A REVALIDAÇÃO DO 
SEU DIPLOMA ANTES DE ABRIR O PEDIDO DE NOVA/OU REVALIDAÇÃO 
DE SUA INSCRIÇÃO, CASO CONTRARIO, É FEITA A REVALIDAÇÃO 
SOMENTE COM A COMPARAÇÃO DOS DOCUMENTOS.” 
 
A revalidação é feita por estrangeiros que veem para o Brasil para exercer 
a profissão e por brasileiros que vão exercer a profissão no exterior. 
 
 ESTÁGIO não tem revalidação 
 Mas o que GERA TITULO tem revalidação (são exemplos de 
documentos com revalidação, certificado de mestrado, certificado de 
doutorado e certificado de especialização). 
 
Provas que caracterizam o exercício ilegal da profissão 
1. Habitualidade (ação que se repete sempre ou quase sempre) 
2. Segundo a professora, Laboratório de prótese que tenha cadeira 
odontológica de uso exclusivo do dentista, também é considerada como 
prova característica do exercício ilegal da profissão. 
 
Art. 4- VETADO, pois contradiz o art. 2 
Art. 5- O profissional ilegal apenas responderá criminalmente (comete crime) 
O profissional legal (que acoberta o crime) responderá eticamente e 
criminalmente. 
 
Ex: “SAMUEL (PROFISSIONAL ILEGAL) ATENDE, SOB SUPERVISÃO, NO 
CONSULTÓRIO DA DRA. CLAUDIA (PROFISSIONAL LEGAL) 
 
Aspecto ético--> Tudo que vai contra ao código de ética. 
 
DANOS POR COPETÊNCIA TECNICO CIENTIFICO ENTRAM NAS ESFERAS 
CIVIL E CRIMINAL (SECÇÃO DE NERVOS, FALSO ATESTADO, FALSIDADE 
IDEOLÓGICA, OU QUALQUER OUTRO ATO QUE CARACTERIZE O 
EXERCÍCIO ILEGAL DA PROFISSÃO) 
 
Ex: “PROFISSIONAL LEGAL, EM MEIO A UM PROCEDIMENTO 
CIRÚRGICO, SECCIONA O N. MANDIBULAR DO PACIENTE” 
Neste caso o profissional pode responder, processo civil e processo 
criminal/penal (desconsidere a sua defesa). 
 
Ex 2: “PROFISSIONAL LEGAL, EM MEIO A UM PROCEDIMENTO 
CIRÚRGICO, SECCIONA O N. MANDIBULAR DO PACIENTE. NO DIA 
SEGUINTE O PACIENTE PROCURA O CIRURGIÃO DENTISTA QUE 
RESOLVE NÃO ATENDE-LO” 
Neste outro caso, o profissional responderá processo civil, processo 
criminal/penal, e processo ético (desconsidere a sua defesa) 
 
Art. 6 inciso 1--> Pós-graduação 
Sentido amplo e gral- especialização 
Objetivo: Conhecimento de técnica de uma profissão 
Sentido restrito- Mestrado/Doutorado 
Objetivo: Natureza acadêmica, pesquisa 
 
“SÓ É DOUTOR QUEM TEM DOUTORADO, ASSIM COMO SÓ É MESTRE 
QUEM TEM MESTRADO”. 
 
Especialidade- definição encontra-se no art. 36 da resolução do CFO 
 
Inciso 2--> Prescrever e aplicar especialidades farmacêuticas de uso interno/ 
externo, que são indicados na odontologia. 
SEGUNDO O CONSELHO REGIONAL DE ODONTOLOGIA DO ESTADO DO 
RIO GRANDE DO NORTE. 
 
“...O cirurgião-dentista pode prescrever qualquer classe de medicamento que 
tenha indicação comprovada em odontologia... Os grupos mais comumente 
administrados pelos cirurgiões-dentistas são anti-inflamatórios, analgésicos e 
antimicrobianos e anti-hemorrágicos, anestésicos locais... Não existe uma lista 
do que pode ou não ser prescrito, criar listas de restrições para prescrição pelo 
dentista seria desconsiderar os rápidos avanços da ciência, pois o 
medicamento que hoje não tem indicação em odontologia, num futuro poderá 
ter, exemplo disso é a talidomida, antes sem indicação em odontologia, 
atualmente indicada, com redução em até 90% nos casos de aftas e 
recorrentes em pacientes imunossuprimidos e nas aftas complexas causadas 
pela doença de Behçet. Por consequência, não é o medicamento em si que é 
permitido ou não, mas o uso a que ele se destina, podendo ser ou não 
indicados em odontologia.” 
 
 
 
 
 
EXEMPLOS DE DROGAS NÃO ADMINISTRADAS PELO CIRURGIÃO 
DENTISTA (DADOS PELA CLAUDIA) 
1. Que controlam a hipertensão 
2. Que controlam a diabetes 
Inciso 3--> Condições do atestado 
- Efetiva prática do ato profissional que originou o atestado 
- O profissional tem que ser habilitado e não pode estar suspenso. 
 FALSIDADE IDEOLÓGICA X ALSO ATESTADO 
O ato citado no documente existe, 
porém o mesmo foi aumentado 
(houve um exagero por parte do 
profissional) 
O ato citado não existiu, sendo assim 
o cirurgião dentista atua de forma 
ilegal. 
 
Inciso 4--> Perícia e auditoria 
PERÍCIA AUDITORIA 
 PROCEDIMENTO DE 
ANALISE 
 PODE PEDIR EXAMES 
 ATO DE VERIFICAR 
 NÃO PODE PEDIR EXAMES 
COMPLEMENTARES 
Notificação não é prescrição e sim um documento no qual tem a finalidade de controle 
e que acompanha prescrição. Seu objetivo é controlar o uso da droga devidamente 
PRESCRITA (Via na qual fica com o paciente) 
Ao passo que a prescrição tem como objetivo documentar o uso da droga (viana qual 
fica com a farmácia). 
COMPLEMENTARES 
 VERIFICA O PASSO A PASSO 
DO PROCEDIMENTO 
REALIZADO 
 
Ex: Secção de nervo--> Analisar se há 
movimentação/ sensibilidade e como 
foi feito o procedimento. 
 VERIFICA APENAS SE O 
PROCEDIMENTO FOI 
RESALIZADO E QUAL FOI O 
RESULTADO 
 
Ex: Em uma extração, a auditoria 
verifica se o dente extraído foi o 
elemento notificado pelo cirurgião 
(existente em forma de documento 
guardado no prontuário) realizada 
 
Ex dado pela professora: Auditor da 
receita Federal. 
Analisar- Fragmentar algo 
Pericia no foro cível- Relação contratual (envolve apenas o que diz respeito 
ao contrato. Acordo entre as partes). 
Ex: Indenização (“Aquilo que posso lançar mão”)... Realizei o tratamento e 
cliente não pagou, ou, o cliente pagou, mas não recebeu o tratamento. 
Segundo o livro COMPÊNDIO DE ODONTOLOGIA LEGAL do autor: Moacyr 
da Silva: 
a. Ressarcimento de Danos (Indenização ao paciente, ou responsável) 
b. Arbitramento judicial de honorários (pagamento de honorários) 
c. Exclusão da paternidade (“Indenizar o pai da criança**”- requer teste de 
DNA) 
d. Estimativa da idade (Análise de acordo com a idade) 
** “A mulher indica/ aponta três possíveis pais para a criança e o perito, através 
do teste de DNA exclui os pais que não são o pai biológico da criança” 
 
Pericia no foro criminal- Lesão corporal “O paciente reclama do dano” 
“O paciente alega que o dano biológico ocorreu durante ou por conta do 
tratamento, assim o juiz averigua a extensão do dano e se o dano foi causado 
por decorrência do tratamento. Para isso o juiz nomeia o perito para que o 
mesmo analise o dano.” Existe lesão? 
Se sim, qual a natureza do dano? 
 Reversível 
 Irreversível 
 Leve 
 Médio 
 Grave 
 Se após a auditoria, for comprovada a culpa por parte do profissional, as 
partes têm o direito de entrar no acordo, se requerer indenização, de ver a 
forma de pagamento que fique melhor para as duas (pode ocorrer junto com a 
pena determinada pelo juiz ou pode ocorrer somente a 
Indenização/ressarcimento, porem depende da natureza do dano), e se não 
houver o acordo, o juiz acaba por decidir as condições.. Isso chama-se de 
LIVRE ARBITRIO 
“Normalmente esse tipo de dano, no consultório é classificado como não 
culposo, ou seja, sem a intensão de fazer.” No consultório, dano culposo pode 
também ser caracterizado como um procedimento que não obteve o resultado 
desejado. 
Segundo o livro COMPÊNDIO DE ODONTOLOGIA LEGAL do autor: Moacyr 
da Silva: 
a. Lesões corporais 
b. Determinação da Idade 
c. Perícias de manchas 
d. Determinação de embriaguez alcoólica. 
 
A. Saliva- em caso de possíveis doenças (Segundo a professora) 
Pericia no foro trabalhista- “Infortunista**”, avaliar a lesão (motivo do 
afastamento). 
Caráter administrativo- “Convênio” 
É AUDITORIA E NÃO PERÍCIA 
** “Alguma coisa que aconteceu e que ninguém espera além de não poder 
prevenir” 
DOENÇA DO TRABALHO (TECNOPATIA)  Lesão quase inerente (natureza 
do trabalho, clima, temperatura) é Infortunista. Ex: Qualquer doença causa pelo 
esforço repetitivo, desvio na coluna. 
DOENÇA PROFISSIONAL (MSEOPATIA)  Lesão inerente (tem como ser 
evitada) ex: infecção. Não é Infortunista. 
AS DUAS DOENÇAS TEM EQUIVALENCIA NO AFASTAMENTO DO 
PROFISSIONAL. “O CONVENIO PEDE AUDITORIA COMO PROTEÇÃO.” 
Inciso 5--> Autoriza o cirurgião dentista a usar tal tipo de anestésico. 
Hipnose e Acupuntura também têm seu uso autorizado neste inciso. 
HIPNOSE – “Leva o paciente em um quadro de relaxamento tão grande que 
acaba por diminuir a ansiedade (inciso 6 que diz sobre o emprego da hipnose 
mediante a comprovação da habilitação do cirurgião dentista)”. 
Inciso 7--> Uso de equipamento de acordo com a especialidade 
Ex: Liberado o uso de maquina de raios-X para radiografias Peri-apicais no 
consultório. 
Ex 2: O cirurgião dentista , pode ter em seu consultório um laboratório de 
prótese, mesmo que não tenha especialidade em prótese (podendo empregar 
um protético), e desde que separado do ambiente odontológico. 
Inciso 8--> “O cirurgião dentista, ao fazer especialização cumpre com a carga 
horaria sobre a disciplina de emergência médica.” 
Art. 7- 
Segundo o livro COMPÊNDIO DE ODONTOLOGIA LEGAL do autor: Moacyr 
da Silva: 
É vetado ao cirurgião-dentista: 
a) Expor em publico trabalhos odontológicos e usar de artifícios de 
propaganda para granjear clientela; 
b) Anunciar cura de determinadas doenças para as quais não haja 
tratamento eficaz; 
c) Exercício de mais de duas especialidades; 
d) Consultas mediante correspondências, rádio, televisão ou meios 
semelhantes; 
e) Prestação de serviços gratuitos em consultório particular; 
f) Divulgar benefícios recebidos de clientes; 
g) Anunciar preços de serviços, modalidades de pagamento e outras 
formas de comercialização da clinica e que signifiquem competição 
desleal. 
INTERPRETANDO O ART. 7 
a) É proibida a divulgação do antes e depois; 
b) (“Charlatanismo”); 
c) Ementa: não é vetado o exercício de mais de duas especializações e 
sim, é vetado o titulo (divulgação) de mais de duas especializações. 
“você pode ter todas as especializações, mas devera anunciar apenas 
duas”; 
d) “Dentista não diagnostica através dos meios citados”; 
e) Pode atender gratuitamente em consultório particular, porem não se 
divulga nem beneficio e nem gratuidade; 
f) A INTERPRETAÇÃO ESTÁ CLARA; 
g) Vetada a divulgação dos quesitos acima citados.

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