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Livramento Condicional

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Giulia Pegoraro – Turma 159
Trabalho de Direito Penal III
Os institutos do regime carcerário e da pena de multa
O sistema carcerário é conhecido por ser utilizado nos casos em que, após o julgamento e determinação da pena privativa de liberdade, o criminoso é destinado aos centros prisionais do país. Essa técnica foi difundida em três modos: o sistema de Filadélfia, o de Auburn e o Progressivo. O primeiro é conhecido pelo total isolamento dos presos, com passeios solitários e pelo incentivo à leitura bíblica, recebeu críticas pela severidade e pela dificuldade de lidar com a readaptação social. O segundo reconheceu o isolamento noturno e durante o dia foram incorporadas atividades como o trabalho, tanto nas celas quanto em equipe, porém deveriam ser executadas em silêncio, o que gerou depreciação do controle penitenciário, uma vez que os presos criaram alfabeto próprio que utilizavam com a linguagem de sinais. O terceiro originou-se na Inglaterra, no século XIX, onde ficou evidente a maneira progressiva de executar a penalidade, foi aperfeiçoado por Irlanda.
Essa gradação se inicia de modo mais severo e torna-se mais brando, levando em consideração a conduta perante o cumprimento da pena, bem como o crime que efetuou e a reincidência. No Brasil foi introduzida pela Lei 6.416/77 e os estados foram autorizados a dispor sobre as normas pertinentes ao procedimento de transição de regimes – fechado, semiaberto e aberto. O dispositivo legal do Código Penal Brasileiro que versa tal assunto é o art. 33.
Primeiramente, deve-se analisar os conceitos de reclusão e detenção. O primeiro trata dos crimes dolosos e o segundo dedica-se tanto aos dolosos como culposos. Agora vamos à exposição dos regimes e suas determinações.
O regime fechado é obrigatório perante pena de reclusão que exceda a oito anos, mesmo que o réu seja primário e com bons antecedentes, nos temos do art. 33, §2º, ”a”. Além dessa hipótese, será submetido também a esse modo quem cometer crime de organização criminosa – art. 10 da lei 9.034/95 – e de tortura – art. 1º, §7º da lei 9.455/97. No Código Penal, os condenados são sujeitos a trabalho diurno e isolamento noturno, poderá, em caráter excepcional, exercer funções fora do estabelecimento prisional, como determina o art. 34 e parágrafos do CP. O estabelecimento que a punição deverá ser cumprida são as penitenciárias de segurança máxima especial – dotadas de celas individuais – ou de máxima/ média – com celas individuais e coletivas.
O regime semiaberto é o intermediário é caracterizado pela compatibilidade com a reclusão e a detenção e pelo convívio diurno que envolve obrigações em Colônias Agrícolas, Industriais ou Similares – lugar onde a pena é cumprida -, trabalho externo sem vigilância direta e saída para visitação à família ou cursos/atividades de reinserção social. O réu não pode ser reincidente e a pena deve ser delimitada entre quatro e oito anos, exceto nos casos em que for aplicada a pena de detenção – que o regime fechado não abrange – em que o regime máximo que pode ser adotado é o semiaberto.
O regime aberto, o mais moderado pois a pena deverá ser enquadrada em até quatro anos, determina que, fora da unidade prisional, deverá trabalhar, freqüentar atividades autorizadas e retornar à noite e nos dias de folga – art. 36 e §§ do CP. Pressupõe a reincidência e comportável à reclusão e à detenção. A lei define as casas de albergados como o local adequado para o cumprimento da pena, porém, na inexistência dessas a prisão torna-se domiciliar, onde o réu deverá se comportar perante condições pré-indicadas – residir no endereço declarado, relacionando-se bem com seus familiares e vizinhos, devendo comunicar com antecedência à secretaria de segurança de eventual mudança de endereço; recolher-se à sua residência das 21h00 às 5h00, salvo prévia autorização deste Juízo prorrogando o horário de recolhimento; durante o período determinado no termo de audiência, permanecer em casa nos domingos e feriados por período integral, salvo prévia autorização deste Juízo alterando o horário de recolhimento; comparecer bimestralmente à em um dos dias designados no calendário de apresentação, para informar e justificar suas atividades; não se ausentar do seu Estado ou Pais, sem prévia autorização deste Juízo, salvo para as cidades do entorno, conforme relação descrita no cartão/calendário, devendo estar em casa até às 21h00. Caso seja residente no entorno, fica autorizado a permanecer naquela cidade, recolhendo-se às 21 horas; nunca andar em companhia de pessoas que se encontrem cumprindo pena, seja em regime aberto, semi-aberto, fechado, ou livramento condicional, mesmo estando autorizadas a sair do presídio. Não andar acompanhado de menor de idade que esteja cumprindo medida sócio-educativa; nunca portar armas de qualquer espécie; comprovar que exerce trabalho honesto no prazo de 3 meses, ou justificar suas atividades; submeter-se à fiscalização das autoridades encarregadas de supervisionar as presentes condições; não usar ou portar entorpecentes e bebidas alcoólicas. Não freqüentar locais de prostituição, jogos, bares e similares; sempre portar documentos pessoais e, quando for o caso, autorização de viagem e autorização de prorrogação de horário; efetuar o pagamento da pena de multa e das custas processuais (se houver); e trazer comprovante de endereço (conta de água, luz, telefone ou declaração de duas pessoas idôneas) por ocasião da primeira apresentação no cartório – o desacato a essas exigências poderá implicar na perda do benefício.
Uma faculdade penal muito utilizada pelos julgadores é a individualização da pena, que sempre deverá respeitar o critério da proporcionalidade das penas. Esse fator possibilita que o condenado transite entre os regimes supra estabelecidos mediante a progressão – ir de um regime mais rigoroso a outro mais brando - e a regressão – ir de um regime mais brando a outro mais rigoroso - da pena e das circunstâncias atuais – se for crime hediondo - ou novos entendimentos jurisprudenciais acerca do caso. 
Para ser conferida a progressão do regime fechado ao semiaberto deve-se verificar as seguintes especificações: cumprir, no mínimo, 1/6 da pena imposta ou do total de penas e demonstrar bom comportamento; para ir do regime semiaberto ao aberto é necessário cumprir 1/6 do restante da pena - se iniciado em regime fechado) / cumprir 1/6 do total da pena (se iniciado em regime semiaberto) -, aceitar o programa da prisão-albergue e imposições do juiz, trabalhar ou comprovar impossibilidade de fazê-lo imediatamente e apresentar indícios de que irá ajustar-se ao novo regime, por meio dos seus antecedentes. Entretanto, há uma atualização do tema acerca dos crimes hediondos, em que o condenado iniciará em regime fechado e deverá cumprir 2/5 da pena se primário, ou 3/5 se reincidente para poder ser condicionado à progressão, nos termos do art. 2º da lei 11.464/07. 
Quanto à regressão, ocorrerá caso forem apresentadas as seguintes hipóteses: praticar fato definido como crime doloso, praticar falta grave, sofrer nova condenação, cuja soma com a pena em execução impossibilita o cabimento do regime atual.
Há discussão se no ordenamento jurídico brasileiro cabe a progressão ou regressão “per saltum”. O entendimento majoritário é que é autorizada a regressão entre regimes que não subseqüentes, e vedada a regressão desse modo.
Outro elemento diferenciador é a possibilidade de remissão – art. 126 e seguintes da Lei de Execução Penal - ou detração – art. 42, CP -. A primeira configura-se pela redução da pena devido ao trabalho descontando-se um dia de pena a cada três dias trabalhados, ou com estudo, em que a cada 12 horas de frequência escolar, divididas em três dias, também resulta em um dia a menos. A segunda resume-se em abater da pena a ser cumprida o tempo que permaneceu em cárcere durante o processo, em razão de prisão preventiva, em flagrante, administrativa ou qualquer outra forma de prisão provisória.
Assim versa o egrégio Superior Tribunal Federal, e, respectivamente,o egrégio Superior Tribunal de Justiça:
“EXECUÇÃO PENAL. REGIME INICIAL SEMIABERTO. TRABALHO EXTERNO. 1. A exigência objetiva de prévio cumprimento do mínimo de um sexto da pena, segundo a reiterada jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, não se aplica aos presos que se encontrem em regime inicial semiaberto. Diversos fundamentos se conjugam para a manutenção desse entendimento. 2. A aplicação do requisito temporal teria o efeito de esvaziar a possibilidade de trabalho externo por parte dos apenados em regime inicial semiaberto. Isso porque, após o cumprimento de 1/6 da pena, esses condenados estarão habilitados à progressão para o regime aberto, que tem no trabalho externo uma de suas características intrínsecas. 3. A interpretação jurídica não pode tratar a realidade fática com indiferença, menos ainda quando se trate de definir o regime de cumprimento das penas privativas de liberdade. No caso, são graves e notórias as deficiências do sistema prisional. Neste cenário, sem descurar dos deveres de proteção que o Estado tem para com a sociedade, as instituições devem prestigiar os entendimentos razoáveis que não sobrecarreguem ainda mais o sistema, nem tampouco imponham aos apenados situações mais gravosas do que as que decorrem da lei e das condenações que sofreram. 4. A inaplicabilidade do requisito temporal para o deferimento de trabalho externo não significa, naturalmente, que a sua concessão deva ser automática. Embora a Lei de Execução Penal seja lacônica quanto aos requisitos pertinentes, é intuitivo que a medida é condicionada: (i) pela condição pessoal do apenado, que deve ser compatível com as exigências de responsabilidade inerentes à autorização para saída do estabelecimento prisional; e (ii) pela adequação do candidato a empregador. 5. Inexiste vedação legal ao trabalho externo em empresa privada, que deve ser admitido segundo critérios uniformes, aplicáveis a todos os condenados. O art. 34, § 2º, da Lei de Execução Penal – que prevê a celebração de convênio com a iniciativa privada – refere-se expressamente ao trabalho interno. O objetivo da exigência é impedir a exploração econômica do trabalho daquele que, com sua liberdade integralmente cerceada, está obrigado a cumprir as determinações da autoridade penitenciária, sob pena de incidir na falta grave prevista no art. 50, VI, c/c o art. 39 da Lei nº 7.210/1984. 6. No caso, a Vara de Execuções Penais do Distrito Federal submeteu o pedido de deferimento de trabalho externo ao procedimento uniforme aplicado aos condenados em geral, que inclui entrevista com o candidato a empregador e inspeções no potencial local de trabalho. Inexiste fundamento para que o STF desqualifique a avaliação assim efetuada. 7. Agravo regimental a que se dá provimento para, acolhendo as manifestações do setor psicossocial da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal o Ministério Público do Distrito Federal e do Procurador-Geral da República, deferir o trabalho externo ao recorrente.” (EP 2, Trab. Ext. AgR., Min. Rel. Roberto Barroso, Tribunal Pleno, j. 25/06/2014.)
“EXECUÇÃO PENAL. HABEAS CORPUS. PROGRESSÃO DE REGIME. COMETIMENTO DE NOVOS CRIMES NO CURSO DA EXECUÇÃO DA PENA. REQUISITO SUBJETIVO NÃO PREENCHIDO. DECISÃO DEVIDAMENTE FUNDAMENTADA.
I - Para a concessão do benefício da progressão de regime, deve o acusado preencher os requisitos de natureza objetiva (lapso temporal) e subjetiva (bom comportamento carcerário), nos termos do art. 112 da LEP.
II - Na espécie, a r. decisão que indeferiu o pedido de progressão de regime baseou-se no fato de o paciente ter cometido novos delitos no curso da execução da pena. Em razão destes registros, a eg. Corte de origem, corroborando o decidido pelo órgão de primeiro grau, entendeu ausente o requisito subjetivo necessário para a progressão de regime.
III - Assim, conclui-se que a decisão que indeferiu o apontado pedido se apoiou na ausência do requisito subjetivo, estando devidamente fundamentada. Não há, portanto, o alegado constrangimento ilegal.
Ordem “denegada.” (HC 298.811/SP, Min. Rel. Félix Fischer, 5T, j. 23/10/2014.)
	
	Há também a matéria da súmula número 471 de crimes hediondos, proferida pelo já citado egrégio STJ, julgada em 2011, onde determina que “os condenados por crimes hediondos ou assemelhados cometidos antes da vigência da Lei n. 11.464/2007 sujeitam-se ao disposto no art. 112 da Lei n. 7.210/1984 (Lei de Execução Penal) para a progressão de regime prisional”.
	Outro instituto a ser analisado é a pena de multa. Ela está disposta no art. 49 do CP e seguintes e capítulo IV da Lei de Execuções Penais. A multa é a obrigação de pagar ao fundo penitenciário quantia certa determinada em juízo. Para o valor não ficar irrisório a fixação desse quantum é feita pelo critério dia-multa, que considera o salário mínimo mensal em vigor no tempo do fato, não podendo ser inferior a 1/30, nem superior a cinco vezes esse valor, o que exclui a oportunidade de emprego da detração, pois não há como convertê-la em número de dias cumprindo determinado regime.
	A multa em dias-multa poderá ser aplicada de diversas modalidades: isolada nos casos em que o tipo penal cominar, ou quando, como opção secundária, juiz for autorizado a escolhê-la dentre outras possíveis penas – como art. 22 da Lei de Contravenções Penais -; cumulada com a reclusão, detenção e a prisão simples - cumprida sem rigor penitenciário em estabelecimento especial ou seção especial de prisão comum, em regime aberto ou semi-aberto -, como se verifica no art. 18 da lei anteriormente mencionada; substitutiva à pena privativa de liberdade, mas cumulada à restritiva de direitos – nos termos do art. 44, §2º do CP -; substitutiva à reclusão/ detenção – a pena não pode superar a um ano e as condições do art. 59, 44-§2º,  46 e 60-§2º, do CP deverão ser respeitadas- substitutiva à reclusão/detenção cumulada com a multa residual – ressalvada hipótese referida no enunciado 171 da súmula do STJ -. Definiu o egrégio Superior Tribunal Federal, na súmula número 693: NÃO CABE "HABEAS CORPUS" CONTRA DECISÃO CONDENATÓRIA A PENA DE MULTA, OU RELATIVO A PROCESSO EM CURSO POR INFRAÇÃO PENAL A QUE A PENA PECUNIÁRIA SEJA A ÚNICA COMINADA”.
	O fundamento os dias para estipular “dias-multa” - o mínimo é 10 dias e o máximo 360 dias – se dá por intermédio do grau de culpabilidade, produzindo uma simetria entre os tipos penais. A razão de fixação do valor se dá através da observância da situação econômica do réu, além da natureza do delito e suas consequências, o pagamento deverá ser executado em até 10 dias após o trânsito em julgado da sentença condenatória e poderá ser parcelada em até 36 vezes, com a análise da situação financeira já mencionada – devedor parcialmente solvente -. O valor é corrigido monetariamente a partir da data do fato.
É estipulada por um método bifásico, em regra, onde a primeira fase é a definição dos dias e a segunda do montante a ser pago. Há casos em que há uma terceira fase, em que o condenado, por possuir condição financeira pertinente, sofre a triplicação do quantum devido.
O devedor solvente - que prejudicar a execução arcará com a multa sendo convertida em detenção, transformando um dia de prisão para cada dia-multa, acatando o limite máximo de um ano. Esse entendimento era válido até a reformulação do texto jurídico pela lei 9.268/66, em que o revogou devido ao “Pacto de San José da Costa Rica” que determina a proibição de prisão por dívidas. Aplica-se então o art. 164 da Lei de Execução Penal.
Quando o condenado for insolvente, a dívida ainda existirá. O art. 51, §2º antes da lei 9.268/96, determinava que a pena fosse convertida em serviços à comunidade de modo proporcional, porém esse parágrafo foi revogado.
A única forma de ocorrer a suspensão da pena é perante aos casos de doença mental, conforme art. 52 do CP. 
Evidencia a vantagem desse sistema punitivo José Antonio Paganella Boschi: “O critério de mensuração do valor da multa segundo as condições econômico-financeiras do condenado permite, pois, ao juiz resguardaras diferenças sem quebrar a igualdade de censura jurídico-penal pelo fato cometido.” Além dessa, outras podem ser mencionadas, como: a não retirada do convívio com a família e do convício social do condenado e o Estado não gasta com encarceramento, pelo contrário, aufere renda extra. Em contrapartida, afeta severamente a desigualdade que permeia o pobre e o rico, pois a maioria não tem como pagar a multa e permanece em dívida, essa pena também não intimida como a pena privativa de liberdade.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BOSCHI, José Antonio Paganella. “Das penas e seus critérios de aplicação”. 2. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2002.
MIRABETE, Julio Fabbrini. “Manual de Direito Penal”. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
“http://www.adeildonunes.com.br/paginas/not-artigos.php?cont=noticias&cod=143”. Acesso em: 04 de novembro de 2014.
“http://ddez.com.br/2013/11/19/qual-diferenca-entre-regimes-fechado-semiaberto-aberto/”. Acesso em: 06 de novembro de 2014.
http://www.direitonet.com.br/resumos/exibir/292/Penas. Acesso em 07 de novembro de 2014”.

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