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Vários estudos científicos têm apontado os benefícios do esporte para a criança
Nestas últimas décadas, entretanto, uma série de investigações referem os prejuízos que o esporte competitivo pode causar às crianças.
O benefício ‘potencial’ do esporte inclui o desenvolvimento físico - tal como a habilidade no aprendizado e aptidão; desenvolvimento das características psicológicas - tal como uma auto-estima positiva e a capacidade em lidar com o ‘stress’; e o desenvolvimento das qualidades sociais
Os motivos de participação de crianças no esporte foram estudados por vários investigadores: Alegria, Aquisição de habilidades, competência e desenvolvimento de habilidades, Forma, status social, saúde, liberação de energia, influência de outros
DROPOUT: Abandono do esporte
Pesquisas identificaram falta de tempo livre, redução no prazer da prática, não apreciação do técnico e excesso de competições como os motivos predominantes para a evasão do esporte.
MOTIVAÇÃO
De acordo com a teoria da motivação e competência, as crianças são motivadas para se tornar competentes em seu ambiente social, e o fazem engajando-se em tentativas desafiadoras.
Crianças que são incentivadas em suas tentativas desafiadoras independentes, e encorajadas a tentar o mais difícil, e persistem em tentar vencer suas limitações, e a usar seu próprio discernimento para julgar a sua competência
Relação da Percepção da Competência com o Afeto e a Motivação
Weiss e Horn (1990) interessados na precisão da percepção da competência infantil, e sua relação com a aquisição de habilidades, descobriram que as crianças que subestimavam suas habilidades mostravam alto nível de ansiedade, e perda de autocontrole e baixo índice de resposta a desafios em comparação com outras crianças que superestimam suas habilidades.
Weiss, Bredemeier e Shewchuk (1986), investigaram a relação entre a percepção da competência, controle da percepção, motivação intrínseca, e aquisições de habilidades físicas em crianças que participam de uma variedade de esportes. Os resultados revelaram que as crianças melhores na percepção da competência demonstraram escores mais altos de aquisição de habilidades e maior orientação motivacional intrínseca do que crianças com baixo grau de percepção da competência. 
Fontes de informação sobre competência
Horn e col. investigaram a natureza do desenvolvimento das preferências por fontes de informação. Observou-se que crianças mais novas (entre 8 e 9 anos) preferem o uso do feedback e avaliação dos adultos; à medida em que as crianças se tornam mais velhas (entre 10 e 14 anos) a preferência pelo feedback dos adultos cai, e a confiança na comparação com a performance dos colegas torna-se predominante. 
Com o passar da idade, as crianças mostram um declínio no grau de percepção da competência e um aumento na precisão dos julgamentos.
Até a idade de 9 anos, a criança carrega consigo uma noção não diferenciada de habilidade, onde o esforço é entendido com o mesmo conceito de habilidade quando se busca o entendimento da performance. Isto é, crianças acreditam que uma pessoa que treina muito e consegue atingir seus objetivos é igual a uma que tem talento inato. 
Terceira Idade
Benefícios da Atividade Física:
Melhora força muscular e flexibilidade
Melhora condicionamento cardio-respiratório (diminuindo a incidência de HAS, enfermidade coronariana, etc)
Melhora a coordenação motora, equilíbrio e conscientização corporal (diminuindo risco de quedas)
Antes de iniciar um programa de exercícios o indivíduo deve passar por uma avaliação médica cuidadosa
Principais Atividades Recomendadas:
Exercícios físicos aeróbicos de baixa à moderada intensidade e impácto.
A atividade física, quando bem orientada e monitorada, é um meio que promove a saúde funcional do idoso.
	DEPRESSÃO NO IDOSO
As causas de depressão:
fatores genéticos, 
Sentimentos de frustração perante os anseios de vida não realizados e a própria história do sujeito marcada por perdas progressivas - do companheiro, dos laços afetivos e da capacidade de trabalho,
o abandono, o isolamento social
Por outro lado, em muitos pacientes, o início de um processo demencial do tipo Alzheimer apresenta-se com sintomas depressivos.
O tratamento da depressão no idoso tem por finalidade reduzir o sofrimento psíquico causado por esta enfermidade, diminuir o risco de suicídio, melhorar o estado geral do paciente e garantir uma melhor qualidade de vida.
Inicialmente, há a necessidade da identificação de fatores que estariam desencadeando o surgimento de um processo depressivo, ou mesmo, agravando uma depressão já existente
A seguir, convém investigar aspectos de natureza psicológica e psicossocial, como lutos, isolamento social, abandono e outros fatores que tendem a desencadear sintomas depressivos.
Segundo Cooper (1982), o exercício físico, em particular o chamado aeróbio, realizado com intensidade moderada e longa duração (a partir de 30 minutos) propicia alívio do estresse ou tensão, devido a um aumento da taxa de um conjunto de hormônios denominados endorfinas que agem sobre o sistema nervoso, reduzindo o impacto estressor do ambiente e com isso pode prevenir ou reduzir transtornos depressivos, o que é comprovado por vários estudos.
A aptidão funcional melhorada e aumento da auto-estima, como resultado de maiores níveis de atividade física; implicam que idosos fisicamente ativos podem interagir mais e estabelecer relações com aqueles que entram em contato em razão da própria atividade física. (Strawbridge et al., 2002).
Do ponto de vista mental, a atividade física, sobretudo quando praticada em grupo, eleva a autoestima do idoso, contribui para a implementação das relações psicossociais e para o reequilíbrio emocional.
DOPING
O doping surgiu da vontade humana de superar seus adversários, quebrar barreiras, marcas e muitas vezes a si próprio, ultrapassando os limites naturais do corpo humano.
Doping teve sua significância bem clara a partir de 1971, com a definição do Comitê Olímpico Internacional que citava doping como sendo a utilização de qualquer substância mesmo que empregada com finalidades terapêuticas, que possam influenciar de maneira positiva ou negativa no resultado, seja por sua composição ou dose empregada.
Ao contrário do que se imagina o doping não é fruto dos tempos atuais, ele acompanha o homem desde as 1ª Olimpíadas na Grécia Antiga onde os corredores utilizavam-se de plantas que serviam para evitar o endurecimento do baço durante as corridas.
Em 1950 atletas começaram a utilizar os esteróides anabolizantes. Nos Jogos Olímpicos de Montreal (1976), o Comitê Olímpico Internacional começa a testar atletas para o uso de E.A.A., sendo realizados 275 exames, com oito resultados positivos. 
CLASSIFICAÇÃO
O doping psicológico, segundo FREITAS (1989), "é o tipo de doping onde o atleta compete em condições artificiais, como por exemplo hipnose ou o auto-condicionamento." 
O Doping Físico, é quando se utilizam recursos mecânicos (ilícitos), eletrônicos entre outros, para se obter vantagens. 
O Doping Químico, é realizado através da ingestão de substâncias ilícitas (drogas). Neste encontram-se os estimulantes psicomotores que têm a função de diminuir ou mascarar a sensação de fadiga, deixando com isto que o atleta alcance um estágio de esgotamento de suas reservas orgânicas.
O Doping Bioquímico, compreende duas formas fundamentais, a Auto-hemotransformação e os Esteróides Anabolizantes Andrógenos (EAA) que são as formas de doping preferidas pelos halterofilistas, fisiculturistas, praticantes de determinadas provas de atletismo e lutadores. 
Os EAA são em sua maioria derivados do hormônio sexual masculino (testosterona), que é produzido pelo homem durante toda sua vida, e tem como função dar as características sexuais masculinas, entre elas o desenvolvimento da musculatura após a puberdade.
AS MUDANÇAS NO ESPORTE
O esporte acompanha par e passo as transformações que ocorrem na sociedade, refletindo em seu ambiente os avanços científicos, tecnológicose os valores criados e desenvolvidos pelos indivíduos.
Na Antiguidade, o grego competia, mas sua busca pela vitória fundamentava-se no superar-se, no romper barreiras individuais, para então alcançar o seu máximo na competição em que participava e assim aproximar-se de uma condição divina.
Para a sociedade grega helênica, os vitoriosos seriam todos aqueles que superassem seus limites físicos e morais.
Estimulantes – anfetaminas: Usados para aumento do estado de alerta e da agressividade e auxílio para suportar fadiga e reduzir o apetite
EFEITOS NEGATIVOS:
Prejuízo na percepção do esforço e tolerância ao calor (aumento excessivo do esforço sem perceber); insônia, taquicardia, depressão e excitabilidade.
ANABOLIZANTES composto químico para a recuperação e construção dos tecidos corporais. 
EFEITOS NEGATIVOS:
Alterações na função sexual, distúrbios hepáticos e cardíacos, aumento da agressividade.
DIURÉTICOS – relacionados a perda de água (peso), eliminação de substâncias ilícitas. Pode provocar desequilíbrio eletrolítico, arritmia cardíaca e prejuízos nos sistema de termorregulação.
HORMÔNIO DO CRESCIMENTO – fins estéticos. Problemas de crescimento irregular (acromegalia), doença coronária e diabetes.
ANALGÉSICOS – dessensibilização da dor. Pode causa dependência, depressão, náuseas, vômitos e diarréias.
LESÕES NO ESPORTE E PSICOLOGIA
Para Vitenbroek (1996), o esporte é claramente, um campo fértil para a lesão física. Uma lesão em um atleta qualquer que seja o nível, o isola das atividades esportivas, ou, pelo menos o coloca em condições de não poder realizar a atividade.
Segundo CARAZZATO et. al. (2004), os fatores físicos são as principais causas das lesões desportivas, mas os fatores psicológicos também desempenham um papel importante na vulnerabilidade dos atletas as lesões
Entre as maiores fontes de estresse psicológico estão o medo do fracasso, excesso de competições, treinamento não adaptado ao nível do atleta, ambiente negativo de trabalho, filosofia do treinador, cobranças por resultados vitoriosos e perda do auto controle.
Um dos modelos mais aceitos que explicam como o atleta reage a uma lesão é o modelo de Grief Reaction, proposto por Kübler-Ross (1969), nesse estudo o atleta passa por cinco estágios emocionais. 
Primeiro-NEGAÇÃO 
Segundo-RAIVA
Terceiro-BARGANHA 
Quarto-DEPRESSÃO 
Quinto-ACEITAÇÃO
Logo após sofrer uma lesão, o atleta entra em uma fase de negação.
Após a conscientização da situação, um estado de raiva se instala.
Passa-se então a fase da barganha. Nesse, o atleta parece querer negociar consigo mesmo, (se me recuperar, treinarei todos os dias com muita intensidade)
No próximo estágio, o atleta reconhece a lesão e suas conseqüências, conscientizando-se da falta de possibilidade de sua participação no esporte, ele passa por um período de depressão e incerteza sobre o seu futuro no esporte. 
o último, segue-se à fase de aceitação, em que o atleta aceita a lesão e passa a estar pronto para o processo de retorno as suas atividades.
Outro modelo proposto à avaliação cognitiva, embasado na Teoria de Lazarus, tem sido mais utilizado para explicar as reações psicológicas ao trauma físico, pois enfatiza que, em face de um estressor (trauma físico), o desportista avalia cognitivamente a situação ameaçadora ou não, com base na percepção da gravidade da lesão e possibilidades de recuperação.  
Perda da Identidade
Quando um atleta não participa mais de um esporte devido a uma lesão, ele pode experimentar uma sensação de perda de sua identidade pessoal. Essa perda pode afetar seriamente seu autoconceito.
Medo e Ansiedade
Quando lesionados, atletas podem experimentar altos níveis de medo e ansiedade.
Para esses autores, alguns sinais podem ajudar na identificação de um ajuste inadequado do atleta após o sofrimento da lesão. São eles:
- Sentimento de raiva e confusão
- Obsessão com a questão de quando poderá retornar ao esporte
- Negação (p. ex.: a lesão não é grande coisa).
ETIOLOGIA DAS LESÕES
no macrotrauma, a lesão é provocada por um evento específico (por exemplo, um carrinho no futebol, uma pancada na borda da piscina na natação), a causa da dor é facilmente reconhecida, o processo de reabilitação é dirigido a um problema específico e o desportista sabe o que deve fazer para se recuperar.
no microtrauma, existe uma degeneração progressiva da performance que pode ser o resultado de meses e até mesmo anos de estresse. O desportista sofre a dor por muito tempo sem uma explicação clara sobre a causa, o que aumenta a frustração e a depressão, pois treina para melhorar a performance e os resultados mostram um declínio no desempenho. 
O MEDO NO ESPORTE
Escolares têm medo de se machucar ou de passar vergonha durante a execução de determinada tarefa motora.
Pessoas em processo de reabilitação (após enfarte, por exemplo), durante a atividade física, temem quando se encontram em situação desconhecida. Esportistas de alto nível também têm medo de não obter o resultado previsto após o sacrifício do treinamento intensivo e de prejudicar o futuro de sua carreira.
Como identificar o medo
Hackfort e Schwenkmezger (1980) destacam alguns indicadores fisiológicos relacionados ao medo: circulação e respiração, indicadores bioquímicos e indicadores eletrofisiológicos.	
O medo se revela, ou é expresso, de diversas formas (Hackfort & Schwenkmezger, 1980): rosto pálido, olhar petrificado, dilatação da pupila, inquietação motora generalizada, tremor das mãos, postura corporal enrijecida, braços tensos, suor, fala rápida, tremor da voz, erros freqüentes na fala, entre outros.
Comportamentos de fuga, frequentemente observados no esporte, também são indicadores de medo. Uma variação deste comportamento, muito comum, ocorre quando o medo de perder ou a ameaça de falha leva a um “ataque cego”.
Como surge o medo
As causas do medo podem ser encontradas em fatores pessoais e no meio ambiente. Um estado agudo de medo é resultado da interação entre essas duas classes de variáveis.
A TEORIA PSICANALÍTICA
Com base nas teorias de Freud sobre o surgimento do medo e conseqüentes mecanismos de reação, Fuller (1976) tentou explicar o comportamento de esportistas famosos. Através de uma análise da infância do boxeador Muhammad Ali e de determinadas experiências de seu rendimento esportivo, ele procura confirmar a hipótese de que a busca de poder de Ali deve ser entendida como mecanismo de defesa, para demonstrar que ele é um ser independente e seguro de si, e cujos desejos dominam o mundo. 
APRENDIZAGEM
Um exemplo: se um aluno associa um aparelho ou exercício de ginástica à dor, devido a alguma experiência própria ou por ter observado algum colega que se machucou, ele tentará evitar aquela situação. Ao menos tentará modificá-la, simplificá-la, reduzi-la. Essas ações também podem ser interpretadas como estratégias de fuga. 
SOCIALIZAÇÃO
Hackfort e Schwenkmezger (1980) fazem algumas considerações interessantes. Pais medrosos e superprotetores costumam limitar também a atividade motora dos filhos, exigindo silêncio e ordem dentro de casa e instruindo os filhos a não se sujarem ao brincar fora de casa, por exemplo. Essas restrições se somam à falta de espaços adequados nas cidades, assim as crianças deixam de ter oportunidade de vivência motora. 
Métodos para controle do medo
Alguns exemplos da categoria "naiv".
1. Um atleta se convence (auto-sugestão) de que é mais forte do que o oponente, para não ficar com medo.
2. Um ginasta coloca um colchão adicional sob o aparelho, para eliminar o medo.
3. O treinador convence o atleta de que os oponentes também “são gente, como todo mundo”, para diminuir o medo.
4. O treinador monta uma seqüência metodológica, com aparelhos auxiliares, de forma que o atleta não fique com medo.
Exemplos de métodos científicos seriam o treinamento autógeno ("estou no meu melhor dia"), hipnose ou dessensibilização sistemática (os estímulos são sistematicamente modificados, de forma a conseguir a redução gradual do medo).
O método da “dessensibilizaçãosistemática” (DS) parece adequado, em função dos seus princípios básicos, e poderia também ser aprendido e utilizado por nãopsicólogos. São princípios da DS o bloqueio recíproco e a superação de hierarquias do medo, o que se assemelha a seqüências metodológicas (do mais fácil ao mais difícil).
A DS é um procedimento desenvolvido por Wolpe (1972), na área da psicologia clínica, para o tratamento de situações neuróticas de medo, nas quais os tipos de estímulos que provocam o medo são conhecidos. A base teórica é o princípio do bloqueio recíproco. Nesse caso, supõe-se que a atitude indesejada (neurótica) será desaprendida quando a pessoa for capaz de enfrentar a situação que provoca medo de forma relaxada, ou ao menos se ocupar dela simbolicamente. Os 3 passos típicos da DS são:
Krohne (1975) faz uma crítica à técnica da DS. Afirma que, por este método, as pessoas aprendem a reduzir o medo somente em situações concretamente definidas, mas não a dominar de maneira geral as situações de medo.
O BIOFEEDBACK
A pesquisa psicofisiológica de "biofeedback" trata principalmente da resposta de parâmetros fisiológicos do sistema nervoso central e autônomo, entre eles freqüência cardíaca, pressão, freqüência respiratória, tônus muscular e também sinais nervosos centrais (EEG), que são comunicados por aparelhos ao indivíduo e então conscientizados
Pode-se, por exemplo, mostrar a uma pessoa que é possível diminuir ou até aumentar a freqüência cardíaca e respiratória, assim como a pressão, através de exercícios de elaxamento. Devese diferenciar entre "biofeedback" e "biofeedback-training".
O medo no esporte não deve ser encarado como um fator exclusivamente negativo, mas também positivo. O medo é negativo, quando se torna fator de limitação da motivação para o esporte ou atividade física generalizada, ou quando impede a aquisição de habilidades específicas, essenciais para a melhora do rendimento em determinada modalidade esportiva. 
Certa quantidade de medo é necessária para chamar a atenção do desportista sobre riscos inerentes a certas atividades, prevenindo possíveis acidentes. Ele colabora também para uma mobilização ótima no estado pré-competitivo. Conseqüentemente, métodos de intervenção referentes ao medo não devem ter como objetivo eliminá-lo completamente, mas sim ensinar como obter o seu controle ideal.

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