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Química Orgânica - Uma Aprendizagem Baseada em Solução de Problemas Capítulo 11 Reações de Adição Versão: Prof. Leandro Ferreira Pedrosa Universidade Federal Fluminense Química Orgânica I 2018 1 • As reações de adição são caracterizadas pela adição de dois grupos a uma ligação dupla. • Dizemos que os dois grupos (X e Y) “foram adicionados” a uma ligação dupla. • Três tipos de problemas vistos a seguir: 1) Previsão dos produtos de uma reação, 2) Proposição de um mecanismo, 3) Proposição de uma síntese. Química Orgânica Reação de adição em Alcenos 2 Reação de adição em Alcenos 3 • Precursores sintéticos para uma grande variedade de grupos funcionais. • A versatilidade de alcenos pode ser atribuída diretamente para a reatividade da ligação . Reação de adição em Alcenos 4 Como uma base Como um nucleófilo • Termodinâmicamente, uma reação de adição é o inverso de uma reação de eliminação • Representam um equilíbrio que é dependente de temperatura. • Adição é favorecida em baixa temperatura • Eliminação é favorecida em alta temperatura. Adição vs Eliminação 5 Adição Eliminação Adição vs Eliminação 6 Ligações se quebrando Ligações se formando • O tratamento de alcenos com HX (onde X = Cl, Br ou I) resulta em uma reação de adição, chamada hidro- halogenação. • H e X são adicionados através da ligação . • Neste exemplo o alceno é simétrico. • No entanto, nos casos em que o alceno assimétrico, a colocação final de H e X deve ser considerada. Hidro-halogenação 7 • No exemplo a seguir, há duas possíveis posições vinílicas onde X pode ser adicionado: • A regioquímica foi investigada em 1869 por Vladimir Markovnikov, um químico russo. • Na adição de HBr, o H geralmente é adicionado na posição vinílica que contém o maior número de átomos de hidrogênio. Hidro-halogenação 8 Posições vinílicas Onde ficará o X? • A observação de Markovnikov pode ser descrita em termos de onde o halogênio (X) é posicionado no final. • O halogênio é geralmente adicionado na posição vinílica mais substituída. • Esta regioquímica preferêncial é chamada de Adição Markovnikov. • Também observada nas reações de adição com HCl e HI. Hidro-halogenação 9 • Verificou-se que peróxidos (ROOR) alterava a regioquímica da reação, mesmo em pequenas quantidades, levando a produtos de adição anti- Markovnikov. • A adição anti-Markovnikov de HBr segui um mecanismo (via radical) inteiramente diferente da adição Markovnikov. Hidro-halogenação 10 Adição Anti-Markovnikov • É eficiente para a adição de HBr mas não HCl ou HI. Hidro-halogenação 11 Adição Anti-Markovnikov Adição Markovnikov • A regioseletividade observada pode ser atribuída à primeira etapa do mecanismo (transferência de próton). • A protonação pode ocorrer com qualquer uma das duas possibilidades de regioquímica. Mecanismo de Hidro-halogenação 12 O ânion brometo funciona como nucleófilo e ataca o intermediário carbocátion O Alceno é protonado, formando um intermediário carbocátion e um ânion brometo • Isso pode ocorrer para formar o carbocátion secundário, menos substituído, ou ocorrer para formar o carbocátion terciário, mais substituído. Mecanismo de Hidro-halogenação 13 Carbocátion secundário Carbocátion terciário 14 Formação do carbocátion mais substituído é favorecida. • O produto majoritário da reação é obtido pela adição de um eletrófilo no carbono sp2 que resultará na formação do carbocátion mais estável. • Em muitos casos a hidro-halogenação envolve a formação de um centro de quiralidade. • Os dois enantiômeros são produzidos em quantidades iguais (mistura racêmica). • O resultado da estereoquímica é explicado pela formação do carbocátion. Estereoquímica da Hidro-halogenação 15 • Carbocátion geometria trigonal planar, com um orbital vazio de p ortogonal ao plano. • O orbital p vazio é sujeito ao ataque de um nucleófilo de ambos os lados com igual probabilidade, e portanto, ambos os enantiômeros são produzidos em quantidades iguais. Estereoquímica da Hidro-halogenação 16 • Estabilidade de carbocátions e sua capacidade de reorganizar-se (rearranjo de metil ou hidreto) • O mecanismo de adição de HX envolve a formação de um carbocátion intermediário, logo, são sujeitos a rearranjos de carbocátion. • Este carbocátion pode ser capturado pelo Cl-, mas também é possível rearranjar para um carbocátion mais estável (terciário). Hidro-halogenação com rearranjo de carbocátions 17 • Em casos onde os rearranjos são possíveis, adições de HX produzirão uma mistura de produtos. • A relação do produto (40:60) pode ser moderadamente afetada alterando a concentração de HCl, mas uma mistura de produtos é inevitável. Hidro-halogenação com rearranjo de carbocátions 18 • Para a maioria dos alcenos simples, esta reação segue uma adição de Markovnikov, com o grupo OH, posicionado no carbono mais substituído. Hidratação catalisada por ácido 19 • A taxa de uma hidratação catalisada por ácido é muito dependente da estrutura do alceno de partida. Hidratação catalisada por ácido - Mecanismo 20 • É consistente com a regioquímica observada nas adição de Markovnikov. • As duas primeiras etapas são praticamente idênticas ao mecanismo para hidro-halogenação. O alceno é protonado primeiro para gerar um carbocátion intermediário, que em seguida é atacado por um nucleófilo. • Álcoois reagem com alcenos, da mesma forma que água, gerando um éter como produto. Hidratação catalisada por ácido - Mecanismo 21 Controlando a posição de equilíbrio 22 • As setas de equilíbrio indicam que a reação segue ambas as direções. • O caminho inverso é uma reação de eliminação no qual um álcool é convertido em um alqueno (E1 - desidratação catalisada por ácido). • Baixa temperatura e ácido diluído favorece adição, alta temperatura e ácido concentrado favorece a eliminação. • Similar a estereoquímica da reação de hidro-halogenação. Estereoquímica da hidratação catalisada por ácido 23 • Adição de água a um alceno por oximercuração–redução. • 2 vantagens sobre adição catalisada por ácido: Não requer condições ácidas; Não ocorre via carbocátion não ocorrem rearranjos. • O alceno é tratado com acetato de mercúrio em meio aquoso de tetrahidrofurano (THF). Depois, borohidreto de sódio (NaBH4) é adicionado à mistura reacional. Oximercuração-Demercuração 24 • Na primeira etapa do mecanismo, o Hg (eletrófilo) adiciona- se a ligação dupla. Oximercuração-Demercuração 25 Quando a ligação é protonada Quando a ligação é atacada pelo cátion mercúrio Um carbocátion Um íon cíclico mercuriônio • Na segunda etapa do mecanismo, H2O ataca o carbono mais substituído do íon mercuriônio. • O borohidreto de sódio (NaBH4) converte a ligação C-Hg em uma ligação C-H. Oximercuração-Demercuração26 • O ataque ao carbono mais substituído leva ao estado de transição mais estável. • A reação com NaBH4 é uma reação de redução. O mecanismo da reação de redução não é totalmente compreendido. • Redução aumenta o número de ligações C-H ou diminui o número de C-O, C-N, ou títulos de C-X. • A reação global (oximercuração–redução) gera o mesmo produto que a reação de adição de H2O catalisada por ácido: O H adiciona-se ao carbono sp2 ligado ao maior número de hidrogênio, e OH adiciona-se ao outro carbono sp2. Oximercuração-Demercuração 27 • Esta sequência de reação leva a um processo de duas etapas que permite a hidratação de um alceno sem rearranjos carbocátion. • Na primeira etapa do processo (oximercuração), nucleófilos diferentes da H2O podem ser usados. Oximercuração-Demercuração 28 Sem rearranjo • O álcool formado a partir da hidroboração–oxidação tem os grupos H e OH em carbonos opostos, quando comparados com o álcool formado a partir da adição de H2O catalisada por ácido. • Borano (BH3) é um eletrófilo porque o boro possui apenas 6 e- compartilhados em sua camada de valência, portanto, aceita um par de e- para completar seu octeto. • Alcenos sofrem reações de adição eletrofílica com BH3 Hidroboração-Oxidação 29 Adição Anti- Markovnikov Posição vinílica menos substituída • Quando a reação de adição acaba, NaOH(aq) e H2O2 são adicionados à reação, sendo o produto resultante um álcool. A regra geral para as reações de adição eletrofílica não é violada O eletrófilo adiciona-se ao C sp2 ligado ao maior número de H. • O primeiro passo no mecanismo de todas as reações de adição a alceno é o mesmo: a adição do eletrófilo ao C ligado ao maior número de H. Mecanismo da Hidroboração-Oxidação 30 • A adição do boro eletrofílico e do íon hidreto nucleofílico ao alceno ocorrem em uma única etapa Reação concertada, não é formado um intermediário. • No estado de transição mais estável o Cδ+ é mais substituído do que no estado de transição menos estável. Mecanismo da Hidroboração-Oxidação 31 Estado de transição Adição Anti-Markovnikov Estado de transição Adição Markovnikov Maior impedimento • Dialquiboranos e trialquilboranos também são formados direcionando a adição do boro ao carbono menos substituído por impedimento estérico. • O final da reação resulta na troca do Boro por OH etapa de oxidação. • Como não há formação de carbocátion, não há possibilidade de rearranjos. Mecanismo da Hidroboração-Oxidação 32 Mecanismo da Hidroboração-Oxidação 33 • A estereoespecificidade observada para hidroboração- oxidação é consistente com a primeira etapa do mecanismo proposto. • H e BH2 são adicionados simultaneamente no mesmo lado da ligação levando a uma adição syn. Estereoespecificidade da Hidroboração-Oxidação 34 • Nesse caso, a exigência de adição syn determina qual par de enantiômeros é obtido. • Os outros dois estereoisômeros possíveis não são obtidos. Estereoespecificidade da Hidroboração-Oxidação 35 Dois centros quirais Um par de enantiômeros • Na presença de um catalisador metálico como platina, paládio ou níquel, o hidrogênio (H2) e adicionado a um alceno para gerar um alcano. • Sem catalisador, a barreira energética para a reação ocorrer é enorme devido a força da ligação H-H. • Paul Sabatier foi o primeiro a demonstrar a hidrogenação catalítica e pelo seu trabalho pioneiro ganhou o prêmio de Nobel de química em 1912. Hidrogenação catalítica 36 • Quando não há centro de quiralidade no produto, a estereoespecificidade na hidrogenação catalítica é um processo irrelevante. • No seguinte caso, com dois centros de quiralidade, há quatro possíveis produtos estereoisoméricas (dois pares de enantiômeros): Estereoespecificidade na hidrogenação catalítica 37 Par de enantiômeros (observado) Par de enantiômeros (não observado) • Em uma hidrogenação catalítica, o alceno situa-se na superfície do catalisador metálico e adicionar dois átomos de hidrogênio do mesmo lado da dupla ligação reação de adição syn. Estereoespecificidade na hidrogenação catalítica 38 Adição de H2 é uma adição syn • Br2 e Cl2 se adicionam a alcenos. • F2 e I2 não são usados em reações de adição eletrofílica. • Observações experimentais: Não a produto de rearranjo Produto de adição anti Halogenação e formação de haloidrina 39 1,2-dibromoetano dibrometo vicinal Íon bromônio cíclico • Bromo molecular é um composto apolar. No entanto, a molécula é polarizada, e a proximidade de um nucleófilo pode causar um momento de dipolo induzido temporário. • Como a reação não leva à formação de carbocátion, não há possibilidade de ocorrer rearranjo. O mecanismo da Halogenação 40 • O íon bromônio cíclico é mais estável do que o possível carbocátion. • Todos os átomos no íon bromônio possuem octetos completos, enquanto que no carbocátion o carbono positivo não tem o octeto completo. O mecanismo da Halogenação 41 O mecanismo da Halogenação 42 O alceno funciona como um nucleófilo e ataca a molécula de Bromo, eliminado brometo como grupo de saída e formando um intermediário cíclico. Íon bromonium O brometo funciona como um nucleófilo e ataca o íon cíclico bromonium em um processo SN2. • O necessidade do ataque do nucleófilo pelo lado oposto explica a estereoquímica observada para adição anti. • Intermediário íon bromonium semelhante em estrutura e reatividade ao íon mercuronium. Estereoquímica da Halogenação 43 • O resultado estereoquímico é dependente da configuração do alceno a partida. • Ex.: cis-2-buteno produzirá produtos diferentes do trans-2- buteno. Enantiômeros Formação de Haloidrina 44 • A formação de haloidrinas ocorre quando utilizasse H2O como solvente. O mecanismo é via íon bromonium cíclico. • Competição entre 2 nucleófilos H2O (solvente) e Br - (menor concentração) Íon bromonium cíclico cloroidrina Íon bromonium Íon bromonium é capturado pela água Regioquímica da formação de Haloidrina 45 • O estado de transição determina a regioquímica. • O E.T. mais estável é obtido adicionando-se o nucleófilo ao carbono + mais substituído (ligado ao menor nº de H). Di-hidroxilação - Anti 46 • Reações de di-hidroxilação caracterizam-se pela adição de duas OH através de um alceno. • Alguns reagentes preveem uma di-hidroxilação anti, enquanto outros fornecem para uma di-hidroxilação syn. • Na di-hidroxilação anti, a 1ª etapa do processo envolve a conversão do alceno em um epóxido, e a 2ª etapa envolve a abertura do epóxido para formar um diol trans. Etileno Etilenoglicol Di-hidroxilação Di-hidroxilação - Anti 47 • Na primeira parte do processo, um peróxido ácido (RCO3H) reage com o alceno para formar um epóxido. • Ácidos de peróxido assemelham-se a ácidos carboxílicos na estrutura. • Peróxido de ácidos são fortes agentes oxidantes e são capazes de fornecer um átomo de oxigênio de um alqueno em uma única etapa. Di-hidroxilação - Anti 48• Na di-hidroxilação anti, a 1ª etapa do processo envolve a conversão do alceno em um epóxido, e a 2ª etapa envolve a abertura do epóxido para formar um diol trans. Um epóxido Um diol trans Estado de transição Um epóxido Di-hidroxilação - Anti 49 Água serve como base e desprotona o íon oxônio O epóxido é protonado Água funciona como um nucleófilo e ataca o epóxido protonado em um processo SN2 Abertura de epóxido catalisada por ácido Di-hidroxilação - Anti 50 • O epóxido protonado é um intermediário muito semelhante a um íon bromonium ou mercuronium. • Assim como os íons bromonium e mercuronium, pode ser atacaque de nucleófilos pelo lado oposto. • A necessidade de um ataque pelo lado oposto (SN2) explica a estereoquímica anti observada na adição. Epóxido protonado Íon bromonium Íon mercuronium Di-hidroxilação – Syn (tetróxido de ósmio - OsO4) 51 • Quando um alceno é tratado com tetróxido de ósmio (OsO4) obtemos di-hidroxilação syn. • OsO4 se adiciona ao alceno em um processo concertado. Os dois átomos de oxigênio são adicionados ao alceno simultaneamente (adição syn). Um éster osmato cíclico Di-hidroxilação – Syn (tetróxido de ósmio - OsO4) 52 • O éster osmato cíclico pode ser isolado e em seguida, tratado com bissulfito de sódio (NaHSO3) ou sulfito de sódio aquoso (Na2SO3) para produzir um diol syn. • Esse método pode ser usado para converter alcenos em dióis com rendimentos bastante elevados, mas tem como desvantagens ser caro e tóxico. Di-hidroxilação - Syn (permanganato de potássio - KMnO4) 53 • Reação de alcenos com permanganato de potássio (KMnO4) a frio sob condições básicas. • Método diferente, embora mecanicamente semelhante, para obter di-hidroxilação syn. • O KMnO4 é razoavelmente barato; agente oxidante muito forte (necessidade de condições brandas). • O uso de OsO4 juntamente com um co-oxidante é uma melhor escolha. Não isolado Clivagem oxidativa - Ozonólise 54 • Ozonólise Adição e clivagem da ligação C=C pelo ozônio. • A ligação C=C é completamente clivada para formar duas ligações duplas C=O. • Questões de estereoquímica e regioquímica tornar-se irrelevante. Clivagem oxidativa - Ozonólise 55 • O ozônio e sua estrutura de ressonância. • O ozônio reage com um alceno para produzir o intermediário ozonídeo, que sofre rearranjo para produzir um ozonídeo mais estável. Clivagem oxidativa - Ozonólise 56 • Quando tratados com um agente redutor, o ozonide é convertido em produtos. • Agentes reduores comuns em ozonólise: Dimetilsulfureto (DMS) ou H2O/Zn. Clivagem oxidativa - Ozonólise 57 • Quando tratados com um agente redutor, o ozonide é convertido em produtos. • Agentes reduores comuns em ozonólise: Dimetilsulfureto (DMS) ou H2O/Zn. Prevendo os produtos de uma reação de adição 58 • Nas reações de adição alguns fatores devem ser levados em consideração na hora de prever os produtos de uma reação. • Deve considerar as seguintes três perguntas: 1. Quais são os grupos sendo adicionados através da ligação dupla? 2. Qual regioseletividade é esperado, adição de Markovnikov ou anti-Markovnikov? 3. Qual estereoespecificidade é esperado, adição syn ou anti? Prevendo os produtos de uma reação de adição 59 • Responder as três perguntas requer uma análise cuidadosa do alceno inicial e dos reagentes utilizados. • Compreendendo o mecanismo proposto para cada reação, intuitivamente todas as três perguntas são respondidas. • Um mecanismo proposto deve explicar as observações experimentais. 60 DICA: Mesmo não sendo solicitado em alguns exercícios, aconselho a indicar os reagentes necessários para a formação do produto solicitado. PROBLEMAS: Em cada um dos casos a seguir, utilize as informações fornecidas para representar o produto esperado. 61 PROBLEMAS: Considere o alqueno visto a seguir. Represente os produtos que você esperaria pela adição de H e OH da maneira vista a seguir: Regioquímica = anti-Markovnikov Estereoquímica = adição syn Para cada um dos problemas vistos a seguir, preveja os produtos utilizando as informações fornecidas: 62 11.11: Preveja os produtos utilizando as informações vistas a seguir: 63 PROBLEMAS: Para cada um dos problemas vistos a seguir, represente os produtos utilizando as informações fornecidas: 64 PROBLEMAS: Para cada um dos problemas vistos a seguir, represente os produtos utilizando as informações fornecidas: 65 PROBLEMAS: Para cada uma das adições que são vistas a seguir, preveja os produtos usando as informações fornecidas. (Alguns produtos podem ser compostos meso e outros não - cuidado.) 66 PROBLEMAS: Preveja os produtos de cada uma das reações vistas a seguir. Em cada exemplo, tenha certeza de determinar se você está ou não formando dois estereocentros. Em caso negativo, a estereoquímica será irrelevante: 67 PROBLEMAS: Represente o mecanismo de cada uma das reações vistas a seguir: 68 PROBLEMAS: Represente o mecanismo de cada uma das reações vistas a seguir: 69 PROBLEMAS: Preveja os produtos de cada uma das reações vistas a seguir: 70 PROBLEMAS: Identifique que reagentes você utilizaria para realizar cada uma das transformações vistas a seguir: 71 PROBLEMAS: Para cada uma das reações vistas a seguir, preveja o produto esperado e proponha um mecanismo plausível para a formação do produto: 72 PROBLEMAS: Preveja os produtos das reações vistas a seguir: 73 PROBLEMAS: Preveja os produtos das reações vistas a seguir: 74 PROBLEMAS: Preveja os produtos das reações vistas a seguir: 75 PROBLEMAS: Preveja os produtos das reações vistas a seguir: 76 PROBLEMAS: Preveja os produtos das reações vistas a seguir: 77 RESUMO DAS REAÇÕES 78 FIM
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