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UTENSÍLHOS E DISPOSITIVOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Fig. 1: Peak Flow PEAK FLOW: Aparelho simples, de fácil manuseio e de baixo custo. Utiliza-se para avaliar o fluxo expiratório máximo do paciente, a fim de definir a presença ou ausência de obstrução das VA. Fig. 2: Manovacuômetro MANOVACUÔMETRO: Aparelho capaz de avaliar a força dos músculos da respiração. Pressão inspiratória máxima (Pimax) e Pressão expiratória máxima (Pemax). Fig. 3: Ventilômetro VENTILÔMETRO: Tem como objetivo mensurar os valores ventilatórios próprios do paciente, isto é: volume minuto (VM), volume corrente (VC), e o índice de Tobin (FR/VC em litros). Fig. 4: Oxímetro de pulso OXÍMETRO: Verifiica a quantidade de hemoglobina ligadas ao O2 (SpO2) e verifica a frequência cardíaca (FC). Fig. 5: Threshold IMT THRESHOLD IMT (TREINADOR INSPIRATÓRIO): oferece uma carga de pressão inspiratória através de um resistor “spring-load” para o condicionamento dos músculos respiratórios aumentando a sua força e resistência. Indicado primariamente para pacientes DPOC e programas de reabilitação. As pressões podem ser ajustadas entre 7 e 41 cmH2O. Fig. 6: Threshold PEP THRESHOLD PEP: Fornece pressão consistente e específica para a expansão dos alvéolos, fazendo todo trabalho de higiene brônquica, ou como alternativa à terapia física do tórax, funcionando independente da forma como o paciente respira rápida ou lentamente. Quando o paciente expira pelo equipamento, a carga resistiva cria uma pressão positiva que ajuda a expandir as vias aéreas e permite que o muco seja expulso durante a tosse "huff" (técnica de expiração forçada), proporcionando a higienização brônquica/pulmonar e de vias aéreas superiores. Fig. 7: Incentivador inspiratório a fluxo INCENTIVADORES INSPIRATÓRIOS A FLUXO: Uma ou mais câmeras plásticas que abrigam esferas semelhantes a bolas de pingue-pongue que se elevam em fluxos inspiratórios altos, promovendo um incentivo visual ao paciente. Nestes podem ocorrer fluxo turbulento inicial e alteração no trabalho ventilatório alternando, portanto, o padrão de ventilação durante a terapia. O Triflow e o Respiron são exemplos de incentivadores a fluxo. UTENSÍLHOS E DISPOSITIVOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Fig. 8: Incentivador inspiratório a volume INCENTIVADORES INSPIRATÓRIOS A VOLUME: Sistema de pistão em que um êmbolo ou disco deve ser elevado até atingir a capacidade inspiratória máxima ou nível predeterminado. Este tipo é mais fisiológico pois o volume de treinamento é mais constante e gera um fluxo menos turbulento quando comparado com o incentivador a fluxo. Um exemplo de incentivador a volume é o Voldyne. Fig. 9: AMBU Reanimador Manual (AMBU): é um dispositivo que fornece ventilação com pressão positiva. Fig. 10: Fluxometro de O2 FLUXÔMETRO PARA OXIGÊNIO: Utilizado para fornecer os dados de vazão dos gases em litros por minuto. Fig. 11: Umidificador UMIDIFICADOR: Umidifica o oxigênio Inalado. Fig. 12: Macronebulizador MACROBULIZADOR: Equipamento desenvolvido para possibilitar a oxigenação direta ao paciente, atividades de inalação e aplicação de medicamentos vaporizados e umidificados, com o objetivo de enriquecer o gás respirado pelo paciente para uso em serviços de baixa pressão, utilizando gás oxigênio e ar comprimido, simultaneamente. Fig. 13: Micronebulizador MICRONEBULIZADOR: Proporciona menor tamanho de partículas, fazendo com que se atinjam os alvéolos mais rapidamente. Possui terminais específicos para ar comprimido hospitalar. A máscara de silicone flexível é perfeitamente adaptável ao rosto do paciente. O copinho permite que seja feita nebulização com o paciente deitado. Fig. 14: Tubo orotraqueal TUBO OROTRAQUEAL é um tubo semirrígido que normalmente é passado pela boca e sua extremidade interna fica além do terceiro anel traqueal, próximo à bifurcação que ventila os pulmões. O Tubo orotraqueal ligará os pulmões ao ventilador mecânico. UTENSÍLHOS E DISPOSITIVOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA TRAQUEOSTOMOS: Fig. 15: Cânula de traqueostomia plástica com balão. Plástica com balão Fig. 16: Cânula de traqueostomia sem balão Fig. 17: Cânula de traqueostomia metálica CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA METÁLICA: Indicada para permitir o auxílio na respiração de pacientes com traqueostomia. Fabricada em aço inox em tamanhos de 05mm até 12mm nos modelos longa, curta e standard Fig.18 : Cânula de guedel CÂNULA DE GUEDEL: foram desenvolvidas e produzidas para uso em pacientes que necessitam manter as vias aéreas permeáveis e em casos que haja necessidade de aspiração frequente. Tem como função principal manter a língua distante da parede posterior da faringe ou para proteger o tubo endotraqueal da com pressão dos dentes. Fig. 19: Sistema de aspiração fechado Sistema de Aspiração Fechado: Composto por sonda de aspiração em PVC, graduada em com orifícios na extremidade distal com ponta arredondada e luva plástica siliconizada envolvendo a sonda. Apresenta via de instilação com válvula anti-refluxo para fluidificar secreções e realizar a limpeza interna da sonda, válvula para controle de vácuo com trava por pressão e tampa protetora na extremidade distal. Fig. 20: Sonda de aspiração Fig. 21: Cateter nasal tipo óculos CATÉTER NASAL PARA OXIGÊNIO TIPO ÓCULOS: Dispositivo para instilação de oxigênio ou ar comprido através de introdutores nasais do paciente promovendo a elevação da concentração de oxigênio ou de ar na arvore traqueobrônquico alveolar proporcionando elevação da saturação de oxigênio no sangue circulante. UTENSÍLHOS E DISPOSITIVOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Fig. 22: Cateter nasofaríngeo Cateter nasofaríngeo fornece quantidade moderada de oxigênio (30 a 50%). Fig. 23: Máscara Simples Máscara simples: Fluxo= 5 à 12 L. FIO2= 35-50% Fig. 24: Máscara Reservatório Máscara Reservatório: Fluxo= 8 à 15 L. FIO2= 60-80% Fig. 26: Máscara de Venturi (Sistema Venturi) Máscara de Venturi (SISTEMA VENTURI): Máscara de arrastamento de ar. O ar é arrastado por força de cisalhamento nos limites do fluxo de jato de O2 que passa por um orifício, quanto menor for o diâmetro deste orifício, maior a velocidade do fluxo e maior a quantidade de ar arrastado. A FiO2 é regulada de acordo com a escolha do adaptador do jato. Fig. 27: Máscara de EPAP Máscara de EPAP: O EPAP trata-se de um sistemade demanda , no qual a fase inspiratória é realizada sem nenhuma ajuda externa ou fluxo adicional. A respiração é gerada por uma pressão negativa subatmosférica e a expiração realizada contra uma resistência , tornando-a positiva ao seu final. Fig. 28: Spring load-mola peso. – Válvula de PEEP Reanimador de Muller ou RPPI (Respiração por pressão positiva intermitente): Este manda um fluxo na fase inspiratória que é controlado pelo fisioterapeuta sendo capaz de comandar e coordenar a freqüência respiratória do paciente e a fase expiratória é realizada passivamente. Fig. 30: Bird Mark 7 - Ventilador mecânico por pressão positiva ciclado a pressão UTENSÍLHOS E DISPOSITIVOS EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA Fig.31: Sistema de Venti lação não Invasiva (VNI). CPAP ou BILEVEL (BIPAP) Fig. 32: Máscara nasal Fig. 33: Máscara Full face Ou facial total Fig. 34: Máscara oronasal ou facial Fig. 35: Ina lador Nebulizador Pneumático a Jato Fig.36 : Dreno torácico Fig.37: Oscilador Oral de Alta Frequência Oscilador Oral de alta frequência (OOAF): Compreendem a produção de fluxo expiratório com pressão positiva oscilatória. Esse movimento oscilatório envia para a árvore brônquica, num fundo de pressão ligeiramente positiva, impulsos de pressão positiva nitidamente mais intenso. O que facilita remoção de secreções. Ex: Shaker, Flutter e Acappela. Fig.38: Inalador de dose medida Inalador de dose e medida: Pequeno recipiente com aerossol usado para liberar uma quantidade calibrada de medicamento para inalação.
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