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Resumo_NEUROANATOMIA.pdf

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RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
Giulia Zaki, ATM 21 UCPEL 
(idealização, elaboração, formatação) 
 
 
 
 
 
Este resumo deve ser usado para revisar o conteúdo de Neuroanatomia (Meninges, Polígono de Willis 
e Orbita). Para ESTUDAR é indispensável a leitura do livro texto recomendado pela faculdade. 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
Função: proteger os centros nervosos. 
Divisão em 3 camadas: Dura-máter, Aracnóide, Pia-máter. 
 CAMADA EXTERNA – Dura-Máter ou PAQUIMENINGE (radical paqui: dura) 
A mais superficial, espessa e resistente de todas. Extremamente inervada. 
Vascularização: Artéria Meníngea Média. 
Inervação: Nervo Trigêmeo e Ramos sensitivos das raízes posteriores de C1 – C3. 
A Dura-máter se divide em duas partes: 
 Encefálica (que contém dois FOLHETOS, o Externo e o Interno) 
- Entre esses folhetos teremos os SEIOS. 
 Espinhal (que contém apenas o folheto interno). 
- Externamente à Dura-máter Espinhal encontra-se o espaço extra dural ou peridural, É 
VIRTUAL. 
O motivo de a parte Encefálica constituir dois folhetos é que o folheto externo está 
intimamente aderido aos ossos do crânio, e funciona como periósteo desse. Embaixo do 
folheto externo temos o folheto Interno, que desce e envolve a medula, sendo chamado de 
Saco Dural. 
 Saco Dural: segue até o nível de S2, já a medula estende-se até L2. Essa diferença de 
extensão entre o Saco Dural e a medula espinhal forma uma espécie de “dedo de luva”, 
onde há o líquor. “anestesia subdural” 
dividir o cérebro em compartimentos. 
O Folheto Externo permanece fixo aos ossos do crânio e o Folheto Interno invagina para 
formar as pregas. 
é um septo vertical e mediano e está sob a Fissura Longitudinal do 
Cérebro, ou seja, é ele que separa os hemisférios cerebrais. 
é um septo vertical e mediano e está logo abaixo da tenda do Cerebelo 
e divide os dois hemisférios cerebelares. Podemos dizer que é como a “continuação” da Foice 
do cérebro. 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
é um septo transversal e se localiza entre o Lobo occipital e o 
cerebelo. Se insere na porção Petrosa do osso temporal. A Borda livre da Tenda se chama 
Incisura da Tenda. 
é uma lâmina horizontal sob a Sela túrcica (local onde fica a 
hipófise). Nessa lâmina existe um orifício que é por onde passa a Haste hipofisária para a 
Hipofise. 
 
 
São canais Venosos, revestidos de endotélio, entre os 2 folhetos 
Encefálicos. Logo é necessário que exista dois folhetos, pois é entre eles que os Seios venosos 
são formados. A maioria desses seios tem secção triangular e apresentam expansões laterais 
irregulares denominadas Lacunas sanguíneas. O que os difere de veias é que NÃO POSSUEM 
MUSCULATURA LISA. 
 
- Veias Emissárias: comunicam o meio externo (couro cabeludo) com o meio interno 
(seios) passando através de canalículos pelos ossos do crânio. 
 
 
 
Foice do cérebro 
 
Tenda do cerebelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diafragma da sela 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
SEIO SAGITAL SUPERIOR 
 SEIO SAGITAL INFERIOR 
 SEIO RETO 
 SEIO TRANSVERSO 
 SEIO SIGMOIDE 
 SEIO OCCIPITAL 
 
SEIO CAVERNOSO 
 SEIOS INTERCAVERNOSOS 
 SEIO ESFENOPARIETAL 
 SEIO PETROSO SUPERIOR E INFERIOR 
 Plexo basilar 
 
 
 
Seio Sagital Superior 
 
Seio Sagital Inferior 
 
Seio Esfenoparietal 
 
Seio Petroso Superior 
 
Seio Reto 
 
Seio Transverso 
 
Seio Sigmóide 
 
Confluência dos seios 
 
Seio Petroso Inferior 
 
Seio Occiptal 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
Seio sagital superior: ímpar e mediano. Percorre a inserção da Foice do Cérebro. Termina na 
Confluência dos seios. 
 
Seio sagital inferior: ímpar e mediano. Percorre toda a parte final da Foice do Cérebro. Termina 
no Seio Reto. 
 
Seio reto: ímpar e mediano. Está no ponto de união da Foice do Cérebro com a Tenda do Cerebelo. 
Recebe o Seio sagital inferior e a Veia cerebral Magna, Cerebral Interna, Basal. 
 
Seio transverso: par. Se dispõe ao longo da inserção da Tenda do cerebelo. Tem origem na 
Confluência dos Seios e termina na parte petrosa do osso temporal. A partir dali recebe o nome de 
Seio Sigmóide. 
 
Seio Sigmóide: Do grego Sigma (a letra grega S), Óide (semelhante). Par e é a continuação do 
Seio transverso até o Forame jugular, onde continua diretamente como Veia jugular interna. 
 
Seio Occipital: Ímpar, pequeno e irregular e está ao longo da inserção da Foice do Cerebelo. 
Seio Cavernoso: É uma cavidade PAR grande e irregular, situada a cada lado do corpo do osso 
esfenoide e da sela túrgica. 
 Recebe as Veias oftálmicas superior e central da retina. 
 Comunica-se com o seu par através do Seio Intercavernoso 
 Drena para o Seio Petroso Superior e Inferior. 
 Recebe o Seio Esfenoparietal. 
 É atravessado por UMA ARTÉRIA E CINCO NERVOS: Artéria Carótica Interna; Nervo 
Abducente VI; Nervos Troclear; Oculomotor; N. Oftálmico; Nervo Trigêmeo. 
 
 
 
Seio Cavernoso 
 
N. Oculomotor (III) 
 
N. Troclear (IV) 
 
N. Abducente (VI) 
 
N. Oftálmico (V 1 ) 
 
A. Carótida Interna 
 
Seio Intercavernoso 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
Seio Intercavernoso: ímpar. Une os dois Seios Cavernosos, envolvendo a Hipófise. 
 
Seio Esfenoparietal: par. Percorre a face menor da asa do esfenoide e desemboca no Seio 
Cavernoso 
 
Seio Petroso Superior: par. É como uma ponte que leva o sangue do Seio Cavernoso para o Seio 
Sigmóide (vira Veia Jugular Interna). 
 
Seio Petroso Inferior: par. Percorre o sulco petroso inferior, entre o Seio Cavernoso e o forame 
jugular. Termina lançando-se DIRETAMENTE NA VEIA JUGULAR. 
 
Plexo V. Basilar: ímpar e ocupa a porção basilar do occipital, por esse motivo leva esse nome. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Seios Intercavernosos 
 
Seio Esfenoparietal 
 
Seio Cavernoso 
 
Seio Petroso Superior 
 
Seio Transverso 
 
Seio Reto 
 
Seio Sigmóide 
 
Confluência dos seios 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
 Segunda camada – Aracnóide 
Está logo abaixo da camada Interna da Dura-mater e é uma membrana delicada. Recebe esse 
nome pois possui Trabéculas aracnoides, que tem aspecto semelhante a uma teia de aranha 
por onde circula o LÍQUOR. 
 Espaço Subdural (embaixo da Dura): Separa da Dura-máter da Aracnóide. Contem liquido 
suficiente para haver lubrificação das superfícies dessas duas membranas. 
 Espaço Subaracnóideo (embaixo da Arac.): Separa a Aracnóide da Pia-máter. Contém o Liquido 
Cerebroespinhal ou Líquor. 
São dilatações do espaço Subaracnóideo com grande quantidade de Liquor. Temos 6 cisternas: 
localiza-se na fossa 
interpeduncular. 
: situada adiante do quiasma óptico. 
corresponde à 
depressão formada pelo sulco lateral de cada hemisfério. 
 É a maior e mais importante. Está entre a 
face inferior do cerebelo, o teto do IV ventrículo e a face dorsal 
do bulbo. Continua caudalmente com o espaço subaracnóideo 
da medula e liga-se ao IV ventrículo através de sua abertura 
mediana. 
 cisterna da Veia Cerebral Magna. Está 
dorsalmente ao teto do mesencéfalo, entre o cerebelo e o 
esplênio do corpo caloso. 
situa-se ventralmente à ponte. 
 
 
 
Granulações aracnóideas: São granulações que penetram no interior do Seio Sagital Superior e que levam 
pequenas porções do espaço subaracnóideo. O que separa o Líquor, que está Espaço Subaracnóideo, do 
Sangue é uma fina camada de endotélio. Logo, o Líquor vai da granulação para o sangue. 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
 CAMADA MAIS PROFUNDA – Pia-máterEstá logo abaixo da Aracnóide (onde é separada dessa pelo Espaço Subaracnóideo). Segue intimamente 
por toda a superfície encefálica, sendo responsável por dar o formato característico do cérebro, que na 
verdade é um tecido mole. 
Trata-se do prolongamento do Espaço Subaracnóideo e da 
Pia Mater, o qual acompanha os vasos e forma um manguito protetor em torno desses. 
 Impedir que haja contato direto dos vasos com o tecido nervoso; proteger o tecido 
nervoso das pulsações das artérias; barrar o extravasamento de sangue para o tecido nervoso 
em caso de rompimento. 
 
 
 líquido incolor 
Funciona de acordo com os princípios de Pascal (qualquer choque ou 
pressão será distribuído) e Arquimedes (como o SNC é envolto por um fluido, fica mais leve 
– de um quilo e meio para cinquenta gramas). 
É produzido nos Plexos Corióides dos ventrículos (principalmente dos laterais) 
Como funciona a produção: o sangue chega aos plexos, é filtrado e transformado em LÍQUOR 
(nos ventrículos laterais), o qual passa pelo forame interventricular e cai no III ventrículo, de 
onde passa pelo aqueduto cerebral e chega ao IV ventrículo; no IV ventrículo há as aberturas 
medianas, de onde ele vai para o espaço subaracnóide da medula, e laterais, de onde vai 
para o espaço subaracnóide do encéfalo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
 
 Polígono de Willis – Vascularização Profunda 
É uma anastomose arterial de forma poligonal situada na base do cérebro. Dividido em 2 
sistemas: sistema das Artérias vertebrais e sistema das Artérias carotídeas internas. 
 
O sangue dos sistemas artérias vertebrais e carotídeas internas não se misturam; porém, 
se houver obstrução de alguma artéria, há aumento de pressão que faz com que o sangue 
de um sistema supra o do sistema lesado. 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
* cerebrais médias suprem partes laterais do cérebro 
* cerebrais posteriores suprem região occipital do cérebro 
 
Artéria Basilar: percorre o sulco basilar da ponte e termina 
anteriormente. Nesse trajeto dá os seguintes ramos: 
Artéria Cerebelar Superior: nasce logo atrás das A. 
cerebrais posteriores e distribui-se à parte superior do 
CEREBELO 
 Artéria Cerebelar Inferior Anterior: distribui-se a parte 
anterior da face inferior do cerebelo 
 Artéria Labirinto: Penetra no meato acustico interno para 
vascularizar as estruturas do ouvido 
 Ramos Pontinos 
 
 
 
Artéria Cerebral Média: ramos centrais que saem da 
A. cerebral média e penetram na Substancia 
Perfurada Anterior denominam-se Artérias 
Estriadas. 
Artéria Vertebrais Direita e Esquerda: destacam-se da 
A. subclávia e sobem no pescoço dentro dos forames 
tranversos das vertebras cervicais, penetram no crânio 
pelo Forame magno. Dá os seguintes ramos: 
Artéria cerebelar Inferior posterior: as quais 
irrigam a região posterior do cerebelo 
2 Artérias espinhais POSTERIORES e 1 Artéria 
espinhal ANTERIOR: as quais vascularizam a medula. 
Depois, percorrem a face ventral do bulbo e ao nivel 
do sulco bulbo-pontino fundem-se para constituir a 
Artéria Basilar
 
* cerebrais anteriores suprem a parte interna do cérebro 
A. Carótida Comum : Passa pelo pescoço e entra na 
pelo craniana cavidade C carotídeo anal osso do 
temporal . Atravessa o Seio cavernoso no qual faz uma 
chamada curva carotídeo Sifão início do sulco No . 
lateral divide - se em A. Cerebral Media e A. Cerebral 
Anterior. Também dá os seguintes ramos: 
 Artéria Oftalmica irriga o bulbo ocular e formações : 
anexas 
 Artérias Comunicantes Posteriores unem de cada : 
lado as A. C internas arótidas as com Cerebrais A. 
Posteriores correspondentes. Assim ocorre a 
anastomose do sistema carotídeo interno ao sistema 
apenas é essa anastomose vertebral. Todavia, 
já potencial que significativa passagem há não de 
sangue no sistema vertebral para o carotídeo interno 
e vice - sangue de troca não existe versa. Ademais, 
entre as metades direita e e squerda do círculo arterial 
 Anterior: Artéria Corióidea irriga os plexos 
corioides e da capsula da núcleos os interna, parte 
base e o diencéfalo. 
Artéria comunicante Anterior : anastomosa as duas 
Artérias Cerebrais Anteriores adiante do Quiasma 
Optico. 
Art éria Cerebral Anterior, Media e Posterior: dão 
ramos corticais vasculariza o córtex e a substancia ( 
e subjacente) branca centrais ramos penetram ( 
perpendicularmente a base do cérebro e vascularizam 
o diencéfalo, os núcleos da base e a capsula interna. 
Artéria acústica 
interna 
 
 
 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
 
Artéria Cerebral Anterior: dirige-se para cima, curva-
se no joelho do corpo caloso e ramifica-se na face 
medial de cada hemisfério (do Lobo frontal até o Sulco 
parietoccipital). Vai até a parte mais alta da face 
dorsolateral de cada hemisfério até se encontrar com 
o território da Artéria cerebral media. 
 
 Obstrução causa paralisia e diminuição da sensibilidade do membro inferior do lado oposto. 
Artéria Cerebral Média: Percorre o sulco lateral e emite 
ramos que vasculariza maior parte da face dorsolateral 
de cada hemisfério. 
 
 Obstrução causa paralisia e diminuição da sensibilidade do lado oposto (MENOS O MEMBRO INFERIOR). Distúrbios 
de linguagem etc. 
Artéria Cerebral Posterior: Dirigem-se para trás e 
contornam o Pedúnculo cerebral. Percorrem a face 
inferior do Lobo Temporal e vão para o Lobo occipital. 
 
 A Artéria Cerebral Posterior irriga a área visual situada nos lábios do Sulco calcarino. A obstrução causa cegueira. 
 
 
 
 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
 Vascularização Venosa – SUPERFICIAL 
Drenam o Córtex e a Sub. Branca. As Veias Cerebrais Superficiais desembocam nos seios da Dura-mater e 
se distinguem em Superiores, Média e Inferiores: 
• Veias Cerebrais Superficiais Superiores: vêm da face medial e da parte superior da face dorsolateral de 
cada hemisfério. Desembocam no Seio Sagital Superior. 
 
• Veias Cerebrais Superficiais Inferiores: vêm da parte inferior da face dorsolateral de cada hemisfério. 
Terminam nos Seios Petroso e Cavernoso (base) e no Seio Transverso (abóbada) 
 
• Veia Cerebral Superficial Média: percorre o sulco lateral e termina no seio cavernoso. 
 
 Vascularização Venosa – PROFUNDA 
Veia Cerebral Magna: (ou veia de Galeno): é ímpar e mediana formada pela confluência das Veias 
Cerebrais Internas. Para ela converge quase todo o sangue do sistema venoso profundo do cérebro. 
Segue junto ao Seio Reto. 
 
 
Estão à direita e à 
esquerda da Linha média do crânio. 
Se relaciona com: 
- Maxilar 
- Palatino 
- Frontal 
- Esfenoides 
- Zigomático 
- Etmóides 
- Lacrimais 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
Possui TRES Camadas: 
 
 
 Esclera: 5\6 da Tunica Fibrosa. É o 
local de inserção dos músculos 
extrínsecos do olho. Anteriormente 
possui a córnea e posteriormente o 
local de passagem dos 
nervos\artérias ópticos. 
Inervação: Nervo Trigêmeo. 
Vascularizaçao: 
 Córnea: 1\6 da Tunica Fibrosa. 
É avascular.
 
Região posterior da túnica: 
- coroide. (vascular) 
Região anterior: 
- corpo ciliar e a íris. (muscular) 
 
 Coróide: 3/4 Tunica vascular. 
 Corpo ciliar: composto pelo músculo ciliar anteriormente e pelos processos ciliares posteriormente 
(produtores de humor aquoso) 
 Íris: 1\4 anterior da Túnica vascular.• Seu centro é vazado, formando a pupila. 
• Forma o limite posterior da câmara anterior do olho, onde teremos o humor aquoso. 
• MIOSE: estreitamento da íris (N. oculomotor - parassimpático); MIDRÍASE: dilatação (simpático). 
 
 
 Retina: 
Conteúdo: Nervo óptico, Artéria central da retina, a qual é ramo da artéria oftálmica, e a Veia central da retina, a qual 
drena para a V. Oftalmica. 
 
 
 
 
Corpo Ciliar 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
 
é uma lente biconvexa presa nos Musculos Ciliares, que ao contrair ou relaxar, ajustam o “foco”. 
 substância gelatinosa que fica posteriormente à Iris e anteriormente à Retina. 
 
Posterior à Córnea e Anterior à Íris. 
Ângulo Iridocorneal: 
- Função: drenar o Humor Aquoso. 
Posterior à Íris e Anterior à Zônula do 
Cristalino. 
Musculo Ciliar 
Processos Ciliares do Corpo ciliar: 
- Função: produzir o Humor aquoso, que 
passa através da Pupila para a Câmara 
Anterior. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
M. Oblíquo Inferior 
M. Reto Superior 
M. Reto Lateral 
 
 
M. Oblíquo Superior 
M. Reto Inferior 
M. Reto Medial 
 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
Nervos Motores: 
 
 
 
 
 
 
Ora Serrata 
Corpo Ciliar 
Processos Ciliares 
Pregas Ciliares 
 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI 
 
 
Nervos Sensitivos: 
 
 - N Oculomotor: PARASSIMPÁTICO para o Musculo 
Ciliar. 
- NERVO OPTICO: é Aferente e é o responsável pela 
VISÃO! Não sendo motor. Segue pelo Quiásma óptico 
até o Trato Óptico, onde há o cruzamento PARCIAL 
das fibras. De lá segue para os Corpos Geniculados 
LATERAIS, passa pelas Radiações óticas até o Sulco 
Calcarino no LOBO OCCIPITAL. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nervo óptico 
 
Quiasma óptico 
 
Trato óptico 
 
 
 
Corpos Geniculados 
Radiações Óticas 
Sulco Calcarino 
Cruzamento PARCIAL das fibras 
RESUMO NEUROANATO GIULIA ZAKI

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