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Amametaçao aleitamento

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AMAMENTAÇÃO (ALEITAMENTO) 
ANATOMIA DA MAMA 
Na puberdade há um aumento do ESTROGÊNIO 
 ESTROGÊNIO: faz com que haja o aumento da mama, 
por volta de 11 e 12 anos (puberdade) 
 Homem e mulheres tem mama, porem a da mulher é 
maior e tem uma funcionalidade 
 ESTROMA MAMÁRIO (inter.lobular): tecido adiposo e 
tecido conjuntivo que envolve os ductos e lobos, vasos 
sanguíneos e vasos linfáticos 
 Posteriormente a mama tem os músculos: peitoral 
maior e menor, serrátil anterior. 
 A glândula mamaria cresce por cima desses músculos 
 A mama esta localizada na borda do esterno e linha 
axilar média. 
 Constituída de tecidos: 
• Glandular 
• Conjuntivo 
• Adiposo 
 
 Fica em uma região bem característica de drenagem no 
corpo, tem os nódulos linfáticos 
NÓDULOS LINFÁTICOS: são responsáveis por drenar a linfa 
(liquido que corre pelo corpo, resultado de uma drenagem 
do sangue) corpo. 
FISIOLOGIA DA MAMA 
ALVÉOLO – produção do leite, unidade básica da mama 
CANALÍCULO – transporte até o canal lactífero, faz 
comunicação do alvéolo até os canais lactíferos. 
CANAL LACTÍFERO - transporte até o seio galactóforo 
SEIO GALACTÓFORO – depósito de leite, parte mais 
aumentada 
AOREOLA: basicamente a continuação desses canais 
MAMILOS: Onde se encontram os poros mamilares 
POROS MAMILARES – orifício de saída do leite 
 
ALVÉOLO MAMÁRIO 
 Unidade funcional da mama (onde faz a produção de 
leite) 
 Formado por uma camada única de células epiteliais 
secretoras de leite, quando tem uma influencia 
hormonal. 
 Envolvido por células mioepiteliais e encorpada rede 
capilar. 
 Os canais intralobulares dos ácinos que se relacionam 
com o mamilo através dos canais galactóforos são 
envolvidos por células musculares contráteis. 
 
ALEITAMENTO MATERNO 
Amamentar é muito mais do que nutrir a criança. É um 
processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, 
com repercussões no estado nutricional da criança, em sua 
habilidade de se defender de infecções, em sua fisiologia e 
no seu desenvolvimento cognitivo e emocional, além de ter 
implicações na saúde física e psíquica da mãe. 
É uma via de mão dupla, gera benefícios tanto para crianças 
quanto para a mãe. 
 A OMS, UNICEF e Ministério da Saúde preconizam o 
aleitamento materno exclusivo até os 6 primeiros 
meses de vida 
 Depois dessa idade, que possam receber alimentos 
complementares, mas continuem sendo amamentadas 
até os 2 anos ou mais. 
 Se a mãe colocar a criança para mamar, e estimular a 
mama, nunca vai faltar leite. 
IMPORTACIA DO ALEITAMENTO MATERNO PARA O 
BEBE 
1. É um vínculo afetivo (neném já conhece a mãe por 
conta do útero) 
2. Hidratação 
3. Imunização 
4. Nutrição 
5. Liberação de endorfina (faz reduzir a dor na criança, 
por exemplo a cólica (normal até os 3 meses) 
6. Auxilia na fonação e deglutição 
7. Maturação de todos os sistemas 
8. Previne doenças cardiovascular, diabetes tipo I, 
linfoma, problemas ort ortodônticos e respiratórios 
IMPORTANCIA DO ALEITAMENTO MATERNO PARA A 
MÃE 
1. Útero retoma mais rápido ao lugar e sua 
funcionalidade também 
2. Volta ao peso ideal mais rápido 
3. Muito mais barato amamentar naturalmente do que de 
outras formas 
4. Diminui câncer de ovário e de mama 
LACTÂNCIA AMENORRÉICA COMO MÉTODO 
ANTICONCEPCIONAL (LAM) 
 Produção do leite na amenorreica como método 
anticoncepcional 
 A adenohipofise, ao invés de produzir hormônios 
sexuais (LH E FSH), ela produz lactineo 
 Método natural usado nos primeiros 6 meses após o 
parto, por mulheres que estão no período de lactação 
(amamentação) exclusiva e em amenorréia (falta de 
menstruação). 
COMO FUNCIONA O LAM? 
 O fato da mulher estar amamentando inibe a liberação 
de hormônios responsáveis pela ovulação. Este efeito é 
maior durante os 6 primeiros meses pós-parto, quando 
a mulher não está menstruando e a amamentação é 
exclusiva. 
Qual a sua eficácia? 
 Quando se cumprem: aleitamento exclusivo, 
amenorréia e prazo de até 6º mês pós-parto, a chance 
de falha é de 3 a 10%. 
 NÃO É SEGURO 
FISIOLOGIA DA LACTAÇÃO 
MAMOGÊNESE: desenvolvimento da glândula mamária, 
em torno de 11 e 12 anos (aumento da mama) 
 No pós parto tem uma queda de progesterona, e isso 
faz com que tenha o inicio da lactogenese 
LACTOGÊNESE: início da lactação; (produção do leite) 
LACTOPOESE: manutenção da lactação. 
 AÇÃO ESTRÓGENO E PROGESTERONA 
  PROLACTINA  LACTOGÊNESE 
PUERPÉRIO 
1º-2ºDIA: secreção de colostro 
 Substância amarelada, com alta concentração de 
proteínas e anticorpos, que auxiliam na imunização do 
bebê contra infecções, por isso é importante a primeira 
amamentação 
 
3ºDIA: apojadura 
 Aumento da consistência das mamas, aumento do 
fluxo sanguíneo local e intensificação dos fenômenos 
secretórios. 
LACTOPOESE 
Manutenção da lactação pelo reflexo da sucção  ação no 
eixo hipotalâmico-hipofisário  lib. de prolactina e 
occitocina. 
PROLACTINA: manutenção da secreção do leite. 
OCCITOCINA: ejeção do leite (contração de células 
mioepiteliais), ajuda o leite a sair 
REFLEXO DE PRODUÇÃO DE LEITE 
 Na hipófise é produzida a prolactina quando tem 
queda dos hormônios 
 Prolactina inibe os hormônios sexuais, agindo 
diretamente na mama fazendo a produção de leite 
 Occitocina faz com que o leite desça 
 
REFLEXO DE EJEÇÃO DE LEITE 
 O que que estimula a prolactina¿ 
 No inicio é a queda brusca de progesterona e 
estrogênio 
 Depois disso, a estimulação é feita a partir da sucção 
do bebe 
 
LEITE MATERNO 
Local de amamentação tem que ser tranquilo, sem barulho, 
pois influencia na produção de leite 
 Primeira amamentação= 1 hora após o nascimento 
(OMS) 
 Colostro= primeira vacina do bebê (IgA: anticorpos que 
estão na primeira mamada) 
 Primeiros dias após parto: ±100ml/dia 
 4º dia: ± 600ml/dia 
 4ºdia ao 7ºdia: leite de transição, para de ser colostro 
 Após 7ºdia: leite maduro 
 Duração da mamada: ± 20 min 
 Crianças prematuras: são desnutridas e não tem 
reflexo de sucção, portanto se alimentam com uma 
sonda 
 Leite anterior da mamada: alto teor de água, tem 
aspecto semelhante ao da água de coco. Porém, ele é 
muito rico em anticorpos. 
 Leite do meio da mamada: tende a ter uma coloração 
branca opaca devido ao aumento da concentração de 
caseína (proteína encontrada no leite dos mamíferos). 
 Leite do final da mamada (leite posterior): mais 
amarelado devido à presença de betacaroteno, 
pigmento lipossolúvel presente em vegetais de cor 
laranja, provenientes da dieta da mãe (calorias) 
 O leite pode ter aspecto azulado ou esverdeado, 
amarelado= dieta da mãe 
O QUE PODE ACONTECER DURANTE A 
AMAMENTAÇAO 
 Presença de SANGUE no leite, dando a ele uma cor 
amarronzada. 
 Fenômeno passageiro e pode ocorrer nas primeiras 48 
horas após o parto. 
 Mais comum em primíparas adolescentes e mulheres 
com mais de 35 anos 
 Deve-se ao rompimento de capilares provocado pelo 
aumento súbito da pressão dentro dos alvéolos 
mamários na fase inicial da lactação. 
 Nesses casos, a amamentação pode ser mantida, desde 
que o sangue não provoque vômitos na criança. 
ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA 
DURANTE O ALEITAMENTO MATERNO 
 Orientações e estímulo ao aleitamento. 
 Higienização das mamas, com toalhas 
 Teste de flexibilidade da aréola., puxar o mamilo 
 Técnicas de drenagem manual. 
 Posicionamento materno e do bebê. 
 Amamentação invertida. 
 Prevenção de traumas mamilares e ingurgitamento 
mamário.ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA 
NO PREPARO DAS MAMAS PARA O 
ALEITAMENTO MATERNO 
  a resistência do mamilo 
  a sensibilidade mamilar 
 Evitar fissuras 
 Preparar o mamilo para o aleitamento 
PREPAROS DA MAMA 
 Banho de sol. 
 Uso de óleos ou cremes nas mamas, exceto na região 
areolar. 
 Massagens e exercícios de exteriorização. 
 Uso de sutiã adequado. 
TIPOS DE MAMILOS 
 
EXERCICIOS PARA MANTER O MAMILO NO 
TAMANHO CERTO 
 
 
 
MAMILO INVERTIDO-CONDUTAS 
 Bombas manuais ou seringa(20-100ml), drenagem com 
aparelho manual 
 Ordenha caso o bebê não sugue de modo efetivo 
 Niplete: 
 
DIFICULDADES NO ALEITAMENTO MATERNO 
INTERCORRÊNCIAS PRECOCES: 
 Mamilos sensíveis 
 Fissura mamilar 
 Bolhas mamilares 
 Monilíase mamilar (sapinho) 
 Mamas doloridas 
 Ingurgitamento mamário (leite empedrado, não 
consegue sair) 
INTERCORRÊNCIAS TARDIAS: 
 Mastite 
 Abscesso mamário 
 Ducto bloqueado 
CAUSAS 
 Inicio tardio da amamentação 
 Mamadas irregulares, quando a mae acha que tem 
leite só em uma mama 
 Pega inadequada 
 Não esvaziamento completo das mamas 
INGURGITAMENTO MAMARIO 
 É mais comum em primíparas 
 Costuma aparecer no segundo dia pós-parto. 
 Resulta do aumento da vascularização e congestão 
vascular das mamas e da acumulação de leite. 
 Pode atingir apenas a aréola, o corpo da mama ou 
ambos. 
ORIENTAÇÕES PARA QUE NÃO OCORRA 
· Manter as mamas elevadas; usar um sutiã apertado. 
· Compressas frias entre as mamadas para reduzir a 
vascularização. 
· Compressas quentes (ou ducha de água morna) 
antes das mamadas facilitam a saída do leite. 
· Amamentar com freqüência. Se necessário, extrair o 
leite manualmente ou com bomba de sucção. 
· Usar analgésico, se necessário. 
TRAUMAS DE MAMILO (PREVENÇÃO) 
 Manter os mamilos sempre secos. 
 Após as mamadas, passar algumas gotas de leite sobre 
os mamilos. 
 Expressão manual da aréola antes das mamadas, fazer 
uma pinça na regiao de mamilo 
 Iniciar a amamentação pelo lado menos lesado. 
 Variar o posicionamento do bebê nas mamadas. 
 O uso de cremes com vitamina A e D ocasionalmente 
pode ajudar. 
 Analgésicos, se necessário. 
Se o tratamento não surtir efeito e as fissuras forem 
suficientemente dolorosas a ponto de pôr em risco a 
amamentação, recomenda-se a suspensão da 
amamentação no seio mais comprometido por 24 a 48 
horas, e efetuar o esvaziamento (manual ou com bomba de 
sucção) da mama comprometida, após cada mamada no 
outro seio. 
MASTITE 
PROCESSO INFLAMATÓRIO DE UM OU + SEGMENTOS 
DA MAMA. 
 Dor local intensa, febre e mal-estar. 
 A mama apresenta-se com edema, hiperemia e calor. 
 Tratamento conduzido com antibióticos e 
esvaziamento suave e completo da mama 
comprometida, prevenindo, assim, o ingurgitamento e 
mantendo o suprimento do leite. 
 A amamentação não deve ser interrompida. 
 Nos casos em que não ocorrer melhora após 48 horas 
de tratamento, pode haver a formação de um 
abscesso, que pode ser palpado e identificado pela 
sensação de flutuação. 
 Em tais casos está indicada a drenagem cirúrgica e, 
freqüentemente, a interrupção temporária da 
amamentação no seio afetado. 
 Tratamento médico 
ABCESSO MAMÁRIO 
 Coleção de pús que pode estar localizada abaixo da 
pele, atrás da aréola ou tecido mamário e nas 
estruturas atrás da mama. 
 Evolução da mastite 
 Pode acontecer de forma aguda (geralmente após a 
gestação) ou crônica. 5 a 10 % das mastites durante a 
amamentação evoluem para abscesso. 
CAUSAS 
1. Presença de germes na boca do recém nascido 
(estreptococos) ou germes presentes na pele da mãe. 
2. Estes microorganismos entram no tecido da mama 
principalmente por fissuras. 
FATORES DE RISCO 
 Fissura mamaria; 
 Falta de higiene da mama; 
 Acumulo de leite na mama. Se não for feito o 
esvaziamento da mama, o excesso de leite favorece o 
aparecimento de mastite eventualmente o abscesso 
mamário. 
SINAIS E SINTOMAS 
 Sinais flogísticos na mama (mama quente, dolorosa, 
avermelhada e inchada); 
 Febre (temperatura axilar maior que 37,5°C); 
 Necrose de gânglio da axila. 
EXAMES 
 Hemograma – evolução do processo inflamatório; 
 Cultura da secreção drenada do abscesso e 
antibiograma (observar a quais antibióticos os 
germes são sensíveis); 
 Ultrassonografia – ajuda a observar os abscessos 
que se encontram atrás da mama, de difícil 
localização; 
 Cintilografia – pode ajudar a diferenciar o abscesso 
de câncer ou outras doenças. 
TRATAMENTO 
 Suspender o processo de amamentação; 
 Realizar manualmente o esvaziamento das mamas; 
 Drenar o conteúdo do abscesso; 
 Analgésicos; 
 Levantamento da mama com sutiã (ajuda na 
drenagem); 
 Antibióticos. 
PREVENÇÃO 
 Higiene da mama antes e após as mamadas; 
 Retirar o excesso de leite após a mamada; 
 Tratar as fissuras mamárias. 
 
DUCTO BLOQUEADO 
 O bloqueio de ductos lactíferos ocorre quando o leite 
produzido em uma determinada área da mama, por 
alguma razão, não é drenado adequadamente, ou 
quando há superprodução de leite. 
 Mamadas infrequentes ou a criança não está 
conseguindo retirar o leite da mama de forma eficiente 
(má pega), quando existe pressão local como, por 
exemplo, um sutiã muito apertado, ou ainda, quando 
há obstrução de poro de saída de leite. 
TRATAMENTO 
 Mamadas frequentes; 
 Utilização de diferentes posições para amamentar, 
oferecendo primeiro a mama afetada; 
 Massagens suaves na região do mamilo, antes e 
durante as mamadas; 
 Auto ordenha da mama, manual ou com bomba de 
extração de leite. 
ORDENHA DE LEITE 
 Para alimentar o bebê com leite ordenhado congelado, 
este deve ser descongelado, de preferência dentro da 
geladeira. 
 Uma vez descongelado, o leite deve ser aquecido em 
banho-maria fora do fogo. 
 Antes de oferecê-lo à criança, ele deve ser agitado 
suavemente para homogeneizar a gordura; 
 Conservar em geladeira por até 12horas e congelado 
15 dias 
 Utilizar vasilhame de vidro esterilizado para receber o 
leite, preferencialmente vidros de boca larga com 
tampas plásticas que possam ser submetidos à fervura 
durante mais ou menos 20 minutos 
 ORIENTAÇÕES PREPARO - GESTAÇÃO 
1. 1- Lavar o bico do peito apenas com água - hidratação 
natural ideal que deve ser preservada. 
2. 2 - Tome de 10 a 15 minutos de sol no seio todos os 
dias, antes das 10 da manhã ou depois das 3 da tarde. 
O calor do sol deixa a pele mais resistente. 
3. 3 - Esfregar suavemente bucha vegetal nos mamilos 
durante o banho – aumentar resistência. 
4. 4 - Usar sutiã com abertura na região dos mamilos para 
fazer atrito com a roupa. 
5. 5 - Usar creme apenas na mama, mas nunca na aréola 
e bico. 
6. 6 - Ingerir muito líquido ao longo do dia (água, sucos, 
chás, refrescos), para manter hidratação e garantir a 
produção do leite. 
CONTRA INDICAÇÕES DO ALEITAMENTO 
 Mães com doenças graves, crônicas ou 
debilitantes; 
 Mães infectadas pelo vírus da imunodeficiência 
humana (HIV- HTLV); 
 Mães que precisem de tomar medicamentos que 
são nocivos para os bebês; 
 Bebês com doenças metabólicas raras.

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