CLASSES DE SOLOS DO BRASIL2014 - 7ª AULA - LEON

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PRINCIPAIS SOLOS DO BRASIL
Professora: Zuleide Lima
Monitora: Thatiana
Estagiário: Leonlene Aguiar
Fonte da imagem: RADAM BRASIL, 1981.
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SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - SiBCS
Nova ‘taxonomia de solos’ da EMBRAPA (2006), desde 1999.
A completa caracterização dos solos tem como maiores objetivos a sua classificação e delimitação cartográfica.
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CORRELAÇÃO DA NOVA E ANTIGA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - INÍCIO
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CORRELAÇÃO DA NOVA E ANTIGA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - CONTINUA
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CORRELAÇÃO DA NOVA E ANTIGA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - CONTINUA
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CORRELAÇÃO DA NOVA E ANTIGA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS - FIM
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PODZÓLICOS
São encontrados em praticamente em todo o país, sob diferentes tipos de clima, destacando-se na faixa litorânea do nordeste e na região amazônica, em áreas de relevo plano a ondulado.
São solos que apresentam uma seqüência de horizontes A-E-Bt-BC-C.
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ARGISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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PODZÓLICOS
O horizonte B textural (Bt), é caracterizado por:
Acumulação de argila,
Iluviação, 
Translocação lateral interna ou formação no próprio horizonte; 
São geralmente ácidos; 
Apresenta horizontes com cores avermelhadas e brunadas bem nítidas.
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ARGISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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PODZÓLICOS
Ocorre uma transição significativa de um horizonte superficial mais arenoso, para um horizonte subsuperficial mais argiloso.
Tal fato pode representar um obstáculo à infiltração da água ao longo do perfil, diminuindo a sua permeabilidade;
Favorecendo assim o escoamento superficial e subsuperficial na zona de contato entre os diferentes materiais.
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ARGISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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PODZÓLICOS
Apresentam certa ordenação e estão normalmente associados ao material de origem.
São solos que apresentam certa suscetibilidade aos processos erosivos, que serão mais intensos quanto maiores forem às descontinuidades texturais e estruturais ao longo do perfil.
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ARGISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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PODZÓLICOS
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ARGISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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CAMBISSOLO
São solos encontrados praticamente em todo país em diversos ambientes, destacando-se na porção oriental dos planaltos da Serra do Mar e da Mantiqueira, e chapadas da Região Nordeste.
Os cambissolos possuem uma seqüência de horizontes A-AB-BA-Bi-C-R.
O horizonte B incipiente (i), caracterizado pela presença de minerais primários e fragmentos da rocha matriz em processo de intemperização.
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CAMBISSOLO
Apresentam na sua maioria:
Teor de argila relativamente uniforme em profundidade;
Drenagem variando de boa a imperfeita; 
São rasos, pouco profundos e até profundos;
De alta fertilidade natural.
A textura variando de arenosa a argilosa em relevo plano a ondulado.
São originados de rochas diversas como: gnaisses, migmatitos, xistos, filitos, calcáreos e sedimentos aluvionares.
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CAMBISSOLO
A susceptibilidade à erosão é variável de acordo com a profundidade do solo.
Os mais rasos tendem a ser mais suscetíveis, devido à presença de camada impermeável, representa pelo substrato rochosos mais próxima da superfície, da declividade do terreno e da granulometria.
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CAMBISSOLO
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RENDZINA
As principais manchas destes solos acham-se localizadas nos estados do Rio Grande do Norte e Mato Grosso do Sul;
São solos não hidromórficos de tendência neutra a alcalina; 
São rasos a moderadamente profundos; 
De cor escura; 
Com uma seqüência de horizontes A-C-R.
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CHERNOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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RENDZINA
Possui um horizonte A:
Com húmus, cálcio e magnésio; 
E boa fertilidade natural.
São originário de rocha calcária;
A capacidade erosiva está ligada à topografia do terreno.
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CHERNOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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PODZOL
Possuem um horizonte claro arenoso sobre outro escuro;
Acúmulo eluvial de compostos de alumínio e/ou ferro e/ou húmus;
Horizonte B espódico imediatamente abaixo do E, A ou hístico;
O horizonte B é tipicamente escuro e cimentado;
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ESPODOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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PODZOL
A matéria orgânica do horizonte O, ao se decompor, acidifica muito a solução do solo, dissolvendo alguns minerais, liberando íons de ferro ou alumínio e formando organometálicos;
Intensa translocação dos compostos forma o horizonte eluvial, cimentando-o quando há uma reorganização no horizonte B;
Acima do horizonte B, forma-se um horizonte E muito claro e arenoso.
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ESPODOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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GLEI HÚMICO E GLEI POUCO HÚMICO 
Estes solos ocupam planícies aluviais, várzeas e áreas deprimidas por todos o país;
São solos hidromórficos; 
São mal drenados;
São pouco profundos;
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GLEISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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GLEI HÚMICO E GLEI POUCO HÚMICO 
São originários de sedimentos trazidos das encostas circunvizinhas, que são transportados e depositados por agentes fluviais;
O solo GLEI HÚMICO
Possui um horizonte A > 20 cm de espessura;
Possui a cor cinza escuro;
Com bastante matéria orgânica; 
Sequência de horizontes H-A-CAg-Cg;
Caracterizando um horizonte A moderado.
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GLEISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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GLEI HÚMICO E GLEI POUCO HÚMICO 
O solo GLEI TIOMÓRFICO (solo de mangue)
Possui alto teor de enxofre;
Está localizado nos estuários sob vegetação de mangue ou campos halófitos.
No que se refere a suscetibilidade à erosão, esses solos por estarem em áreas planas, não apresentam limitações relevantes.
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GLEISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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GLEI HÚMICO E GLEI POUCO HÚMICO 
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GLEISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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LATOSSOLOS
São encontrados em áreas de vegetação de florestas (Amazônica, Atlântica e Cerrado), em relevo plano a ondulado.
São solos que apresentam uma seqüência de horizontes A-AB-BA-Bw.
O horizonte B latossólico (Bw), é caracterizado por avançado estágio de intemperização, cores amareladas, avermelhadas e brunadas.
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LATOSSOLOS
São solos profundos;
Bem desenvolvidos;
Ácidos;
Possui uma boa agregação entre as partículas;
Estrutura comumente granular;
São bastantes porosos e permeáveis;
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LATOSSOLOS
Sua estrutura varia de média a muito argilosa; 
Apresenta pouco ou nenhuma acumulação de argila iluvial (translocada de horizonte mais superficial); 
E com predomínio de argilominerais caulinita e gibsita, quartzo e outros minerais altamente resistentes a intemperização.
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LATOSSOLOS
São normalmente originários de rochas sedimentares ou associados a rochas cristalinas máficas.
São solos que apresentam reduzida susceptibilidade à erosão, devido à boa permeabilidade, porosidade e pouca diferenciação do teor de argila dos horizontes A para os horizontes B.
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LATOSSOLO
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BRUNO-NÃO-CÁLCICO
São solos típicos do sertão do nordeste brasileiro; 
Possui uma seqüência de horizontes A-Bt-BC-C;
O horizonte B textural (Bt), é muito argiloso; 
Cor vermelha e até mesmo bruno-escuro;
Possui um horizonte A mais arenoso; 
E de boa fertilidade natural.
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LUVISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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BRUNO-NÃO-CÁLCICO
São predominantemente rasos a pouco profundos (90 cm);
Com pedregosidade superficial em relevo ondulado da Depressão Sertaneja;
Possui afloramentos rochosos;
Apresentam uma consistência muito dura quando secos, devido à estiagem e pegajoso quando úmido;
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LUVISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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BRUNO-NÃO-CÁLCICO
São originários de rochas ígneas e metamórficas;
Apresenta alta susceptibilidade à erosão em função da coesão e consistência dura do horizonte A, do relevo e da pouca espessura do solo.
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LUVISSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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TERRA ROXA ESTRUTURADA
Está melhor representado nos estados da região sul, principalmente o Paraná e São Paulo.
Apresentam uma seqüência de horizontes A-AB-BA-Bt-BC.
O horizonte B textural (Bt), tem estrutura bem desenvolvida (em blocos); 
Textura argilosa a muito argilosa, 
Cerosidade;
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NITOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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TERRA ROXA ESTRUTURADA
Alta estabilidade dos microagregados;
Pouca diferenciação nas cores dos horizontes 
Presença de minerais
magnéticos, principalmente o ferro;
São solos de baixo gradiente textural entre os horizontes A e B;
Alta porosidade e permeabilidade, 
São bem desenvolvido (profundo).
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NITOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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TERRA ROXA ESTRUTURADA
Sua ocorrência está relacionada ao material originário, representado por rocha ígnea, vulcânica, basalto e diabásio; 
Alta fertilidade natural; 
São encontrados em relevos suavemente ondulados a ondulado.
São de alta erodibilidade, principalmente em terrenos mais declivosos que permita um bom escoamento superficial. 
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NITOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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NITOSSOLOS
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PLINTOSSOLO
Estes solos são encontrados em ambientes específicos, onde há condições de escoamento lento ou encharcamento periódico.
Possui uma seqüência de horizontes A-E-Btcf-Btf;
As áreas de relevo plano a suavemente ondulado (depressões, terraços e várzeas) são os locais de maior incidência desses solos;
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PLINTOSSOLO
A oxidação, a cimentação, o umedecimento e secagem sucessiva, provocam a formação de nódulos chamados de PETROPLINTITA ou BLOCOS DE LATERITA;
São solos suscetíveis a erosão devido à alta impermeabilidade.
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PLINTOSSOLO
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SOLOS ORGÂNICOS, TURFOSOS
Solos escuros, predominam os materiais orgânicos em graus diferenciados de decomposição;
Horizonte hístico com mais de 40 cm de espessura (ou mais de 20 cm se diretamente acima da rocha);
Constituem-se principalmente das turfas que se formam em locais onde a taxa de adição de restos orgânicos é maior do que a taxa de decomposição;
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ORGANOSSOLOS (EMBRAPA, 2006)
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SOLOS ORGÂNICOS, TURFOSOS
Baixo aproveitamento para agricultura, em função dos elevados teores de água deficiente em oxigênio.
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ORGANOSSOLOS (EMBRAPA, 2006)
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ORGANOSSOLO
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PLANOSSOLO
São solos encontrados principalmente na Região Nordeste;
São hidromórficos, caracteriza-se por uma drenagem deficiente, possui uma seqüência de horizontes A-E-Bt-BC-C.
O horizonte B textural (Bt):
Argiloso
 E Semipermeável.
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PLANOSSOLO
Sua posição no relevo, ocorre na maioria dos casos em terraços com topografia plana ou deprimida, favorecendo o cúmulo de água durante parte do ano, caracterizando um ambiente de excesso de água.
Em função da variação do lençol freático, o solo pode apresentar condições redutoras com ambientes de oxidação, responsáveis pela coloração mosqueada no horizonte B.
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PLANOSSOLO
O horizonte A ou E apresenta-se:
Extremamente lavado e arenoso, 
De cor esbranquiçada sobre o horizonte B.
O solo quando seco apresenta na superfície pequenos fendilhamentos.
A alta suscetibilidade à erosão, ocorre devido à transição abrupta entre os horizontes e os contrastes texturais e estruturais.
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PLANOSSOLO
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VERTISSOLO 
Estes solos são comuns na Região Semi-Árida do Nordeste, no Pantanal Mato-Grossense.
Possuem coloração de cinza a preta;
Apresentando alta pegajosidade quando úmido e alta dureza quando seco; 
Com uma seqüência de horizontes A-C.
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VERTISSOLO 
Possuem elevados teores de argilas expansivas (montemorilonita), responsável pela contração, durante o período da seca o que provoca o aparecimento das gretas de contração na superfície do solo, e de expansão no período da chuva, fechando-se a superfície.
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VERTISSOLO 
São originários de rochas básicas, calcário ou sedimentos argilosos ricos em cálcio e magnésio com condições de clima com seca pronunciada em cujo relevo favoreça a permanência das bases no solo, proporcionando uma alta fertilidade natural;
A drenagem é imperfeita devido à alta argilosidade do solo;
Estes solos apresentam uma alta capacidade erosiva;
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SOLONETZ	
São encontrados principalmente na Região Nordeste brasileira, e parte da Região Sudeste;
São solos hidromórficos ou não, com uma seqüência de horizontes A-E-Btn-C;
O horizonte B textural nátrico (Btn), é muito argiloso, está abaixo de um horizonte A ou E com um grande contraste quanto à estrutura e textura, apresentando:
Uma estrutura colunar ou prismática;
Consistência extremamente dura quando seco e extremamente firme quando úmido.
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PLANOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLONETZ	
São encontrados em relevos planos a pouco deprimidos ou rebaixados, e em áreas marginais dos cursos d´água intermitente no Nordeste e no Pantanal.
São rasos a moderadamente profundos;
São originados de material sedimentar encontrados nos terraços, e extensões colúvio-aluvionares;
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PLANOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLONETZ	
São suscetíveis a erosão principalmente, devido às condições de argilosidade do horizonte B.
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PLANOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLOS LITÓLICOS E LITOSSOLOS
São solos que ocorrem em todo o território nacional em áreas de topografia acidentada, notadamente em planaltos e depressões (Semi-Árido do Nordeste), associados a afloramentos de rocha.
Os solos LITÓLICOS tem uma seqüência de afloramentos A-C-R, 
Enquanto o LITOSSOLO tem um seqüência A-R (R=rocha). 
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLOS LITÓLICOS E LITOSSOLOS
São solos pouco desenvolvidos;
Rasos (<50 cm), até o contato com a rocha;
É comum a presença de minerais primários facilmente intemperizáveis e de seixos rolados na superfície; 
A textura e a fertilidade varia de acordo com o material de origem.
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLOS LITÓLICOS E LITOSSOLOS
A capacidade de infiltração d´água neste solo é pequena o que facilita o escoamento na superfície devido à rápida saturação do solo.
As principais rochas de origem destes solos são: 
Granito:
Gnaisses;
Migmatitos;
Quartzitos;
Arenitos;
Xistos;
Filitos;
Ardósias.
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLOS LITÓLICOS E LITOSSOLOS
A atividade erosiva é intensa, devido ao solo ser raso e o relevo ser acidentado, ocorrendo deslizamentos nas encostas mais íngremes.
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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REGOSSOLO
São solos encontrados no Sertão e do Agreste da Região Nordeste, além da região serrana, da Região Sudeste;
Em áreas de relevo plano a suave ondulado, ou mesmo fortemente ondulado.
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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REGOSSOLO
É um solo pouco desenvolvidos, medianamente profundos <50 cm, com uma seqüência de horizontes A-AC-C;
Pequena variação de cor em profundidade;
De textura arenosa média; 
Estrutura em grãos simples, possuindo uma quantidade de minerais primários resistentes a intemperização;
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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REGOSSOLO
Possui uma alta permeabilidade;
Porosidade com rápida infiltração de água, e escoamento de subsuperfície.
São originários de rochas cristalinas como: 
Granitos; 
Gnaisses;
Migmatitos.
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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REGOSSOLO
Baixa fertilidade natural.
Devido a sua textura ser predominantemente arenosa, estes solos facilmente erodidos, principalmente, quando ocorrem em terrenos declivosos. 
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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AREIAS QUARTZOSAS
São encontradas principalmente, em toda a faixa litorânea do NE brasileiro, além dos estados de SP, MS e sul do PA;
São solos areno-quartzosos, constituído essencialmente de quartzo; 
Apresenta ausência de minerais facilmente intemperizáveis; 
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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AREIAS QUARTZOSAS
São solos profundos maior do que 2 metros,
São acentuadamente drenados;
São bastante arenosos (textura areia ou areia barrenta); 
Estrutura em grãos simples;
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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AREIAS QUARTZOSAS
Acidez elevada;
Baixa fertilidade natural; 
Cor amarelada a avermelhada;
Apresenta um seqüência de horizontes A-C, em relevo plano a ondulado (dunas).
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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AREIAS QUARTZOSAS
Quando ocorre variação do lençol freático são denominadas AREIAS QUARTZOSAS HIDROMÓRFICAS, situadas nas margens dos canais fluviais de cor acinzentadas;
Há também as AREIAS QUARTZOSAS MARINHAS, que são encontradas no litoral formando as dunas de cores esbranquiçadas e amareladas.
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NEOSSOLOS
(EMBRAPA, 2006).
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AREIAS QUARTZOSAS
A erosão ocorre quando estes solos encontram-se desprovidos da vegetação.
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLOS ALUVIAIS
São encontrados nas margens de rios, lagos ou lagoas, terraços e deltas, tendo uma distribuição por todo o Brasil;
As cores são acinzentadas ou amareladas;
Tendo o horizonte A bem drenados;
Textura argilosa, silto-argilosa ou média;
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLOS ALUVIAIS
São solos pouco evoluídos;
Solos não hidromórficos, formados em depósitos aluviais recentes com um horizonte A sobre C, através de uma sucessão de camadas estratificadas, sem relação pedogenética entre si, em relevo plano;
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).
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SOLOS ALUVIAIS
Dependendo da natureza do sedimento depositado pelos rios, o solo pode ser de boa fertilidade natural;
Estes solos não apresentam grandes riscos à erosão, devido encontrar-se em relevo plano, muito embora, estejam sujeitos a inundações periódicas. 
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NEOSSOLOS (EMBRAPA, 2006).