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Análise de viabilidade populacional 1 CRISE DA BIODIVERSIDADE Impactos de origem antrópica aumentaram as taxas de extinção para níveis entre 100 e 1000 vezes maiores que as taxas naturais. 2 Quais seriam as condições mínimas para a persistência a longo prazo, e adaptação de uma espécie e/ou população em um determinado local??? 3 ANÁLISE DE VIABILIDADE POPULACIONAL 4 O que seria? Para que é utilizado? PARÂMETROS 5 AVP - ferramenta eficaz? ”Útil e robusta, mas como qualquer ferramenta, ela possui pontos fortes, fracos e limitações” 6 POPULAÇÃO MÍNIMA VIÁVEL (PMV) Ne = 50 Sobrevivência a curto prazo Ne = 500 Sobrevivência a longo prazo 7 PROCESSOS ESTOCÁSTICOS E VIABILIDADE POPULACIONAL 8 8 ESTOCASTICIDADE DEMOGRÁFICA 9 ESTOCASTICIDADE DEMOGRÁFICA A estocasticidade demográfica é reconhecida como uma ameaça potencial para populações pequenas mas a contribuição que ela exerce para a instabilidade populacional tem sido subestimada... 10 ESTOCASTICIDADE AMBIENTAL Variações nas taxas de natalidade e mortalidade. 11 DEMOGRÁFICA X AMBIENTAL Apesar de tanto a estocasticidade demográfica quanto a ambiental causarem flutuações nos números de nascimentos e mortes em uma população, os processos são conceitualmente distintos. Denso dependente x Denso independente 12 ESTOCASTICIDADE GENÉTICA Existem diversos tipos de problemas genéticos que podem impactar a viabilidade de populações pequenas: Redução de Aptidão; Perda de diversidade genética. 13 ESTOCASTICIDADE GENÉTICA Hibridização e introgressão. 14 PERDA DE FLEXIBILIDADE EVOLUTIVA 15 INSTABILIDADE METAPOPULACIONAL Fluxo gênico; Populações de mancha flutuam simultaneamente; Essencialmente resistente a extinção. 16 RUPTURA DE ESTRUTURA SOCIAL Baixa densidade populacional; Baixa disponibilidade de parceiros sexuais; Parceiros aparentados. ENDOGAMIA 17 USOS DA AVP Abordagens: Avaliação x Manejo. 18 USOS DA AVP Usos possíveis para a AVP: (1) avaliar o risco de extinção de uma população; (2) comparar os riscos relativos de duas ou mais populações; (3) analisar e sintetizar dados. 19 USOS DA AVP (4) identificar estratégias-chave de manejo processos de viabilidade e/ou estágios de vida como alvos de manejo; (5) determinar a e ciência de áreas protegidas (ou sistemas de áreas protegidas) em alcançar determinado nível desejado de proteção; (6) Determinar quantos indivíduos são necessários para estabelecer uma nova população. 20 USOS DA AVP (7) Estabelecer limites para a exploração de uma população que seja compatível com sua persistência; (8) Determinar quantas (e quais) populações são necessárias para se atingir uma probabilidade de persistência desejada; (9) listar espécies como ameaçadas de acordo com os critérios da IUCN. 21 O primeiro trabalho.... Mark Shaffer (1978); Urso-Cinzento (Ursus arctos horribilis) 22 AVP NO BRASIL Um país ainda atrasado... Número de publicações focadas em Análise de Viabilidade de Populações (AVP) ou usando-a como ferramenta principal, no Brasil. 23 AVP NO BRASIL Número de trabalhos de Análise de Viabilidade de Populações (AVP) no Brasil, de acordo com sua cobertura geográfica (por bioma). Proporção de publicações empíricas (divididas por grupo taxonômico) e teóricas sobre Análise de Viabilidade de Populações (AVP) no Brasil. 24 25 OBJETIVO O objetivo desse trabalho foi produzir estimativas de probabilidade de extinção de algumas espécies de vertebrados que ocorrem na região da Mata Atlântica do Sul da Bahia. 26 Leontophitecus chrysomelas Cebus xanthosternos 27 METODOLOGIA L. chrysomela: 10 á 500 indivíduos; 1 indivíduo a cada 18,6 ha; C. xanthosternos: 10 á 700 indivíduos; 1 indivíduo a cada 33 ha. 28 RESULTADOS Mico-leão-da-cara-dourada: Gráfico 1: Probabilidade de extinção em 100 anos de L. chrysomelas de acordo com o tamanho populacional inicial. A linha azul indica probabilidade de extinção de 5%, e a vermelha de 2%. 29 RESULTADOS Mico-leão-da-cara-dourada: Gráfico 2: Relação entre tempo médio para extinção e tamanho populacional inicial daquelas populações que foram extintas pelo menos uma vez nas simulações, para L. chrysomelas. 30 RESULTADOS Macaco-prego-do-peito amarelo: Gráfico 3: Probabilidade de extinção em 100 anos de C. xanthosternos de acordo com o tamanho populacional inicial. A linha vermelha indica probabilidade de extinção de 5% e a linha azul de 10%. 31 RESULTADOS Macaco-prego-do-peito amarelo: Gráfico 4: Relação entre tempo médio para extinção e tamanho populacional inicial daquelas populações que foram extintas pelo menos uma vez nas simulações. 32 32 Universidade Estadual de Santa Cruz Docente: Camila Cassano Discentes: Áurea Claudio, Beatriz Kellen e David Hafner OBRIGADO!! 33 34
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