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ANA LETÍCIA ALLONSO MARTINS
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE COSMÉTICOS LABIAIS
UNIFEV- CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
DEZEMBRO/2017
ANA LETÍCIA ALLONSO MARTINS
ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE COSMÉTICOS LABIAIS
Artigo científico apresentado à Unifev – Centro Universitário de Votuporanga – para a obtenção do grau de Biomedicina sob a orientação da professora Ma. Catia Rezende
UNIFEV- CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOTUPORANGA
DEZEMBRO/2017
ANA LETÍCIA ALLONSO MARTINS
ANALISE MICROBIOLÓGICA DE COSMÉTICOS LABIAIS
Artigo científico apresentado à Unifev – Centro Universitário de Votuporanga – para a obtenção do grau de Biomedicina.
APROVADO:___/__/____
Primeiro examinador: Segundo examinador 
Nome: Nome:	
Instituição: Instituição
Prof. Orientador
Catia Rezende
Unifev- Centro Universitário de Votuporanga
 
		
Dedico o presente trabalho a todos que acreditaram na minha competência e ajudou de alguma forma que meu sonho se tornasse realidade. Dedico em especial aos meus pais, que nunca mediram esforços à minha educação por fim, ao meu namorado e colegas de trabalho, que acompanharam a minha trajetória até aqui. 
AGRADECIMENTOS
	Agradeço a todos os professores que durante toda a minha trajetória escolar e acadêmica foram mediadores do conhecimento, fazendo com que o cumprimento deste fosse possível. 
	Em especial, agradeço à minha orientadora professora Ma. Catia Rezende, pela honra de ser a sua aluna, que aceitou desde o início a realização deste trabalho, além de, dedicar o seu tempo para o cumprimento deste, auxiliando nesta etapa importante em minha vida. 	
	Aos funcionários do laboratório de Análises clínicas da Unifev- Centro Universitário de Votuporanga, que nunca mediram esforços no auxilio no desenvolvimento da pesquisa. 
	Por fim, agradeço a todos que contribuíram para a minha formação. 	
“Talvez não tenha conseguido fazer o melhor, mas lutei para que o melhor fosse feito. Não sou o que deveria ser, mas Graças a Deus, não sou o que era antes” (Marthin Luther King). 
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Porcentagens dos cosméticos labiais utilizados em metodologia............................16
Figura 2: Placas de petri incubadas com as amostras diluídas juntamente com ágar PCA
após 24 horas de incubação.......................................................................................................17
Figura 3: Relação em porcentagens (%) dos cosméticos utilizados em metodologia que houve compartilhamento da amostra...................................................................................................18	
LISTA DE TABELAS
Tabela 1: Classificação das amostras quanto aos fabricantes, validade e tempo de uso.........15
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
a.C - Antes de Cristo
RDC -Resolução da Diretoria Coleguada
UFC/ g ou ml -Unidades Formadoras de colônias por grama ou mililitro
G - Grama
ML - Mililitros
°C -Graus Celsis
Μ - Microlitros
% - Porcentagens
BHT - Butilhidroxitolueno
BHA -Butilhidroxianiso
SUMÁRIO
Resumo......................................................................................................................................11
Abstract.....................................................................................................................................11
Introdução.................................................................................................................................12
Objetivo.....................................................................................................................................14
Metodologia..............................................................................................................................14
Resultado e discussão................................................................................................................16
Conclusão..................................................................................................................................21 
Referências................................................................................................................................22
ANÁLISE MICROBIOLOGICA DE COSMÉTICOS LABIAIS
MARTINS, Ana Letícia Allonso¹
REZENDE, Catia²
RESUMO
A população em geral, sem descriminação de gêneros tem buscado o bem estar, e com isso o uso de cosméticos se intensificou. O batom é considerado o cosmético mais consumido pelas brasileiras, sendo comum também o compartilhamento deste. Assim, diferentes consumidores podem contaminar o batom e funcionar como um veículo inanimado de transmissão de patógenos. Portanto, o presente trabalho, avaliou o nível de contaminação microbiana de batons submetidos ao uso pela população. No total, fez parte da pesquisa 20 amostras de batons já submetidos ao uso, no qual, 1g das amostras, foi cultivado em caldo Letheen para diluições e enriquecimento. Posteriormente transferiram-se 1000μl em placas de Petri previamente esterilizadas e identificadas, em triplicata. Junto, dispensaram-se 15-20 mL de ágar PCA pela técnica de pour plate e incubados em stufa bacteriológica em temperatura de 35-36ºC por 24 horas. Após este período, realizaram-se as contagens de colônias a fim de avaliar a contaminação microbiológica. Diante dos resultados, constatou a vasta contaminação microbiológica nas amostras, após a inativação do conservante. Em pessoas saudáveis, os cosméticos com elevada quantidade de microrganismos, podem não causar algum risco, no entanto, na presença de microrganismos patogênico primário os riscos se elevam. Todavia, a exposição de carga microbiana elevada em pessoas que apresentem o sistema imunológico debilitado, podem compromete-los, servindo como fonte de perigo. 
Palavras-chave: batom; cosméticos; microrganismos.	
				
1 Discente – UNIFEV – Centro Universitário de Votuporanga 
2 Docente – Mestra – UNIFEV – Centro Universitário de Votuporanga
ABSTRACT
The population in general, without discrimination of genres has sought welfare, and with that the use of cosmetics has intensified. Lipstick is considered the most consumed cosmetics by Brazilians, being also common the sharing of this. Thus, different consumers can contaminate the lipstick and function as an inanimate vehicle of transmission of pathogens. Therefore, the present study evaluated the level of microbial contamination of lipsticks submitted to the use by the population. In total, 20 samples of lipsticks were submitted to the use, in which, 1g of the samples, was cultivated in Letheen broth for dilutions and enrichment. Afterwards 1000μl were transferred into previously sterilized Petri dishes and identified in triplicate. At the same time, 15-20 mL of PCA agar was dispensed by pour plate technique and incubated in bacterial stupa at a temperature of 35-36ºC for 24 hours. After this period, colonies were counted to evaluate microbiological contamination. In view of the results, it was verified the vast microbiological contamination in the samples, after the inactivation of the preservative. In healthy people, cosmetics with high amounts of microorganisms may not cause any risk, however, in the presence of primary pathogenic microorganisms the risks increase. However, exposure of high microbial load in people who have weakened immune systems may compromise them, serving as a source of danger.	
Keywords: lipstick; cosmetics; microorganisms	
INTRODUÇÃO
	A preocupação com a aparência e a arte de realizar pintura em rosto é descrita desdeos primórdios e tal idealismo acompanha a evolução do homem até os dias de hoje. Esta cultura foi descrita 5000 a.C. na antiga Mesopotâmia, mais tarde no Egito. Os recursos por eles utilizados tinham origem natural no qual puderam ser encontrados em tumbas e sarcófagos recipientes com preparações que assemelham com os cosméticos hoje utilizados (RIBEIRO, 2010; CRF-PR, 2010).	
	Segundo Atz (2008), o uso popular do batom se intensificou no século XX, dando início à era da indústria de cosméticos no ano de 1921, e a comercialização destes era no formato de cartuchos, no qual caiu no gosto popular. Com o passar dos anos, a venda expandiu, gerando lucros para as indústrias de cosméticos, por estar relacionado a acessibilidades destes produtos em todas as classes sociais, direitos trabalhistas conquistados à mulher, atenderem as necessidades do mercado e por fim, pelo motivo do aumento da expectativa de vida e preocupação com uma aparência jovem reflete na comercialização de cosméticos (ABIHPEC, 2015).	
	O Brasil é considerado o terceiro maior consumidor de cosméticos no ranking
mundial, ficando atrás somente de Estados Unidos e China conforme dados da Associação Brasileira de Indústrias de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC, 2015).	 
	 Conforme a RDC nº 211, de 14 de julho de 2015 define-se como produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes: 
Preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral, com o objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protegê-los ou mantê-los em bom estado. 
	Cosméticos labiais tem a função de realçar os lábios, pois estes são capazes de dar brilho, cor e harmonia ao rosto (BOHN; CASSIA, 2014 apud CEZIMBRA, 2010).
	 Na indústria de cosméticos, o desenvolvimento dos batons se dá a partir de componentes básicos químicos comuns encontrados nas diferentes marcas. As ceras presentes na composição do batom podem ser de origem natural provenientes de cera de abelha, óleo de Rícino, lanolina refinada, manteiga de cacau e ceras sintéticas como a parafina. Os pigmentos, responsáveis pela cor do batom, são atrativos para a comercialização, sua origem é proveniente de fontes sintéticas, animais, vegetais ou minerais. Há a mistura de outros compostos, tais como fragrâncias e aditivos, que minimiza aroma de demais componentes, bem como objetiva melhorarem o sabor. Demais outros componentes auxiliam na proteção e promovem hidratação labial (RIBEIRO, 2010; MACEDO et al., 2014).		
	O propósito da utilização de conservantes em cosméticos é de minimizarem a taxa microbiana presente, por isso, se faz necessário a etapa de escolha do conser-
vante ideal aos cosméticos. (VEIGA; et al., 2016 apud SIQUEIRA, 2005).
	Os microrganismos tem a capacidade de alterarem os componentes presentes em cosméticos, através do seu mecanismo leva à quebra da estabilidade dos componentes gerando variações físicas do produto, inativam os princípios ativos e excipientes da composição, contudo, essas modificações podem alterar a confiabilidade da empresa. Além disso, o uso de cosméticos com elevada taxa microbiana por pacientes imunodeprimidos são capazes de causarem até mesmo infecções (YAMAMOTO et al., 2004).	
	Com a intensificação do mercado de cosméticos, compreendeu que fosse necessário apresentar normas de fabricação de produtos cosméticos, objetivando organizar e garantir qualidades higiênicas sanitárias na produção destes produtos (VASCONCELOS; MEDEIROS; NASCIMENTO, 2015).	
	Assegurando esta produção, descreve a RDC nº 48 de 25 de outubro de 2013, do Ministério da Saúde, que enfatiza a aprovação do Regulamento Técnico de Boas práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, e dá outras providências. A principal razão da implantação desta é minimizar a contaminação microbiológica durante a etapa de produção, a fim de não poder ser capaz de morbidades à saúde. Portanto, esta resolução prevê garantia de qualidade aos consumidores e órgãos responsáveis por fiscalizarem a produção de produtos cosméticos (VEIGA; et al., 2016 apud SIQUEIRA, 2005).	
 	Na produção de medicamentos ou cosméticos, estabelece que o controle de qualidade deva fazer parte de todo o decorrer da produção, para que a mesma apresente segurança a quem se destina utilizar. Portanto, a taxa microbiana é condição essencial para a atividade de estes cosméticos estarem disponíveis à população. Definiu-se que métodos quantitativos são os mais evidentes para indicarem a carga microbiana presentes em medicamentos não estéreis, aplicando-se também aos cosméticos. Por este motivo, dispõe a Resolução n° 481, de 23 de setembro de 1999 a importância de haver valores de referência da quantidade de microrganismos presentes em cosméticos. É decretado por esta, que os produtos que entram em contato com mucosas, durante a realização da contagem de microrganismos mesófilos aeróbios totais, não pode ultrapassar quantidades superiores a 10² UFC/g ou ml impondo limite máximo de 5x 10²UFC/g ou ml, assim como, deve estar isento da presença de Pseudomonas aeruginosa, Sthaphylococcus aureus, Coliformes totais e fecais em amostras de 1g ou 1 ml de cosmético (OHARA, 1992; BRASIL, 1999).		
 	Contudo, o presente trabalho dispõe realizar avaliação microbiológica de batons sob uso, determinandoa quantidade de microrganismos presentes e potencial risco de disseminação de microrganismos na comunidade. 	
1 DESENVOLVIMENTO	
	Para o desenvolvimento do estudo foram analisados 20 amostras de batons, obtidos no período de março a maio de 2017, nos quais, estas estavam submetidos ao uso de diferentes pessoas e prazo de validade vigente conforme informava a embalagem. No momento da coleta foram levantados os seguintes dados complementares: tempo de uso, tipo de batom, fabricante e se houve o compartilhamento deste com outras pessoas.	
	Os batons permaneceram em embalagem própria até o inicio da fase analítica desenvolvidas no Laboratório de Análises Clínicas do Centro Universitário de Votuporanga - UNIFEV. 	
	Os materiais destinados à metodologia foram previamente esterilizados, e os respectivos procedimentos microbiológicos realizados em capela de fluxo laminar, anteriormente realizado assepsia com álcool a 70% conforme recomenda Farmacopéia Brasileira, permitindo a confiabilidade dos resultados. 	
	A fim de avaliar o potencial de contaminação microbiológicas das amostras, a técnica utilizada na pesquisa, determina a quantidade de bactérias mesófilas aeróbias totais através do plaqueamento de profundidade(pour plate).
1.1 	Preparo das amostras
	Realizaram-se diluições iniciais de 1g de batom em 9ml caldo Letheen, HIMEDIA® previamente esterilizado, para o enriquecimento (correspondendo à diluição 1:10). Posteriormente estes foram incubados em estufa bacteriológica a 37°C. Por constituírem partículas de difíceis dissoluções, aspectos estáveis e gordurosos, foi necessário que permanecesse por período de 72 horas. A partir desta diluição inicial 1:10, sucederam em diluições 1:100 e 1:1000 em caldo Letheen.
1.2 	Plaqueamento pela técnica de pour plate 
	Transferiram-se 1000μl de cada diluição em placas de Petri estéreis e já identificadas. Posteriormente 15-20mL de Ágar PCA (Plate Count Agar), OXOID® fundido foram vertidos em cada placa, realizando movimentos circulares suaves em sentido horário e anti-horário, alternadamente por cerca 60 segundos e devendo aguardar até a solidificação do meio. Seguindo a análise em triplicata.	
 	Ao fim deste processo, as placas foram incubadas invertidas em estufa bacteriológica em temperatura de 35-36ºC no período de 24 horas.	
	Aos resultados obtidos, são feitas médias aritméticas das UFC das respectivas placas. 	
2	 Resultados 	
	A seguir, apresenta-se a tabela 1 fornecendo dados obtidos das amostras utilizadas em metodologia.Tabela 1. Classificação das amostras quanto aos fabricantes, validade, tempo de uso e conservantes presentes nas formulações.
	Amostra
	Fabricante
	Validade
	Tempo estimado de uso
	Conservantes presentes na formulação
	001
	Boticário
	Junho/2017
	2 anos
	BHT
	
002
	BIOX
	Dezembro/2017
	1 ano
	Não informado em rótulo de embalagem
	003
	Jequiti
	Junho/2019
	5 meses
	Propylparan e BHT
	004
	Natura
	Julho/2017
	3 anos
	BHT e BENZYL ALCOHOL
	005
	Natura
	Julho/2017
	2 anos
	BHT e BENZYL ALCOHOL
	006
	Avon
	Maio/2018
	2 meses
	BHA e BHT
	007
	Pierre Pardon
	Abril/2018
	1 ano e 6 meses
	Não informado em rótulo de embalagem
	008
	Menow Long Lasting
	Dezembro/2017
	2 anos
	Não informado em rótulo de embalagem
	009
	All Day
	Janeiro/2018
	1 ano
	ISOPROPYLPARABEN, BUTYLPARABEN e ISOBUTYLPARABEN
	010
	Cigana
	Outubro/2017
	2 anos
	PROPYLPARABEN e BHT.
	011
	Pew Lipstick
	Janeiro/2019
	6 meses
	BHT e METYLPARABEN
	012
	Natura
	Setembro/2019
	3 meses
	BHT e BENZYL ALCOHOL
	013
	Natura
	Junho/2018
	8 meses
	BHT e BENZYL ALCOHOL
	014
	Daillus
	Novembro/2018
	5 meses
	METHYLPARABEN, PROPYLPARABEN e BHT
	015
	Vult
	Fevereiro/2021
	4 meses
	PROPYLPARABEN e BHT
	016
	Dailus
	Março/2019
	1 ano
	METHYLPARABEN, PROPYLPARABEN e BHT
	017
	Avon
	Novembro/2017
	3 anos
	BHA e BHT
	018
	Avon
	Agosto/2018
	9 meses
	BHA e BHT
	019
	Avon
	Janeiro/2018
	7 meses
	BHA e BHT
	020
	Mary Kay
	Abril/2018
	10 meses
	COMPOSTOS PARABENOS
Fonte: Dados da pesquisa.	
	Os tipos de amostras utilizadas na pesquisa apresentam características distintas com que cada um tem a oferecer, assim, estão exemplificados na figura 1. 
Figura 1 Porcentagens dos tipos de cosméticos labiais utilizados na pesquisa. 	
	Aos resultados obtidos pela contagem de microrganismos mesófilos totais, aos cosméticos labiais já submetidos ao uso, apresentou resultados acimas do esperado, devido à vasta presença de microrganismos nos mesmos, impossibilitando a contagem conforme exemplificados na figura 2, mesmo após suceder em diluições seriadas 1:10, 1:100, 1:1000. Segundo legislação, são classificadas inaptas ao uso, sabendo que restringe à quantidades não superiores à 10² UFC/g ou ml impõe limite máximo de 5x 10²UFC/g ou ml.	
Figura 2 - Placas de petri incubadas com as amostras diluídas juntamente com ágar PCA após 24 horas de incubação.	
 	
	Durante a triagem destes cosméticos, foram abordados dados referentes ao
 compartilhamento destes, assim, os resultados obtidos, estão representados na figura 3.
Figura 3- Relação em porcentagens (%) dos cosméticos utilizados 
em metodologia que houve compartilhamento da amostra. 			
3	Discussão
	Os batons cremosos são os mais frequentes utilizados, por oferecerem facilidade na aplicação; os mattes por sua vez, oferecem fixação maior quando comparada aos demais tipos de cosméticos labiais; os líquidos, no entanto, oferecem efeito natural aos lábios (RAMOS; LUBI,2014 apud MOLINOS,2010). 
	Os cosméticos possuem em suas formulações agentes que causam inibição
do crescimento microbiano. Contudo, para a realização da análise microbiológica é necessário incubá-los juntamente com a Lecitina e Polissorbato 80 que compreendem a ação de neutralizar a ação antimicrobiana em compostos como parabenos e amônios quaternários. Para que isso ocorra, é necessária a incubação deste em caldo formando uma solução capaz de readquirir a atividade de bactérias delimitadas (OHARA; CHACRA, 2003).	 
	Métodos quantitativos são subjetivos, portanto, o resultado final da contagem dos mesmos, dependerá da técnica utilizada, eficiência em neutralizar agentes antimicrobianos adicionados na produção e sensibilidade do método empregado, além da tentativa de recuperarem microrganismos mais frágeis (OHARA, 1992).
	Os cosméticos, quando em contato direto com a pele podem ser absorvidos através de via sistêmica e alcançar órgãos internos do organismo. Os batons, quando utilizados, assumem o contato direto à mucosa labial, além de, ser considerado mais alarmante devido à probabilidade de serem ingeridos (DIAS; RAU, 2013).	
	Cosméticos destinados à aplicação em lábios, devem apresentar pH entre 6 e 7. Além disso, devem ser resistentes à ação de enzimas salivares. A estrutura epitelial possui características que o deixam 3 vezes mais finas com as demais partes do corpo. As camadas do tecido epitelial dos lábios são formadas apenas de endoderme e mesoderme. Estas características fazem com que vasos sanguíneos periféricos apresentem anatomicamente próximos à camada externa, e por isto, estes são responsáveis pelo tom avermelhado dos lábios, por essa razão, frente a lesões sangram intensamente (CSORDAS; GALEMBECK, 2009).	
	Os cosméticos de uso pessoal, bem como, os batons, são utilizados diariamente, e estes são mantidos para o uso normalmente, em banheiros, carteiras, bolsas, estojos de maquiagens entre outros locais. Os microrganismos impregnam facilmente aos batons, sejam eles do ambiente externo bem como do contato a mucosa labial.	 
	Sabendo que os lábios possuem características intrínsecas de sua mucosa,
sendo a cavidade bucal um local de inúmeros microrganismos da microbiota, bem como, contato relevante ao ambiente externo, o contato dos batons a esta mucosa, acarreta juntamente consigo bactérias que estavam presentes. Ao compartilhar estes cosméticos, transferem estes microrganismos aderidos a outras mucosas. Os lábios possuem estruturas próprias de defesa, no entanto, devido as suas propriedades anatômicas, estão mais propensas às agressões do dia-a-dia, formando rachaduras, feridas e aftas entre outros, aderindo uma porta de entrada de microrganismos. Ao utilizar cosméticos, em que de alguma maneira apresenta elevada quantidade de microrganismos ou capazes de causarem patologias, essas fissuras facilitariam a atividade dos microrganismos, podendo servir de infecção local até mesmo sistêmica.	
 	Em pessoas saudáveis, os cosméticos com elevada quantidade de microrganismos, podem não causar algum risco, no entanto, na presença de microrganismos patógenos primários os riscos se elevam. Todavia, as exposições de carga microbiana elevada em pessoas que apresentem o sistema imunológico debilitado possam comprometê-los, servindo como fonte de perigo (PINTO; KANEKO; PINTO, 2010). 	
 	Os conservantes utilizados possuem atividades fungistáticas e/ou bacteriostáticas, evitando com que ocorra deterioração. A preocupação com conservantes utilizados é um fator tanto implicante, pois os cosméticos favorecem a um ambiente propício ao crescimento microbiológico, isto porque, restringe os seus componentes um ambiente adequado à multiplicação de microrganismos (OLIVEIRA, 2008). Em grande maioria, os conservantes ideais para cada formulação são escolhidos ao final do processo. Visto que, na verdade não há o conservante ideal, e sim o conjunto de conservantes em baixas concentrações que devem prevenir os microrganismos (COSMÉTICOS & PERFUMES, 2007).	 
	Entende-se assim, conforme a RDC Nº 29, de 01 de junho de 2012 que a principal causa da adição de conservantes é devido a suas propriedades que interferem no crescimento microbiano, desde o processo de formulação e armazenamento até o uso pelo consumidor final. Compreende que durante a análise dos resultados obtidos em prática, os conservantes adicionados na composição dos presentes cosméticos, são ineficientes com as contaminações microbiológicas durante os seus usos. 	 	
	Segundo Paul Matweele (2015), em sua pesquisa realizada no laboratório da London Metropolitan University revelou que, os batons são possíveis fontes de riscos à saúde, isto porque, a relevância exposição que estes tem a microrganismos, nas quais, são capazes de causarem graves patologias, entre eles, Enterococcus faecalis, mesmo após rigorosos testes laboratoriais. 	 
	Em pesquisa realizada nos Estados Unidos da América por Tran & Hitchins (1994), com variados cosméticos em uso,dentre eles, 698 amostras de cosméticos labiais, revelaram que ao todo 50% destes, após enriquecimento em caldo Letheen foram encontrados contaminações.	
	Comparando com outros procedimentos adotados, afirma-se, que cosméticos de uso labial, carregam consigo inúmeros microrganismos, uma vez que, são aplicados diretamente à microbiota labial, além disso, o contato ao ambiente externo favorece a estes resultados. No presente estudo, das 20 amostras utilizadas, todas estas apresentaram crescimento surpreendente, inviabilizando a contagem de Unidades Formadoras de Colônias, por exceder a quantidade de microrganismos permitidos. 	
	Com a preocupação com a vaidade, os cosméticos estão cada vez mais sendo utilizados, e cada vez mais cedo. O batom faz parte deste grupo, e a literatura não traz com clareza informações a respeito de contaminação por este tipo de cosmético. Entretanto, o presente trabalho ultrapassou a quantidade de microrganismos esperados para a contagem para todas as amostras. Sabendo de todas as características que favorecem o crescimento dos microrganismos nestas amostras, os conservantes aplicados a elas mesmo em quantidades mínimas deveriam ao menos minimizar a quantidade de microrganismos excedentes e protegê-los. Mediante disto, é importante que empresas revejam as Boas Práticas de Fabricação, além disto, formas alternativas que garantam que mesmo após o uso, os conservantes, façam o papel de eliminar ou ao menos minimizar os microrganismos impregnados a eles, respeitando limites máximos impostos em legislação. 
Considerações finais
	Ao final, conclui que, diante dos resultados obtidos, a quantidade de microrganismos presentes nos batons, ultrapassaram limites esperados, impossibilitando a contagem de microrganismos mesófilos aeróbios totais. Afirma-se ainda, que as elevadas quantidades de microrganismos nestes cosméticos, sugerem uma revisão das possíveis fontes de contaminação, desde o processo de fabricação, até o uso final.	
	Em suma, o estudo demonstra os riscos de contaminação por microrganismos, visto que, indivíduos imunodebilitados, são os mais susceptíveis aos danos possíveis oferecidos através dos microrganismos patogênicos oportunistas, ressaltando que, batons são frequentementes compartilhados entre as pessoas, sendo possível fonte de disseminação destes. 
Referências 
ABIHPEC. Associação Brasileira da indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e cosméticos Panorama do Setor Agosto de 2015. Disponível em: <https:://www.abihpec.org.br/novo/wp-content/uploads/2015-PANORAMA-DO-SETOR-PORTUGU%C3%8AS-11AGO2015.PDF> Acesso em: 03 de julho de 2017. 
ATZ, V. L. Desenvolvimento de Métodos para Determinação de Elementos Traços em Sombra para Área dos Olhos e Batom. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2008.
BENVENUTTI, A. S.; VEIGA, A.; ROSSA, L.S.; MURAKAMI, F. S. Avaliação da qualidade microbiológica de maquiagens de uso coletivo. Arq. Cien. Saúde. UNIPAR. Umurama. V. 20, n. 3. P. 159-163, set./dez. 2016 
BOHN, G.D.; CASSIA, D.D. A satisfação com a imagem pessoal que a maquiagem proporciona. Disponível em: < http://tcconline.utp.br
/media/tcc/2017/06/A-SATISFACAO-COM-A-IMAGEM-PESSOAL-QUE-A-MAQUIAGEM-PROPORCIONA.pdf> Acesso em: 08 de julho de 2017. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC n°211, de 14 de julho de 2005. Estabelece a Definição e Classificação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos, e Perfumes e outros com abrangência neste contexto. Diário Oficial União, Brasília, DF, 18 de julho de 2005. Disponível em: <http://www.cosmeticsonline.com.br/ct/painel/fotos/assets/uploads/regulatorios/f
3fb0-Rdc-211.pdf> Acesso em: 30 de junho de 2017.
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NORMAS DE SUBMISSÃO REVISTA UNIFEV
1. Condições para submissão
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
O artigo submetido é inédito. Isso significa que não foi publicado emnenhum outro periódico nacional ou estrangeiro.
2. Diretrizes básicas
2.1 A redação do artigo, quando em nosso Idioma, deve estar conforme as regras do novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
2.2 A bibliografia do artigo deve ser consistente e mostrar, quando possível, o posicionamento de doutrinadores estrangeiros sobre o tema;
3. Natureza e elementos estruturadores básicos dos artigos
3.1 Resumo em português ou no idioma de origem, ressaltando objetivos, metodologia e síntese das considerações finais (mínimo – 150 palavras e no máximo – 300 palavras).
3.2 Os artigos deverão ser inéditos, escritos em português, inglês ou espanhol e atender ao seguinte conteúdo e nesta ordem: título, nome dos autores (com qualificação em nota-de-rodapé), resumo (em português), palavras-chave, abstract, key-words, introdução (não deve vir numerada), desenvolvimento (dividido em itens numerados), considerações finais (não deve vir numerada) e referências das fontes citadas (não numerada e em ordem alfabética).
3.3 Estes tópicos devem estar claramente destacados/especificados ao longo do texto. Os subtítulos, quando existirem, devem ser concisos e virem claramente indicados.
3.4 Os títulos, títulos das divisões e subdivisões dos textos devem ser escritos em negrito e numerados de forma progressiva. Os títulos devem ser escritos em maiúsculo e suas divisões e subdivisões em minúsculo.
3.5 Indicação de no máximo cinco palavras-chave e ou expressões do texto, em português ou no idioma de origem e inglês, que devem refletir as ideias elementares do texto e possam guiar a pesquisa de terceiros interessados.
3.6 As referências deverão estar em ordem alfabética da primeira letra do sobrenome do autor e constar no final dos artigos, de acordo com a ABNT (no artigo o item deve ser denominado “Referências”) e conforme as regras constantes nas presentes diretrizes, em especial itens 8 e 9;
4. Responsabilidade: Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores. O conteúdo dos artigos assinados não reflete a opinião da Revista Unifev: Ciências e Tecnologia;
5. Quantidade de autores: É possível até o máximo de seis autores, devendo todos ser identificados conforme especificado no item 3.4 supra;
6. Limite de submissões de artigos: Não terá limite em relação à quantidade de artigos que poderá submeter por chamada da Revista Unifev: Ciências e Tecnologia;
7. Configurações elementares de estrutura de artigos 
7.1 Letra em fonte Arial, tamanho 12.
7.2 Espaço entre linhas: 1,5.
7.3 Margem superior e lateral à esquerda de 3,0 cm, margem inferior e lateral à direita de 2,0 cm.
7.4 Folha: A4.
7.5 Editor de texto: Word for Windows 6.0 ou posterior.
7.6 Parágrafo: Espaçamento posterior e anterior: 6 pontos.
7.7 Alinhamento justificado.
7.8 Entrada de parágrafo de 1,25cm;
8. Citações e notas
8.1 As citações textuais pequenas (até três linhas) devem ser inseridas no texto, entre aspas e sem itálico.
8.2 As citações textuais longas (mais de três linhas) devem vir em parágrafo independente, recuando da margem esquerda 4 cm, com Arial 10, e com o espaçamento simples, sem aspas.
8.3 A indicação de autoria deve ser feita em nota-de-rodapé e não em nota-de-fim de artigo (indicar a referência completa da obra na primeira citação e, após, evidenciar apenas nome do autor, o título da obra e o número da página, conforme instruções no item 9 a seguir).
8.4 O nome das obras deve ser grifado em negrito e não em itálico.
8.5 As notas de rodapé devem ater-se ao mínimo necessário.
8.6 Quando houver tradução do texto: Usar “Tradução de Fulano de tal” (e não Trad.);
9. Modelos e exemplos de referências
9.1 Na 1ª citação: SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Tradução de Fulano (se houver) Local de publicação (cidade): Editora, data de publicação da obra. Nº da página. Exemplo de 1ª citação: PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da Pesquisa Jurídica: teoria e prática. 11 ed. Florianópolis: Conceito Editorial, 2008, p. 56.
9.2 na 2ª citação: SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Nº da página Exemplo de 2ª citação: PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da Pesquisa Jurídica: teoria e prática. p. 213.
9.3 de Capítulo de Livro: SOBRENOME DO AUTOR DO CAPÍTULO, Prenome. Título do capítulo. In: SOBRENOME DO ORGANIZADOR DO LIVRO, Prenome (Org.). Título do documento em negrito. Local da Publicação: Editora, ano. p. x-y. 9.4 de Monografia, Dissertação, Tese SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do documento em negrito. Dissertação (Mestrado em __). Faculdade de __. Universidade de __. Local, ano.
9.4 de Artigo de Revista: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Nome da Revista em negrito, Local da Publicação, v. x, n. x, p. x-y. mês ano.
9.5 de Artigo de Jornal:
9.5.1 de artigo assinado SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Nome do Jornal em negrito, Local da Publicação, v. x, n. x, p. x-y. mês ano.
9.5.2 de artigo não assinado TÍTULO do artigo com primeira palavra em maiúscula. Nome do Jornal em negrito, Local da Publicação, v. x, n. x, p. x-y. dia mês ano.
9.6 de Artigo de Revista em meio eletrônico SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Nome da Revista em negrito, Local. Dia mês ano [se houver]. Disponível em: Acesso em: . Dia mês ano.
9.7 de Artigo de Jornal em meio eletrônico SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título do artigo. Nome do Jornal em negrito, Local. Dia mês ano. Disponível em: . Acesso em: dia mês ano. * Fontes: ABNT n. 6023:2003 (Referências), 10520:2002 (Citações), 14724:2002 (Trabalhos acadêmicos);
10. Dimensão dos artigos: Os artigos devem ter no mínimo 5 (cinco) e no máximo 15 (quinze) páginas. As referências Bibliográficas não contabilizam na quantidade de páginas;
11. Notificação do resultado da submissão: Os autores serão notificados sobre o resultado da avaliação de seus resumos artigos através de mensagem por esta plataforma. Irá aparecer em notificações.

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