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TRANSTORNOS DO SONO VIGÍLIA
Os transtornos do sono-vigília abrangem 10 transtornos ou grupos de transtornos: 
Transtorno de insônia, 
Transtorno de hipersonolência, 
Narcolepcia,
Transtorno do sono relacionados a respiração,
Transtorno do sono-vigília do rítmo circadiano, 
Transtorno de despertar do sono não REM, 
Transtorno do pesadelo,
Transtorno comportamental do sono REM,
 Síndrome das pernas inquietas e
 Transtorno do sono induzido por substância/medicamento.
Geralmente, os indivíduos com esses tipos de transtorno apresentam-se com queixas de insatisfação envolvendo a qualidade, o tempo e a quantidade do sono. O sofrimento e o prejuízo resultantes durante o dia são características centrais compartilhadas por todos esses transtornos.
1
TRANSTORNO DE INSÔNIA 
307.42 (F51.01)
A característica essencial do transtorno de insônia é a insatisfação com a quantidade ou a qualidade do sono e queixas de dificuldade para iniciar ou manter o sono. As queixas de sono são acompanhadas de sofrimento clinicamente significativo ou prejuízo no funcionamento social, profissional ou em outras áreas importantes da vida do indivíduo. A perturbação do sono pode ocorrer durante o curso de outro transtorno mental ou condição médica ou de forma independente.
Diferentes manifestações de insônia podem ocorrer em horários distintos do período de sono. Insônia na fase inicial do sono (ou insônia inicial) envolve a dificuldade de conciliar o sono na hora de dormir. Insônia de manutenção do sono (ou insônia intermediária) caracteriza-se por despertares frequentes ou prolongados durante a noite. Insônia terminal envolve o despertar antes do horário habitual e incapacidade para retornar ao sono.
2
TRANSTORNO DE HIPERSONOLÊNCIA 307.44 (F51.11)
Hipersonolência é um termo diagnóstico bastante amplo que inclui sintomas de quantidade excessiva de sono (p. ex. sono noturno estendido ou sono diurno involuntário), qualidade deteriorada de vigília (propensão para dormir durante o estado de vigília revelada pela dificuldade em acordar ou pela incapacidade de permanecer desperto quando necessário) e inércia do sono ( um período de alteração no desempenho e de vigilância diminuída após acordar de um episódio de sono regular ou de um cochilo).
Os indivíduos com esse transtorno conseguem dormir rapidamente e apresentam boa eficiência de sono. Podem ter dificuldade para acordar pela manhã, às vezes parecendo confusos, combativos ou atáxicos. Com frequência, essa alteração prolongada no estado de alerta durante a transição sono vigília é conhecida como inércia do sono. (embriaguez do sono).
3
NARCOLEPSIA
As características essenciais de sonolência na narcolepsia são cochilos diurnos recorrentes ou ataques de sono. Em geral, a sonolência ocorre diariamente, pelo menos três vezes por semana, por um período mínimo de três meses. 
De maneira geral a narcolepsia produz cataplexia, que costuma apresentar-se em episódios breves (de segundos a minutos) de atonia bilateral muscular precipitada por emoções, principalmente risos e brincadeiras. Os músculos afetados incluem o pescoço, a mandibula, os braços, as pernas ou o corpo inteiro, resultando em oscilações da cabeça, queda da mandíbula ou quedas complexas.
Provavelmente ocorram comportamentos automáticos nos casos de sonolência grave em que o indivíduo continua suas atividades em um estilo semiautomático e confuso sem memória ou consciência. 
Cerca de 20 a 60% das pessoas experimentam alucinações hipnopômpicas imediatamente após o despertar. Essas alucinações são distintas da atividade mental menos vívida, não alucinatória, semelhante ao sonho que ocorre na fase inicial do sono em pessoas com sono normal.
Os pesadelos e os sonhos também são frequentes na narcolepsia, assim como os transtornos de comportamento do sono REM.
Aproximadamente 20 a 60% dos indivíduos experimentam paralisia ao adormecer ou ao despertar e, embora despertos, sentem-se incapazes de se mover ou falar.
4
TRANSTORNOS DO SONO RELACIONADOS À RESPIRAÇÃO
A categoria Transtornos do sono relacionados à respiração engloba três transtornos relativamente distintos:
 apneia e hipopneia obstrutiva do sono,
 apneia central do sono e
 hipoventilação relacionada ao sono.
5
TRANSTORNOS DO SONO RELACIONADOS À RESPIRAÇÃO: APNEIA E HIPOPINEIA OBSTRUTIVA DO SONO 327:23 (G47.33)
Apneia e hipopineia obstrutiva do sono são os transtornos do sono mais comuns relacionados à respiração à respiração. Caracterizam-se pela repetição de episódios de obstrução (apneia e hipopineia) da via aérea superior (faríngea) durante o sono. 
Apneia refere-se a ausência total de fluxo de ar, e hipopneia refere-se a uma redução no fluxo de ar. 
Cada apneia ou hipopneia representa uma redução na respiração com duração de pelo menos 10 segundos em adultos ou duas falhas respiratórias em crianças e geralmente esta associada a quedas no nível de saturação de oxigênio iguais ou superiores a 3% e /ou a um despertar eletroencefalográfico. 
Os principais sintomas de apneia e hipopineia obstrutiva são roncos e sonolência durante o dia.
6
TRANSTORNO DO SONO-VIGÍLIA DO RITMO CIRCADIANO
Padrão persistente ou recorrente de interrupção do sono devido, principalmente, a alteração no sistema circadiano endógeno e os horários de sono-vigília impostos pelos horários dos ambientes físico, social ou profissional do indivíduo.
A interrupção do sono leva a sonolência excessiva ou insônia, ou ambas.
TIPO: TIPO FASE DO SONO ATRASADA
O transtorno do tipo fase do sono atrasada baseia-se principalmente em histórias de atraso no horário principal do sono (em geral mais e 2 horas) em relação aos horários desejados de dormir e acordar, resultando em sintomas de insônia e de sonolência excessiva.
 Quando autorizados a estabelecer seus próprios horários, indivíduos cm fase do sono atrasada exibem qualidade e duração do sono normais para a idade. Sintomas de insônia no início do sono, dificuldade para acordar pela manhã e sonolência excessiva nas primeiras horas do dia são proeminentes.
7
TRANSTORNO DO SONO-VIGÍLIA DO RITMO CIRCADIANO
Padrão persistente ou recorrente de interrupção do sono devido, principalmente, a alteração no sistema circadiano endógeno e os horários de sono-vigília impostos pelos horários dos ambientes físico, social ou profissional do indivíduo.
A interrupção do sono leva a sonolência excessiva ou insônia, ou ambas.
TIPO: TIPO FASE DO SONO ATRASADA
O transtorno do tipo fase do sono atrasada baseia-se principalmente em histórias de atraso no horário principal do sono (em geral mais e 2 horas) em relação aos horários desejados de dormir e acordar, resultando em sintomas de insônia e de sonolência excessiva.
 Quando autorizados a estabelecer seus próprios horários, indivíduos cm fase do sono atrasada exibem qualidade e duração do sono normais para a idade. Sintomas de insônia no início do sono, dificuldade para acordar pela manhã e sonolência excessiva nas primeiras horas do dia são proeminentes.
8
TRANSTORNO DO SONO-VIGÍLIA DO RITMO CIRCADIANO
Padrão persistente ou recorrente de interrupção do sono devido, principalmente, a alteração no sistema circadiano endógeno e os horários de sono-vigília impostos pelos horários dos ambientes físico, social ou profissional do indivíduo.
A interrupção do sono leva a sonolência excessiva ou insônia, ou ambas.
TIPO: TIPO FASE DO SONO ATRASADA
O transtorno do tipo fase do sono atrasada baseia-se principalmente em histórias de atraso no horário principal do sono (em geral mais e 2 horas) em relação aos horários desejados de dormir e acordar, resultando em sintomas de insônia e de sonolência excessiva.
 Quando autorizados a estabelecer seus próprios horários, indivíduos cm fase do sono atrasada exibem qualidade e duração do sono normais para a idade. Sintomas de insônia no início do sono, dificuldade para acordar pela manhã e sonolência excessiva nas primeiras horas do dia são proeminentes.
9
TRANSTORNO DO SONO-VIGÍLIA DO RITMO CIRCADIANO
TIPO: FASE DO SONO AVANÇADA -O tipo fase do sono avançada caracteriza-se por horários de sono vigília que estão várias horas antes dos horários desejados ou convencionais. 
O diagnóstico baseia-se principalmente em história de antecipação no tempo do período de sono maior (em geral mais de 2 horas) em relação ao horário desejado de dormir e de acordar, com sintomas de insônia de manhã cedo e sonolência excessiva durante o dia. 
 Nas situações em que for possível ajustar os próprios horários, os indivíduos com tipo de fase avançada apresentam qualidade e duração normal do sono de acordo com a idade.
10
TRANSTORNO DO SONO-VIGÍLIA DO RITMO CIRCADIANO
TIPO: SONO-VIGILIA IRREGULAR – O diagnóstico de transtorno do tipo sono –vigília irregular baseia-se principalmente em histórias de sintomas de insônia à noite (durante o período habitual do sono) e de sonolência excessiva (cochilos) durante o dia. 
O transtorno do tipo sono-vigília irregular caracteriza-se pela falta de ritmo circadiano sono-vigília discernível. 
Não há um período de sono principal, e o sono é fragmentado em pelo menos três períodos durante as 24 horas do dia.
11
TRANSTORNO DO TIPO SONO-VIGÍLIA NÃO DE 24 HORAS
O diagnóstico do transtorno do tipo sono-vigília não de 24 horas baseia-se principalmente na história de sintomas de insônia ou de sonolência excessiva relacionada à sincronização anormal entre o ciclo claro-escuro de 24 horas e o ritmo circadiano endógeno. 
Geralmente, os indivíduos se apresentam com períodos de insônia, de sonolência excessiva e ambos, que se alternam com períodos assintomáticos curtos. Iniciando com o período assintomático, quando a fase do sono do indivíduo estiver alinhada com o ambiente externo, a latência do sono aumenta gradualmente, e o indivíduo poderá se queixar de insônia no início do sono. 
À medida que a fase do sono continua a se desviar do curso, de forma que o horário de dormir passa a ser diurno, o indivíduo terá problemas para permanecer acordado durante o dia e passará a se queixar de sonolência.
O transtorno do tipo sono-vigília não de 24 horas é mais comum entre indivíduos cegos ou com comprometimento visual que sofram redução na percepção da luz.
12
PARASSONIAS
Parassonias são transtornos caracterizados por eventos comportamentais, experimentais ou fisiológicos anormais que ocorrem em associação com o sono, estágios específicos do sono ou transições do sono-vigília. 
As parassonias mais comuns :um transtorno de despertar do sono não REM e transtorno comportamental do sono REM – representam um misto de vigília e sono não REM e vigília e sono REM, respectivamente. 
Essas condições servem de lembrete de que o sono e a vigília não são mutuamente exclusivos e de que o sono não é necessariamente um fenômeno global em todo o cérebro.
13
TRANSTORNO DE DESPERTAR DO SONO NÃO REM
Episódios recorrentes de despertares incompletos, em geral ocorrendo durante o primeiro terço do episódio do sono principal, acompanhados de uma entre as seguintes alternativas:
Sonambulismo: Episódios repetidos de levantar-se da cama durante o sono e deambular. Durante o sonambulismo, o indivíduo se apresenta com o olhar fixo e o rosto vazio, praticamente não responde aos esforços de comunicação por parte de outras pessoas e pode ser acordado apenas com muita dificuldade.
Terrores no sono: Em geral, episódios recorrentes de despertares súbitos provocados por terror que iniciam com um grito de pânico. O medo é intenso, com sinais de estimulação autonômica como midríase, taquicardia, respiração rápida
 e sudorese durante cada episódio. Há relativa ausência de resposta aos esforços de outras pessoas para confortar o indivíduo durante os episódios.
Há pouca ou nenhuma lembrança de imagens oníricas (por ex., apenas uma cena visual)
Presença de amnésia em relação ao episódio.
14
TRANSTORNO DO PESADELO
Geralmente, os pesadelos são sequências oníricas longas, elaboradas e semelhantes a uma narrativa que parece real e cria ansiedade, medo ou outras emoções disfóricas. O conteúdo do pesadelo costuma enfocar tentativas de evitar ou de enfrentar o perigo iminente, mas pode envolver temas que envolvem outras emoções negativas. 
Os pesadelos que ocorrem após experiências traumáticas podem replicar situações de ameaças (pesadelos replicativos), embora a maioria não o faça. Ao despertar, os pesadelos são bem lembrados e podem ser descritos com detalhes. Eles ocorrem quase que exclusivamente no sono REM e podem, dessa forma, ocorrer ao longo do sono, mas são mais prováveis na segunda metade do episódio principal do sono, quando os sonhos são mais longos e mais intensos. 
Em geral, os pesadelos terminam com o despertar e o retorno rápido ao estado pleno de alerta. No entanto, as emoções disfóricas persistem até a vigília e contribuem para a dificuldade de retornar ao sono e para o desconforto durante o dia.
15
TRANSTORNO COMPORTAMENTAL DO SONO REM 327.42 (G47.52)
A característica essencial do transtorno do comportamento do sono REM são episódios repetidos de despertar, com frequência associados a vocalizações e/ou a comportamentos motores complexos que surgem do sono REM. 
Esses comportamentos frequentemente refletem respostas motoras ao conteúdo cheio de ação ou violento dos sonhos, de estar sendo atacado ou tentando escapar de uma situação ameaçadora, os quais podem ser chamados de comportamento de representação dos sonhos. 
Com frequência, as vocalizações são altas, carregadas de emoção e obscenas.
 Esses comportamentos podem aborrecer bastante o indivíduo e a pessoa com quem estiver dormindo, podendo resultar em lesões significativas (p.ex. cair, saltar ou cair da cama, correr, esmurrar, empurrar, atacar ou chutar). 
Ao acordar o indivíduo fica imediatamente desperto, alerta e orientado e com frequência consegue lembrar do sonho, que se correlaciona intimamente com o comportamento observado.
16
SÍNDROME DAS PERNAS INQUIETAS
333.94 (G25.81)
A síndrome das pernas inquietas (SPI) é um transtorno neurológico sensório-motor do sono que se caracteriza por uma necessidade de movimentar as pernas ou os braços, em geral associada a sensações desconfortáveis, tipicamente descritas como de rastejar, engatinhar, formigamentos, queimação ou pruriginosas. 
O diagnóstico baseia-se principalmente em autorrelatos e nas histórias dos pacientes. Os sintomas pioram quando o indivíduo esta em estado de repouso, e o movimento frequente das pernas ocorre em um esforço para aliviar sensações desconfortáveis.
 Os sintomas se agravam no fim da tarde e à noite, em alguns indivíduos, ocorrem somente nesse período.
Os sintomas podem retardar o início do sono e acordar o individuo e estão associados a fragmentação significativa do sono. O alívio obtido com a movimentação pode não ser muito aparente em casos graves e esta associada a sonolência diurna.
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DEMAIS TRANSTORNOS RELACIONADOS AO SONO
Transtorno do sono induzido por substância/medicamentos
Outro Transtorno de Insônia Especificado
Transtorno de Insônia Não Especificado
Outro transtorno de Hipersonolência Especificado
Outro transtorno de Hipersonolência Não Especificado
Outro Transtorno do Sono Vigília Especificado
Outro Transtorno do Sono Vigília Não Especificado
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