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5-COMPLEMENTO Imunosoro 2014-1

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Porquê Sistema Porquê Sistema q
Complemento?????
q
Complemento?????
JULES BORDETJULES BORDET:
Ele demonstrou que ao se adicionar soro frescoEle demonstrou que ao se adicionar soro fresco 
contendo um anticorpo antibacteriano a bactérias
à temperatura ambiente (37ºC), a bactéria é lisada. 
Se no entanto, o soro for aquecido a 56ºC
ou mais, ele perde sua capacidade lítica.
Componente termolábil que 
“COMPLEMENTA” a função lítica dosCOMPLEMENTA a função lítica dos 
anticorpos.
1
SISTEMA COMPLEMENTOSISTEMA COMPLEMENTO
ÓÓ
 ATIVIDADE LÍTICA “IN VITRO” : VON FODOR NUTTALL  ATIVIDADE LÍTICA “IN VITRO” : VON FODOR NUTTALL 
HISTÓRICOHISTÓRICO
 ATIVIDADE LÍTICA IN VITRO : VON FODOR, NUTTALL, 
BUCHNER (1886 - 89)
 ATIVIDADE BACTERIOLÍTICA “IN VIVO” : PFEIFFER E 
 ATIVIDADE LÍTICA IN VITRO : VON FODOR, NUTTALL, 
BUCHNER (1886 - 89)
 ATIVIDADE BACTERIOLÍTICA “IN VIVO” : PFEIFFER E  ATIVIDADE BACTERIOLÍTICA IN VIVO : PFEIFFER E 
ISSAEF (1894)
 PAUL EHRLICH USOU PELA 1ª VEZ O TERMO 
 ATIVIDADE BACTERIOLÍTICA IN VIVO : PFEIFFER E 
ISSAEF (1894)
 PAUL EHRLICH USOU PELA 1ª VEZ O TERMO  PAUL EHRLICH - USOU PELA 1ª VEZ O TERMO 
COMPLEMENTO : ATIVIDADE LÍTICA TERMOLABIL
 Í “ ”
 PAUL EHRLICH - USOU PELA 1ª VEZ O TERMO 
COMPLEMENTO : ATIVIDADE LÍTICA TERMOLABIL
 Í “ ” ATIVIDADE BACTERIOLÍTICA “IN VITRO” : BORDET (1895)
 CARACTERIZAÇÃO DOS VÁRIOS COMPONENTES (1907 - 1942)
 ATIVIDADE BACTERIOLÍTICA “IN VITRO” : BORDET (1895)
 CARACTERIZAÇÃO DOS VÁRIOS COMPONENTES (1907 - 1942)
 DESCRIÇÃO DA VIA DA PROPERDINA (PILLEMER, 1954)
 ESCLARECIMENTO DOS MECANISMOS BIOQUÍMICOS (MULLER 
 DESCRIÇÃO DA VIA DA PROPERDINA (PILLEMER, 1954)
 ESCLARECIMENTO DOS MECANISMOS BIOQUÍMICOS (MULLER  ESCLARECIMENTO DOS MECANISMOS BIOQUÍMICOS (MULLER 
- EBERHARD, MAYER E AUSTEN (1970 - 1990)
 ESCLARECIMENTO DOS MECANISMOS BIOQUÍMICOS (MULLER 
- EBERHARD, MAYER E AUSTEN (1970 - 1990)
 CITÓLISE - LISE OSMÓTICA - INFLUXO DE Ca e K e H O CITÓLISE - LISE OSMÓTICA - INFLUXO DE Ca e K e H O
S. COMPLEMENTO - PROPRIEDADES BIOLÓGICASS. COMPLEMENTO - PROPRIEDADES BIOLÓGICAS
 CITÓLISE - LISE OSMÓTICA - INFLUXO DE Ca e K e H2O
 OPSONIZAÇÃO LIGAÇÃO A RECEPTORES ESPECÍFICOS OU CEL. C / 
CAPACIDADE LÍTICA E FAGOCÍTICA
 CITÓLISE - LISE OSMÓTICA - INFLUXO DE Ca e K e H2O
 OPSONIZAÇÃO LIGAÇÃO A RECEPTORES ESPECÍFICOS OU CEL. C / 
CAPACIDADE LÍTICA E FAGOCÍTICACAPACIDADE LÍTICA E FAGOCÍTICA
 QUIMIOTAXIA - ATRAÇÃO DE CÉLULAS POR SUBSTÂNCIAS SOLÚVEIS 
LIBERADAS DURANTE SUA ATIVAÇÃO
CAPACIDADE LÍTICA E FAGOCÍTICA
 QUIMIOTAXIA - ATRAÇÃO DE CÉLULAS POR SUBSTÂNCIAS SOLÚVEIS 
LIBERADAS DURANTE SUA ATIVAÇÃOLIBERADAS DURANTE SUA ATIVAÇÃO
 ATIVAÇÃO DO PROCESSO INFLAMATÓRIO / RESPOSTA VASCULAR -
ANAFILATOXINAS
LIBERADAS DURANTE SUA ATIVAÇÃO
 ATIVAÇÃO DO PROCESSO INFLAMATÓRIO / RESPOSTA VASCULAR -
ANAFILATOXINASANAFILATOXINAS
 ATIVAÇÃO DOS PMNN
à à É
ANAFILATOXINAS
 ATIVAÇÃO DOS PMNN
à à É ELIMINAÇÃO DE IMUNO - COMPLEXOS - LIGAÇÃO DOS IC AS CÉL. 
DENDRITICAS FOLICULARES (CR2)
Ó
 ELIMINAÇÃO DE IMUNO - COMPLEXOS - LIGAÇÃO DOS IC AS CÉL. 
DENDRITICAS FOLICULARES (CR2)
Ó ESTIMULAÇÃO DE LINFÓCITOS B - DIMINUIÇÃO DO LIMIAR DE 
ATIVAÇÃO DO LB FRENTE A Ags
 ESTIMULAÇÃO DE LINFÓCITOS B - DIMINUIÇÃO DO LIMIAR DE 
ATIVAÇÃO DO LB FRENTE A Ags
 SOLUBILIZAÇÃO E CLAREAMENTO DE IC - LIGAÇÃO DO IC A 
ERITROCITOS E CLAREAMENTO NO FÍGADO E BAÇO
 SOLUBILIZAÇÃO E CLAREAMENTO DE IC - LIGAÇÃO DO IC A 
ERITROCITOS E CLAREAMENTO NO FÍGADO E BAÇO
SISTEMA COMPLEMENTOSISTEMA COMPLEMENTO
ÃÃÃÃDEFINIÇÃO :DEFINIÇÃO :
 SistemaSistema multimolecularmultimolecular dede maismais dede 3030 proteínasproteínas séricasséricas ee
dd fífí lé llé l
DEFINIÇÃO :DEFINIÇÃO :
 SistemaSistema multimolecularmultimolecular dede maismais dede 3030 proteínasproteínas séricasséricas ee
dd fífí lé llé ldede superfície,superfície, queque interageminteragem entreentre sisi ee comcom outrasoutras moléculasmoléculas
dodo sistemasistema imunitárioimunitário emem complexascomplexas reaçõesreações emem cascatacascata aa
p tip ti dd im êni sim êni s
dede superfície,superfície, queque interageminteragem entreentre sisi ee comcom outrasoutras moléculasmoléculas
dodo sistemasistema imunitárioimunitário emem complexascomplexas reaçõesreações emem cascatacascata aa
p tip ti dd im êni sim êni spartirpartir dede zimogênioszimogênios..
 RepresentaRepresenta 1010%% dasdas proteínasproteínas séricasséricas.. SuasSuas proteínasproteínas sãosão
sintetizadassintetizadas pelospelos hepatócitoshepatócitos fa ócitosfa ócitos mononuclearesmononucleares
partirpartir dede zimogênioszimogênios..
 RepresentaRepresenta 1010%% dasdas proteínasproteínas séricasséricas.. SuasSuas proteínasproteínas sãosão
sintetizadassintetizadas pelospelos hepatócitoshepatócitos fa ócitosfa ócitos mononuclearesmononuclearessintetizadassintetizadas pelospelos hepatócitoshepatócitos,, fagócitosfagócitos mononucleares,mononucleares,
esplenócitosesplenócitos,, fibroblastosfibroblastos ee celcel.. EpiteliaisEpiteliais..
 InícioInício dede síntesesíntese nono primeiroprimeiro trimestretrimestre dada vidavida fetalfetal protegeprotege
sintetizadassintetizadas pelospelos hepatócitoshepatócitos,, fagócitosfagócitos mononucleares,mononucleares,
esplenócitosesplenócitos,, fibroblastosfibroblastos ee celcel.. EpiteliaisEpiteliais..
 InícioInício dede síntesesíntese nono primeiroprimeiro trimestretrimestre dada vidavida fetalfetal protegeprotege InícioInício dede síntesesíntese nono primeiroprimeiro trimestretrimestre dada vidavida fetalfetal protegeprotege
contracontra patógenospatógenos ee regularegula oo sistemasistema dede defesadefesa dodo
hospedeirohospedeiro
 InícioInício dede síntesesíntese nono primeiroprimeiro trimestretrimestre dada vidavida fetalfetal protegeprotege
contracontra patógenospatógenos ee regularegula oo sistemasistema dede defesadefesa dodo
hospedeirohospedeirohospedeirohospedeiro..
 SuaSua AtivaçãoAtivação DesreguladaDesregulada ouou DeficiênciaDeficiência dede seusseus
ComponentesComponentes estãoestão AssociadasAssociadas aa DoençasDoenças
hospedeirohospedeiro..
 SuaSua AtivaçãoAtivação DesreguladaDesregulada ouou DeficiênciaDeficiência dede seusseus
ComponentesComponentes estãoestão AssociadasAssociadas aa DoençasDoençasComponentesComponentes estãoestão AssociadasAssociadas aa DoençasDoenças..
NOMECLATURA :NOMECLATURA : CRONOLOGIA (COMPONTES E # VIAS)CRONOLOGIA (COMPONTES E # VIAS)
ComponentesComponentes estãoestão AssociadasAssociadas aa DoençasDoenças..
NOMECLATURA :NOMECLATURA : CRONOLOGIA (COMPONTES E # VIAS)CRONOLOGIA (COMPONTES E # VIAS)
1 mêsC2 C2 
1 anoC3, C4, C6, fatores B, I e HC3, C4, C6, fatores B, I e H, , , ,, , , ,
C1q, C2, C5, C7, C8, C9C1q, C2, C5, C7, C8, C9 3 anos
Sistema Complemento : Imunidade 
I t Ad t ti
Sistema Complemento : Imunidade 
I t Ad t tiInata x AdaptativaInata x Adaptativa
SISTEMA COMPLEMENTOSISTEMA COMPLEMENTO
C SÉRICA C SÉRICA % % 
PROPRIEDADES FÍSICO - QUÍMICASPROPRIEDADES FÍSICO - QUÍMICAS
PROTEÍNAPROTEÍNA PM (kD)PM (kD) C. SEDIMENC. SEDIMEN MOB. ELET.MOB. ELET. TERMOLAB.TERMOLAB.
C. SÉRICA 
g / ml
C. SÉRICA 
g / ml
% 
CARBOH.
% 
CARBOH. FRAG.FRAG.
C1C1 900900 11 S11 S    2   2 ++ 75 50 5075 50 50 1515 q r sq r sC1
C2
C3
C1
C2
C3
900
117
195
900
117
195
11 S
5.5 S
9.5 S
11 S
5.5 S
9.5 S
, ,  2
 2
 1, ,  2
 2
 1
+
+
–
+
+
–
75, 50, 50
30
550 - 1200
75, 50, 50
30
550 - 1200
15
2.7
15
2.7
q, r, s
a, b
a - e
q, r, s
a, b
a - e
C4
C5
C
C4
C5
C
200
200
200
200
10 S
8.7 S
S
10 S
8.7 S
S
 1
 1
 1
 1
–
+
–
+
200 - 500
160
200 - 500
160
14
19
14
19
a, b
a - b
a, b
a - b
C6
C7
C8
C6
C7
C8
120
110
155
120
110
155
5.5 S
5.3 S
8 S
5.5 S
5.3 S
8 S
 2
 2
 2
 2
 2
 2
–
–
+
–
–
+
75
65
80
75
65
80C8
C9
FATOR B
C8
C9
FATOR B
155
79
95
155
79
95
8 S
4.7 S
5 S
8 S
4.7 S
5 S
 2
 2

 2
 2

+
+
+
+
+
+
80
200
250
80
200
250 a, ba, b
FATOR D
PROPERDINA
FATOR D
PROPERDINA
25
220
25
220
3 S
3.1 S
3 S
3.1 S

2

2
++ 2
25
2
25
Ativadores da Via alternativa Ativadores da Via alternativa Ativadores da Via alternativa Ativadores da Via alternativa 
PATÓGENOS E PARTÍCULASPATÓGENOS E PARTÍCULAS NÃO PATOGÊNICOSNÃO PATOGÊNICOS
DE ORIGEM MICROBIANADE ORIGEM MICROBIANA
Complexos de IgG,IgA e IgE
Complexos de IgG de coelho e 
Complexos de IgG,IgA e IgE
Complexos de IgG de coelho e 
Muitas cepas de Gram (-) 
LPS de bactérias Gram (-)
Muitas cepas de Gram (-) 
LPS de bactérias Gram (-) Complexos de IgG de coelho e 
cobaio
Fator veneno de cobra
Complexos de IgG de coelho e 
cobaio
Fator veneno de cobra
LPS de bactérias Gram ( )
Muitas cepas de Gram (+)
A T i i p d d G m ( )
LPS de bactérias Gram ( )
Muitas cepas de Gram (+)
A T i i p d d G m ( )
Eritrócitos heterólogos
Polímeros aniônicos
Eritrócitos heterólogos
Polímeros aniônicos
Ac. Teicoico -parede de Gram (+)
Parede de fungos e leveduras
Ac. Teicoico -parede de Gram (+)
Parede de fungos e leveduras
Polímeros aniônicos
Carboidratos puros
Polímeros aniônicos
Carboidratos puros
Alguns virus e cel. Infectadas
Algumas cél. Tumorais
Alguns virus e cel. Infectadas
Algumas cél. Tumoraisg
Parasito
g
Parasito
SISTEMA COMPLEMENTO
COMPONENTES X AÇÃO EFETORA
SISTEMA COMPLEMENTO
COMPONENTES X AÇÃO EFETORA
VIA CLÁSSICAVIA CLÁSSICA VIA DA LECTINAVIA DA LECTINA VIA ALTERNATIVAVIA ALTERNATIVA
COMPLEXOS Ag - AcCOMPLEXOS Ag - Ac LECTINAS LIGANTES ALECTINAS LIGANTES A SUPERFÍCIE DOSSUPERFÍCIE DOSCOMPLEXOS Ag AcCOMPLEXOS Ag Ac LECTINAS LIGANTES A 
MANOSE - PATÓGENOS
LECTINAS LIGANTES A 
MANOSE - PATÓGENOS
SUPERFÍCIE DOS 
PATÓGENOS
SUPERFÍCIE DOS 
PATÓGENOS
C1q, C1r, C1sC1q, C1r, C1s MBL MASP - 1 MASP - 2MBL MASP - 1 MASP - 2q, ,
C4, C2
q, ,
C4, C2
MBL, MASP 1, MASP 2
C4, C2
MBL, MASP 1, MASP 2
C4, C2 C3, B, DC3, B, D
C3 CONVERTASEC3 CONVERTASEC3 CONVERTASEC3 CONVERTASE
(C4a)(C4a) C3bC3b
COMPONENTES 
TERMINAIS
C5b C6 C7 C8 C9
COMPONENTES 
TERMINAIS
C5b C6 C7 C8 C9( )
C3a, C5a
( )
C3a, C5a C3bC3b
C5b, C6, C7, C8, C9C5b, C6, C7, C8, C9
MEDIADORES DAMEDIADORES DA LIGAÇÃO A RECEPTORESLIGAÇÃO A RECEPTORES COMPLEXO DE ATAQUE COMPLEXO DE ATAQUE MEDIADORES DA 
INFLAMAÇÃO
RECRUTAMENTO DE 
FAGÓCITOS
MEDIADORES DA 
INFLAMAÇÃO
RECRUTAMENTO DE 
FAGÓCITOS
LIGAÇÃO A RECEPTORES 
NOS FAGÓCITOS
LIGAÇÃO A RECEPTORES 
NOS FAGÓCITOS A MEMBRANA
LISE DE CÉLULAS E 
PATÓGENOS
A MEMBRANA
LISE DE CÉLULAS E 
PATÓGENOS
OPSONIZAÇÃO DEOPSONIZAÇÃO DEOPSONIZAÇÃO DE 
PATÓGENO
REMOÇÃO DE IC
OPSONIZAÇÃO DE 
PATÓGENO
REMOÇÃO DE IC
Interação entre as vias do Sistema 
C mpl m nt s us f it s Bi ló ic s
Interação entre as vias do Sistema 
C mpl m nt s us f it s Bi ló ic sComplemento e seus efeitos BiológicosComplemento e seus efeitos Biológicos
Legenda:
B té i
Convertases (enzimas),
formadas mediante a
g
Bactéria formadas mediante a
reação dos componentes.C4b2b3b
Anticorpo
C2a Componentes solúveis
formados durante a
reaçãoreação.
C5b,6,7
Primeiro componente
do Sistema, chamado
C1q
Componentes solúveis que
vão aderindo à
membrana bacteriana.
Componentes solúveis
ã i dC4
Poro transmembrânico
li tque vão reagindo na
sequência da reação.
C4 que lisa o agente
infeccioso.
Via Clássica
IgMIgM IgGIgG
C2a
C4a
IgMIgM IgGIgG
C2
C4
C3b
C3a
C4b
C3b
C3C3 convertase
C2b
C3b
C4b2b3b
C5 convertase
de via Clássica
Componentes da Via Componentes da Via 
Manose-lectina
MBL MASP1
MBL : ReconhecimentoMBL : Reconhecimento
Vi d M L tiVia da Manose-Lectina
C4b2 é C3 t lC4b2a é C3 convertase; leva a 
geração de C5 convertase
MBL
MASP1
Componentes da ViaComponentes da Via 
Alternativa
C3
Via AlternativaC3 convertase Via Alternativa
C3C3
C3bC3b
C3bC3b
H2O C3 C3(H2O)C3 C3(H2O)
PROPERDINA
C3aBa
PROPERDINA
D
C3bC3b BbC3b
C3
BbC3b
BC3b C3 convertase de
Via Alternativa
C5 convertase de
Via Alternativa
BbC3b
Via ComumVia Comum
C5a
C6 C7
C5
C5b C6
C7
C5 convertase C5b,6,7
C7
C5 convertase
Via Comum
C5b,6,7
C8
Via Comum
C9C9
C5b,6,7,8
MAC
VídeoVídeo
Membrana bacteriana perfurada pelo 
Complemento: Unidade de Ataque a MembranaComplemento: Unidade de Ataque a Membrana
P (M )Poros (MAC)
formados pelo
S C l tS. Complemento
vista lateral e
transversal natransversal, na
superfície de um
eritrócitoeritrócito.
Sistema Complemento: Ação bacteriolíticaSistema Complemento: Ação bacteriolítica
BactériaBactériaBactéria 
morta
Bactéria 
morta
Bactéria Bactéria Bactéria Bactéria 
vivaviva mortamorta
VÍDEO ATIVAÇÃO DO COMPLEMENTO
complemento_8.avi
Vias do Sistema ComplementoVias do Sistema Complemento
25
defesasnaoespecificas.blogspot.com.br
26
Receptores para proteínas do Receptores para proteínas do p p p
Complemento
p p p
Complemento
 Receptor SC Tipo 1 (CR1 ou CD35): Expresso principalmente por células Receptor SC Tipo 1 (CR1 ou CD35): Expresso principalmente por células Receptor SC Tipo 1 (CR1 ou CD35): Expresso principalmente por células 
derivadas da medula óssea.
Promove a fagocitose de partículas recobertas por C3b e C4b e para eliminar os
 Receptor SC Tipo 1 (CR1 ou CD35): Expresso principalmente por células 
derivadas da medula óssea.
Promove a fagocitose de partículas recobertas por C3b e C4b e para eliminar osPromove a fagocitose de partículas recobertas por C3b e C4b e para eliminar os 
imunocomplexos da circulação. Os fagócitos utilizam esse receptor para se ligar e internalizar 
partículas opsonizadas em c3b ou c4b.
Promove a fagocitose de partículas recobertas por C3b e C4b e para eliminar os 
imunocomplexos da circulação. Os fagócitos utilizam esse receptor para se ligar e internalizar 
partículas opsonizadas em c3b ou c4b.
 Receptor SC Tipo 2 (CR2 ou CD2): Expresso em linfócitos B e outros.
E ti l t i h i i d t d ti ã d él l B l
 Receptor SC Tipo 2 (CR2 ou CD2): Expresso em linfócitos B e outros.
E ti l t i h i i d t d ti ã d él l B lEstimula respostas imunes humorais por meio do aumento da ativação da célula B pelo 
antígeno e pela promoção da captura dos complexos Ag/Ac nos centro germintaivos. Em 
humanos o Cr2 é o receptor de superfície celular do vírus Epstein-Barr e também está 
relacionado com diversos tumores malignos.
Estimula respostas imunes humorais por meio do aumento da ativação da célula B pelo 
antígeno e pela promoção da captura dos complexos Ag/Ac nos centro germintaivos. Em 
humanos o Cr2 é o receptor de superfície celular do vírus Epstein-Barr e também está 
relacionadocom diversos tumores malignos.relacionado com diversos tumores malignos.
Ainda podemos encontrar os receptores do Tipo 3; 4 e o da família das 
imunoglobulinas
relacionado com diversos tumores malignos.
Ainda podemos encontrar os receptores do Tipo 3; 4 e o da família das 
imunoglobulinasimunoglobulinas.imunoglobulinas.
27
Receptores para proteínas do Receptores para proteínas do 
Pequenos fragmentos de algumas proteínas do complemento C5a C4a e C3aPequenos fragmentos de algumas proteínas do complemento C5a C4a e C3a
p p p
Complemento
p p p
Complemento
Pequenos fragmentos de algumas proteínas do complemento - C5a, C4a e C3a -
(anafilatoxinas) podem iniciar uma resposta inflamatória local.
São chamadas de anafilatoxinas.
Pequenos fragmentos de algumas proteínas do complemento - C5a, C4a e C3a -
(anafilatoxinas) podem iniciar uma resposta inflamatória local.
São chamadas de anafilatoxinas.São chamadas de anafilatoxinas.
Mecanismos de ação:
São chamadas de anafilatoxinas.
Mecanismos de ação:
•Induzem contração muscular lisa e consequentemente vasoconstricção;
• Aumentam a permeabilidade vascular, as moléculas de adesão e agregação de 
leucócitos;
•Induzem contração muscular lisa e consequentemente vasoconstricção;
• Aumentam a permeabilidade vascular, as moléculas de adesão e agregação de 
leucócitos;;
• Ativam mastócitos a liberar TNF-α e histamina;
• Recrutamento de anticorpo, proteínas do complemento e células fagocíticas;
• C5a age sobre neutrófilos e monócitos aumentando sua aderência à parede dos
;
• Ativam mastócitos a liberar TNF-α e histamina;
• Recrutamento de anticorpo, proteínas do complemento e células fagocíticas;
• C5a age sobre neutrófilos e monócitos aumentando sua aderência à parede dos• C5a age sobre neutrófilos e monócitos aumentando sua aderência à parede dos 
vasos. 
• C5a age sobre neutrófilos e monócitos aumentando sua aderência à parede dos 
vasos. 
28
Regulação do Sistema Regulação do Sistema g ç
Complemento
g ç
Complemento
O SC é regulado para evitar sua ativação sobre células 
normais do hospedeiro e para limitar a duração da ativação 
O SC é regulado para evitar sua ativação sobre células 
normais do hospedeiro e para limitar a duração da ativação p p ç ç
da cascata mesmo sobre células microbianas e sobre 
complexos Ag/Ac.
p p ç ç
da cascata mesmo sobre células microbianas e sobre 
complexos Ag/Ac.
Diferentes mecanismos reguladores inibem a formação das 
C3 t t i i i i d ti ã d
Diferentes mecanismos reguladores inibem a formação das 
C3 t t i i i i d ti ã dC3-convertases nas etapas iniciais da ativação do 
complemento, quebram e inativam as C3 e C5 convertases e 
inibem a formação do MAC nas etapas finais
C3-convertases nas etapas iniciais da ativação do 
complemento, quebram e inativam as C3 e C5 convertases e 
inibem a formação do MAC nas etapas finaisinibem a formação do MAC nas etapas finais.inibem a formação do MAC nas etapas finais.
29
Regulação do Sistema Regulação do Sistema g ç
Complemento
g ç
Complemento
30
MOLÉCULAS EFETORAS DO SIST. COMPLEMENTOMOLÉCULAS EFETORAS DO SIST. COMPLEMENTO
C3b, C4bC3b, C4b
Ops nizaçãOps nizaçãOpsonizaçãoOpsonização
Remoção ICRemoção IC
C3a, C5aC3a, C5aC3a, C5aC3a, C5a
AnafilotoxinaAnafilotoxina
QuimiotaxiaQuimiotaxiaQuimiotaxiaQuimiotaxia
C5bC6C7C8poliC9 [MAC]C5bC6C7C8poliC9 [MAC]5 6 7 8po 9 [M ]5 6 7 8po 9 [M ]
Lise celularLise celular
C3bC3bAgAg--AcAc
CR2CR2CR2CR2
SISTEMA COMPLEMENTO
RESPOSTA INFLAMATÓRIA
SISTEMA COMPLEMENTO
RESPOSTA INFLAMATÓRIARESPOSTA INFLAMATÓRIARESPOSTA INFLAMATÓRIA
Opsonização e FagocitoseOpsonização e Fagocitose
O i ãO i ã Li ãLi ã F itF itOpsonizaçãoOpsonização LigaçãoLigação FagocitoseFagocitose
Cél fagocitáriaCél fagocitáriaComplemento Cél. fagocitáriaCél. fagocitária
BactériumBactérium
Complemento
SISTEMA COMPLEMENTOSISTEMA COMPLEMENTO
PARTICIPAÇÃO DO CR1 NA FAGOCITOSEPARTICIPAÇÃO DO CR1 NA FAGOCITOSE
Sistema Complemento x Vírus EBVSistema Complemento x Vírus EBVSistema Complemento x Vírus EBVSistema Complemento x Vírus EBV
Via 
AlternativaAlternativa
Via Via 
Clássica
Condições Patológicas que envolvem o 
Si C l
Condições Patológicas que envolvem o 
Si C lSistema ComplementoSistema Complemento
Mecanismos de formação dos ICsMecanismos de formação dos ICs
D fi iê i d m l m tD fi iê i d m l m tDeficiência de complemento
Complemento e Infecção 
Deficiência de complemento
Complemento e Infecção Complemento e Infecção Complemento e Infecção 
Angioedema hereditárioAngioedema hereditárioAngioedema hereditárioAngioedema hereditário
EFEITOS DAS DROGAS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
SOBRE O SISTEMA COMPLEMENTO
EFEITOS DAS DROGAS E PROCEDIMENTOS CLÍNICOS
SOBRE O SISTEMA COMPLEMENTOSOBRE O SISTEMA COMPLEMENTO
 CORTISONA : Diminuição dos componentes com exceção de C1 e C9
 DERIVADOS DA PENICILINA : Inativação de C3 C5 C6 C9
SOBRE O SISTEMA COMPLEMENTO
 CORTISONA : Diminuição dos componentes com exceção de C1 e C9
 DERIVADOS DA PENICILINA : Inativação de C3 C5 C6 C9 DERIVADOS DA PENICILINA : Inativação de C3, C5, C6 - C9
Alteração Conformacional com Exceção de C3 e C4
Ativação da Via Alternada
 DERIVADOS DA PENICILINA : Inativação de C3, C5, C6 - C9
Alteração Conformacional com Exceção de C3 e C4
Ativação da Via Alternadaç
 OXIFENILBUTAZONA : Ação sobre C1, C2, C3 C4 E C9 ,
inativação total do da via clássica nas doses acima de 10 mg / ml.
 FATOR HAGEMAN ti i t l t t i l d
ç
 OXIFENILBUTAZONA : Ação sobre C1, C2, C3 C4 E C9 ,
inativação total do da via clássica nas doses acima de 10 mg / ml.
 FATOR HAGEMAN ti i t l t t i l d FATOR HAGEMAN, ativa o sistema complemento e, quanto mais prolongada a
PERFUSÃO, tanto maior a ativação desse sistema, expressa pela
concentração plasmática das frações C3,C3a, e C4
 FATOR HAGEMAN, ativa o sistema complemento e, quanto mais prolongada a
PERFUSÃO, tanto maior a ativação desse sistema, expressa pela
concentração plasmática das frações C3,C3a, e C4
METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DOS S. COMPLEMENTO EM
LÍQUIDOS BIOLÓGICOS
METODOLOGIAS PARA AVALIAÇÃO DOS S. COMPLEMENTO EM
LÍQUIDOS BIOLÓGICOS
 AVALIAÇÃO FUNCIONAL (Via Clássica : CH50, CH100 E Via
Alternada : APH50)
 DOSAGEM DOS COMPONENTES E FRAGMENTOS GERADOS
 AVALIAÇÃO FUNCIONAL (Via Clássica : CH50, CH100 E Via
Alternada : APH50)
 DOSAGEM DOS COMPONENTES E FRAGMENTOS GERADOS DOSAGEM DOS COMPONENTES E FRAGMENTOS GERADOS
(C2, C3, C4, C5, PROPERDINA, INIB. DE C1q)
 DOSAGEM DOS COMPONENTES E FRAGMENTOS GERADOS
(C2, C3, C4, C5, PROPERDINA, INIB. DE C1q)
E acabou : )E acabou : )
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