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ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES TRANSMISSIVEIS Raiva: acomete o SNC em bovinos: forma paralitica, em cães a furiosa SC: cefaleia, sede, vomito e anorexia Zoonose Morcego hematófago: desmodus rotundus Não se deve aproveitar a carne PNCRH: prog. Nac. de contr. Da raiva em herbívoros. -> departamento de saúde animal IN 145: aprova normas técnicas de controle da raiva em herb. : vacinação, controle de vetores com cadastramento de abrigos e proteção da saúde animal e humana IN 5: vacinação dos herbívoros com vacina inativada Revacinar 30 dias depois da 1 dose Em caso de foco deve-se: atender a propriedade e as vizinhas, preencher os formulários, colher amostras para exame lab, investigar epidemiologia e educação sanitária, após 90 dias sem reincidivas a propriedade esta livre. Encefalopatia espongiforme bovina Condição degenerativa crônica transmissível do SNC SC: reação exagerada, nervosismo e dificuldade de locomoção MP Microscopia: alterações espongiformes – cérebro Eeb é resistente ao calor e não induz resposta imune Trasmissão: ingestão de tecido animal infectado com príons Não há tratamento ou vacina e nem diagnostico ante mortem Enviar cérebro para histopatológico IN 8: proíbe no brasil a produção e comercialização de produto de origem animal para alimentação de animais IN 7: proíbe importação de ruminantes, produtos derivados dos mesmos e vacinas vindos de países com foco de eeb Scrapie SC: sinais nervosos, mudança de comportamento, incoordenação Diferenciar de sarna e ectoparasitas, raiva, intoxicação entre outras Vivos: colheita 3 palpebra, mortos: tecido nervoso -> imuno histoquímica Se caso positivo: interdição do estabelecimento, aplicação do questionário, notificação, sacrifício dos animais seguido de incineração e enterro, isolar avo, mae, irmãs maternas e femeas descendentes e macho positivo, colheita de amostras e isolamento. Em caso negativo: isolamento e observação por 15 dias, se não houver regressão abate-se os animais e se houver libera-se a propriedade. PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE SUÍDEA IN 8: Controle e erradicação da doença de aujeszky em suínos domésticos no brasil IN 47: Aprova o regulamento do PNSS IN 27: Aprova o plano de contingencia para peste suína clássica no brasil IN 6: Aprova a erradicação da peste suína clássica no pais IN 19: Aprova normas a serem cumpridas para certificação de granjas de reprodutores. Peste suína clássica Doença viral e contagiosa Transmissão oronasal e excreções O vírus se mantem por 4 anos na carne congelada SC: febre, letargia, conjuntivite e constipação seguida de diarreia, hemorragia cutânea Pos mortem: petequias em órgãos e focos necróticos e ulceras no TGI Diagnostico: ELISA Deve ser notificado as autoridades imediatamente O vírus e frágil e pode ser morto com raios uv ou detergente Peste suína africana Doença viral e contagiosa transmitida por carrapato, fômites ou contato direto com animais infectados Brasil é considerado livre Não existe vacina ou tratamento SC: letargia, eritema, febre, hiperemia nos membros distais, diarreia hemorrágica e hemorragias generalizadas Doença de aujeszky Pseudoraiva, contagiosa e viral SC: sinais neurológicos, respiratórios, perda de peso, aborto, febre e vômitos Vacinação A sorologia deve ser negativa na granja de reprodutores. Doenças de controle oficial nas granjas GRSC Todas as granjas de reprodutores suídeos são monitoradas cada 6 meses para serem certificadas como "livres da peste suína clássica, febre aftosa, brucelose, tuberculose, doença de Aujeszky e sarna e controladas para leptospirose"; Transito de animais Deve ser emitido o GTA de saída dos animais de uma granja e entrada em outra ou abate, assinado pelo medico veterinário da inspetoria sanitária.
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