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1 – Falamos sempre em fótons de luz vermelha, fótons de luz verde, de luz ultravioleta... Podemos falar em fótons de luz branca?? Por quê? 
 Na verdade não existe um fóton de luz branca. O branco, no ponto de vista químico, é a mistura de todas as cores. Então o que acontece na luz branca é que têm vários e vários fótons de várias cores correndo pelo espaço. A cor de uma partícula de luz é determinada pelo comprimento da onda eletromagnética, isto é, a distância que o fóton percorre em uma oscilação. Uma partícula de luz vermelha tem um comprimento de onda próximo de 700 nanômetros, isto é, 0,00000075 metro e, em um segundo, essas ondas oscilam cerca de 430000000000000 vezes, ou 430 THz. A frequência de oscilação da onda depende da energia. Quanto mais energia potencial o elétron perde, maior é a frequência.
Nem todos os fótons são visíveis. Se a energia for abaixo da energia do vermelho ou acima do violeta, o fóton estará fora do espectro visível. O Sol emite tanto luz visível quanto “luz invisível”, que se encaixa no espectro do ultra-violeta.
3 – A intensidade da luz depende da frequência dos fótons ou do número deles? Por quê?
Verificou-se experimentalmente que a energia cinética dos elétrons emitidos sob a ação da luz só depende da frequência da luz. A energia cinética máxima dos fotoelétrons é proporcional à frequência da luz e não depende da intensidade desta. O efeito fotoelétrico não se verifica quando a frequência da luz é menor do que um dado valor mínimo vmin , dependente do material do eléctrodo.
 2 – Se um feixe de luz verde e outro de luz azul têm exatamente a mesma energia, qual deles contém um maior número de fótons? Por quê?
A luz verde e a azul ambos causam fotoemissão. A luz azul, de maior energia, ejeta elétrons com maior energia cinética, em comparação com a luz verde.
4 – Uma luz mais intensa, mais brilhante, arrancará mais elétrons de uma superfície metálica que uma luz mais fraca de mesma frequência?
5 – Uma luz de alta frequência ejetará um maior número de elétrons do que uma luz de baixa frequência?
6 – Por que uma luz vermelha muito intensa não transfere mais energia a um elétron ejetado do que um fraco feixe de luz ultravioleta?
7 – A intensidade de um feixe de luz depende fundamentalmente da frequência dos fótons ou do número deles?
8 – Queimaduras solares produzem danos às células da pele. Por que a radiação ultravioleta é capaz de produzir tais danos, enquanto a radiação visível, ainda que muito intensa não é capaz?
9 – Explique uma aplicação do efeito elétrico no dia-a-dia. Em qual conteúdo de Física ou Química do EM você pode inserir este exemplo?
Com base no modelo ondulatório da luz, físicos previram que um aumento na amplitude da luz aumentaria a energia cinética dos fotoelétrons emitidos, enquanto um aumento na frequência provocaria um aumento na corrente medida.
Experimentos têm mostrado que aumentando a frequência da luz, aumenta-se a energia cinética das fotoelétrons; e aumentando a amplitude da luz, aumenta-se a corrente.
Com base nesses resultados, Einstein propôs que a luz se comporta como um fluxo de fótons com energia \text{E}=h\nuE=hν.
A função trabalho, \PhiΦ, é a quantidade mínima de energia necessária para induzir fotoemissão de elétrons de uma superfície de metal específico.
A energia do fóton incidente deve ser igual à soma da função trabalho e da energia cinética de um fotoelétron: \text{E}_\text{fóton}=\text{KE}_\text{elétron}+\PhiEfoˊton​=KEeleˊtron​+Φ

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