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O MODELO COLONIAL BRITANICO NA ÁFRICA
Introdução
O colonialismo britânico na África se estende da segunda metade do século XIX até meados dos anos 1930 e ajuda a consolidar sua posição como potência mundial, acabando, neste sentido, por integrar a economia da África tropical à economia capitalista mundial. As possessões da coroa na África garantiam importantes fontes de produtos primários, mas sem estabelecer uma dinâmica industrial, ou nada que se remetesse aos tradicionais discursos de civilização pregados e defendidos pelos intelectuais ingleses. No período que vai de 1929 a 1935, os operários e os camponeses africanos sofreram enormes dificuldades econômicas, assim como diversos outros países ocidentais. É notório que o sistema de econômico colonial não beneficiava o operário nem o camponês, mas a parcela de trabalhadores assalariados era a que sofria a pior das explorações. Em meados da década de 1930, o que se observava era a apropriação do excedente pelo capital internacional. Isto conferia um estado de atraso e de pobreza geral nas possessões britânicas. A administração colonial tentava, com muito esforço, estancar a rápida degradação dos solos, principalmente nas “reservas indígenas” onde a densidade demográfica era uma ameaça à fertilidade da terra. O caminho que é visto é de um intenso quadro de exploração, degradação, empobrecimento, travestidos de missões civilizatórios e integração da África ao mundo. Leis eram diferentes, direitos fragilizados, e o quadro humano se degradava enquanto pequenos grupos brancos financiavam pequenas elites locais no objetivo de manter viva a exploração e o seu enriquecimento.
Premissa
O colonialismo britânico na África se estende da segunda metade do século XIX até meados dos anos 1930 e ajuda a consolidar sua posição como potência mundial, acabando, neste sentido, por integrar a economia da África tropical à economia capitalista mundial. 
 As possessões da coroa na África garantiam importantes fontes de produtos primários, mas sem estabelecer uma dinâmica industrial, ou nada que se remetesse aos tradicionais discursos de civilização pregados e defendidos pelos intelectuais ingleses.
No período que vai de 1929 a 1935, os operários e os camponeses africanos sofreram enormes dificuldades econômicas, assim como diversos outros países ocidentais.
Características do sistema econômico colonial
É notório que o sistema de econômico colonial não beneficiava o operário nem o camponês, mas a parcela de trabalhadores assalariados era a que sofria a pior das explorações.
A administração colonial tentava, com muito esforço, estancar a rápida degradação dos solos, principalmente nas “reservas indígenas” onde a densidade demográfica era uma ameaça à fertilidade da terra.
O caminho que é visto é de um intenso quadro de exploração, degradação, empobrecimento, travestidos de missões civilizatórios e integração da África ao mundo.  
Leis eram diferentes, direitos fragilizados, e o quadro humano se degradava enquanto pequenos grupos brancos financiavam pequenas elites locais no objetivo de manter viva a exploração e o seu enriquecimento.
Contextualização
Vamos começar com uma cena do filme Ghandi em que ele está na África do Sul, os primeiros 15 minutos do filme: 
Os processos de colonização europeus forma diversos na África, mas tiveram as mesmas marcas, exploração, inserção da pior forma do continente africano em um novo modelo de economia que se mostravam inteiramente distantes.  
Também consolidaram a chegada de uma elite europeia, que pelas teorias do século XVIII e XIX se viam inteiramente a parte do resto do mundo. 
Em suas falas que variavam entre a cultura religiosa da salvação e o discurso neorromano de civilização, presenciamos um intenso quadro de mudança.
O mais presente dos grupos é sem dúvida a nação mais considerada, o domínio mais importante do mundo, até a Primeira Guerra Mundial. Apesar do protagonismo francês, em um sentido cultural, é a Inglaterra que constituiu o império representado pela Rainha Vitória como o Império onde o sol nunca se põe.  
Se repararmos na literatura inglesa esses contatos não foram em vão, assim como transformaram África, a curiosidade e a tentativa de compreender e subjugar aqueles novos domínios foram intensas, aí está A volta ao mundo em 80 dias que não nos deixa mentir.
Se repararmos na literatura inglesa esses contatos não foram em vão, assim como transformaram África, a curiosidade e a tentativa de compreender e subjugar aqueles novos domínios foram intensas, aí está A volta ao mundo em 80 dias de Julio Verne (O inglês metódico e rico, Phileas Fogg faz uma aposta sobre a possibilidade de se dar a volta ao mundo em 80 dias em um jogo de cartas. Junto com seu empregado recém-contratado, Jean Passepartout, ele vai comprovar que isso é possível. Juntos, conhecerão lugares surpreendentes e viverão aventuras diversas.) que não nos deixa mentir.
Domínio inglês
Até a segunda década do século XX a Inglaterra era um dos maiores senhores da África dominando:
Nigéria, Costa do Ouro (atual Gana), Gâmbia, Serra Leoa, Quênia, Tanganica (atual Tanzânia), Agricultura ândia (atual Malawi), Uganda, Rodesia do Norte( atual Zâmbia),Rodésia do Sula( atual Zimbabuê) e África do sul.
Crescimento das colônias
Surgiam novos mercados, novos ricos, os burgueses se alimentavam de uma dinâmica de consumo, que como sabemos hoje se mostraria duradoura.  Assim, neste momento, uma colônia é mais que marcar seu domínio político e geográfico.
Ao domínio estratégico militar de uma colônia o Reino Unido esperava que fornecessem matérias-primas necessárias para alimentar a máquina industrial da potência imperialista. 
Em segundo lugar, as colônias deveriam importar os produtos manufaturados provenientes da metrópole, sempre pagando os valores então exigidos e deixando como marcas de poder muito fortes.  
Repare, produção agrícola barata, enviada e enriquecendo os europeus locais, estes para se marcarem poderosos vão querer viver aos moldes dos ingleses, bairros ingleses, roupas inglesas do século XIX.  
Um africano que tinha uma posição superior via a sua possibilidade de ascensão aparecer, usando bens, apetrechos que lhe dessem uma identidade diferente de seus pares.
Absurdo? 
Pense bem na sua sociedade e veja se mudou tanto assim!
Desta maneira, o Império britânico tinha dois mundos econômicos distintos: de uma parte, a metrópole; de outra, as colônias.
Era significativo que pouquíssima reciprocidade existisse nas suas relações. Enquanto as colônias viam-se, na maior parte dos casos, obrigadas a exportar para o Reino Unido, que tinha prioridade sobre qualquer outro comprador (mesmo que oferecesse melhor preço), este não tinha a menor obrigação de abastecer-se com exclusividade em qualquer de suas possessões.
Clique aqui para conhecer melhor esse sistema.
Detalhes sobre o sistema colonizador
O sistema eficiente, poderoso, que subjugava e criava diferenças gritantes que se somava ao que já vimos na partilha da África, temos uma sociedade em desagregação em curso. 
 A coleta de impostos sobre os povos colonizados devia cobrir o orçamento geral da administração, evitando toda e qualquer possibilidade de gastos da metrópole com esta colônia; ela devia funcionar como se fosse independente, mas as leis para cidadãos britânicos e para locais eram inteiramente diferentes. 
O poder de polícia local ficava vinculado aos tradicionais membros desta sociedade, sistemas de financiamento saiam do controle destes grupos destas pequenas elites, e a autonomia criava um espaço para os novos europeus que não tinham posição de destaque nas elites, cada vez mais diferenciadas na metrópole, mas nas colônias eram os senhores e se entendiam como os definitivos e inquestionáveis donos das terras. 
Eles não se viam com o compromisso de desenvolver a vida da população africana e quando isso acontecia era por conta da decorrência secundária das atividades que buscavam, desde o início, atender aos interessesdos colonizadores. 
É errado pensar que o processo de administração colonial pudesse decidir ações na esfera política sem considerar os desejos particulares dos adeptos ao imperialismo que não pertenciam à administração. 
Junto com estes sistemas, em um modelo capitalista que se anunciava, vemos formas diferentes de poder e de controle; tudo deriva das ordens do parlamento e do império ingleses, temos bancos, firmas de mineração, empresários do império que defendiam e se tornavam parceiros destes Estados africanos falsamente autônomos, mas comandados por uma elite que tinha a força de grupos de pressão nos segmentos políticos e econômicos. 
 Segundo Kaniki: 
“Na falta de qualquer representação africana verdadeiramente dita, como era o caso da maioria das colônias, os colonos brancos e os representantes das grandes firmas metropolitanas conseguiam obter numerosas concessões da administração local, à custa das populações autóctones. Em outras palavras, a política e a prática coloniais eram determinadas por fatores políticos e econômicos. De fato, era muito frequente que os elementos brancos “não oficiais” exercessem influência mais direta sobre a população local do que a própria administração. Esses cidadãos britânicos compravam produtos agrícolas dos habitantes, respondendo pelo seu transporte e expedição, e vendiam-lhes artigos importados da metrópole”. 
O Governo e as formas econômicas
O governo britânico viu nas colônias o potencial das forças econômicas.
Vamos ver o caso do Lorde de Salisbury (1885):
“Nosso papel em todos esses novos países é abrir caminho ao comércio britânico, à empresa britânica, ao investimento do capital britânico, numa época em que outros caminhos, outras válvulas para a energia comercial de nossa raça vão-se fechando gradativamente sob o efeito de princípios comerciais que se difundem cada vez mais [...] 
Dentro de alguns anos, nossos cidadãos serão os senhores, nosso comércio será predominante, nosso capital reinará [...] My Lords, a potência em causa é fantástica, mas exige uma condição: deveis permitir que estas forças atinjam o país onde sua ação se deve exercer. Cabe a vós abrir o caminho”.
Pelas palavras do lorde entendemos o espírito da colonização inglesa, veja que a produção mais importante não saiu do princípio da propriedade privada da compra e venda de terras, só que estas, criam uma ideia de autonomia nos países africanos, mas um sistema contínuo de exploração. 
 A maioria era pertencente à população previamente estabelecida, mas as principais, as firmas e o controle do comércio e da exploração passavam necessariamente pelas mãos inglesas.
Pode-se dizer que, de maneira geral, os africanos continuaram, na prática, senhores de suas terras nas colônias britânicas da África ocidental, mas foram no mais das vezes, desapossados delas na África oriental e na África central.
Seja como for, em cada uma dessas regiões havia diferenças notáveis de colônia para colônia. Segundo Kaniki: 
“Em Uganda e, em menor medida, em Tanganica, a maior parte das terras férteis estava em mãos da população local africana. Com algumas exceções, como, por exemplo, em Buganda (região de Uganda), em Bukoba e Kilimandjaro (Tanganica) e no país dos Gikuyu (Quênia), as grandes extensões de terra não tinham valor de mercado, pois o regime fundiário era o da propriedade coletiva. Cada membro da comunidade tinha direito ao usufruto da terra. Em muitos casos, era a mão de obra e não o solo que constituía o meio de produção mais escasso.” (http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190255por.pdf cap. 9)
“Os estrangeiros, principalmente britânicos, monopolizavam e reservavam para si a concessão de regiões florestais exploráveis ou as jazidas do subsolo, embora essas empresas exercessem pouca influência sobre as comunidades locais de agricultores”. 
Todas as colônias africanas inglesas eram iguais, tinham o mesmo modelo de exploração?
Não. Isto seria absolutamente impossível e uma análise preguiçosa de nossa parte.
Vejamos o exemplo das planícies costeiras do Quênia, que viram as terras serem inteiramente dominadas por uma elite agrária branca deixando para a população local as áreas montanhosas. Nestas, pouco exploradas e com concessões claras, em nada se identificavam com a realidade de firmas de mineração estabelecidas em centros que nos remetiam a organização europeia.
A exportação era o principal centro de preocupação da Inglaterra com a África.  Como já sinalizamos, o sucesso de suas produções agrícolas e minerais representava o sucesso do empreendimento colonial.  
Devemos destacar que isto não significa a implantação de um modelo estrangeiro, boa parte do que era obtido foi aproveitando a estrutura e os procedimentos agrícolas que já existiam como no caso do cacau e do café.
A economia não era necessariamente em áreas de plantation, como nas Américas, mas sim compradas de milhões de agricultores não especializados, junto com as produções empresariais, estas sim direcionadas.  
Logo tinha alguns centros importantes de domínio, em moldes das colônias com monoculturas e propriedades, um quadro administrativo que representava as metrópoles e conglomerados que compravam a safra de muitos pequenos agricultores pelos preços que melhor lhe aprouvesse.
Assim as famílias tradicionais do campo continuavam, em certa medida, como um espaço importante de produção.
Apenas na Costa do Ouro Meridional e na Nigéria Ocidental, é que se via uma grande proporção de agricultores que tinham plantações de cacaueiros em bases capitalistas. Os produtores não especializados não podiam tirar vantagem das oportunidades do mercado e alcançar um lucro máximo nos anos em que as cotações subiram ao nível mais alto.
Safras comerciais
Os historiadores da metrópole no século XIX e XX defendiam que a exportação e a entrada do camponês são os pontos positivos do colonialismo, civilizando, transformando aquele mundo, no entanto, o que se observa é a formação de pequenas elites africanas, um grande conjunto de burocracia metropolitana que mais inseriu seus modelos de cobrança na administração que transformou com inovações tecnológicas ou outros processos que o valham. 
Na verdade, em alguns casos, foram realizados progressos apesar das medidas e das políticas oficiais desfavoráveis, mas não é a regra. 
Até a indústria do cacau da Costa do Ouro, segundo Allan McPhee, um admirador convicto da expansão imperialista na África, “engana -se quando atribui à administração colonial da Costa do Ouro o êxito da cultura do cacau. Restam poucas dúvidas de que a produção de cacau na Costa do Ouro é filha adotiva do governo”. 
 Como observava a Comissão da África ocidental: 
“É [...] extraordinário que antes de 1937 não existisse estação agrícola alguma dentro do cinturão do cacau propriamente dito que pudesse conduzir as pesquisas necessárias, segundo as exigências locais dessa cultura. É difícil compreender como um funcionário do Ministério podia emitir conselhos competentes a respeito dessa planta e de seu tratamento, já que, sob as condições locais, não dispunha de nenhum meio para adquirir conhecimentos.” 
Este dado é revelador para desfazer os mitos de que os ingleses e os demais europeus criaram uma nova sociedade na África. 
As ideias de que chegaram e encontraram tribos atrasadas e desorganizadas já foram muito exploradas, mas agora mesmo diante do momento em que se justificaria a ocidentalização da África, contamos um forte trabalho de influência da organização anteriormente consolidada no que será explorado pelos ingleses como acontecerá no Quênia e na Rodésia. 
Se houve uma inovação se deu por conta dos próprios e a alimentação do sistema de exploração, como o visto na Rodésia, em que uma vez consolidadas as fazendas e não sendo mais possível o trabalho escravo, nota-se que a população local não buscava e não se interessava pelos atrativos de um regime assalariado, preferindo o afastamento à busca de terras em que pudessem se consolidar na sociedade.O problema é que, neste sentido, é introduzindo um sistema de cobrança de impostos, no qual em troca do viver em sociedade e do bem comum, e principalmente para garantir que o poder de política não atuasse em um novo regime de trabalho e economia, foram os impostos que levaram e estimularam a aceitação do próprio trabalho assalariado (excelente citação em http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190255por.pdf cap. XVI).
As minas
O subsolo de algumas possessões britânicas da África tropical era rico em minerais. Vejamos a seguir o que diz Martin H.Y. Kaniki:
“Havia minas de ouro na Costa do Ouro, na Rodésia do Sul, em Tanganica e Serra Leoa. 
Os diamantes representavam importante produção industrial em Serra Leoa e na Costa do Ouro. Minas de cobre existiam apenas na Rodésia do Norte, e o minério de ferro era uma especialidade de Serra Leoa. Minas de carvão eram exploradas na Nigéria e na Rodésia do Sul, onde representavam importante fonte de energia. Na maior parte dos territórios era possível explorar um ou dois tipos de minério, mas só a Rodésia do Sul e Serra Leoa apresentavam grande variedade de minerais. Em 1929, Serra Leoa começou a extração de ouro e platina, a que se seguiu, em meados da década de 1930, a exploração de cromo, ferro e diamante.”
Aí começamos com as minas querendo um novo mito, segundo Martin H.Y. Kaniki a descoberta de jazidas minerais nesses países da África não foi obra do acaso, muito pelo contrário.
Mas a chegada dos Europeus e a dinâmica em busca desesperada pelos metais preciosos transformou a febre do ouro em outro cruel fator de desagregação da sociedade africana.
 Como então conseguiram dominar as minas? Com um sistema de concessão e direitos, com valores europeus muito altos, afastando a chance para as populações locais.
Início das lutas
Uma das formas mais violentas de assegurar seu poder foi a afirmação de um aparelho que afastasse os sistemas de monetarização e organização das velhas elites africanas, trabalhasse o abandono de moedas locais e passasse a impor um sistema monetário de moedas europeias profundamente valorizadas na região, criando uma segregação quase intransponível entre a população local e o poderio dos africanos nas colônias britânicas.  
Tal modelo ainda introduziu pequenos sistemas de financiamento que deixaram a população ainda mais dependente do sistema inglês.  
Juntando as demais desagregações entendemos o intenso processo vinculado à dominação capitalista fundamental para o funcionamento do colonialismo africano.
Você já assistiu ao filme Invictus? Ele retrata um momento em que o diálogo na África do Sul, ex-colônia britânica, está tentando, ainda, encontrar o seu equilíbrio.

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