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Ambiente de Negócios no Brasil

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
MARINEIDE ALMEIDA RODRIGUES SILVA DE SOUZA
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Ambiente dos Negocios no Brasil – 1º Semestre”
	
Luís Eduardo Magalhães - Ba
2014
MARINEIDE ALMEIDA RODRIGUES SILVA DE SOUZA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Ambiente dos Negocios no Brasil – 1º Semestre”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual.
Orientador: Alcides José da Costa Filho, Regina Malassisse, Sérgio de Goes Barboza.
Luís Eduardo Magalhães - Ba
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	06
2. AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS ................................................	07
2.1 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA.................................	07
2.2 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL............................................................................................	08
2.3 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA..................................................................................................	08
2.4 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS.....	09
3 CONCLUSÃO....................................................................................................... 	10
REFERÊNCIAS........................................................................................................	10
1 INTRODUÇÃO
	É fato notório que o impacto das mudanças no ambiente de negócios atinge a todos. A questão hoje é como desenvolver metodologias de inovação nas empresas que lidem com ameaças e antecipem oportunidades. Indo além, como transformar problemas e ameaças em oportunidades e como converter oportunidades em resultados sustentáveis no tempo. E esta necessidade depende essencialmente de educação gerencial.
O excesso de burocracia e a falta de transparência nos serviços prestados pela administração pública aos cidadãos, pessoas físicas e jurídicas, geram enormes perdas que afetam diretamente a competitividade brasileira. Ao longo dos últimos anos, foram criados instrumentos para simplificar processos, aumentar a transparência e melhorar o atendimento ao público, que representaram um importante avanço no processo de desburocratização. 
O desafio é garantir que estes instrumentos sejam colocados em prática, pois, embora respaldados por dispositivos legais, a realidade sugere que ainda se encontram em estágio embrionário. Esta percepção é acentuada pela comparação com outros países, que indica que os avanços já alcançados não foram suficientes para reduzir significativamente a burocracia no Brasil. 
2. AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS
A economia e a política são áreas muito interligadas. Muitas vezes a estrutura
 Política se encontra subordinada ao poder econômico. Podemos citar como exemplo o poder econômico dos latifundiários, poder dos oligopólios e monópolios, poder das corporações estatais.
Vários são os objetivos de política econômica, entretanto, eles podem ser resumidos em quatro objetivos fundamentais que englobam as principais necessidades de participação do Estado para o real atendimento do papel de um governo, que são: crescimento da produção e do emprego, controle da inflação, equilíbrio nas contas externas e melhor distribuição da renda gerada no país. (IPEADATA, 2012). De política econômica. Em termos políticos a intervenção tem a intenção de auxiliar o governo a cumprir suas funções. Assim, o governo é o executor da política econômica cujas funções são: alocativa, distributiva e estabilizadora (GREMAUD; VASCONCELLOS; TONETO JÚNIOR, 2002).
2.1 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA
Foi apartir da crise de 1929 e das leituras Keynes sobre o funcionamento da economia de mercado, que a macroeconomia moderna se desenvolveu e criou mecanismos para descrever e direcionar a atividade econômica, na qual os agentes econômicos e em especial do governo têm funções bem definidas e diferenciadas. Nesse contexto a macroeconomia passou a ser definida como:
Parte ciência econômica que focaliza o comportamento do sistema econômico com um todo. Tem como objetivo de estudo as relações entre os grandes agregados estatísticos: a renda nacional, o nível de emprego e dos preços, o consumo, a poupança e o investimento totais. Esse direcionamento fundamenta-se na idéia de que é possível explicar a operação da economia sem que haja necessidade de compreender o comportamento de cada indivíduo ou empresa que dela participam (SANDRONI, 1999, p.359).
A macroeconomia possui metas para aumentar o nível de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivo.
A microeconomia preocupa-se coma formação de preços de bens e serviços (soja, automóvel) e de fatores de produção (salários, aluguéis) em mercados específicos.
2.2 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL
A economia brasileira é diretamente influenciada pela microeconomia, o poder de negócios da microempresa no Brasil tem crescido assustadoramente, a tal ponto dela representar uma fatia muito grande no mercado de negócios. E não era por ser de menos importância, pois as microempresas empregam a maioria da população que exige, de certa forma, pouca experiência e escolaridade.
Destarte desse quadro micro-macro-negócio, a legislação veio para corroborar essa ascensão e melhor amparar os microempresários.
Vislumbramos a EIRELE, ME, SIMPLES Nacional que são mecanismos para melhorar a vida daquele que está começando seu empreendimento e precisa desse da lei para se firma e depois andar sobre seus próprios pés.
A contabilidade legal teve que adaptar ao amálgama das leis, onde antes não precisa livro-caixa hoje precisa de BP, DRE, lançamentos, análise vertical e horizontal.
2.3 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA
Microeconomia é definida como um problema de alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. 
A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. 
Divide-se em:
Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda.
Teoria da Firma: Estuda a estrutura econômica de organizações cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem o produto desses fatores de produção para os consumidores. Estuda estruturas de mercado tanto competitivas quanto monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta.
Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação de fatores adquiridos pela empresa em produtos finais para a venda no mercado. Estuda as relações entre as variações dos fatores de produção e suas consequência no produto final. Determina as curvas de custo, que são utilizadas pelas firmas para determinar o volume ótimo de oferta. A Microeconomia explica também as práticas de mercado, sendo estas divididas em: Monopólio, Oligopólio, Oligopsónio, Concorrência perfeita e Concorrência monopolística. 
2.4 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS
Inicialmente, devemos ter presente que, para chegarmos à definição de carga tributária, partiremos do pressuposto de que não é somente a união de todos os tributos, mas que de tem-se uma relação direta entre o que o governo arrecada/cobra em tributos e a quantidadede riqueza produzida no país (PIB).
Na prática, a cobrança por meio de tributos vem a ser uma “coleta” de dinheiro feita pelo Estado, retirando das pessoas físicas e jurídicas recursos para financiar as ações do governo, seja na prestação de serviços à população, no pagamento de contas, nos investimentos internacionais, enfim, para custear tudo o que poder ser feito em prol da sociedade brasileira, iniciando-se pelos princípios fundamentais previstos nos artigos 1º a 4º da Constituição Federal de 1988. 
Concordo que se pelo menos houvesse um investimento maciço dentro de nosso país e que as políticas públicas apresentassem resultados positivos, não haveria motivos para reclamação da carga tributária, mas vemos hospitais sucateados, o transporte público é um caos, a educação não prepara o cidadão para o mercado de trabalho e o próprio mercado dificulta a contratação de novos trabalhadores por causa da concorrência por falta de vagas suficientes para a população.
Não é necessário mudar um político por outro, mas mudar a maneira de administrar o dinheiro público. O orçamento deve ser aprovado com a participação popular e os recursos devem ser administrados de forma que todo brasileiro possa ser beneficiado.
3 CONCLUSÃO
Para melhorar o ambiente de negócios que se tem no país, é preciso fazer com que todas as relações ligadas ao negócio fluam com mais força para melhorar o time nas lojas, atender melhor os clientes e poder gerar mais valor e mais riqueza para o país como um todo. “Desburocratizar todo o nosso ambiente” de como se faz negócio no país, o alto nível de burocracia que emperra o ambiente de negócios no Brasil ainda está presente em praticamente todos os níveis e setores, capitaneado pela administração pública, que é a pior. Em linhas gerais, a burocracia e o emaranhado de processos são grandes obstáculos à transparência, simplificação e integração de processos.
 
Um levantamento feito pelo Banco Mundial, aponta que o prazo para abertura de uma empresa alcança, em média, 107 dias no Brasil, contra um dia na Nova Zelândia e três em Cingapura.
 Outra constatação é a de que são necessários 325 dias, ou 2.600 horas para que se cumpram todas as exigências tributárias e trabalhistas, enquanto as médias dos demais países são 21 dias, ou 171 horas.
É possível pensar que o olhar dos investidores estrangeiros para o Brasil ainda se limita a operações especulativas e de risco, posto que seus investimentos produtivos continuarão sendo direcionados para países onde o ambiente de negócios é mais transparente e facilitado, tanto pela legislação quanto por processo definidos e integrados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea.4.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
IPEADATA. Disponível em: http://www.ipea.gov.br/.Acesso em: 15 jun.2012
SANDRONI, Paulo (Org.) Novíssimo dicionário de economia. São Paulo: best seller, 1999. Disponível em: http://introducaoeeconomia.files.wordpress.com/2010/03/dicionário-de-economia-sandroni.pdf.Acesso em 17 dez. 2012.

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