Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profa. Maria Inês Lenz Souza maria.souza@ufms.br posição inguinal situação vertical próximo à cavidade abdominal suportar / proteger testículos termorregulação ( 1-2C) + túnica dartos + músculo cremáster plexo pampiniforme túnica albugínea 40 g/testículo túbulos seminíferos (TS) + tec. intersticial parênquima: lóbulos + TS epitélio TS: cél. Sertoli (espermatogênicas) + cél. de sustentação rete testis + vasos eferentes cél. Leydig ou intersticiais gametogê nese esteroido gênese função testicular FSH / LH n cél. Sertoli: tamanho testicular, n cél. germinativas/testículo, produção espermática gametogênica + esteroidogênica compartimentalismo funcional: TS / tec. intersticial cabeça, corpo, cauda superfície dorsolateral testículos transporte: peristaltismo paredes manutenção estocagem sptz: cauda maturação espermática fagocitose do citoplasma, fator descapacitante e armazenamento (na cauda) chegam ao epidídimo sem motilidade, carregados pelo fluido e ação das céls mioides cordões espermáticos sistema tubular conduz, armazena, protege, nutre sptz sptz: cauda epidídimo uretra peniana vasectomia pode ocorrer regeneração ampola ducta (chegando no abdome) prepúcio: invaginação frouxa pele - proteção pênis pênis: estrutura muscular - depositar sêmen genital feminino - expulsão urina: uretra - corpos esponjoso / cavernoso pênis - corpo esponjoso uretra e glande estímulo sexual cérebro pênis GMPc sinusoides (via NO) relaxação tec. muscular irrigação sanguínea PA + refluxo venoso músculo ísquio-cavernoso compressão veia dorsal pênis contração PROCESSO DE EREÇÃO principal agente catabolizado pela fosfodiesterase, os medicamentos eretores diminuem a fosfodiesterase compressão pilares força sangue vasos corpos cavernosos (GMPc) estiramento túnica albugínea + enchimento sanguíneo compressão veias drenagem fora corpo cavernoso bloqueio saída sangue PROCESSO DE EREÇÃO • centros nervosos medulares ereção: L1 / S3 • fibras eferentes: parassimpático (plexo hipogástrico) relaxamento músculo retrator pênis • estimulação (nervo pélvico) fração parassimpática plexo cavernoso peniano PROCESSO DE EREÇÃO • enz. fosfodiesterase GMPc • ação potencializada pós-ejaculação • contração musculatura, retorno vasos calibre normal, saída venosa sangue • ejaculação: resposta simpática (nervos pudendos) PROCESSO DE DETUMESCÊNCIA fluidos lavagem trato reprodutivo plasma seminal x testosterona uretra + sptz = sêmen carrear sptz, diluidor, constituintes nutritivos e protetores, ativador motilidade sptz pH 7,0 75-90% H2O + subst. orgânicas (aác.; proteínas; CHO; lipídeos (PGs); ác. cítrico/ascórbico/láctico) + inorgânicas (fosfatos, HCO3 - , Na+; K+; Ca2+; S; P; Cu; Zn; Fe2+; Mg; Bo; CO2) glândulas vesiculares / vesículas seminais porção final ejaculado (60%) sistema tampão frutose, ác. cítrico, fosforilcolina, ergotioneína, ác. ascórbico, flavinas, fibrinogênio, PGs próstata 2 lobos + 1 septo proteína antiaglutinina secreção aquosa alcalina (20%) espermina, ác. cítrico, colesterol, fosfolipídeos, fibrinolisina, fibrinogenase, Zn, fosfatase ácida antígeno prostático específico (PSA) glândulas bulbouretrais craniolateralmente base pênis mucina: componente gelatinoso ampolas ductas reservatório sptz ductos deferentes (pré-uretra) início ejaculação: limpeza uretra puberdade início: 10-11 anos término: 15-17 anos ativação testículos: tamanho, funções adulto órgãos acessórios reprodução, características sexuais 2árias completas, musculatura adulta fechamento centro epifiseal 10,7 anos (antecipação1-2 anos) FSH definida por: ejaculação com, pelo menos, 10% de sptz. Controle neuroendócrino: diminuição da sensibilidade do hipotálamo e aumento dos hormônios e espermatogênese FSH volume TS aparecimento cél. Leydig secreção T ( LH) 2 anos 13 anos: produção sptz espermatogônia ativada meiose espermatogênese ½ gestação: FSH e LH algumas cél. germinativas primordiais espermatogônia repouso genitália externa: comprimento / largura pênis; escroto pigmentado e rugoso genitália interna: vesículas seminais + secreção inicial frutose; próstata / glând. bulbouretrais + secreção voz: laringe / comprimento / espessura cordas vocais; + grave mental: atitude + agressiva / ativa; interesse sexo oposto crescimento pelos: barba; recuo ântero-lateral linha implantação cabelos; pelos pubianos padrão masculino (); pelos axilas, tórax, ânus; geral pelos corporais conformação corpo: alargamento membros; músculos pele: secreção glândulas sebáceas espessa e (acne) TESTÍCULOS CÉL. SERTOLI ESPERMATOGÊ NESE SECREÇÃO SUBSTÂNCIAS CÉL. LEYDIG ESTEROIDOGÊ NESE FSH LH hormônios e substâncias proteicas, como inibina (inibe FSH) EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-TESTÍCULOS espermatogênese LH: papel indireto FSH cél. TS espermatogênese T estimular liberação T cél. Leydig quantidade sptz qualidade sptz 3-7 picos LH/dia CÉLULAS DE SERTOLI FSH (R cél. Sertoli): ação direta suporte desenvolvimento cél. germinativas controle nº cél. Sertoli capacidade espermatogênica secreção inibina, E2 (via aromatase), ABP síntese IGF-1 proteína de união andrógena, carrega a testosterona captação de glicose converte testosterona em estrógeno ESPERMATOGÊNESE feto ♂ cél. germinativas primordiais gonócitos espermatogônias cél. germinativas em desenvolvimento túbulos seminíferos divisões contínuas (novos gametas) mitoses vida fetal/pré- púbere até início puberdade toda vida SPTZ TS: cél. germinativas espermatogônias sptz cél. Sertoli: - somáticas: suporte espermatogênese - membrana basal lume - envolvem cél. germinativas - compartimentos: basal, adluminal início espermatogênese aparecimento sptz ejaculado = 64 dias seção basal: espermatogônias (÷ mitoses) seção adluminal: espermatócitos 1ários (meioses) espermatócitos 2ários e espermátides barreira hemato-testicular: cél. Sertoli + complexas junções fechadas proteção meiose, evita anticorpos nutrientes / fatores crescimento: lactato, transferrina, ABP, fatores crescimento regulatórios (fator cél. tronco, TGF e , IGF-1, FGF, EGF), hormônios (AMH, inibina) ESPERMATOGÊNESE processo complexo x mecanismos complementares espermatogênese rede local comunicação bilateral cél. germinativas cél. somáticas redor programação genética cél. germinativas DNA regulação hormonal: Gn fatores crescimento ciclo espermatogênico: ciclo epitélio seminífero = 16 dias espermatogênese = 74 dias produção espermática: 100-200 milhões sptz/dia volume médio ejaculado: 2,5-3,5 mL [ ] = 100 milhões sptz/mL temp., radiação, drogas, defic. vit. A, dieta limitada,subst. químicas tóxicas espermatogônia tronco liberação sptz condições que afetam a espermatogênese citodiferenciação início puberdade: migração gonócitos periferia TS + espermatogônias cél. sustentação cél. Sertoli formação sptz: membrana basal luz espermatogônia: ÷ (2 mitoses) 3 espermatogônias ativas + 1 cél. repouso (“ancestral” geração subsequente) espermatócitos 1ários garante o próximo ciclo mitoses: espermatogônia espermatócito 1ário meioses: espermatócito 1ário espermátides haplóides ( redução) fase embrionária: cél. germinativas primordiais gônadas indiferenciadas gonócitos espermatogônia espermátide modificações morfológicas progressivas - condensação cromatina nuclear - formação cauda (aparelho flagelar) - desenvolvimento acrossoma fases: Golgi, capuchão, acrossoma, maturação 1 espermatogônia = 64 sptz espermátides arredondadas sptz cél. alongadas: cabeça achatada (núcleo) + cauda (motilidade) cobertura: plasmalema ou membrana plasmática acrossoma ou capa acrossomal: parede dupla, entre membrana plasmática x porção anterior cabeça colo: conexão cabeça/cauda cauda ou flagelo: peça intermediária, principal, terminal (final) núcleo achatado, oval, cromatina altamente condensada cromatina: DNA, nº cromossomos ½ (X/Y) + protaminas espermáticas haploide: resultado meiose extremidade anterior núcleo espermático: capuchão cobertura dupla camada membranas envolve núcleo: últimos estágios formação sptz acrosina, hialuronidase, outras enz. hidrolíticas / proteolíticas fertilização segmento equatorial acrossoma + porção anterior pós-acrossômica fusão membrana oócito colo + peças intermediária, principal, terminal colo ou peça de conexão: placa basal ajustada numa depressão, superfície posterior núcleo placa basal contínua com 9 grosseiras fibras parte posterior longo cauda enz.: metabolismo espermático ATP movimento energia: açúcares (frutose, glicose, sorbitol, inusitol) CO2, H2O, ác. láctico peça intermediária: colo / annulus parte central: axonema (comprimento total cauda) axonema: 9 pares microtúbulos, disposição radial, rodeando 2 filamentos centrais cobertura periférica: hélice mitocôndrias (bainha) + fibras longitudinais cauda energia movimento peça principal: posterior annulus parte terminal cauda parte central: axonema + associação fibras grosseiras camada fibrosa estabilidade elementos contráteis cauda peça terminal: posterior final camada fibrosa parte central: axonema + membrana plasmática axonema: motilidade espermática ondas curvas cauda (deslizamento entre pares adjacentes) liberação cél. germinativas formadas lume TS espermátides alongadas lume lóbulos citoplasma residual (+ pontes): engaste epitélio extrusão componentes espermáticos até tronco citoplasma ruptura gota citoplasmática proximal retenção corpos residuais interligados fagocitose cél. Sertoli reciclagem ESPERMATOZOIDES pós-puberdade: espermatogênese contínua (Gn/T) liberação contínua sistema ductos células imóveis túb. seminíferos rete testis vasos eferentes epidídimo (maturação / estocagem) ejaculação 2-4 sem. epidídimos: secreção proteínas, açúcares, glicerilfosforilcolina, carnitina, esteroides estabilização membranas plasmáticas, alterações maturação cauda epidídimo: sptz maturos fator descapacitante epididimário sptz não ejaculados: urina, reabsorção ductos deferentes: ejaculação + plasma seminal CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA peptídeo promotor fertilização (PPF) próstata / tec. reprodutivos masculinos PPF+R AMPc sptz descapacitado ativa capacitação redistribuição colesterol (membrana espermática) + proteínas superfície membrana influxo Ca2+ motilidade flagelo chicote velocidade sptz capacidade penetração ovócito permite reação acrossômica (AMPc ) para formar poros de fusão fusão membranas acrossomal / externa poros enzimas acrossômicas hidrolíticas / proteolíticas penetração ovócito: degradação parede protetora ativação guanilil ciclase + produção GMPc sistema genital feminino: sobrevivência ±48h garante a liberação das enzimas CÉLULAS DE LEYDIG LH produção andrógenos: LH T hipertrofia cél. Leydig liberações episódicas LH FSH ação indireta potencializa LH ação parácrina crescimento e ≠ cél. Leydig nº R-LH secreção T compartimento intersticial aumenta os receptores depende da produção de progesterona cél. Leydig + vasos sanguíneos / linfáticos eixo hipotálamo-hipófise-testículos GnRH, FSH, LH: secreção pulsátil (distinta) andrógenos: secreção pulsátil Seroli não recebe irrigação, tem barreira. cél. Sertoli / cél. mioides: andrógeno-dependentes testículos pré-púberes: espermatogônias repouso e cél. Sertoli quiescentes ações feedback centrais + efeitos parácrinos potenciais cél. Sertoli: ativina, inibina, ABP, estrógeno cél. Leydig: andrógenos (T, DHT, A) inibe FSH estimula FSH cél. Sertoli: FSH+R sist. adenilatociclase produção proteínas regulação espermatogênese (ABP e transferrina) controle feedback FSH (inibina) função cél. Leydig FSH + T: espermatogênese T fluidos seminíferos: 100-300x > plasma dependência ABP (reabsorção epidídimos) [T] TS, rete testis, vasos eferentes, porção proximal epidídimos ativinas: feedback (+) liberação FSH - mecanismos parácrinos: inibição GH / CRH - mecanismos autócrinos: estímulo FSH inibina: feedback (–) liberação FSH esteroides fator crescimento transformador (TGF): peptídeo multifuncional regulação função testicular cél. Leydig: LH+R testosterona impede separação prematura espermátides / cél. Sertoli (penúltimo estágio) espermiação moléculas adesão: N-caderinas (cél. Sertoli) PRL: n R-LH + ação sinérgica LH estimular andrógenos GH: início preciso função reprodutiva estimular crescimento estruturas ducto Wolff, pênis, próstata, resposta cél. Leydig T IGF-1: síntese T parte T (TS) DHT: enz. 5--esteroide redutase parte T (TS) estrógeno: enz. aromatase nível T: manutenção espermátides cél. Leydig andrógenos cél. Sertoli e sangue alças feedback regulação secreção GnRH / Gn (LH) T: feedback (-) hipotálamo / hipófise afeta liberação opioides endógenos ações dos andrógenos: - atividade androgênica: características sexuais 2árias, comportamento ♂, função glând. acessórias, produção sptz, manutenção sistema masculino ductos - atividade anabólica: metabolismo construtivo, características sexuais gerais
Compartilhar