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Resumo Fitopatologia Geral

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Resumo - Provão de Fitopatologia Geral
Monitoras: Camila, Juliana e Mayara.
Assunto: Introdução, Fungos, Bactérias, Nematóides, Vírus, Fitoplasmas e 
Espiroplasmas.
Introdução
Aspectos da Fitopatologia:
• Diagnose: Observação de sintomas e sinais. Pode ser direta ou indireta.
• Sintoma: alteração morfológica e fisiológica decorrente da doença.
• Sinal: Estruturas ou produtos de fitopatógenos.
• Sintomatologia: Estudo dos sintomas e sinais com o objetivo da diagnose da 
doença.
• Etiologia: Estudo das causas da doença.
• Epidemiologia: Estuda interações entre plantas, ambiente, patógenos e outros 
organismos envolvidos na doença.
Complexo causal: Interação entre hospedeira suscetível, inóculo virulento, fatores 
ambientais e interferência humana.
Doença (Enfermidade ou fitomoléstia) pode ser:
• Infecciosa, parasitária ou biótica: originada por agentes causais de natureza 
biótica. Pode ser transmitida de uma planta a outra.
• Não infecciosa, não parasitaria ou abiótica: Causada por fatores do clima e do 
solo. Não são transmissíveis de uma planta a outra.
Diagnóstico de doenças desconhecidas: Postulados de Koch (Regra da Patogenicidade)
• Associação constante entre sintoma e sinal
• Isolamento dos organismos em cultura pura (axênica)
• Inoculação em hospedeira sadia e suscetível 
• Re-isolamento do patógeno
Histórico de doenças
• Fome Irlandesa (1845): Requeima da Batata (Pseudofungo Phytophthora 
infestans). Morte de 1 milhão de pessoas e emigração de 2 milhões. A batata era a 
principal fonte de alimento. Primeira doença a mobilizar os cientistas - 
desenvolvimento da FITOPATOLOGIA.
• Ferrugem do Cafeeiro (1870): Fungo Hemileia vastatrix. Mudança da cultura os 
ingleses passaram a tomar chá. 
• Nematóide das Galhas do Cafeeiro (1892): Nematóide Meloidogyne exigua.
• Tristeza dos Citros (1930): Vírus Citrus Tristeza Virus (CTV). Morte de 9 milhões 
de árvores, quase todos os pomares existentes.
• Clorose Variegada dos Citros (1987): Bactéria Xylella fastidiosa.
No Brasil
• Mosaico da cana-de-açúcar: O vírus do mosaico da cana-de-açúcar foi 
introduzido no Brasil na década de 20, naquela época a totalidade de nossas 
plantações era composta de variedades de Saccharum officinarum, altamente 
suscetível ao mosaico. A disseminação do vírus foi rápida e a redução do porte 
dos canaviais marcante, o colapso pode ser avaliado pela redução drástica na 
produção. Essa epidemia somente foi controlada com a substituição das antigas 
variedades pelas variedades híbridas de S. officinarum x S. barberi, resistentes 
à doença. 
• Ferrugem do cafeeiro: Devido à severidade com que a ferrugem do cafeeiro, 
causada pelo fungo Hemileia vastatrix, atacou os cafezais em outras regiões como 
Ceilão, Índia e África, temia-se a sua ocorrência no Brasil. Assim, ao ser 
constatada pela primeira vez a nível nacional em Itabuna - BA, em 1970, foram 
recomendadas medidas de erradicação de todos os cafezais afetados. Como tais 
medidas não foram executadas como planejado, muitos trabalhos de controle 
químico foram conduzidos objetivando encontrar um fungicida eficiente no 
controle do patógeno. Dentre os químicos estudados, os cúpricos revelaram-se 
mais eficientes no controle da doença, evitando o colapso da cafeicultura no 
Brasil. O controle hoje é feito com o uso de variedades resistentes às raças do 
patógeno atualmente existentes no Brasil.
• Nematóide de Cisto da Soja: O nematoide de cisto da soja (NCS), Heterodera 
glycines, é um dos principais problemas sanitários da cultura da soja. Foi 
constatado no Brasil pela primeira vez na safra 1991 / 92; atualmente está 
presente em cerca de dez Estados (MG, MS, MT, GO, SP, PR, RS, BA, TO e 
MA). Onde o NCS ocorre, o produtor tem que conviver com o mesmo, uma vez 
que sua erradicação da área é praticamente impossível. Algumas medidas ajudam 
a minimizar as perdas, que, em algumas situações, podem chegar a 100 %, 
destacando-se a rotação de culturas com espécies vegetais não hospedeiras e o 
uso de cultivares de soja resistentes. A utilização da resistência genética é o 
método de controle do NCS mais econômico e aceito pelo agricultor. 
Ciclo das Relações Patógeno X Hospedeiro
1. Infecção (germinação, adesão e penetração)
2. Colonização
3. Reprodução
4. Sobrevivência
5. Disseminação
Bactérias Fitopatogênicas
Principais gêneros: Erwinia, Pectobacterium, Ralstonia, Pseudomonas, Xanthomonas, 
Agrobacterium, Xylella, Streptomyces, Clavibacter e Curtobacterium.
Exemplos:
• Cancro Cítrico (Xanthomonas campestris pv. citri): Coloniza espaços 
intercelulares, o controle é através da erradicação de plantas contaminadas 
(Roguing).
• Clorose Variegada dos Citros (Xylella fastidiosa): Coloniza o xilema, controle 
químico do vetor, podas.
• Murcha Bacteriana das Solanáceas (Ralstonia solanacearum): Coloniza o xilema, 
sobrevive em restos da cultura.
• Huanglongbing (Greening) dos Citros (Candidatus Liberibacter sp.): Coloniza o 
floema, controle através da eliminação da fonte de inóculo.
• Bacteriose (Seca dos Ponteiros) da Goiabeira (Erwinia psidii): Transmissão por 
ferramenta de corte (poda).
Importante: Saber pelo menos uma relação patógeno hospedeiro de alguma bactéria 
fitopatogênica. 
Controle químico (antibióticos):
• Alto custo;
• São facilmente laváveis pela chuva/irrigação;
• Surgimento de resistência.
Diagnose de enfermidades bacterianas (identificação do agente causal)
1)Sintomatologia (Obs: quando a sintomatologia não é suficiente para a diagnose e 
identificação da bactéria, realiza-se os postulados de Koch).
• Observação de sintomas
• Observação de fluxo bacteriano
• Teste de exsudação em gota - pode ser utilizado em tecidos de folhas, caules, 
raízes, pétalas e sementes ou frutos. Procedimento: Depositar uma gota de 
água sobre lâmina de vidro. Sob a lupa, cortar fragmento que contenha parte 
do tecido necrosado e do tecido sadio, depositá-lo na gota de água e 
acrescentar a lamínula. Ocorrerá então a migração de células bacterianas do 
interior dos tecidos infectados para um meio exterior aquoso pois as células 
bacterianas apresentam hidrotropismo positivo.
• Teste de Kelman
• Teste da câmara super-úmida
2)Identificação da bactéria
• Métodos clássicos:
• Características culturais
• Características fisiológicas
• Características bioquímicas
• Características nutricionais
• Métodos moleculares (Obs: Não substituem os clássicos)
• PCR (Reação em cadeia da polimerase)
O surgimento de variabilidade genética em populações de bactérias se dá por mutação - 
principal processo gerador de variabilidade genética e recombinação gênica - 
transferência de material genético (conjugação, transformação e transdução).
Mutação=> alteração na sequência de bases do DNA
Conjugação=> transferência do material genético entre duas células bacterianas (F+ 
doadora e F- receptota) através de um tubo de conexão chamado Pilus.
Transformação=> quando um DNA transformante é acoplado a uma bactéria receptora.
Transdução=> intermediada por um Bacteriófago que injeta o material genético em 
outra bactéria. 
 
 
Vírus
Possuem grande importância uma vez que:
• Não possuem controle químico
• Causam redução na qualidade e quantidade das safras
• Causam perdas econômicas e inviabilizam o cultivo de espécies de interesse 
agronômico.
• São parasitas intracelular obrigatório com dimensões sub-microscópicas
• Apresentam só um tipo de ácido nucléico
Métodos para diagnose:
• Biológicos: plantas indicadoras (vírus e viróides)*
• Físico-químicos: determinação do ponto de inativação térmica do vírus, pontofinal de diluição, longevidade in vitro e coeficiente de sedimentação.
• Sorológicos: teste de dupla difusão em ágar e teste ELISA(teste ELISA não 
detecta viróides)
• Moleculares: PCR e hibridação de ácidos nucleicos
*O teste da gama de hospedeiros analisa:
• Espécies hospedeiras do vírus
• Sintomas induzidos pelo vírus em cada hospedeiro
Etapas da infecção viral ( infecta através de ferimentos e alimentação de insetos vetores)
1. Penetração na célula hospedeira
2. Desnudamento do ácido nucléico
3. Tradução inicial
4. Replicação
5. Tradução tardia
6. Montagem
Exemplos de vírus:
• Tristeza do Citros (CTV) 
• Leprose do Citrus (CILV) 
• Meleira do Mamoeiro
• Vira-cabeça do Tomateiro
Viróides: Constituídos por uma única molécula de RNA(Fita simples, circular, sem capa 
proteica, sem codificar proteínas) e são parasitas obrigatórios.
Transmissão de viróides:
• Material de propagação vegetativa e enxertia
• Transmissão mecânica
• Sementes e pólen
Exemplode viróides no Brasil:
- Exocorte dos citros Citrusexocortisviroid (CEVd)
Nematóides
São tipos de vermes de corpo cilíndrico e extremidades afiladas. A maioria dos nemas são 
parasitas obrigatórios. Dividem-se em:
Endoparasitos: Neste caso os nemas penetram nos tecidos e órgãos da planta hospedeira 
com todo o corpo, utilizando o estilete (ação mecânica) e/ou ação enzimática. Aqueles 
que se alimentam em um local específico (sítio de alimentação) são chamados de 
Endoparasitos Sedentários. Já outros nematóides penetram os órgãos parasitados porém 
migram durante o processo de alimentação, sendo conhecidos como Endoparasitos 
migratórios.
Ectoparasitos: Parasitam suas plantas hospedeiras porém mantém todo o corpo fora do 
órgão parasitado, penetrando apenas o estilete em camadas superficiais do tecido. Eles 
podem se fixar em um lugar definitivo - Ectoparasitos Sedentários, ou podem migrar 
para um novo local e inserir novamente o estilete, realizando esse processo durante toda a 
fase parasitária, nesse caso temos o Ectoparasito Migratório.
Semi-endoparasitos: Durante o parasitismo os nematóides ficam com parte do corpo 
dentro do órgão parasitado e parte dora deste.
Os sintomas causados por nematóides podem ser:
• Diretos ou Primários
• Secundários ou Reflexos
A Análise Nematológica (Diagnose Direta), tem a finalidade de diagnosticar, monitorar e 
realizar o inventário da área (verificando os organismos presentes antes da implantação 
da cultura).
Etapas da Análise:
1. Amostragem
2. Processamento
3. Fixação da Amostra (Formalina 4%)
4. Identificação e Quantificação
Importância das doenças causadas por nemas: Porque causam danos que levam a perdas 
que vão de 10-14% e podem chegar a perda total. Além de aumentar o custo de produção 
(gastos com controle), causar contaminação e situações inviáveis que levam ao abandono 
da área (exemplo: Nematóide do Cisto da Soja). 
Estádios: Apresentam 4 ecdises
Ovo Fase vermiforme depois da 1a ecdise sai do ovo migrando p o sistema radicular 
emitindo uma salivaeclosão as células da raiz começa a engrossar formando a galha 
sofrendo outra ecdiseesta decide o sexo virando adulto. 
Fatores que influenciam no ciclo: 
• O2: não sobrevive em solos alagados
• Temperatura
• Umidade 
Pode-se dizer que os nemas fitoparasitos sobrevivem passiva e ativamente 
(nematóides polífagos). Na primeira situação a população não aumenta, podendo até 
diminuir, já na segunda ela tende a aumentar
Fitoplasmas e Espiroplasmas
• Controle químico, preventivo e curativo é inexistente para as doenças 
associadas.
• São procariotos da classe Mollicutes (não possuem parede celular – sem 
peptideoglicano).
• Habitante de elementos de floema
• Não são mecanicamente transmitidos
• Disseminação: Insetos vetores são disseminadores naturais, material 
propagativo contaminado, enxertia.
• Detecção por métodos moleculares e microscopia eletrônica.
Diferenças entre fito e espiroplasma:
Patógeno Fitoplasma Espiroplasma
Morfologia Polimórficos Helicoidal
Meio de cultivo Não cultiváveis em meio 
artificial
Meio artificial
Disseminadores naturais Cigarrinha e psilídeos Apenas cigarrinha
Motilidade Partículas sem motilidade Motilidade (flexão e 
rotação)
Exemplos de fitoplasmas (pragas quarentenária A1):
Amarelo Letal do Coqueiro (coconut lethal yellowing)
Superbrotamento de Limas Ácidas (witches’ broomdisease of lime)
Exemplos de espiroplasmas:
Enfezamento Pálido do Milho (Spiroplasma kunkelii)
Stubborn dos Citros (Spiroplas macitri)
Fungos
Diferença de fungos ditos verdadeiros e os pseudofungos: 
Os Eumycota ou fungos verdadeiros são organismos eucarióticos, quimioheterotróficos, 
de nutrição absorvitiva com digestão extracorpórea parcial, predominantemente aeróbios 
que apresentam, principalmente, estrutura corpórea do tipo micelial, com crescimento 
apical e parede celular constituída de quitina e -glicanos. Pseudofungos são organismos 
amebóides ou plasmodiais de vida livre, sem paredes, formando esporangióforos
Características que separam os fungos de outros seres:
• Talo eucariótico: Apresentam membrana celular
• Heterotrofismo: Separa os fungos das plantas
• Absorção de nutrientes: feita através da parede celular das hifas
• Formação de esporos
Morfologia dos Fungos
Corpo: Vegetativo e Reprodutivo
Vegetativo: unicelular, simples, plasmodial, micelial
Reprodutivo: Esporos (sexuais e assexuais)
Reinos
• Mycota: Organismos eucariotos, unicelulares ou filamentosos, nutrição 
absortiva, parede celular com quitina, ausência de esporos flagelados.
◦ Filo Ascomycota: esporos sexuais chamados ascósporos, em células 
especiais denominadas ascas, que normalmente contem 8 ascosporos. O 
micélio dos membros de Ascomycota é septado (apocítico).
◦ Filo Basidiomycota: esporos sexuais chamados basidiósporos em 
estruturas especiais chamadas basídios.
◦ Filo Zygomycoya: Organismos com micélio não septado(cenocítico), com 
esporos sexuais chamados zigosporos.
• Straminipila (Oomycetes): Parede celular celulósica, um ou dois flagelos nos 
zoósporos. Ex.: Pythium sp., Phytophtora sp., Plasmopora sp., Peronospora 
sp., Bremia sp., Albugo sp.
• Protozoa: Organismos eucariotos unicelulares, sem parede celular, fase 
plasmodial presente, geralmente móveis por flagelos. Ex.: 
Plamodiophorabrassiecae.
• Chytridia: Presença de zoósporos com flagelos. Parede celular com quitina. 
Ex.: Physodermamaydis.
Fungos Anamórficos (Deuteromycetes): Reproduzem-se somente por meios assexuais e 
apresentam micélio septado. Formam um grupo de fungos onde a reprodução assexuada é 
predominante, com a formacão de conídios como estrutura de propagacão. A reproducão 
sexuada é ausente, desconhecida ou teve a capacidade perdida. Esse grupo está 
relacionado a gêneros do filo Ascomycota e Basidiomycota por comparacão de 
sequencias genicas. São considerados como cosmopolitas, saprófitos, e parasitas de 
animais e plantas. Os conídios são formados por células conidiogenicas, presentes nos 
conidióforos, que são prolongamentos de hifas modificadas, com função reprodutiva. Os 
conídios podem ter diferentes formas, tamanhos e cores, podem possuir ou não a 
superfície texturizada, ornamento ou septo. Ex: Aspergillus sp e Penicillium sp. 
Rhizopus => mofo do pão, Tempeh 
Zoopagales => cosmopolitas parasitas de fungos 
Termofílico => Crescem acima de 50 graus Celcius
Aplanósporos => Esporângios não móveis
Penicillium => Produção de antibiótico importante
Floxina, Azul de algodão => usado para visualização de estruturas fúngicas
Algumas doenças fúngicas: 
Mofo branco => Sclerotinia sclerotiorum 
Hérnia das crucíferas => Plasmodiophora brassicae
Mancha marrom (ou chumbinho) do milho => Physoderma maydis
Ferrugembranca das crucíferas => Albugo candida
Ferrugem das mirtáceas => Puccinia psidii
Sarna da macieira => Venturiainaequalis
Pinta-preta do tomateiro => Alternaria solani
Carvão da Cana-de-açúcar => Ustilago scitaminea
Carvão do Milho => Ustilago maydis
Cárie do trigo => Tilletia tritici 
Ferrugem do cafeeiro => Hemilea vastatrix
Ferrugem da soja => Phakopsora pachyrrizi

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