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Aminoglicosídeos e Quinolonas

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AMINOGLICOSÍDEOS E QUINOLONAS
Quimioterapia antimicrobiana 
Uso de fármacos “seletivamente tóxicos”
Bactericidas 
Bacteriostáticos 
Diferenças bioquímicas qualitativas e quantitativas 
Reações bioquímicas são os principais alvos.
Fonte: Rang, H.P., Dale, M.M., Farmacologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
Local de ação dos antimicrobianos 
Fonte: www.researchgate.net/figure/Figura-1-Mecanismo-de-acao-dos-antimicrobianos-13_fig1_270551783
Aminoglicosídeos 
Os principais agentes são:
Gentamicina
Estreptomicina 
Amicacina 
Trobamicina
Neomicina 
Netilmicina 
Fonte: GOLAN, David E. Princípios da farmacologia, 2009.
AMINOGLICOSÍDEOS: espectro de atividade
Age principalmente contra bactérias Gram-negativas
Aerobiose
Sinergismo com outros antibióticos podem aumentar o espectro 
Fonte: TORTORA, G.R. Microbiologia. 2005.
Síntese proteica bacteriana
Ribossomo 70S
RNA mensageiro liga-se a subunidade 30S
RNA transportador – anti-códon 
Códon de terminação
FONTE: ALBERTS, B. Biologia molecular da célula, 1994.
AMINOGLICOSÍDEOS: mecanismo de ação
Ligam-se ao RNA ribossômico 16S
Mudança de conformação da subunidade 30S que sinaliza a subunidade 50S a formar a ligação peptídica entre os aminoácidos incorretos
(*) Atividade bacteriostática – Estreptomicina
(#) Atividade bactericida
*
#
#
AMINOGLICOSÍDEOS: ação bactericida
Fonte: GOLAN, David E. Príncipios da farmacologia, 2009.
AMINOGLICOSÍDEOS – Aspectos farmacocinéticos 
Imagem 1: Administração e destino dos aminoglicosídeos.
Possuem carga positiva;
Neomicina= Descontaminação da flora intestinal;
Atividade bactericida está relacionada ao pico sérico;
Distribuição;
Meia vida plasmática de duas a três horas;
Eliminação através da filtração glomerular
FONTE: Clark, M.A., Finkel, R., Rey, J.A., Whalen, K. Farmacologia ilustrada. 5ª edição, Porto Alegre, Ed. Artmed, 2013.
Indicações e restrições de uso
Eficiente para tratamento de infecções urinárias, biliares e pulmonares por Gram-negativas;
Peritonites;
Tratamento empírico de endocardite; 
Infecções oculares;
Pseudomonas aeruginosas, Klebsiella, Enterobacter, etc
Esquemas combinados: Gentamicina - Ampicilina 
Efeitos adversos
Efeitos adversos
Mais importante efeito adverso;
8 a 26% ;
Reversível;
Resultado do acumulo e retenção ;
Integridade renal normal;
Necrose tubular aguda e insuficiência renal aguda;
Extremos de idade;
Não oligurica;
Nefrotoxidade
Imagem 2: Neomicina de uso tópico
FONTE: https://antibioticos.net.br/antibiotico-neomicina-beneficios-efeitos-e-mais/
Efeitos adversos
Menos frequente;
Mais comum em idosos;
Irreversível;
Células vestibulares ou cocleares
Acúmulo na perilinfa e da endolinfa;
Ototoxidade
Zumbido agudo
Cefaleia, náuseas, vômito e dificuldades de equilíbrio
Ataxia e sintomas de labirintite
Efeitos adversos
Bloqueio Neuromuscular;
Liberação de Acetilcolina
Redução da sensibilidade do receptor nicotínico;
Pacientes que já possuem bloqueio neuromuscular
Miastenias Gravis
Anestésicos
Neomicina Gluconato de Cálcio
Neurotoxidade
Efeitos adversos
Dermatite de Contato
Imagem 4: Neomicina de uso tópico
Imagem 3: Dermatite de Contato
FONTE: https://antibioticos.net.br/antibiotico-neomicina-beneficios-efeitos-e-mais/
FONTE:http://www.gabrielaschaefer.com.br/dermatite-de-contato/
Mecanismos de resistência bacteriana
Acetiltransferases;
Nucleotidiltransferases; 
Fosfotransferases; ;
1. Incapacidade de penetração do antibiótico
2. Baixa afinidade do fármaco pelo ribossoma bacteriano;
3. Síntese de bomba de efluxo;
4. Inativação do fármaco por enzimas microbianas: 
Imagem 6: Mecanismos de resistência bacteriana contra aminoglicosídeos
FONTE: http://slideplayer.com.br/slide/11241418/
QUINOLONAS 
Antibióticos que atuam através da inibição das topoisomerases bacterianas;
A maioria são quinolonas fluoradas, conhecidas genericamente pelo sufixo “floxacina”;
Utilizadas no tratamento de infecções urogenitais, respiratórias e gastrintestinais comuns causadas por microrganismos Gram-negativos.
Imagem 7: Estrutura das quinolonas
Fonte: http://slideplayer.com.br/slide/10083200/
QUINOLONAS: mecanismo de ação
Inibição da replicação procariota
Fonte: mrssbio.blogspot.com/2008/06/dna-replication.html Adaptado
Fonte: slideplayer.com.br/slide/375959/# Adaptado
Imagem 8: Replicação da E. coli 
Imagem 9: Ilustração do processo de replicação
DNA girase/ Topoisomerase II
Topoisomerase IV
Mecanismo de ação das quinolonas 
Inibição da DNA girase/Topoisomerase II
Inibição da Topoisomerase IV
Espectro antibacteriano
Amplo espectro
Excelente biodisponibilidade
Boa penetração tecidual
Longa 
meia-vida plasmática 
Poucos efeitos colaterais
Espectro antibacteriano
Fonte: Clark, M.A., Finkel, R., Rey, J.A., Whalen, K. Farmacologia ilustrada. 5ª ed., 2013.
Usos clínicos
Infecções do trato urinário (norfloxacina, ofloxacina);
Infecções respiratórias por P. aeruginosa nos pacientes com fibrose cística;
Otite externa invasiva (“otite maligna”) provocada por P. aeruginosa;
Osteomilite crônica por bacilos Gram-negativos;
Erradicação da Salmonella typhi nos portadores;
Gonorreia (norfloxacina, ofloxacina);
Prostatite bacteriana (norfloxacina);
Cervicite (ofloxacina);
Antraz.
Aspectos farmacocinéticos
Aspectos farmacocinéticos
Resistência
Efeitos adversos
Medicamentos de boa tolerância
Efeitos adversos
Efeitos adversos
Referências
Clark, M.A., Finkel, R., Rey, J.A., Whalen, K. Farmacologia ilustrada. 5ª edição, Porto Alegre, Ed. Artmed, 2013.
GOLAN, David E. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da farmacoterapia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
GOMES, Greici Cristiani ; MARONA, Hérida Regina Nunes ; LOPES, Cristiani Capistrano. Quinolonas: Aplicações clínicas. Revista Brasileira de Clínica e Terapêutica, v. 2, p. 57-64, 2004. Disponível em: <http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=2632>. Acesso em: 12 jun. 2018.
GOODMAN, A. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 11. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006
Rang, H.P., Dale, M.M., Ritter, J.M., Flower, R.J., Henderson, G. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Silva JG and Carvalho I. New insights into aminoglycoside antibiotics and derivates. Curr Med Chem. 2007; 14 (10): 1101-19.
Walter Tavares. Antibióticos e Quimioterápicos para o clínico. 3ª ed. São Paulo: Atheneu; 2006.

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