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Título: Curso: Disciplina: Módulo: Tipo: Atividade Avaliativa-Articulando as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e as práticas educativas- Profª Regina Shudo Práticas em Sala de Aula na Educação Infantil (60h) Articulando as diretrizes curriculares nacionais para a educação Módulo 1 AA 1) O Plano Nacional de Educação, procura impulsionar todas as crianças a frequentar a Educação Infantil: reforçando que obrigatoriamente que as crianças de 0 a 2 devem estar matriculadas na rede de ensino. reforçando que obrigatoriamente que as crianças de 0 a 8 devem estar matriculadas na rede de ensino. reforçando que obrigatoriamente que as crianças de 4 a 5 devem estar matriculadas na rede de ensino. reforçando que obrigatoriamente que as crianças de 0 a 15 devem estar matriculadas na rede de ensino. 2) Por que deve existir um Marco Legal da Primeira Infância? Porque uma sociedade que se preocupa com seu futuro, é uma sociedade que investe no desenvolvimento de suas crianças. Para termos uma sociedade com maior igualdade de oportunidades, é imprescindível que nossas leis e políticas públicas dediquem especial atenção aos primeiros anos de vida. Porque uma sociedade não deve preocupar-se com seu futuro, é imprescindível que nossas leis e políticas públicas dediquem especial somente a repatriação de crianças estrangeiras. Jamais deverá existir esse Marco Legal da Primeira Infância, pois a parte importante que deverá ser focada é na educação superior ofertada pelas escolas privadas. Porque uma sociedade que se preocupa com seu futuro, é uma sociedade que investe no desenvolvimento de suas crianças, incentivando o trabalho infantil e as práticas exploratórias, privando assim o ato de brincar, o qual não é parte da formação da criança. 3) A Lei 13.257/2016, não diz respeito somente a crianças em situação de vulnerabilidade atendidas pela secretaria de assistência social, mas também traz considerações à respeito: da Educação de Adultos. da Educação do Campo. de Escolas Inclusivas. da Educação Infantil. 4) Para Shonkoff e Phillips (2000), os primeiros anos de vida de uma criança são cruciais para seu desenvolvimento, pois: Desde o nascimento até os cinco anos de idade as crianças desenvolvem “capacidades fundamentais” sobre as quais o resto de seu desenvolvimento será construído. Assim como ambientes positivos e oportunidades podem levar crianças ao sucesso, o fracasso em fornecer essas oportunidades pode reduzir significativamente as perspectivas futuras. Desde o nascimento até os cinco anos de idade criança as crianças devem dormir muito, pois o ato de dormir constrói as “capacidades articulatórias” e motoras finas da criança. Desde os cinco anos de idade até maioridade a criança deverá alimentar-se de alimentos ricos em glicose e iodo, para que seu cérebro não atrofie. Desde o nascimento até os 2 anos de idade a criança deverá ser alfabetizada e considerada como um ser autônomo e independente dos pais, pois essa prática trará o amadurecimento cognitivo necessário para a sua formação como futura cidadã. 5) Segundo as novas DCNs de 2013, a Educação Infantil tem por objetivo: o desenvolvimento parcial da criança até 8 (oito) anos de idade, em seus são somente em caráter socializativo. o desenvolvimento integral da criança até 3 (anos) anos de idade, somente em seus aspectos afetivos e familiares, excluindo a sociedade e os demais contextos. o desenvolvimento integral da criança até 5 (cinco) anos de idade, em seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade. o desenvolvimento parcial da criança até 5 (cinco) anos de idade, complementando somente as ações familiares e de diversão, deixando a escola em segundo plano. 6) Conforme estabelece o Plano da Educação Básica em Direitos Humanos (PNEDH), a principal função social da escola de Educação Básica é: “a universalização da educação básica, com indicadores precisos de qualidade e de equidade, é condição essencial para a disseminação do conhecimento socialmente produzido e acumulado e para a democratização da sociedade.” “proporcionar alimento e a alfabetização para as crianças carentes.” “universalizar a língua inglesa como estrangeira, proporcionando a educação bilíngue em caráter obrigatório.” “promover exclusivamente a socialização, promovendo a integração das crianças e dos adolescentes com as novas tecnologias.” 7) No início da década de 70, em meio à Ditadura Militar foi sancionada a Lei 5.692, de 11 de agosto de 1971, que representou um retrocesso, pois ela praticamente retirou dos governos quaisquer obrigações escolares relacionadas às crianças pequenas. Nesse cenário surgem: os projetos “colmeia” destinados ao tratamento de crianças alérgicas e com deficiências físicas. os projetos “casulos” desenvolvidos pela Legião Brasileira de Assistência (LBA), destinados a “cuidar” das crianças oferecendo alimentação e higiene, através do trabalho voluntário. os projetos “folhas novas” desenvolvidos pela Legião da Boa Vontade (LBV), destinados a “cuidar” das crianças oferecendo alojamento. os projetos “Mon”, destinados ao programa de aleitamento materno. 8) A educação é um dos fatores que mais influencia o nível de bem-estar das pessoas ao longo da vida, pois os indivíduos com maior escolaridade tendem a: ingerir alimentos ricos em glutamato, e viverem em localidades que ofertem poucos recursos. viver menos, e em condições precárias de saúde, além de envolverem-se em episódios mais violentos e criminosos. viver intensamente cada momento como se fosse o único da sua vida, não importando-se para as crises, epidemias e tampouco a fatores de higiene pessoal, já que toda criança não tem grandes perspectivas de vida. viver mais, com melhores condições de saúde, atingirem melhores níveis socioeconômicos e de qualidade de vida, além de se envolverem menos em episódios de crimes e violência. 9) Shonkoff (2000), pediatra e diretor do CDC em Harvard, afirma que: “desde a gravidez e ao longo da primeira infância, todos os ambientes em que a criança vive e aprende, assim como a qualidade de seus relacionamentos com adultos e cuidadores, têm impacto significativo em seu desenvolvimento cognitivo, emocional e social”. “desde a gravidez e amamentação, a criança corre riscos de infecção e não possui relacionamentos com adultos e cuidadores. “desde a gravidez e ao longo da primeira infância, todos os ambientes em que a criança vive e aprende, mas são aprendizados superficiais, os quais de nada lhes servirá para a vida adulta. “desde os 5 anos até os 7 anos, a criança deverá viver em ambientes fechados e com acessos privados, sendo inseridas as novas tecnologias as quais lhe serão uteis no desenvolvimento da criatividade. 10) Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil, o atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirmam na: Constituição de 1988. Lei 12.440/96. LDB de 1972. Carta Magna.
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