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Ambiente glacial Locais onde o gelo e a agua são os principais agentes de transpote e deposiçao Glaciogênico ( sedimentos em contato direto) Proglacial (adjacente e influenciado pela geleira, ex fluvio-glacial) restritos aos pólos norte e sul e às altas montanhas (Himalaia, Andes, Alpes, etc.) ocupam 10% da superfície emersa da Terra expressão geográfica muito maior em diversas épocas do passado geológico (glaciações ) últimos 700 milhões de anos. E = estufa G = galadeira GL = glaciação Geleiras É uma massa de gelo formada pela compactação e recristalização da neve precipitada, baixas temperaturas e alto índice de precipitação. ocorrência: geleiras de vale continentais Vale: típicas de áreas montanhosas Forma-se a partir do fluxo de gelo proveniente de montanhas adjacentes Continentais: Extensas áreas compreendidas em regiões de altas latitudes Balanço de massa e regime termico 2.1 Balanço de massa Ganho ou perda de volume de gelo Zona de acumulo Zona de ablação Fluxo glacial Regime termico Regime de fluxo, Fluxo plástico e deslizamento basal Base seca e húmida Superfície se desloca com uma maior velocidade Baixa velocidade Erosão glacial Geleiras apresentam um grande poder erosivo (escultura) Abrasão (estrias, farinha) alta pressão sobre substrato Fluxos de água Remoçao de blocos Transporte glacial Principais fontes:(substrato da geleira) Encostas adjacentes (vale) Alta imaturidade Clastos facetados, ferro de passa Farinha de rocha Açao mecânica (silte) SEDIMENTAÇÃO GLACIAL diretamente a partir da geleira ou a frente agentes corrente de água de degelo, fluxos de gravidade sedimentos supra e englaciais muito instáveis derretimento + recuo da geleira retrabalhamento por água + redeposição por outros processos baixo potencial de preservação ambiente subglacial ambiente glaciogênico mais importante termos de deposição deposição relacionada avanço e recuo depósitos de ampla distribuição em área tende a ficar alojados em irregularidades do substrato protegidos da remobilização por outros processos SEDIMENTAÇÃO GLACIAL Morenas depósitos formados por ação direta de geleiras em função da posição ocupada; terminais formadas pelo acúmulo de detritos nas margens estagnadas à medida que ocorre degelo com recuo formam-se cristas registram limite máximo atingido pelas últimas fases de avanço glacial laterais e medianas formas alongadas típicas de geleira de vale laterais acúmulo de detritos junto às paredes dos vales medianas desenvolvem-se ao longo da confluência entre duas ou mais geleiras de vale através da junção de suas morenas laterais Morenas recentes no sul dos Andes: A) morena terminal em vale glacial, vendo-se ao fundo a geleira em recuo; B) morena no contato com geleira de base úmida, com destaque para estalactites de gelo e corrente de água de degelo. Ambiente subglacial No avanço da geleira, detritos se alojam em irregularidades, originando a tilitos de alojamento (altamente compactados) No degelo, formam-se tilitos de ablação Eskes ( na base de geleiras temperadas) Ambiente glacio lacustre lagos em contato com a geleira Fontes de sedimentos Correntes de fundo provenientes de tuneos englaciais e/ou subglaciais Fluxo de gravidade Desagregaçao de blocos da margem da geleira Lagos distais Varvitos Fluvio glacial Planicie de outwash Sistemas fluvio glaciais em forma de leque Vales fluviais barrados por geleira Facies sedimentares bibliografia Ambientes de sedimentação siliciclasticas do brasil Fundamentos de geologia Para entender a terra
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