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Resumo Capítulo 7 Celso Furtado

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FEB 02/04
CAP. 7 – ENCERRAMENTO DA ETAPA COLONIAL
Portugal fraquin.
Espanha não reconhecia a independência.
Perdeu o comércio oriental, comércio de açúcar desorganizado.
Holanda ocupava uma parte do Brasil.
Para sobreviver, Portugal ligou-se a uma grande potência.
Acordos com Inglaterra.
Grande êxito da empresa açucareira deveu-se a Cooperação comercial- financeira holandesa.
Persistência do empobrecido e pequeno reino como potência (2/XVII) + recuperação e manutenção da colônia mais lucrativa da época (XVIII) deveu-se a Situação de semi dependência com a Inglaterra.
Privilégios muito grandes – Comerciantes ingleses tinham poder sobre o governo português.
Portugal fazia concessões econômicas – Inglaterra mantinha a ordem nas possessões portuguesas.
Um problema restava: decadência da colônia – desorganização do mercado de açúcar.
Dificuldades econômicas do reino, desvalorizações monetárias.
Problema na balança comercial.
Encontrar solução nos produtos coloniais de exportação – Não é suficiente.
Reduzir importações fomentando a produção interna no setor manufatureiro.
Chegou a dar frutos.
Mas o acordo com a Inglaterra em 1703 significou Portugal renunciar todo o desenvolvimento manufatureiro + transferir para Inglaterra o impulso dinâmico criado pela produção aurífera no BR.
Positivo para Portugal foi a posição política conseguida nessa época, graças ao apoio inglês, que possibilitou Portugal de manter o direito sobre as terras americanas.
OURO
Brasil: grande expansão demográfica (escravos minoria, elemento de origem europeia, maioria).
Inglaterra: forte estímulo ao desenvolvimento manufatureiro, grande flexibilidade à sua capacidade para importar (?), grande concentração de reservas (sistema bancário inglês – principal centro financeiro da Europa).
Portugal: Apenas aparência de riqueza.
Fim do século XVIII
Decadência da mineração.
Inglaterra – Revolução Industrial.
Princípios do liberalismo + Tentativa de abertura de todos os grandes mercados europeus para as manufaturas inglesas.
Quase um fim do privilégio aduaneiro que Portugal tinha.
Independência do Brasil
Continuidade na chefia do governo + Transferência do gov. português para o Brasil sob proteção inglesa.
Privilégios econômicos da Inglaterra -> automaticamente passaram de Portugal para o Brasil independente.
Brasil necessitou de muito tempo para livrar-se da tutela, graças aos fortes acordos internacionais, que a Ing. Tinha sobre ele.
Os privilégios concedidos a Inglaterra – dificuldades econômicas – reduzida capacidade de ação do poder central – focos de desagregação territorial.
Relação mais próxima com os EUA (café) – Brasil consegue resistir a pressão inglesa de novos contratos no mesmo estilo.
Aumento do poder financeiro do governo central – autoridade se consolida nessa etapa.
Estrutura econômica imutável – Das tensões internas da economia cafeeira em sua etapa de crise surgem elementos para uma economia autônoma, capaz de gerar o seu próprio impulso de crescimento – conclui-se a etapa colonial da economia brasileira.
 
CAP. 7 – O Maranhão e a falsa euforia do fim da época colonial.
Nível de renda mais baixo conhecido pelo Brasil em todo período colonial.
Economia brasileira como constelação de sistemas em que alguns se articulam e outros permanecem isolados.
Articulações operam sobre dois polos principais – economias de açúcar – articulada a essa, cada vez mais frágil, pecuária nordestina - e do ouro - articulado a esse o gado do Sul.
Núcleo totalmente isolado: Pará.
Exploração indígena – Economia Extrativista Florestal – Jesuítas.
Não há dados, mas se sabe que entraram em decadência com perseguição de Pombal.
3 principais centros econômicos se interligavam pela pecuária.
Faixa açucareira.
Região Mineira.
Maranhão.
Maranhão prosperou no fim do século.
Atenção especial do governo português, Pombal, porque eram adversários tradicionais dos jesuítas.
Pombal ajudou-os criando uma companhia de comércio altamente capitalizada.
Perceberam a oportunidade em ARROZ e ALGODÃO e concentraram a produção.
Fora Maranhão, todo o resto da economia passou por uma fase de prostração no final do século.
No começo do séc. XIX, a Colônia tinha aparência de prosperidade, otimismo- transferência do governo metropolitano, abertura dos portos.
Vários acontecimentos de repercussão mundial melhoraram os preços de produtos tropicais. O que ajudou o BR.
Guerra de Independência dos EUA.
O grande produtor de arroz é afastado.
Rev. Francesa.
Transtornos nas suas colônias produtoras de artigos tropicais.
Guerras Napoleônicas.
Bloqueio, contrabloqueio da Europa.
Desarticulação vasto império espanhol.
AULA
Falsa euforia
Revival agricultura.
1/XIX : Queda dos preços dos produtos agrícolas. EUA recupera, etc...
Em 1775-1850: Entrada muito grande de escravizados no país.
Mão de obra exclusiva.
Indica existência de produção, não estagnação como Furtado acha.
Que produção é essa?
Mercado interno.
Indicações de um mercado forte entre Pernambuco – açúcar, Sul – charque (Exemplo).
D. João VI
Tratado 1810
Tarifas máximas de 15% aos produtos ingleses.
Principal importação.
Tarifa muito baixa.
A receita de governos de países exportadores era principalmente das tarifas.
Esse tratado prejudicou muito.
Furtado exagera a estupidez de Portugal.
Tratado de amizade
Mesma época.
Obs: Governo inglês fez consórcio para pagar indenização pelo fim do trafego de escravizados. 
Se comprometem a não exportar escravizados do norte do Equador (a maior parte de escravizados vinham do Sul).
Finanças
1827 outro acordo com mesmo teor com Inglaterra.
Despesas e mais despesas.
Empréstimos externos e internos.
Aumento de moeda.
Aumento de demanda.
Inflação.
Desvalorização.
Porque não houve um aumento excessivo de preços na Inglaterra com o ouro do Brasil:
Aumento da oferta de moeda.
Financiamento de investimentos produtivos.
Aumento da produtividade faz com que demanda e oferta cresçam da mesma forma.
Na Espanha foi colocado o dinheiro no consumo – Inflação.
Para falar sobre renda, ele usava os dados disponíveis que eram os de exportações.
Crescimento na época em que Furtado escrevia era puxado pela Industria e o setor agrícola era retrógrado, não tinha aumento de produtividade.
Ele avalia o passado com olhos do “presente”. Dessa forma, a fonte do crescimento econômico não seria a atividade exportadora.

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