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AULA 8, 9, 10 O PAGAMENTOI 2018I

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O PAGAMENTO (conceito até prova)
Direito Civil – Obrigações
Prof. Patrícia Elias Vieira, Drª
Pagamento
O fim/objetivo da obrigação é a extinção. Que em regra se dá com o cumprimento.
Pagamento e solutio (solvere).
No sentido técnico/jurídico consiste em dar execução a qualquer espécie de obrigação.
Princípios do adimplemento da ob.
Princípio da boa-fé (diligência normal) – 113,422,CC
Princípio da pontualidade
Requisitos de Validade do Pagamento
1) Existência de vínculo obrigacional
2) Intenção de solver
3) O cumprimento da prestação
4) Pessoa que efetua o pagamento
5) Pessoa que recebe o pagamento.
Espécies de Pagamento
Normal (direto e indireto)
Anormal
De quem deve pagar(solvens)
304 e 305 do CC
306,CC
Transmissão de propriedade: 307,CC
Daqueles a quem se deve pagar (accipiens)
308,CC
Representante legal, judicial e convencional.
311,CC: mandato tácito
309,CC: credor putativo
310,CC: ver art. 172.CC e 181.CC
312,CC: devedor intimado da penhora sobre o crédito.
Objeto do Pagamento
É a prestação. 
Ver 313 e 314 do CC
Art. 315,CC: princípio do nominalismo. 
Correção monetária objetiva atualizar/manter o valor de compra da obrigação para evitar o desgaste decorrente da inflação. 
Art. 316,CC: cláusula de escala móvel.
Art. 317,CC: imprevisibilidade
Art. 318,CC
Apelação CIVIL. Direito CIVIL E CONSUMIDOR. CONTRATO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL. FIXAÇÃO DO VALOR DAS PRESTAÇÕES COM BASE NA VARIAÇÃO DO DÓLAR. CONDIÇÃO AJUSTADA ANTES DA MUDANÇA DA POLÍTICA CAMBIAL DE 1999. VALORIZAÇÃO DA MOEDA AMERICANA FRENTE AO REAL. QUEBRA DO EQUILIBRIO FINANCEIRO DO CONTRATO. APLICAÇÃO DA TEORIA DA IMPREVISÃO. RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO. SENTENÇA MANTIDA.. 1. As partes ajustaram a realização de um contrato de financiamento de veículo, no prazo de 24 meses, à taxa de 4% de juros ao mês, tendo como indexador contratual o dólar americano e prestação mensal de R$ 1.144,96 (mil cento e quarenta e quatro reais e noventa e seis centavos). , em um momento de verdadeiro caos econômicos vivido pelo Brasil, desencadeado mais precisamente no dia 13 da janeiro de 1999, o real sofreu uma maxidesvalorização frente ao dólar americano, o que, naturalmente, recaiu diretamente sobre os valores previstos no contrato firmado entre as partes, aumentando, e muito, os valores a serem adimplidos pelo Apelado. 2. No caso de contrato indexado ao dólar, seria previsível a mudança cambial, mas o fator surpresa da ultra desvalorização repentina, aumentando consideravelmente o valor das prestações constituiu acontecimento de improbabilidade e de surpresa, tornando excessivamente onerosa as prestações com o aumento abusivo e inesperado da dívida restante do pacto, quebrando o equilíbrio contratual. 3. Em suma, há onerosidade excessiva, quando uma prestação de obrigação contratual se torna, na execução, consideravelmente mais gravosa para o devedor, colocando-o em extrema dificuldade, por um fato improvável, embora previsível, o que resta absolutamente comprovado nos autos e, mais especificamente, a elevação abrupta do dólar norte-americano no mês de janeiro de 1999 representa fato superveniente capaz de ensejar a revisão contratual, devendo em tese o ônus correspondente ser repartido entre credor e devedor amparado por inúmeros julgados pátrios e lições doutrinárias...
TJ-CE - Apelação : APL 041456474200080
LEI Nº 9.069, DE 29 DE JUNHO DE 1995.
 Art. 28. Nos contratos celebrados ou convertidos em REAL com cláusula de correção monetária por índices de preço ou por índice que reflita a variação ponderada dos custos dos insumos utilizados, a periodicidade de aplicação dessas cláusulas será anual.
        § 1º É nula de pleno direito e não surtirá nenhum efeito cláusula de correção monetária cuja periodicidade seja inferior a um ano.
§ 4º O disposto neste artigo não se aplica:
        I - às operações realizadas no mercado financeiro e no Sistema Financeiro de Habitação - SFH, por instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem assim no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE e aos financiamentos habitacionais de entidades de previdência privada;
        II -   às operações e contratos de que tratam o Decreto-lei nº 857, de 1969, e o art. 6º da Lei nº 8.880, de 27 de maio de 1994.
        § 5º O Poder Executivo poderá reduzir a periodicidade de que trata esse artigo.
LEI No 10.192, DE 14 DE FEVEREIRO DE 2001.
Art. 1o As estipulações de pagamento de obrigações pecuniárias exequíveis no território nacional deverão ser feitas em Real, pelo seu valor nominal.
Parágrafo único. São vedadas, sob pena de nulidade, quaisquer estipulações de:
I - pagamento expressas em, ou vinculadas a ouro ou moeda estrangeira, ressalvado o disposto nos arts. 2o e 3o do Decreto-Lei no 857, de 11 de setembro de 1969, e na parte final do art. 6o da Lei no 8.880, de 27 de maio de 1994;
II - reajuste ou correção monetária expressas em, ou vinculadas a unidade monetária de conta de qualquer natureza;
III - correção monetária ou de reajuste por índices de preços gerais, setoriais ou que reflitam a variação dos custos de produção ou dos insumos utilizados, ressalvado o disposto no artigo seguinte.
Art. 2o É admitida estipulação de correção monetária ou de reajuste por índices de preços gerais, setoriais ou que reflitam a variação dos custos de produção ou dos insumos utilizados nos contratos de prazo de duração igual ou superior a um ano.
§ 1o É nula de pleno direito qualquer estipulação de reajuste ou correção monetária de periodicidade inferior a um ano.
(...)
DECRETO-LEI Nº 857, DE 11 DE SETEMBRO DE 1969.
  Art 1º São nulos de pleno direito os contratos, títulos e quaisquer documentos, bem como as obrigações que exeqüíveis no Brasil, estipulem pagamento em ouro, em moeda estrangeira, ou, por alguma forma, restrinjam ou recusem, nos seus efeitos, o curso legal do cruzeiro.
      
DECRETO-LEI Nº 857, DE 11 DE SETEMBRO DE 1969. 
  
Art 2º Não se aplicam as disposições do artigo anterior: (Vide Lei nº 9.529, de 1997)
        I - aos contratos e títulos referentes a importação ou exportação de mercadorias;
        II - aos contratos de financiamento ou de prestação de garantias relativos às operações de exportação de bens de produção nacional, vendidos a crédito para o exterior;
 II - aos contratos de financiamento ou de prestação de garantias relativos às operações de exportação de bens e serviços vendidos a crédito para o exterior;   (Redação dada pela Medida provisória nº 701, de 2015)
        III - aos contratos de compra e venda de câmbio em geral;
        IV - aos empréstimos e quaisquer outras obrigações cujo credor ou devedor seja pessoa residente e domiciliada no exterior, excetuados os contratos de locação de imóveis situados no território nacional;
        V - aos contratos que tenham por objeto a cessão, transferência, delegação, assunção ou modificação das obrigações referidas no item anterior, ainda que ambas as partes contratantes sejam pessoas residentes ou domiciliadas no país.
        Parágrafo único. Os contratos de locação de bens móveis que estipulem pagamento em moeda estrangeira ficam sujeitos, para sua validade a registro prévio no Banco Central do Brasil.
  
Art 3º No caso de rescisão judicial ou extrajudicial de contratos a que se refere o item I do artigo 2º deste Decreto-lei, os pagamentos decorrentes do acerto entre as partes, ou de execução de sentença judicial, subordinam-se aos postulados da legislação de câmbio vigente.
LEI No 8.880, DE 27 DE MAIO DE 1994.
Art. 6º - É nula de pleno direito a contratação de reajuste vinculado à variação cambial, exceto quando expressamente autorizado por lei federal e nos contratos de arrendamento mercantil celebrados entre pessoas residentes e domiciliadas no País, com base em captação de recursos provenientes do exterior.
Alguns índices econômicos
INPC: produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é um dos principais indicadoresbrasileiro da variação mensal dos preços. Mede a variação do custo de vida das famílias com chefes assalariados e com rendimento mensal compreendido entre 1 e 5 salários mínimos mensais. 
IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é o indicador de movimento dos preços calculado mensalmente pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e divulgado no final de cada mês de referência. Atualmente, o IGP-M é o índice de referência utilizado para o reajuste dos aumentos da energia elétrica e dos contratos de aluguéis.
IPCA: Produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (INPCA) - também conhecido como IPCA - é o indicador oficial do Governo Federal para aferição das metas inflacionárias. O IPCA mede a variação do custo de vida das famílias com chefes assalariados e com rendimento mensal compreendido entre 1 e 40 salários mínimos mensais.
IPC: Produzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais. Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as sete principais capitais do 
INCC: Produzido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) é o principal indicador de custo da construção civil no Brasil. O índice mede a evolução dos custos de construções habitacionais. de estados do país.
CUB (Sinduscon): a Lei 4.591/64, que dispõem sobre as incorporações imobiliárias, autorizou o BANCO NACIONAL DA HABITAÇÃO a firmar convênio com a ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, para a elaboração de Norma que estabelecesse critérios para: definir, qualificar, quantificar e precificar as unidades residenciais.
Surgiu então a NB – 140 em 1965, denominada “Avaliação de custos unitários e preparo de orçamento de construção para incorporação de edifício em condomínio”. Indexador utilizado na compra e venda de imóveis (em construção). 
TR (Taxa Referencial de Juros): a Lei nr. 8.177/91, de 01.03.1991; Resoluções CMN – Conselho Monetário Nacional – nr. 2.437, de 30.10.1997, circular do Banco Central do Brasil nr. 3.056, de 20.08.2001. A Lei nr. 8.660/93, de 28 de maio de 1993, estabelece critérios para a fixação da TR – Taxa Referencial e extinguiu a TRD – Taxa Referencia Diária em 01 de maio de 1993. Com a adoção desta Lei, o art. 11 da Lei nr. 8.177/91, de 01 de março de 1991, passou a ter a seguinte redação, que deve ser observada a partir daquela data: ‘É admitida a utilização da Taxa Referencial - TR como base de remuneração de contratos somente quando tenham prazo ou período de repactuação igual ou superior a três meses”. A TR foi criada no Plano Collor II para ser o principal índice brasileiro – uma taxa básica referencial dos juros a serem praticados no mês vigente e que não refletissem a inflação do mês anterior. Apesar de definida pelo governo federal como indexadora dos contratos com prazo superior a 90 (noventa) dias, a TR também corrige os saldos mensais da caderneta de poupança.
IPA: O Índice de Preço por Atacado (IPA) é calculado, pela FGV, desde 1944. Mede a evolução dos preços nas transações interempresariais e abrange várias etapas do processo produtivo, anteriores às vendas no varejo. As séries mais longas do IPA são apresentadas em duas versões: Disponibilidade Interna (IPA-DI) e Oferta Global (IPA-OG). As séries que compõem o IPA-DI são as categorias de uso, tais como bens de consumo ou bens de produção. 
Índice de Preços ao Consumidor pela FIPE: O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) é calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) - uma instituição de pesquisa ligada à Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (USP) - e foi criado pela Prefeitura do Município de São Paulo com o objetivo de reajustar os salários dos servidores municipais. Esse índice indica a evolução do custo de vida das famílias paulistanas desde 1939. Mas, somente, a partir de 1973, passou a ser elaborado pela FIPE.la FIPE.
Objeto do Pagamento
Despesas de pagamento e quitação do devedor, pelo aumento da despesa responderá o credor( 325,CC)
Pagamento por medida ou peso, observar o lugar da execução no silêncio das partes (326,CC)
Prova do Pagamento
Quitação (319,CC e 335,I do CC)
Requisitos da quitação: 320,CC
Presunção juris tantun de pagamento: 324 e 321, 322, 323 do CC.
Lugar do Pagamento
O pagamento é efetivado no domicílio do devedor, se outra coisa não ficou estipulado diversamente entre as partes, se o contrário resultar da lei, da natureza da obrigação ou das circunstâncias. Designados dois ou mais lugares cabe ao credor escolher entre eles. (327).
Quesível e portável.
Se o pagamento consiste na tradição de um imóvel ou em prestação relativas a ele, far-se-á no lugar onde foi situado o bem (328,CC)
Ocorrendo motivo grave para que não se efetue o pagamento no lugar determinado (doença, acidente, greve) poderá o devedor faze-lo em outro, sem prejuízo ao credor (329).
Há renúncia presumida do credor relativamente ao previsto no contrato (art. 330) – SUPRESSIO (supressão)/ SURRECTIO (surreição)
Tempo do Pagamento
O tempo do pagamento nas obrigações puras, que são as que contém estipulação da data para o pagamento, devem ser solvidas nessa ocasião, sob pena de inadimplemento, constituindo em mora o devedor de pleno direito, sem necessidade de interpelação do devedor, nos termos do art. 397, 331 do CC. (exceto 581,CC)
O pagamento não pode ser exigido antes do vencimento, salvo nos casos em que a lei determina o vencimento antecipado da dívida (333, CC; 1425 do CC; 751, I do CPC). 
Obrigações condicionais (332,CC) – evento futuro e incerto
Pagamento antecipado, Nos contratos, à prazo, o prazo se presume estabelecido em favor do devedor (133), e este se assim desejar poderá abrir mão do favor concedido pela lei, antecipando o pagamento. Se o prazo for estabelecido em favor do credor, pode este não aceitar o pagamento antecipado, por preferir, por exemplo, continuar recebendo juros até o dia do vencimento da obrigação; entretanto, se o contrato for regido pelo Código de Defesa do Consumidor (art. 52, § 2º), será obrigado a aceita-lo com redução proporcional dos juros.
Pagamento em Consignação
É meio indireto de pagamento ou pagamento especial.
Pagar é um dever, mas também um direito do credor, em razão de recusa injustificada deste em receber ou de alguma circunstância para não sofrer as consequências da mora. (ver 334,CC)
Não cabe a consignação das obrigações de fazer e não fazer, em razão de sua natureza.
depósito extrajudicial ou pelo ajuizamento da ação de consignação em pagamento. A consignação em pagamento é instituto de direito material e processual (art. 890 e ss do CPC). 
art. 335, CC (rol não taxativo), outros são mencionados em artigos esparsos como nos art. 341 e 342 do CC.
Requisitos de validade: 336, 337 do CC
 
Pagamento em Consignação
Depósito de coisa incerta: 342,CC
Levantamento do depósito: enquanto o credor não aceita, arca com despesas e permanece o débito (338,CC), se procedente por sentença, com consentimento do credor e dos outros credores ou fiadores(339,CC). Depois do credor contestar a lide ou aceitar o depósito, se o credor concordar perderá a preferência e a garantia (340, CC). 
Por credores de coisa litigiosa: 345,CC
Despesas: credor/procedente;devedor/contrário = 343,CC

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