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* Adaptações Músculo Esquelético durante o Exercício * * * * * * * Alterações no Sistema Aeróbico com Treinamento Controle aeróbico produz melhoras na capacidade para o controle respiratório no músculo esquelético. * Alterações no Sistema Aeróbico com Treinamento Ventilação-Aeração - Ventilação minuto - Relação ventilação perfusão - Capacidade difusora de O2 - Afinidade Hb-O2 - SaO2 * Alterações no Sistema Aeróbico com Treinamento Metabolismo dos Músculos Ativos Enzimas e potencial oxidativo Reservas de energia e disponibilidade de substrato Concentração de mioglobina * Alterações no Sistema Aeróbico com Treinamento Metabolismo dos Músculos Ativos Tamanho e número de mitocôndrias Massa muscular ativa Tipo de fibras musculares * Alterações no Sistema Aeróbico com Treinamento Fluxo Sanguíneo Central - DC - PA - Capacidade de transporte de O2 ( Hb ) * Alterações no Sistema Aeróbico com Treinamento Fluxo Sanguíneo Periférico - Fluxo para as regiões ativas - Reatividade Vascular Arterial - Fluxo sanguíneo muscular - Densidade capilar no músculo * Alterações no Sistema Aeróbico com Treinamento Fluxo Sanguíneo Periférico - Difusão de O2 - Condutância Vascular Muscular - Extração de O2 - Afinidade Hb-O2 - Complacência Venosa e Reatividade * Metabolismo das Gorduras Aumento da oxidação dos ácidos graxos Aumento da utilização de triacilgliceróis intramusculares para oxidação dos ácidos graxos. * Metabolismo das Gorduras Fatores que contribuem para Lipólise induzido pelo treinamento - Maior fluxo sanguíneo dentro do músculo treinado. - Mais enzimas para mobilização e o metabolismo das gorduras. * Metabolismo das Gorduras Fatores que contribuem para Lipólise induzido pelo treinamento - Capacidade respiratória aprimorada das mitocôndrias musculares. - Menor liberação de catecolaminas para a mesma produção de potência. * Metabolismo das Gorduras Fatores que contribuem para Lipólise induzido pelo treinamento OBS: O catabolismo das gorduras no exercício submáximo beneficia os atletas de endurance. * Metabolismo das Gorduras - Conserva as reservas de glicogênio importantes em exercícios prolongados de alta intensidade. * Metabolismo das Gorduras - A beta-oxidação aprimorada dos ácidos graxos e a produção respiratória de ATP, contribui para a integridade da célula e um alto nível de função. * Metabolismo das Gorduras - Aprimorar a capacidade de endurance, independentemente dos aumentos na reserva de glicogênio como na capacidade aeróbica. * Metabolismo dos Carboidratos - Músculo treinado exibe uma maior capacidade de oxidar os carboidratos durante o exercício máximo. * Metabolismo dos Carboidratos - Grandes quantidades de Piruvato fluem através das vias energéticas aeróbicas no exercício intenso. * Metabolismo dos Carboidratos - Efeito consistente com a maior capacidade oxidativa das mitocôndrias. - Melhor armazenamento dentro dos músculos. * Metabolismo dos Carboidratos - Carboidrato reduzido na forma de combustível e a maior combustão de ácidos graxos no exercício submáximo, resultam em efeitos combinados. * Metabolismo dos Carboidratos Efeitos Combinados: - Menor utilização de glicogênio muscular. - Produção de glicose reduzido (glicogenólise e gliconeogênese hepática diminuidas). - Utilização de glicose carreada pelo plasma. * Metabolismo dos Carboidratos Efeitos Combinados: - A capacidade gliconeogênica hepática exacerbada pelo treinamento também proporciona resistência a hipoglicemia durante exercício prolongado. * Tipos e Tamanhos das Fibras Musculares Treinamento aeróbico induz adaptações metabólicas em cada tipo de fibra muscular. Todas as fibras aprimoram seu potencial aeróbico existente. * Tipos e Tamanhos das Fibras Musculares A hipertrofia seletiva ocorre nos diferentes tipos de fibras musculares pelo treinamento com uma sobrecarga específica. * Tipos e Tamanhos das Fibras Musculares Os atletas de endurance altamente treinados possuem fibras de contração lenta maiores que as fibras de contração rápida existentes no mesmo músculo. * Tipos e Tamanhos das Fibras Musculares Nos atletas treinados em atividade de potencia anaeróbica, as fibras de contração rápida ocupam uma maior porção da área em corte transversal do músculo. * Exercícios resistidos Induz aumento da massa muscular Estimulam a redução de gordura corporal Aumento da massa óssea Ocupa lugar de destaque na reabilitação geriátrica e na terapêutica por exercícios * Exercícios resistidos MASSA Determinada pelas condições genéticas e pelas características da atividade física Efeito de hipertrofia com aumento de volume de fibras musculares. * Exercícios resistidos MASSA Fibras musculares brancas ( tipo ll ou glicolíticas ou rápidas ) Fibras musculares vermelhas ( tipo l ou oxidativas ou lentas ) * Exercícios resistidos MASSA Sobrecarga tensional = grau de tensão que ocorre no músculo durante uma contração Sobrecarga Metabólica = solicitação acentuada dos processos de produção de energia * Sobrecarga Tensional Estimulam o aumento das miofibrilas sendo o principal mecanismo da hipertrofia O grau de sobrecarga tensional ( peso ), será determinada em cada sessão (1 RM) * Sobrecarga Metabólica Estimula o aumento da rede proteica estrutural, mitocôndrias e acúmulo de glicogênio e água dentro de célula. O glicogênio pode triplicar sua quantidade e cada grama dessa substância carrega quase 3 gramas de água. * Sobrecarga Metabólica O resultado é o aumento da consistência do músculo sendo mais firme a palpação Outro efeito é a maior vascularização dos músculos tanto nas fibras brancas quanto nas fibras vermelhas * Efeitos dos Exercícios com Peso na Aptidão Física Força Resistência Anaeróbica Sobrecarga Metabólica Coordenação Flexibilidade * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas - Metabolismo - Contração - Mioglobina - Capilarização - Reserva de lipídeos/ glicogênio * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas - Fibras do Tipo I (Vermelhas) - Fibras do Tipo IIB (Brancas) - Fibras do Tipo IIA (Intermediárias) - Fibras do Tipo IIC * TIPOS DE Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo I, de contração lenta, vermelhas ou ST(slow twitch) . São fibras com menor diâmetro, com um maior fornecimento sanguíneo, quando expresso em capilares por fibra, possuem muitas e grandes mitocôndrias e muitas enzimas oxidativas. * TIPOS DE Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo I. São por isso fibras com um metabolismo energético de predomínio aeróbico, resultando uma grande produção de ATP, permitindo esforços duradouros. Estas fibras predominam nos músculos dos atletas de endurance ou resistência. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II de contração rápida, brancas ou FT(fast twitch). São fibras brancas, de maior diâmetro, com predomínio de metabolismo energético de tipo anaeróbico. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II Possuem grandes quantidades de enzimas ligadas a este tipo de metabolismo, como por exemplo a CPK (creatinofosfoquinase), necessária à regeneração rápida de ATP a partir da fosfocreatina (CP). As quantidades das enzirnas desidrogenase láctica (LDH) e fosfofrutoquinase (PFK) são também elevadas. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II O músculo constituído por este tipo de fibras tem uma velocidade de contração, uma velocidade de condução na membrana e uma tensão máxima maior do que nas fibras do tipo I. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II Têm elevados níveis de atividade da ATPase miofibrilar, o que revela grande velocidade na elaboração das interacções actina-miosina. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II b Constituem o subtipo mais característico. São fibras de contração rápida (fast twitch), nas quais o metabolismo anaeróbico é dominante, o que origina uma grande acumulação de ácido láctico no final do exercício. O componente aeróbico é reduzido. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II b São fibras com um mau rendimento energético, que acumulam muito ácido láctico e H +, são de contração rápida e facilmente fatigáveis. Quando sujeitas a um treino de endurance, de características aeróbicas, tendem a apresentar características mais semelhantes as do subtipo IIa. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II a: são também fibras brancas, com predomínio do metabolismo anaeróbico, mas já com uma capacidade oxidativa superior, o que as torna ligeiramente mais resistentes à fadiga do que as anteriores. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II c: são fibras que se encontram no músculo em quantidades muito pequenas, cerca de 1% do total. * TIPOS de Fibras Musculares Esqueléticas Fibras tipo II c: Possuem predomínio do metabolismo anaeróbico e capacidade oxidativa bastante superior à encontrada nos subtipos anteriores, o que as coloca entre estas e as fibras tipo I, no que se refere à resistência à fadiga.
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