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11. DISPOSITIVOS AUXILIARES DE MARCHA

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DISPOSITIVOS 
AUXILIARES DE 
MARCHA 
Prof. Marcelo C. Amaral 
 
DISPOSITIVOS AUXILIARES DE 
MARCHA 
 Para a progressão das atividades de treinamento 
de marcha é necessário considerar: 
 
 A seleção e mensuração dos dispositivos auxiliares; 
 
 A seleção e descrição dos padrões de marcha usados 
com cada tipo de dispositivo. 
DISPOSITIVOS AUXILIARES DE 
MARCHA 
 Tipos: 
 Bengalas, muletas e andadores. 
 Indicação: 
 Problemas de equilíbrio; 
 Dor, fadiga, fraqueza, instabilidade, carga esquelética 
excessiva, e com finalidades estáticas; 
 Eliminação da carga de peso parcial ou completo. 
 
BENGALAS 
 Função: 
 Ampliar a base de sustentação e melhorar o 
equilíbrio. 
 Não são projetadas para o uso em marchas em 
que há restrição de sustentação de peso. 
 Os pacientes são tipicamente instruídos a 
segurar a bengala com a mão oposta ao membro 
afetado. 
BENGALAS 
 BENGALA COMUM: 
 Conhecido como bengala normal ou convencional. 
 Feita de madeira ou plástico, com cabo semicircular (gancho). 
 Ponteira distal de borracha com pelo menos 1cm de 
diâmetro. 
 Vantagens: barata e se adequa facilmente a escadas e 
outras superfícies. 
 Desvantagens: não é ajustável, e seu ponto de 
sustentação é anterior ao cabo, e não diretamente por 
debaixo dele. 
BENGALAS 
 BENGALA COMUM 
 
BENGALAS 
 BENGALA COMUM AJUSTÁVEL DE 
ALUMÍNIO: 
 Mesmo desempenho da bengala comum. 
 Feita de tubo de alumínio com cabo semicircular revestido de 
plástico moldado. 
 A altura pode ser ajustada (de 68 a 98cm). 
 Ponteira distal de borracha. 
 Vantagens: é rapidamente ajustável, é leve e se adapta 
facilmente às escadas. 
 Desvantagens: ponto de apoio é anterior à mão, e é 
mais cara que a bengala comum. 
 
BENGALAS 
 BENGALA COMUM AJUSTÁVEL DE 
ALUMÍNIO: 
 
BENGALAS 
 BENGALA DE ALUMÍNIO COM RECUO: 
 O componente proximal é recuado anteriormente. 
 Feita de tubo de alumínio com cabo de plástico ou borracha 
moldada de forma ergonômica. 
 Altura pode ser ajustada (68 a 98cm). 
 Ponteira distal de borracha. 
 Vantagens:o desenho permite que a pressão seja 
exercida sobre o centro da bengala para maior 
estabilidade. É ajustada, pouco peso e adapta-se 
facilmente às escadas. 
 Desvantagens: mais cara. 
BENGALAS 
 BENGALA QUADRÚPEDE: 
 Feito de alumínio, e encontrado em vários modelos e 
tamanhos da base. 
 Fornece uma ampla base com quatro pontos de contato no 
chão. 
 Cada ponto é coberto por ponteira de borracha. 
 Permite ajuste de altura. 
 Pode ter ou não a porção proximal anteriormente recuada. 
 Vantagens: maior suporte da base, com tamanhos 
diferentes e pode ser ajustada a altura. 
 Desvantagens: não são práticas para o uso em escadas. 
BENGALAS 
 BENGALA QUADRÚPEDE: 
 
BENGALAS 
 BENGALA DEAMBULATÓRIA: 
 Feita de alumínio. 
 Propicia base muito ampla, com quatro pontos de apoio no 
solo. Cada ponto com ponteira de borracha. 
 São dobráveis, e sua altura é ajustável (73 a 94cm). 
 Vantagens: sustentação com base muito grande, mais 
estável que a bengala quadrúpede e são dobráveis. 
 Desvantagens: também não são práticas no uso em 
escadas. 
MENSURAÇÃO DAS BENGALAS 
 Dois pontos básicos são levados em 
consideração: 
 Trocânter maior – a parte mais elevada da bengala 
deve estar ao nível do trocânter maior. 
 Ângulo do cotovelo – deve estar com flexão entre 20 
a 30°. È o indicador mais importante de altura 
correta da bengala, pois permite que o braço alongue 
e encurte durante as diferentes fases de marcha e 
propicia um mecanismo de absorção de choque. 
MENSURAÇÃO DAS BENGALAS 
 Utilizada do lado contralateral ao membro afetado, 
para: 
 Manter base de apoio 
 Manter marcha fisiológica 
 Posicionamento e mensuração: 
 Paciente em pé. 
 Altura da bengala: 
 É posicionada a 15 cm da borda lateral dos pés 
 Cotovelo fletido entre 20 a 30° 
 Processo estilóide da ulna. 
MULETAS 
 Usadas no aumento do equilíbrio e alívio 
completo ou parcial da sustentação de peso 
sobre um membro inferior. 
 São usadas bilateralmente e funcionam para 
aumentar a base de sustentação, melhorar a 
estabilidade lateral, e permitir que os MMSS 
transfiram o peso corporal para o solo. 
MULETAS 
 MULETAS AXILARES: 
 Também denominadas de muletas comuns ou 
normais. 
 Feitas de madeira ou alumínio. 
 Apresenta barra axilar almofadada, um pegador para 
a mão e duas barra verticais unidas distalmente por 
uma “perna” coberta por uma ponteira de borracha. 
 Permite variação de altura (122 a 153cm) e do 
pegador. 
MULETAS 
 MULETAS AXILARES: 
 
MULETAS 
 ACESSÓRIOS: 
MULETAS 
 MULETAS AXILARES: 
 Vantagens: melhoram o equilíbrio e a estabilidade 
lateral, e propiciam uma deambulação funcional com 
restrição de sustentação de peso. São ajustáveis, 
baratas e podem ser usadas para subir escadas. 
 Desvantagens: são de difícil manejo em pequenas 
áreas. Tendência de se inclinar sobre a barra axilar, 
criando pressão, o que aumenta o risco de lesões às 
estruturas nervosas e vasculares na axila. 
MENSURAÇÃO DA MULETA 
AXILAR 
 Posição em pé (preferida): 
 Muleta posicionada 5cm abaixo da axila. 
 A extremidade distal da muleta deve estar a 3 da 
borda lateral do pé e entre 5 e 7,5cm anteriormente 
ao pé. 
 Regulagem da mão: cotovelo fletido entre 20 e 30°. 
 Posição em decúbito dorsal: 
 A medida é tomada desde a prega axilar anterior até 
um ponto entre 5 e 7,5cm da borda lateral do pé. 
 
 
MULETAS 
 MULATAS DE ANTEBRAÇO: 
 Também chamadas de muletas Canadenses ou de Lofstrand. 
 Feitas em alumínio. 
 Haste vertical com uma braçadeira para antebraço e um 
pegador. 
 É ajustável para a posição da braçadeira como para a altura 
da muleta. 
 Extremidade revestida com ponteira de borracha de sucção. 
 Indicada para pacientes com melhor equilíbrio e força 
muscular. 
MULETAS 
 MULETAS DE ANTEBRAÇO: 
 
MULETAS 
 MULETAS DE ANTEBRAÇO: 
 Vantagens: a braçadeira permite o uso das mãos sem 
tirá-las. São ajustáveis, mais estéticas e se adaptam 
facilmente ao automóvel. 
 Desvantagens: fornecem menor estabilidade lateral. 
As braçadeiras são difícil remoção. São mais caras. 
MENSURAÇÃO DAS MULETAS 
DE ANTEBRAÇO 
 Em pé, a extremidade distal deve estar a 3cm 
lateralmente e 5 a 7,5cm anteriormente ao pé. 
 A medida é feita do processo estilóide da ulna, 
com cotovelos fletidos entre 20 e 30°. 
 A braçadeira deve estar no terço proximal do 
antebraço, aproximadamente 2cm do cotovelo. 
ANDADORES 
 Usados para melhorar o equilíbrio e para o alívio 
da sustentação de peso, completa ou parcial, 
sobre um membro inferior. 
 Asseguram maior estabilidade. 
 Propiciam ampla base de sustentação, melhoram 
a estabilidade anterior e lateral e permitem que 
os membros superiores transfiram o peso 
corporal para o solo. 
 
ANDADORES 
 São feitos de alumínio com pegadores e 
ponteiras de borracha. 
 São ajustáveis. 
 Há diversas modificações do padrão básico: 
 Com mecanismo dobrável, pegadores, plataformas, 
andadores recíprocos, rodízios, andadores para subir 
escadas. 
 
ANDADORES 
 Vantagens: fornecem 4 pontos de apoio, com 
ampla base de sustentação. Permitem elevado 
nível de estabilidade e segurança. São leves e 
facilmente ajustáveis. 
 Desvantagens: tendem a ser incômodos. 
Eliminam a oscilação normal dos braços e não 
podemser usados com segurança em escadas. 
ANDADORES 
MENSURAÇÃO DOS 
ANDADORES 
 Semelhante a uma bengala. 
 Deve alcançar o trocânter maior e permitir 20 a 
30° de flexão do cotovelo.

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