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PORTAL DE DIREITO INTERNACIONAL www.cedin.com.br Tratado Tutelar e Auxiliativo Internacional da ONU para socorro a países vítimas de fenômenos costeiros ambientais Os Estados reunidos na Assembleia Geral da ONU: CONSIDERANDA Abrigar e reinserir as populações de outras nações desamparadas devido desastres ambientais sofridos durante o período de elevação dos mares, provocados em referência aos efeitos estufa ou gases poluentes provocados por diversos outros países, vindo a abrigar e colaborar com a evoluções das espécies e das culturas afligidas pelos desastres decorrentes por essas elevações, com auxílio.: econômico, social, tecnológico e alimentício. resolve: Será adotado o Sistema Internacional de Tutela para socorrer Estados que se virem vítimas fenômenos costeiros ambientais que funcionará de acordo com as disposições seguintes: Artigo I Os objetivos são: Abrigar essas populações afligidos pelos desastres ocorridos durante esse período. Ressocializarem essas culturais, com meios que seja permaneçam a eles a continuarem em países diversos com as mesmas culturas para a permanência de uma civilização social e respeitada com suas culturas, não a vindo a ser extinta pela cultura predominante no pais novo Auxiliar financeiramente esses países, para a sua permanência e manutenção em novos territórios de outras civilizações. Artigo II Deverá ser modificado o art. 78, podendo assim participar também países membros da ONU, para sua tutela e coordenação. Artigo III Os países que objetivarem a participação na sua coordenação e tutela pela própria ONU, somente depois de uma votação no conselho deliberativo, onde todos os países participantes que tenham aceito o tratado, poderá votar para a nova adesão do país solicitante da seu desejo tutelatório pelo órgão. Artigo IV O conselho sobre tutela, terá a proporção de votação, em 40% referentes a países participantes do bloco com maior recursos aferidos aos países tutelados. 30% sobre os países que deram maiores exteções territoriais para os países tutelados. E 20% dos votos referentes aos países tutelados. Todas votação não poderam ser feitas em sentido diferentes aos objetivos por esse regramento tutelar. Artigo V A coordenação e organização desses territórios tutelados será feita pelo conselho dos países tutelados com maiores poderem econômicos entre eles no limitem de 5 participantes. Os recursos financeiros, será recolhido de todos os países participante do tratado, em porcentagem de 3% do recursos anuais de cada país. Os recursos humanos será feito com as pessoas dos próprios países tutelados proibidos a participação de outros cidadãos de países não tutelados. Recursos materiais deverá ser alcançado devido doações de tecnologias e materiais dos países não tutelados e participantes sob pena de multa em 20% sobre a arrecadação. Artigo VI Poderá ser suspenso o processo de tutela desde que todos os países assinantes descordem do tratado, ou que o tratado seja ineficaz, já que as terras dos países tutela seja reestabelecidas na mesma localidade desastrada. Os países que cederem qualquer território, ou outros meios não poderá revogar tal doação, sob pena de ficar bloqueado e pagar a pena de 80% sob seus rendimentos anuais. Fica suspenso o tratado, desde que haja guerra, calamidade, quando assim os países poderam suspender o tratado, pois não poderiam auxiliar devido estar em situação de gravidade extrema. O processo judicial, correrá sobre o Tribunal Internacional de Justiça em 1ª instancia sendo revisada pela corte da ONU, sobre ato irregularmente, podendo ser refeito e reanalisado. Artigo VII Todos os países participantes, deverão raticar em suas legislações os acordos acordados em tratado tutelar sobre votação, sob pena de sobre embargos comerciais pelos países participantes. Podendo ter em seus atos ratificado modificações, desde que não altere o sentido do texto principal acordado entre os países participantes do tratado. Artigo VIII O país que queira sair do tratado deverá pagar uma multa de 40% sobre o seu rendimento anual, sob pena de não poder negociar mercantil, sendo bloqueado seu comercio, ou seja os países participantes com o país bloqueado não poderá ter vinculo comercial. Modificações no ato deverá feito mediante formulação ao conselho deliberativo e posto em votação até 5 meses após a propositura do pais pleiteante. Artigo IX Interpretação As disposições divergentes ou contrarias ao firmado em votação ou em conselho, poderá ser feito mediante Assembleia Geral dos países participantes, quando participarem 5 ou mais países divergentes, menos de 5 países poderá ser firmado acordo mediante arbitragem no Conselho de Interpretação e Justiça do Tratado Tutelar dos países sofridos com os alagamentos. Artigo X Disposições finais Secção 1 O presente Acordo entrará em vigor quando tiver sido feito em nome dos governos cujas subscrições mínimas representem, pelo menos, 70% por cento do total de membros da AGNU Contados 30 dias da aprovação do texto original. 2 2
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