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Comportamento do consumidor e Composto Mercadológico

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Questão 1/5 
A empresa Margarita & Silva, por entende r que nos dia s atuai s existe m muitas 
empresas de varejo que não possuem loja, decidiu lança r um novo produto no 
mercado nesse varejo sem loja, p oi s ela sabe da comodidade e para os c li entes 
que não precisa m sair do conforto do lar e enfrentar filas nos fins de sema na 
para estacio nar. D essa forma , ela de ve e nte nder e xatame nte como f unci ona o 
ci clo de vi da do prod uto para alé m de se a nalisar, a nalisar se us conco rre ntes . 
Te ndo em vi sta desse la nçame nto, no ci clo de vi da do prod uto o prod uto da 
Margarita & S i l va es tará na fa se de : 
 
B 
Introd ução. 
Você ace rtou! 
A a lter na t iva q ue ap rese nta a re sposta co rre ta é a (b ), po is q ua ndo um prod uto é la nç ado no 
mercado, e le se mpre se e nco ntra rá e m int rod ução. 
 
Questão 2/5 
Se gund o Kolter e Kel ler (2006), ao dese n vol ver o ca nal de Ma rketi ng , a 
empresa de ve e nte nde r os nívei s de p rod ução de ser vi ço s dese jados pe los 
cli entes -al vo, se ndo q ue os ca nai s prod u zem ci nco nívei s de prod uçã o de 
servi ço s. 
Anali se as se ntenças a seg ui r, assi na lando V para as afi rmati vas ve rdadei ras e 
F para as afir mati vas fa lsas em re lação aos ca nai s de ci nco nívei s de p rodução 
de servi ços: 
( ) Te mpo de espera: o tempo médi o q ue os cli e ntes espera m para receber as 
mercadori as. 
( ) C onve ni ênci a espaci al: o gra u e m q ue o cana l dific ul ta a co mpra do produto 
para os cli e ntes . 
( ) Ta manho do lo te: o n úmero de uni dades que o ca nal p e rmi te q ue um c li ente 
norma l co mpre em de ter mi na da ocasi ão. 
( ) A poi o de ser vi ço: o s se r vi ço s adi ci onai s tais como: c redi ário, e ntrega, 
i nstalaçã o , reparos e ntre outros que são ofe reci dos pelo ca nal . 
Ag ora, marq ue a seq uê nci a cor reta: 
V, F, V, V. 
Você ace rtou! 
A alte rnativa que apre se nta a re s pos ta corre ta é a (b), po is e la apre se nta a o rde m co rre ta de 
ver ac idade da s a fir ma t iva s, o nde as 1, 3 e 4 s ão verdade iras, po is apr ese nta m co mo os ca na is 
produze m c inco níve is de prod uç ão de ser viços. Lo go, a única a fir ma t iva incor reta é a 2, po is 
no caso d a co nve niê nc ia espa c ia l, esta re la ta sob re o gra u e m q ue o ca na l fac ilit a a co mpra e 
não o co ntrár io. 
2-
Pa ulo e A na são os pais de J uli ano e q uerem comprar um carro pa ra o fi l ho q ue 
acaba de se for mar. Os pa i s sabe m q ue J u li ano gos ta de ca rros espo r tivos , 
mas acred i tam q ue o fi l ho de ve compra r um carro desse estilo qua nd o ti ver o 
própri o di nhei ro, o u se ja, deve bata lha r para reali za r seus de sej os. E les sab em 
também q ue o fil ho gosta de o uvi r o bar ulho do mo tor, e p refere cores esc uras . 
Assi m, de ci dem comprar um ca rro pop ula r, da cor preta e com um motor um 
pouco mais po tente do q ue o origi na l de fábri ca. Pa ulo e A na fa ze m um 
empréstimo no ba nco pa ra compra r o ca rro e entreg am ao fi lho no di a da s ua 
format u ra. 
A parti r do q ue você apre nde u sobre os pa péi s dos i ndi víd uos no p rocesso de 
compra e seg ui ndo as perg untas propostas por E ng el, Blackwe ll e Mini ard 
(20 00), j ulg ue as afi rmações a segui r sobre o processo de co mpra re latado: 
- Pau lo e A na ass umiram o s pa péi s de i ni ci ad ores, afi nal fo ram ele s q ue 
sentiram a necessi d ade de prese ntear o fi l ho. 
 
II - J uliano não te ve o pap el de i nf l ue nci a dor, a final ne m sabi a q ue os pa i s 
estava m à p rocura de u m car ro para e le. 
 
III - Q uem assumiu o pape l de comprador nesse caso foi o Ba nco , a fina l foi de 
lá q ue os pais co nseg ui ram o di nhei ro ne cessário para a compra . 
 
IV - O b a nco também te ve o pa pel de de ci sor, afi nal , se não li be rasse o 
empréstimo a co mpra nã o se ri a reali za da. 
Ag ora, assi na le a a lte r na tiva co rreta : 
Some nte a a fir mação I está co rre ta. 
Você ace rtou! 
A q uest ão fa z co m q ue o es t uda nte s e le mbre de todos os papé is de co mpra e a na lis e 
cuidadosa me nte o e nunc iado ut il iza ndo as per guntas ind icada s para de scobr ir a função d e cada 
perso na ge m. A a fir mação I I fa z o e studa nte e nte nd er q ue o influe nc iador não p rec isa 
nece ssar ia me nte es tar pr ese nte no mo me nto da co mpra, por isso e stá incorre ta. As a fir mações 
III e I V mos tra m q ue não é nece ssár io te r o d inhe iro par a to mar a dec isão, o mes mo só fo i 
nece ssár io no mo me nto da ve nda, e até s e m e le a co mp ra poder ia ser rea lizada, s e os pa is 
optasse m por parc e lar o p a ga me nto.
Uma pesq ui sa reali za da em pa rceri a e nt re D ata P op ula r e A bril M ídi a , ap o nta 
que 74,7 % das brasi lei ras da classe C proc uram co ns ul tar ami gos e pare ntes 
antes de compra r um comp utador. O estudo most ra q ue , en tre m ul heres de até 
24 anos, a pe net ração do acess o à i nte r net é si milar e m tod as as c lasses 
“A pesq ui sa re ve la q ue as m ul heres estão, cad a ve z mai s, m uda nd o do pos to 
de 'donas de casa' para ‘ do na s da casa’ . S ão elas q ue esco l he m 
absolutame nte t udo q ue e nt ra na resid ênci a, desde p rodutos para a casa a té 
eletrô ni co s como no teb ooks”, apon ta Rena to Mei re lles , só ci o -diretor do D ata 
Po pular. 
Se gund o o est udo, as mul heres cos t umam pesqui sar mais q ue os ho mens 
antes de compra r q ualq uer objeto . C e rca de 46% d e las afi rma m q ue p rete nd em 
comprar um notebook nos p ró xi mos 12 meses . O cel u lar é um do s i te ns mai s 
cobi çad os pe las mulheres . De acordo co m a pesq ui sa , 60 % delas poss uem 
celulares com 2 ou mais c hi ps e q uase 51 % delas p rete ndem trocar de ce lular 
no pró xi mo ano . 
D e aco rdo com Mei re lles, as m ul heres estão mais po derosas e mai s 
i nformad as que os home ns . E a b usca pelas no vi da des em co ns umo vem por 
mei o da le i t ura. 45 % de las leem revi stas , co ntra 31% dos ho me ns. “E las têm 
mai s poder porq ue co nt ribuem mai s para a re nda da fam íli a, co nhecem mais as 
necessi d ades da cas a e são mai s bem i nfor madas do q ue os home ns”, co ncl ui 
Mei relles.
Todas as a fir maçõe s estão errada s. 
Você ace rtou! 
A a fir ma ção I es tá inco rre ta po is a freq uê nc ia de co mpra não é o único ind icador necessá r io 
para c las s ificar uma dec isão de co mpra co mo rotine ira, o ut ros fa tores co mo o c us to e o 
envo lvime nto do co ns umido r de ve m ser co ns iderado s. A a fir mação II es tá inco rre ta po is a 
cons ulta de info r maçõe s co m a migos e p are nt es cara cter iza - se co mo b usca e xte r na, não inter na 
co mo d iz o e nunc iado. A a fir ma ção II I est á incor reta po is e m ne nhum mo me nto do te xto e xiste 
me nção ao fa to de ho me ns não usar e m infor mações e xter nas. A a fir mação IV es tá er rada po is o s 
anúnc ios de market ing de uma re vista s ão fo nte s vá lidas de infor mações ao s c lie nte s e a inda po r 
ana lisa r as mulher es de ma ne ira d isc r iminató r ia ao a fir ma r q ue e la s são ma is influe nc iá ve is q ue 
os ho me ns. 
Foi com o H ard R ock Café como pano de f undo q ue a pres ti gi a da marca 
brasileira Chi l li Beans , lanço u a s ua mai s recente co leçã o de óc ulos de sol e de 
relógi os. 
Inspi rada na i cóni ca ba nd a de rock britâ ni ca Th e B eatles , a marca di vi di u a 
coleção em três li nhas: a primei ra si mbo li za o i n íci o de ca rrei ra do g rupo ; a 
segunda fo ca-se no per íodo mais a lter na ti vo ; e a tercei ra – mai s hi pp i e e ze n – 
basei a -se na época em q ue os rap azes de Li verpool se apro xi maram de 
Maharis hi Ma hes h Yogi , o q ue co nt ri bui u para o desenvo l vi mento espi ri t ual do 
grupo mai s bem-s uced i do e acla mado da hi stóri a da m úsi ca pop ular. 
Ap adrinhada por uma ba nd a co m mi lha res de seg ui do res em to do o m u ndo, o 
lança mento desta coleção não po deria ser fei to de â ni mo le ve. Assi m, m ui tas 
foram as caras co nheci d as q ue se j untara m no Hard Rock Ca fé para um fi nal 
de ta rde di verti d o e, cla ro, ao so m dos s ucesso s dos Beat les. 
Entre um passo de da nça e co n versas ani madas, os co nvi dad os ti ve ram 
oportuni d ade de e xperime nta r vário s ar ti gos da tão espe rad a coleção. 
(http: //www.mo ve notici as.com/20 15/11/ famosos -dei xa m-se-co nq ui star-pe la-
mi stica -dos-beatles/ ) 
 
I - Nã o é po ss íve l afir mar q ue a C hi l li B eans se uti li zo u de marke ti ng se nsorial , 
afi na l o e ve nto não ocorre u no pon to de ve nda e sim em um famoso 
restaura nte. 
 
II - A C hi l li Beans utili zo u -se e xcl usi vame nte de est ratég i as se nsori ai s 
relacio nada s à audi ção no la nça me nto de s ua no va co leção . 
 
III - A C hi lli B eans utili zo u ape na s est ratégi as se nsori ai s li ga das à vi sã o e à 
audi çã o na promoção de s ua no va li nha de prod utos. 
 
IV - A o p romo ver o e ve nto e m um resta u rante com m úsi ca ao vi vo, A Chi lli 
Be ans b usca va ga nha r a si mpati a do cli e nte pelo pa lada r. 
Assi nale a a lter na ti va corre ta:
Todas as a fir maçõe s estão incor reta s 
Você ace rtou! 
Questão 1/5 - Composto Mercadológico 
A va lie as as serções aba ixo : 
I - Segundo K ot le r e K e lle r (2006) o s fabr ica nt es, ao re nunc iare m a uma parte do co ntr o le sob re 
as ve nd as, de le ga ndo a um inter med iár io, ob tê m d iversas va nt a ge ns. 
PO RQ UE 
II - O proble ma par a q ue m es tá inic ia ndo é o de co nve nce r os inter med iá r ios a ve nd er a linha de 
produtos da e mpresa inic ia nt e. 
A respe ito de ssas as serçõe s, ass ina le a opç ão corre ta. 
 
E 
As duas as ser ti vas são ver dadeir as e a se gund a afi r mati va não j us ti fi c a e nem c ompleme
Segundo K o lt er e K e ller (2006 ), ao dese nvo lver o ca na l de Ma rket ing, a e mp resa de ve e nte nde r 
os níve is d e prod ução de s er viço s dese jados pe los c lie nte s - a lvo, se ndo q ue os ca na is p rod uze m 
c inco níve is de prod uç ão de ser viços. 
A na lise as s e nte nça s a se guir, ass ina la ndo V par a as a fir mat ivas verdad e ira s e F para a s 
afir mativas fa lsas e m re lação ao s ca na is de c inco níve is de prod ução de ser viços : 
( ) Te mpo de esp era : o te mpo méd io q ue os c lie nte s espe ra m par a recebe r as mercador ias. 
( ) Conve niê nc ia espac ia l: o gra u e m q ue o ca na l d ific ulta a co mpra do prod uto para o s c lie nte s. 
( ) Ta ma nho do lote : o número d e unidade s q ue o ca na l p er mite q ue um c lie nt e nor ma l co mp re 
e m dete r minada ocas ião. 
( ) Apo io de ser viço : o s ser viços ad ic io na is ta is co mo : c red iá r io, e ntre ga, inst a lação, reparos 
entre o ut ros q ue são o ferec idos pe lo ca na l. 
A gora, marq ue a seq uê nc ia co rre ta :
B 
V, F, V, V.
O s siste mas de d ist r ib uição vis a m se mpre o lo ngo pra zo, o u s eja, o s ist e ma e m s i te m de ser visto 
co mo um co mpro misso de lo ngo pra zo. As e mpres as opta m por d ist r ib uir se us p rod utos d e for ma 
que es tes co ns iga m c he gar de ma ne ira e fica z a té o se u p úb lico a lvo. 
Cons ide ra ndo q ue uma e mpr esa ao ado tar um s is te ma de ca na l d ire to, e la d e ve fa ze r a lguns 
ques t io na me nto s, a va lie as a fir mações se guintes. 
I – Q ua l o ob jet ivo de pre stação d e ser viços aos c lie ntes. 
II – Q ua is são o s obje t ivos de p e netr ação e oc upação de mercado ? 
III – Co mo co mpat ib iliza r pos ic io na me nto co m os ca na is de d istr ib uição ? 
IV – D e ve- se se preoc upa r co m todos os inter med iár io s do ca na l d e d is tr ib uição? 
É cor reto o q ue s e a fir ma e m 
C 
I, II e I I I apenas. 
A va lie as as serções aba ixo : 
I - Segundo K O TLE R (2000 ) um ca na l de ma rket ing t ra ns fe re as mercado r ias do s fabr ica nt es 
para os co ns umidore s. 
PO RQ UE 
II - E le p ree nc he as lac unas d e te mpo, loca l e posse q ue separa m as mercado r ias e o s ser viços 
daque les pre c isa m dessa s 
mercador ias o u dos ser viços q ue dese ja m. 
D 
As duas as ser ti vas são ver dadeir as e a se gund a afi r mati va ju sti fi c a e c omple me nta a pri 
Após as de vidas a ná lise s inter nas e e xter nas, a e mp resa pode e nte nder e m q ue mercado e stá 
at ua ndo, e ass im s e pos ic io nar ne le, a na lisa ndo a s forç as co mp et it iva s, b usca ndo a va nta ge m 
co mpet it iva int er na me nte e s uste nta ndo o se u de se mpe nho, e po r fim, opta ndo p e la es tra té gia 
que lhe co uber ne ssa a ná lise, ne sse co nte xto. C o m isso, a e mpre sa va i e s co lhe r a me lhor fo r ma 
de se pos ic io nar nes se me rcado. 
 
A na lise ess es e le me nto s sobre po s ic io na me nto, e e numere na ord e m seq ue nc ia l: 
I. L íder. 
II.Se guidor. 
III. Desa fiador. 
IV. Espec ia lista. 
D 
III, IV, I, II.

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