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Mal Estar Docente - Causas e Circunstancia

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MAL- ESTAR DOCENTE: causas e circunstâncias
FaE/ UFPel – Guilherme Felipe Pires
guipedagogiaufpel@gmail.com
Eixo 3 – Formação Pedagógica Universitaria (apresentação oral)
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma leitura sobre as causa e consequências vividas dentro da profissão docente, através de uma profunda analise em diversos materiais como artigos, livros, revistas digitais, leis e reportagens, que demonstram os desafios que os professores enfrentam. Quando falamos em docência, logo nos vem à mente o professor, a primeira coisa que pensamos é na desvalorização que esta profissão vem sofrendo nas últimas décadas, porém este desgaste é muito maior do que se imagina. O chamado mal-estar docente, é uma das consequências silenciosa que atinge grande parte dos profissionais da área da educação e os impede de trabalhar como gostaria. Não é apenas financeiramente que o professor é afetado, mas sua saúde física e mental corre gravíssimos riscos, que pouquíssimas pessoas conseguem identificar. O mal-estar docente, tem como reflexo a desmotivação, por serem cobrados de diversas formas, pouco se fazendo valer os diretos profissionais, síndromes que aparecem ao decorrer de suas atividades profissionais, como a síndrome de Brunout, além da automedicação, a falta de condições para se trabalhar de forma adequada, os professores são sobrecarregados com tarefas fora da sua atuação, muitas vezes tendo que ir além da sala de aula, enfrentando os problemas familiares que seu alunos lidam todos os dias e acabam passando para os professores a tarefa de tentarem ajudar, na maioria das vezes estes sem saber o que fazer se sentem frustrados por não poderem ajudar seus alunos a resolver todos os problemas, não conseguem separar a vida profissional da pessoal. Sendo assim passam a viver em função do trabalho docente, estes acabam por ficarem muito sobrecarregados e como consequência doentes, vivem a base de medicação, para dores no corpo, para depressão, ansiedade e vários outros problemas que com o tempo vão surgindo.
PALVRAS CHAVES: Docente; mal-estar; doença; consequência; trabalho. 
Introdução
Neste trabalho, é possível entender que a profissão docente passa por muitos desafios e um deles é o mal-estar docente, pois muitos professores demonstram estar desmotivados ou com problemas de saúde, o que acaba interferindo em seu desempenho profissional. Com o passar dos anos a exigência sobre o professor aumentou e assim as tensões também aumentaram, pois, este profissional passa por muitas dificuldades e limitações.
Dentre os inúmeros motivos que levaram ao mal-estar docente um deles é a desvalorização profissional, pois as condições sócias trabalhistas em que a docência é exercida são precárias. Além disso, é uma profissão na qual as responsabilidades, exigências e demandas aumentam sobre os educadores, principalmente por parte das famílias e da sociedade, que designam tarefas que não são funções dos professores. 
O professor vê-se constantemente dividido entre papéis contraditórios por um lado deve ser companheiro e amigo dos alunos e por outro deverá atribui-lhe nota, selecionar. Procura colaborar nas transformações sociais, no entanto é visto pelos alunos como representante da sociedade e da instituição. (SPIVAKOSKI, 2008, p. 10)
Ainda convém lembrar que em muitas escolas a realidade que os professores enfrentam é desmotivadora, pois há casos de violência doméstica, crianças que passam fome ou frio, entre vários outros problemas, e os professores acabam assumindo, muitas vezes, o papel de pais. Outra preocupação constante é a violência contra os próprios educadores, há vários casos de agressões de alunos contra professores, o que deixa todos preocupados e inseguros, pois não se tem segurança nem dentro das escolas.
Em consequência disso, notam-se professores com problemas de saúde física e mental: depressão, ansiedade, fadiga excessiva, déficit de memória, falta de concentração, irritabilidade, dores de cabeça, dores musculares, gastrite, etc. Por outro lado, todos estes problemas acabam fazendo com que os professores se ausentem frequentemente das aulas e assim sendo prejudicam o aprendizado dos alunos.
O que é docência?
A docência, enquanto atividade de ensino é realizada através da interação de três elementos: o docente, os seus alunos e o objeto de conhecimento. Atualmente o conceito de docente vai transformando do pensamento de o professor transmite o conhecimento e o aluno é limitado apenas aos conhecimentos que o professor é capaz de passar, agora é uma via de mão dupla tanto o professor quanto os alunos, que aprendem com essa interação, segundo FREIRE (2016, p. 25) “ Não há docência se discência, as duas se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de objeto um do outro. Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender. Quem ensina ensina alguma coisa a alguém. ” 
Direitos e Deveres do Docente
A função docente tem seus direitos e deveres assegurados por leis trabalhistas gerais, especificas e pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) de 1996, diz no artigo 67 
Assegura aos docentes do magistério público: a) ingresso, exclusivamente, por concurso de provas e títulos; b) aperfeiçoamento profissional continuo, inclusive com licenciamento periódico remunerado para esse fim; c) piso salarial profissional; d) progressão funcional baseada na titulação ou habilitação, e na avaliação do desempenho; e) período reservado a estudos, planejamento e avaliação, incluindo na carga de trabalho e f) condições adequadas de trabalho.
Seguindo na questão dos deveres daqueles que irão trabalhar na docência publica, cabe seguir orientações dentro da legalidade prevista também na LDB aos sistemas de ensino nos âmbitos federal, estadual e municipal.
a) participar da proposta pedagogia da escola; b) elaborar um plano de trabalho docente (PTD) c) zelar aprendizagem dos alunos d) elaborar estratégias para os alunos de menor rendimento e) ministrar aulas nos dias letivos 	estabelecidos pela escola f) participar do planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional g) articular-se com as famílias dos alunos e a comunidade (Art. 13, LDB)
Fatores Contribuintes com o mal-estar
Atualmente se agravaram os problemas de saúde nas profissões, desde seu momento de graduação como na área de estudo da Pedagogia. O tema mal-estar docente, está chamando a atenção para alguns pesquisadores. No caso do de Estado de São Paulo, a pesquisadora e psicóloga Flávia Gonçalves da Silva, da Universidade dos Vales de Jequitinhonha e Mucuri, analisou o problema visto que em sala de aula os professores que mais ficam doentes, são aqueles que mais se dispõem a dar aulas.
Políticas públicas do Estado de SP se interessam pelo problema com a preocupação de diminuir o quadro crescente de problemas de saúde na Educação: 
O Estado de São Paulo, por exemplo, lançou há quase dois anos o projeto Educação com saúde.  Cada diretoria de ensino passou a ser assessorada por uma equipe: que inclui médico, enfermeiro, nutricionista, psicólogo, fisioterapeuta, fonoaudiólogo e assistente social - que faz visitas periódicas às escolas. Segundo a Secretaria de Educação, o foco será a prevenção, e os funcionários que forem diagnosticados com problemas de saúde serão encaminhados para tratamento médico. Com o programa, espera-se reduzir a incidência de problemas. (Camargo, Paulo. 2015)
Causas
Vem desde o momento do início da licenciatura o atraso no que se diz preparação do futuro docente, ainda há poucas estratégias de ensino que possam agregar ações preventivas de saúde para os estudantes de Pedagogia e Licenciaturas. Pois o problema de saúde começa desde o início da carreira e, são esses os docentes que mais adoecem. Além de tudo no curso de licenciatura deve ser dado, desenvolvido e mostrado aos estudantes em formação habilidades de como superar os desafios da adversidade do trabalho. 
Síndrome de BurnoutExaustão emocional, baixa realização profissional, sensação de perda de energia, de fracasso profissional e esgotamento. Estes sintomas são muito comuns em profissionais de diversas áreas. Porém está cada vez mais comum e aparente em professores. A conhecida síndrome de Burnout, que ao contrário do estresse, que foi o mal dos docentes na década passada, Burnout invés de se caracterizar pelo combate do organismo em nos reequilibrar fisicamente e mentalmente, esta síndrome nos afasta emocionalmente do que fazemos.
Por mais que pela visão de uma sociedade que diz o que os profissionais desta área possam ou não fazer, pois acabam considerando errado ou antiético uma professora que sai, toma uma cerveja e dança à noite toda, entre diversas outras coisas, que já presenciamos tanto nas redes sociais, como nos meios de comunicação professoras sendo hostilizadas por isso. Os psicólogos que tratam docentes com essa síndrome indicam diversos meios de tratamento antes da medicalização, dentre eles: reorganizar o seu trabalho, aumento do convívio social, exercícios relaxantes e físicos, porém a falta de professores faz com que, cada vez mais, eles procurem a medicalização até o ponto de se afastar do trabalho.
 Vemos inúmeros professores afastados ou com desvio de função, pois a sala de aula causa um trauma neste docente. Segundo Viera et al “As docentes tentam, através de medicação, prescritas ou acessadas com facilidade nas prateleiras das farmácias, modos de aliviar os problemas que a atividade laboral vem trazendo à saúde” (2010, p. 318)
Medicalização
A medicina no Brasil é considerada curativa e não preventiva, sendo que trata apenas os sintomas causadores de doenças, dores, síndromes e o próprio mal-estar, ao invés de pensar em como evitar que um determinado profissional seja colocado no seu ambiente de trabalho dopado de ansiolíticos, calmante, estabilizadores de humor, entre outros. Pode ser visto com facilidade está socialização de drogas (medicamentos) dentro dos grupos de professores e funcionários do âmbito escolar. Isto é muito relacionado com a questão do fácil acesso a receitas por meio de facilitadores, além da famosa automedicação tão comum em diversas situações no país, no ranking dos medicamentos mais utilizados entre essas pessoas estão inibidores seletivos da receptação de serotonina (citalopram, sertralina, fluoxetina e paroxetina) mais conhecido como antidepressivos, outro medicamento muito usado é amitriptilina que é um antidepressivo tricíclico com funções ansiolíticas e calmante, que tem o principal efeito regular substâncias em desequilíbrio do cérebro. Isso sem contar terapias, medicamentos alternativos e outros métodos de reequilíbrio para além de tudo o ser humano.
Condições
É visualmente notório que as condições e todo o processo que passa um professor para exercer seu oficio, são sem dúvidas precárias quando falamos da rede pública de ensino, na questão de infraestrutura, materiais, salários e plano de carreira. Desta forma os professores acabam sendo obrigados a ter o famoso jogo de cintura, ou dar aquele jeitinho brasileiro, resumidamente improvisando por diversas vezes e tendo que usar a criatividade para atuar no processo de ensino e aprendizagem. Muitas vezes os docentes utilizam de material reciclável ou até mesmo, fazer compras de materiais com seu próprio dinheiro, que por sinal na maioria das vezes é curto fazendo assim ter que dar aula em dois, três turnos ou escolas, para que não falte e/ou baixe qualidade do material quando fornecido pelo governo. 
Sociedade: Cobranças, limitações e inversão de papeis
Decorrente de uma rotina muito mais corrida do que no século passado, entendesse que as crianças passam a ficar mais tempo sem os pais por perto, isso acarreta em mais momentos com os professores de diferenças áreas como por exemplo uma criança que estuda em uma escola regular no período da manhã, já no seu contra turno passa a fazer atividades esportivas e no início da noite uma aula de língua estrangeira, este aluno possivelmente de classe média, estudante de escola privada, com pais que passam o dia em função do seu emprego. Esses mesmos pais acabam pensando de certa forma que estão educando seu filho para um futuro próximo do seus, porem este filho é educado por seus professores ocasionando em uma forma de inversões de papeis, transferindo a educação dos seus herdeiros aos educadores, que além da docência teria então que ensinar valores morais, éticos, socais e culturais. Içami Tiba em seu livro disciplina: limite na medida certa mostra no início da parte três (2006, p.189), relata 
“ Já trabalhamos tanto, ficamos tão pouco tempo com os nossos filhos que não há horário para educa-los”. Usando esta desculpa como argumento, os pais deseducam os filhos, pois, durante os momentos de convivência, deixam-nos fazer tudo o que querem e não lhes fazem nenhuma cobrança.
Governo: planos, metas para quem servem?
Surgem planos nacionais pela/para educação, que teoricamente iriam elevar a qualidade de ensino em toda a rede educacional do país. Partindo da obrigatoriedade de que crianças com quatro anos tem que estar matriculada na educação infantil, com a intenção de concretização do pacto nacional de alfabetização na idade certa (PNAIC), também foi desenvolvida a base comum curricular nacional, exame nacional de desempenho dos estudantes (ENADE), todos estes e tantos outros modos que o governo utiliza para medir, fiscalizar e tentar elaborar uma forma padrão de qualidade do ensino, não levando em consideração as peculiaridades de cada escola, região e estado, sendo assim em certa parte acaba limitando a autônima dos professores. 	
Alguns desses planos até o momento ainda não entraram em vigo, outros já foram por diversas vezes modificados, alguns extintos e outros ainda não atingiram a metade do plano proposto, como no caso do PNE (plano nacional de educação) que foi elaborado com vinte metas e no ano de 2016 não conseguiu concretizar nenhumas das metas que foram estipuladas com prazo final até aquele ano. 
Dificuldades atuais
Mesmo passando por diversas mudanças em conceitos educacionais o profissional da área enfrenta diversas dificuldades, com novos métodos de se fazer uma educação moldada, Imbernón (2011, p.112) diz que: “a um compromisso que vá além do meramente técnico para afetar os âmbitos do pessoal, o profissional e o social. Portanto, não basta afirmar que os professores devem ser reflexivos e desfrutas de um grau maior de autonomia, é preciso conquistá-lo”. Além disso, existem outras dificuldades a falta de debates sobre a formação (individualistas, centralizada em apenas um ponto de vista e com princípios personalistas), falta de coordenação e programas de formação permanente, centralização de atividades programadas, horários inadequados e o não reconhecimento profissional acarretando assim em uma má remuneração e plano de carreira. Pode se levantar diversos motivos para a compreensão destes fenômenos: a falta de formação, de uma coordenação que faça um acompanhamento e uma análise descentralização das atividades, os horários inadequados ou sobrecarregado, dentre outros motivos. 
A confiança na mudança do amanhã
Para Silva (2013), o problema é gerado em todo o país, ela desenvolve pesquisas em algumas regiões como Diamantina, MG, cidade com menos de 50 mil habitantes. "O processo de adoecimento e sofrimento está diretamente ligado às políticas de formação docente e sua valorização como profissional, o que, salvo algumas exceções, é a mesma condição para todo o país."
O professor desde sua formação precisa estar ciente dos problemas que irar enfrentar em sua profissão e deve cuidar de sua saúde física e emocional, para não afetar em seu trabalho e assim não conseguindo transmitir de fato o conhecimento necessário para o aluno.
Para o médico Machado (2010)
As medidas que devem ser tomadas em relação a saúde do professor é para que este, possa estar bem informado e tendo em vista o conhecimento dos problemas da sociedade. A práticade atividades físicas diárias, uma alimentação saudável entre uma aula e outra, academia ou então uma caminhada com os colegas é fundamental para evitar possíveis doenças além das que falamos evita a doenças cardíacas. 
A realidade da educação atualmente é desmotivadora, porém os professores não podem deixar- se abater, é preciso tratar as causas do mal estar docente dês da graduação que é quando este aos poucos já começa a ser notado, para que isto seja possível é necessário encontrar uma forma em que não precise mais utilizar medicações para se tratar, pois estes profissionais estão sendo dopados para poderem lecionar e está não é a melhor solução, porém é algo que para se resolver é necessário muitas pesquisas e estudos da origem do problema, e quais suas causas e consequências.
Conclusão
É diante desse contexto de dificuldades que os professores exercem a docência, pode-se observar que o docente vem desde sua formação inicial com extremas dificuldades de manter uma careira saudável e estável, pois o mesmo não é preparado para enfrentar todas as limitações e exigências que a profissão docente impõe. A sociedade acaba transferindo outras responsabilidades para o docente e normas que dificutam o seu trabalho, o aluno por sua vez não contribui com a prática deste educador, o governo não valoriza, não da infra estrutura adequada e condições para o profissional da educação exercer sua profissão.
É imprescindivel, voltar nosso olhar para esse mal estar docente que vem assolando sorrateiramente essa profissão, afim de amenizar ou ate mesmo irradcar essa doença de vez, pois ser educador é a mais dificil das tarefas em um pais como o nosso, onde as dificuldades estão ai sendo impostas de maneiras diretas e indiretas a aquele que se dispões educar. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à pratica educativa, 54 ed. Rio de Janeiro- RJ: Paz e Terra, 2016.
IMBERNÓN, Francisco. A educação no século XXI: Os desafios do futuro imediato, 2 ed. Porto Alegre –RS: Artmed, 2000.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza, 9 ed. São Paulo – SP: Cortez, 2011.
TIBA, Içami. Disciplina: limite na medida certa. Novos paradigmas, 78 ed. São Paulo- SP: Integrare, 2006.
VIERA, Jarbas S. Et al. Constituição das doenças da docência, Caderno de educação, Pelotas – RS, 2010
BRASIL. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasília, 1996.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=38
http://www.tuasaude.com/tratamento-para-sindrome-de-burnout/
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_lorimar_salete_sartor_spivakoski.pdf
http://revistaescolapublica.com.br/textos/35/mal-estar-docente-300042-1.asp
http://www.uricer.edu.br/site/pdfs/perspectiva/137_324.pdf
http://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/teoria-pratica-docencia.htm
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1589/1475
https://blog.wpensar.com.br/gestao-escolar/mal-estar-docente-o-que-fazer-para-ajudar-a-saude-de-nossos-professores/

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