A industria no mundo atual

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A indústria no mundo atual
Revoluções industriais
Fatores locacionais.
Sistemas produtivos.
Prof. Francisco
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O QUE É INDÚSTRIA
Processo de produção dentro de instalações – a fábrica –, usando máquinas e o trabalho humano, que transforma matérias-primas para produzir uma mercadoria.
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FATORES LOCACIONAIS – Aonde uma indústria irá se posicionar.
Primeira revolução industrial: MATÉRIAS-PRIMAS e FONTES DE ENERGIA.
Atualmente:
MÃO-DE-OBRA DE BAIXA QUALIFICAÇÃO.
MÃO-DE-OBRA MUITO QUALIFICADA.
MERCADO CONSUMIDOR.
INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTE.
REDE DE TELECOMUNICAÇÕES.
INCENTIVOS FISCAIS.
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CLASSIFICAÇÃO
INDÚSTRIA EXTRATIVA.
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO- podem ser classificadas como:
De base ou de bens de produção (pesada)
De bens de capital ou intermediários
De bens de consumo (leve): duráveis e não- duráveis;
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Três estágios do processo de modernização da produção industrial
Primeira Revolução Industrial (1750-1870)
Segunda Revolução Industrial (1870-1945)
Terceira Revolução Industrial ou Revolução Técnico-científica (após 1945)
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Revoluções industriais
Nos primórdios da presença humana na Terra, as modificações que o homem produzia eram muito pequenas, sobretudo, antes do desenvolvimento da atividade agrícola. No decorrer da história da humanidade, com o crescimento populacional e com o desenvolvimento de novas técnicas, o domínio de novas tecnologias e os novos instrumentos de produção, as intervenções nas paisagens foram sendo cada vez mais intensas e amplas.
Nesse sentido, um marco na relação sociedade-natureza e no estabelecimento de novas formas de produção foi a Primeira Revolução Industrial.
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Expansão industrial
Essas modificações foram, num primeiro momento, restritas aos países que hoje denominamos de. 
A partir de meados do século 20, alguns países subdesenvolvidos se industrializaram, entre eles, o Brasil, mas o processo verificado nesses países é diferente daquele que ocorreu nos desenvolvidos, pois, por exemplo: o capital (dinheiro e máquinas) veio, em boa parte, de fora (de outros países), assim como a tecnologia, por meio de empresas estrangeiras (multinacionais).
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1ª R.I
1ª revolução: ocorreu entre 1760 e 1860, na Inglaterra e teve como inicio o surgimento de industrias (é aquela velha revolução industrial que conhecemos). Vale destacar a troca da mão de obra humana por máquinas e a divisão do trabalho.
Processo de urbanização se intensifica, assim como o êxodo rural.
A escassez de infraestrutura exigia que as indústrias estivessem o mais próximo possível das fontes de energia e M.P.
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A PRIMEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NA SEGUNDA METADE DO SÉCULO XVII, APROFUNDOU A DIVISÃO DO TRABALHO OU PARCELAMENTO DAS TAREFAS.
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SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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A EXPANSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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Segunda Revolução Industrial
O principal dessa 2ª rev. é o uso de novas fontes de energia (eletricidade e petróleo ). Vale destacar também, a internacionalização de industrias e a 'divisão internacional do trabalho (DIT). Foi nessa época que surgiram os primeiros grandes monopólios
Fordismo como método de produção
Surge o automóvel, o telefone, o rádio, o avião e, finalmente, o televisor. 
Cada vez mais, a carga da atividade econômica passa do homem para a máquina. 
A crescente industrialização dos países europeus promove a disputa por novos mercados consumidores e novos fornecedores de matéria-prima, provocando a partilha da África e, dentre outras causas, a Primeira e Segunda Guerras Mundiais.
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A SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL APROFUNDA A DIVISÃO ENTRE PAÍSES RICOS E INDUSTRIALIZADOS E PAÍSES CONSUMIDORES DESSES PRODUTOS E FORNECEDORE DE FONTE DE ENERGIA E MATÉRIA-PRIMA
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A ERA DO CAPITALISMO FINANCEIRO
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CAPITALISMO INDUSTRIAL – DONOS DAS EMPRESAS REIVESTIAM NA PRÓPRIA INDÚSTRIA PARTE DOS LUCROS OBTIDOS.
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CAPITALISMO FINANCEIRO – INSTITUIÇÕES BANCÁRIAS FINANCIAM AS PRODUÇÕES INDUSTRIAL, AGRÍCOLA E MINERAL EM CADA PAÍS E CONTROLANDO POR MEIO DA AQUISIÇÃO DE AÇÕES, EMPRESAS DE DIFERENTES SETORES E ATIVIDADES.
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DA CONCORRÊNCIA AO MONOPÓLIO
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A SEGUNDA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL INAUGUROU A ERA DAS EMPRESAS GIGANTESCAS E PODEROSAS SURGIRAM:
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TRUSTES – ASSOCIAÇÕES DE EMPRESAS DE UM MESMO RAMO QUE FUDEM COM O OBJETIVO DE CONTROLAR PREÇOS, A PRODUÇÃO E O MERCADO
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CARTEL – AGRUPAMENTO DE EMPRESAS INDEPENDENTES QUE ESTABELECEM ACORDOS COM O PROPÓSITO DE DIVIDIR O MERCADO E COMBATER OS CONCORRENTES.
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HOLDING – EMPRESA QUE CONTROLA UMA SÉRIE DE OUTRAS EMPRESAS DO MESMO RAMO OU SETORES DIFERENTES, MEDIANTE A POSSE MAJORITÁRIA DAS AÇÕES DESSAS EMPRESAS.
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OLIGOPÓLIOS – CONCENTRAÇÃO DE CAPITAL NAS MÃOS DE GRUPOS ECONÔMICOS, PREJUDICANDO AS EMPRESAS PEQUENAS E DA LIVRE CONCORRÊNCIA
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Terceira revolução industrial ou meio-técnico-científico-informacional.
Após a Segunda Grande Guerra, a economia internacional começou a passar por profundas transformaçõesEssa nova fase apresenta processos tecnológicos decorrentes de uma integração física entre ciência e produção, também chamada de revolução tecnocientífica.
A tecnologia se refina: informática, a robótica, telecomunicações (em tempo real),medicamentos, plantas e animais são transformados pela biotecnologia.
Essas inovações são introduzidas no processo produtivo. Computadores e robôs, unidos, extraem matéria-prima, manufaturam, distribuem o produto final e realizam serviços gerais.
Caracteriza-se pelo modelo toyotista de produção.
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TERCEIRA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
PÓS SEGUNDA GUERRA
ENERGIAS ALTERNATIVAS
INFORMÁTICA E INVESTIMENTO EM PESQUISA
TELECOMUNICAÇÕES E TRANSPORTES
BIOTECNOLOGIA, ROBÓTICA, NUCLEAR, AEROESPACIAL, 
FÁBRICAS GLOBAIS
TERCEIRIZAÇÃO E PRODUÇÃO FLEXÍVEL
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MODELOS PRODUTIVOS
Taylorismo
Fordismo
Toyotismo
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Frederick Taylor (1856-1915)
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Taylorismo (1911)
Separação do trabalho por tarefas e níveis hierárquicos.
Racionalização da produção.
Controle do tempo.
Estabelecimento de níveis mínimos de produtividade
O taylorismo aperfeiçoou o processo de divisão técnica do trabalho, sendo que o conhecimento do processo produtivo era de responsabilidade única do gerente, que também fiscalizava o tempo destinado a cada etapa da produção. Outra característica foi a padronização e a realização de atividades simples e repetitivas. 
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Henry Ford
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Fordismo (1913)
Henry Ford (1863 – 1947),desenvolveu o sistema de organização do trabalho industrial denominado fordismo. A principal característica do fordismo foi a introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica, enquanto o automóvel (produto fabricado) se deslocava pelo interior da fábrica em uma espécie de esteira. Com isso, as máquinas ditavam o ritmo do trabalho.
Características:
Produção e consumo em massa.
Extrema especialização do trabalho.
Rígida padronização da produção.
Linha de montagem.
Somente recentemente tem se visto um fenômeno fordista no brasil – o mercado consumidor de massa.
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Extrema especialização do trabalho
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Linha de montagem
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Linha de montagem
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Produção em massa
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O funcionário da fábrica se especializava em apenas uma etapa do processo produtivo e repetia a mesma atividade durante toda a jornada de trabalho, fato que provocava uma alienação física e psicológica nos operários, que não tinham noção do processo produtivo do automóvel. 
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Semelhanças entre o Taylorismo e o Fordismo
Tanto o taylorismo quanto o fordismo tinham como objetivos a ampliação da produção em um menor espaço de tempo e dos lucros dos detentores dos meios de produçãoatravés da exploração da força de trabalho dos operários. 
Taylorismo e fordismo são formas de organização da produção industrial que revolucionaram o trabalho fabril durante o século XX. Esses dois sistemas visavam à maximização da produção e do lucro.
A diferença mais marcante foi a aplicação da linha de montagem no modelo fordista.
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Toyotismo ou Pós-fordismo
Características:
Linha de montagem flexível, com diversificação da produção
Necessidade de mão de obra com maior nível de qualificação 
Importância crescente da tecnologia de produto e de produção
Enfraquecimento dos sindicatos
Produção fragmentada globalmente ( Fábricas Globais)
Maior rapidez no ciclo de renovação do produto
Maior parcela da produção feita por empresas terceirizadas
Estratégias de produção e consumo em escala planetária.
Valorização da pesquisa científica.
Desenvolvimento de novas tecnologias.
Terceirização e flexibilização dos contratos de trabalho.
Flexibilização locacional (Fábricas Globais).
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Fordismo (formação de estoque) 
X 
Toyotismo – Just-in-time (sob demanda)
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